Trabalho 1 - SRTV
Trabalho 1 - SRTV
Trabalho 1 - SRTV
EPARTAMENTO DE RÁDIO
Engenharia Electrónica e de Telecomunicações
Ano: 4RL
Disciplina: SRTV
Tema:
PADRÕES DE RSOLUÇÃO
Discentes:
Didier Mutabele Juma
Jéssica Venâncio Magaia
Solange Susana Muianga
Uaiene Firmino Munguambe
Docente:
Tamanho de Tela........................................................................................................................2
Resolução de tela........................................................................................................................2
Padrões de resoluções................................................................................................................6
Resolução HD (720p).................................................................................................................9
Resolução 2K...........................................................................................................................16
Conclusao.................................................................................................................................19
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Introdução
Graças à variedade de smartphones, tablets, monitores, notebooks e TVs com dezenas de
polegadas, nunca tivemos telas com tamanhos tão diferentes quanto hoje. Atrelada a esse
cenário está outra característica também rica em opções: a resolução. Termos como HD, full
HD, full HD+, 1080p, 4K, 8K, XVGA e outros fazem cada vez mais parte da nossa vida
tecnológica.
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Tamanho de Tela
No universo das telas, há duas medidas fundamentais relacionadas entre si, mas que não são
iguais: tamanho e resolução. A primeira faz referência às dimensões físicas da tela; a
segunda, à quantidade de informação que é possível exibir dentro desses limites físicos.
Por padrão, o tamanho da tela é medido em polegadas (inch, em inglês). Cada polegada, vale
frisar, equivale a 2,54 centímetros ou 25,4 milímetros e também pode ser representada pelo
caractere de aspas, por exemplo: 32" (32 polegadas) ou 65" (65 polegadas). Só que essa é
uma informação um tanto imprecisa, pois as telas normalmente são retangulares, com esse
"retângulo" podendo ter proporções diferentes na horizontal e na vertical. É por isso que a
medição é feita considerando a diagonal da tela. Em outras palavras, medimos o tamanho da
tela calculando a distância em polegadas do canto esquerdo inferior ao canto direito superior
(ou vice-versa), como mostram as figuras a seguir:
Resolução de tela
A imagem exibida na tela é dividida em minúsculos pontos chamados pixels. Um pixel e o
menor tamanho que uma imagem pode ter.
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Os pixels são organizados em linhas (horizontal) e colunas (vertical). A resolução, portanto,
nada mais é do que a medição que indica quantos pixels há em cada linha e em cada coluna
da tela. Assim, uma resolução de 1920 x 1080 pixels indica que a tela é capaz de exibir 1920
pixels por linha e 1080 por coluna. É como uma matriz. Via de regra, o primeiro número faz
referência à largura; o segundo, à altura da tela.
Note que essa medida também é válida para imagens e vídeos. Você pode ter, por exemplo,
uma figura de 300 x 250 pixels ou um filme de 720 x 405 pixels.
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Densidade de pixels (PPI)
Embora as telas poderem ser compatíveis com resoluções diferentes, mesmo assim, não é
estranho que um monitor de 20 polegadas suporte resolução máxima de 1366 x 768 pixels e
um Apple iPhone XR, por exemplo, consiga fazer 1792 por 828 pixels caberem dentro de
uma tela de 6,1 polegadas.
O que acontece é que, com a evolução da tecnologia, as telas actuais passaram a suportar
resoluções cada vez maiores, mesmo tendo dimensões reduzidas. É como se o pixel tivesse
ficado tão pequeno a ponto de ser (quase) impossível distinguí-lo com os olhos.
No caso do iPhone e outros produtos da Apple, esse feito deve-se a uma tecnologia que a
empresa chamada comercialmente de Retina. Trata-se de uma técnica que permite a obtenção
de pixels tão pequenos (78 micrômetros no iPhone 4 e 86 no iPad 3, por exemplo) que o
efeito obtido equivale à existência de quatro pixels onde antes havia um só.
Figure 1: À esquerda, uma tela convencional; à direita, uma tela com Retina.
Esse dinamismo faz a definição de um pixel como sendo a menor informação exibida em
uma tela perder um pouco de sentido, especialmente em dispositivos móveis: mais do que a
resolução em si, a noção de qualidade passa a considerar o quão difícil é distinguir os pontos
na tela.
Para tanto, convencionou-se considerar a densidade de pixels. Isso é feito por meio da
medida PPI, sigla para Pixel Per Inch ou, em bom português, Pixels Por Polegada. Quanto
maior o PPI, melhor a qualidade da tela: se há mais pontos, mas as dimensões físicas não
mudam, pode-se então incluir mais detalhes ali. Tal aspecto até pode não fazer muita
diferença em telas grandes, como as das TVs, mas tem bastante relevância em laptops, tablets
e smartphones, uma vez que utilizamos esses dispositivos de maneira muita mais próxima aos
olhos. O já mencionado iPhone XR, por exemplo, tem tela com 326 PPI.
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É importante não confundir PPI com DPI (Dots Per Inch ou Pontos Por Polegada). Esta
última medida é semelhante, mas é comumente aplicada em tarefas de impressão.
Como esse fator pode influenciar na exibição de imagens, vídeos e até mesmo nas resoluções,
a indústria trabalha com padrões pré-determinados de formatos: o aspect ratio ou proporção
de tela. Até pouco tempo atrás, especialmente na época dos televisores e monitores CRT, o
mais comum era o formato 4:3. Isso significa que, para cada quatro partes iguais de largura, a
tela possui outras três de mesma proporção na altura. Dividindo esse número, temos 1,33,
assim, esse resultado também pode ser utilizado para descrever o formato, embora não seja
habitual.
Um dos padrões de aspect ratio mais comuns é o 16:9: repetindo a fórmula, para cada 16
partes iguais na largura, há outras 9 de mesmo tamanho na altura.
É imperioso que se perceba que o aspect ratio precisa combinar com a resolução. Uma tela de
4:3, por exemplo, não será preenchida adequadamente se trabalhar com 1600 x 900 pixels. Os
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fabricantes também costumam informar a proporção de tela de smartphones e tablets. Essa é
uma forma de indicar se determinado modelo tem display mais "alongado" ou "achatado".
Padrões de resoluções
A indústria também se viu na obrigação de adotar padrões de resoluções. Entre outras razões,
isso se deve ao uso desse aspecto para indicar a qualidade de imagem: em tese, quanto maior
a resolução, melhor a qualidade, daí que entram em cena denominações como full HD e 4K.
Uma das várias características desse padrão é o uso da resolução de 640 x 480 pixels, razão
pela qual essa combinação ficou conhecida como resolução VGA.
A partir dos anos 2000, começaram a surgir telefones e outros dispositivos móveis cujas telas
tinham o VGA apenas como uma referência e, assim, utilizavam resoluções consideradas
variações.
Uma delas é a QVGA (Quarter VGA), que possui 320 x 240 pixels. Um dos dispositivos
baseados nesta resolução é o smartphone Sony Xperia X10 mini. Uma variante desta é
a WQVGA (Wide QVGA), que conta com largura maior, mas mantém a altura: 400 x 240
pixels.
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Outra é a FWVGA (full Wide VGA), que expressa a resolução de 854 x 480 pixels e foi
utilizada no smartphone Motorola Droid, por exemplo.
Neste ponto, é conveniente lembrar que todas essas resoluções costumam ter pequenas
variações para se adequar ao aspect ratio de um dispositivo. O WVGA, por exemplo, pode
possuir 720 x 480 pixels para se adequar a uma tela com proporção 16:10.
A lista abaixo mostra um resumo das resoluções VGA, incluindo algumas variações ainda
não mencionadas, sendo a maioria pouco utilizada:
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1360 x 768 pixels;
1366 x 768 pixels.
O Google Nexus 4 é um exemplo de smartphone que usa uma resolução WXGA, no caso, a
combinação de 1280 x 768 pixels.
Figura 1: O Nexus 4 tem tela com 1280 x 768 pixels (Imagem original por LG).
Há ainda uma versão denominada XGA+ que representa as resoluções de 1152 x 900 e 1152
x 864 pixels.
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Aqui, convém citar que, de certa forma, as resoluções que possuem 720 pixels ou mais
podem ser consideradas High Definition (Alta Definição). Você entenderá o porquê nos
próximos tópicos. Antes disso, é válido conhecer as variações de "altíssima definição" do
XGA:
Resolução HD (720p)
Diante do advento dos dispositivos móveis com telas sofisticadas e de TVs LCD, LED,
OLED e afins cada vez maiores, o mercado adotou uma resolução padrão, não só para
diminuir os problemas na exibição de conteúdo nesses dispositivos como também para
apresentar um apelo fortemente comercial. É daí que surge o que conhecemos
como resolução HD, sigla para High Definition (Alta Definição).
O HD faz referência à resolução de 1280 x 720 pixels que, por sua vez, combina com telas
widescreen (frequentemente, em formato 16:9). Em geral, as imagens que respeitam essa
resolução apresentam qualidade bastante satisfatória.
720p e 720i
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Outro fator que resultou no surgimento da resolução HD é o padrão HDTV (High-Definition
Television ou, no Brasil, TV de Alta Definição), que determina um conjunto de parâmetros
para substituir sistemas de televisão tradicionais, como NTSC e PAL. Entre esses critérios
está a associação da resolução de 1280 x 720 pixels com o aspect ratio de 16:9.
Os olhos humanos não percebem, mas o conteúdo da TV é atualizado várias vezes por
segundo. Esse processo é chamado de Refresh Rate ou Taxa de Atualização e, normalmente,
é medido em Hz (Hertz). Uma TV com 60 Hz, por exemplo, renova suas imagens 60 vezes
por segundo. Teoricamente, quando maior esse número, mais "confortável" aos olhos é a
exibição da imagem na tela. É daqui que vem o 'p'. A letra faz referência à técnica
de Progressive Scan (Varredura Progressiva), que também é um dos parâmetros da HDTV. O
termo indica que a atualização da tela acontece em todas as linhas desta, de cima para baixo,
ou seja, todo o conteúdo exibido é renovado em uma etapa só.
Pode parecer um processo óbvio, mas sistemas de TV mais antigos utilizam o Interlaced
Scan (Varredura Entrelaçada), abordagem em que a atualização acontece de maneira
semelhante, mas primeiro as linhas pares são atualizadas, depois as linhas ímpares, em um
esquema do tipo "linha sim, linha não".
O Interlaced Scan é representado pela letra 'i', portanto, pode existir também o padrão 720i.
Mas, não há registro de uso oficial desse termo, até porque a tecnologia atual suporta 720p
mesmo nos dispositivos mais simples, não havendo razão para a adoção do modo
entrelaçado. Vale destacar que os padrões que não alcançam as especificações HDTV
costumam se enquadrar nas características do SDTV (Standard-Definition TeleVision). As
suas resoluções mais comuns são 704 (ou 720) x 576 pixels e 704 (ou 720) x 480 pixels.
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Resolução full HD (1080p)
Se o HD já resulta em imagens muito boas, o full HD aparece para oferecer uma experiência
ainda mais enriquecedora. O termo, que também pode ser abreviado como FHD (embora
essa sigla seja pouca usada), representa a resolução de 1920 x 1080 pixels, igualmente (ou
mais) apropriada à proporção de 16:9.
Tal como o HD, o full HD ganhou forte apelo comercial, algo no estilo "o HD é bom, mas o
full HD é bem melhor". Equipamentos um pouco mais sofisticados são o alvo desse tipo de
tela, como é o caso de smartphones premium ou high-end, além de monitores e TVs de
diversos tamanhos.
1080p e 1080i
Embora não sejam comuns, é possível encontrar ainda dispositivos 1080i: suas telas suportam
a resolução full HD, mas com atualização em modo Interlaced Scan.
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Figura 2: Selo full HD / 1080p.
Como a quantidade mínima de pixels na vertical para uma resolução ser considerada de alta
definição é de 720, existe o entendimento de que qualquer valor acima disso é HD. A tela do
já mencionado iPhone XR, por exemplo, tem resolução de 1792 x 828 pixels e é considerada
HD.
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De modo geral, fabricantes têm aumentado o tamanho das telas sem alterar de modo
significativo as dimensões do aparelho como um todo. Isso é feito a partir da diminuição das
bordas ao redor do visor e da implementação do notch, aquele entalhe ou "furo" na tela que
abriga a câmera frontal.
Sobra espaço para mais pixels na tela, consequentemente. Pois bem, os fabricantes decidiram
adotar os termos HD+ e full HD+ para destacar esse aspecto.
Com efeito, você pode encontrar smartphones com uma tela HD+ que corresponde a 1520 x
720 pixels, por exemplo, assim como um visor full HD+ que representa 2220 x 1080 pixels.
A quantidade de pixels pode variar, mas sempre estará um pouco acima dos valores
convencionais das resoluções HD e full HD por conta da maior disponibilidade de espaço na
área frontal do celular.
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Figura 4: TV 4K da linha Bravia (Imagem por Sony).
Também chamada de Ultra HD (UHD), a resolução 4K começou a ser padronizada em 2003,
passando a ser usada para valer em meados de 2006, pelo cinema. Poucos anos depois, no
entanto, já era possível encontrar telas UHD em televisões mais sofisticadas e que custavam
alguns milhares de dólares. É relativamente difícil encontrar uma tela 4K que tenha menos de
50 polegadas de tamanho. A razão é que, pelo menos até momento, somente equipamentos
maiores conseguem aliar viabilidade técnica de construção e qualidade de imagem
notoriamente superior.
É por isso que, embora smartphones com 4K já tenham sido desenvolvidos, muita gente vê a
proposta com desconfiança: em telas pequenas, as diferenças entre full HD e 4K dificilmente
podem ser notadas. Tal como nos demais padrões, a resolução 4K também tem suas
variações. A combinação de 3840 x 2160 pixels é tida como a principal porque é a resolução
existente nas especificações do Ultra HD Television, também conhecido como UHDTV.
Assim, também podemos utilizar uma denominação que faz referência à medida vertical com
Progressive Scan: 2160p. Só que, ao contrário dos termos 720p e 1080p, o nome 2160p não é
muito utilizado.
Outra resolução que também é representada pela sigla 4K (mas não pela UHDTV) é a de
4096 x 2160 pixels, que foi adotada oficialmente pela Digital Cinema Initiatives (DCI),
entidade formada por grandes empresas da indústria cinematográfica para determinar padrões
para o segmento.
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De fato, é no cinema que a resolução de 4096 x 2160 pixels cumpre bem o seu papel, pois
essa combinação é mais apropriada a telas ou projeções com aspect ratio de 17:9 existentes
em salas mais modernas, enquanto boa parte das TVs se prende à proporção de 16:9. Por
causa dessa diferença, a resolução de 4096 x 2160 pixels também costuma ser chamada de
DCI 4K.
Assim como HD e full HD, o termo 4K não só faz referência a uma resolução como também
tem forte apelo comercial. A letra 'K' é, no Sistema Internacional de Unidades, usada para
representar o número 1.000. No Brasil essa medida não é muito comum, mas os Estados
Unidos (e outros países) a utilizam bastante. Assim, se você tiver 2 mil ou 3 mil unidades de
qualquer coisa, pode chamar essa quantia de 2K ou 3K, por exemplo.
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Como a resolução horizontal do UHDTV é um número que se aproxima de 4.000 (e o supera,
no caso do DCI), presume-se que a sigla 4K passou a ser usada para representá-la porque
transmite uma noção mais clara de sua grandiosidade. Aqui, vale observar que a existência do
4K não significa que o HD e o full HD ficarão delegados ao passado, pelo menos não por um
bom tempo. Esses padrões ainda apresentam qualidade satisfatória em celulares, tablets e
televisores. Além disso, o 4K conta com algumas desvantagens. Para começar, a quantidade
de conteúdo nesse formato ainda é pequena, embora já haja filmes, transmissões de eventos
esportivos e serviços como YouTube com suporte ao UHD. Outra possível desvantagem é
que transmissões 4K exigem conexões à internet extremamente rápidas, o que ainda não é
realidade para muita gente, mesmo em países desenvolvidos.
Resolução 2K
Do ponto de vista comercial, pulamos do full HD direto para o 4K, mas há um intermediário
aqui: a resolução 2K. Só não é muito comum encontrar dispositivos que ostentem um selo
com esse nome.
A principal razão para isso é que o 2K faz referência à resolução de 2048 x 1080 pixels.
Como essa combinação é apenas pouco maior que o full HD (1920 x 1080), para a indústria é
mais interessante partir direto para o 4K. Aqui também há variações:
Resolução 5K
No segundo semestre de 2014, o mercado começou a ver a chegada de alguns poucos, mas
interessantes produtos com resolução 5K. A linha de monitores de 27 polegadas UltraSharp,
da Dell, é um exemplo.
A denominação 5K faz referência à resolução de 5120 x 2880 pixels (é um pouco maior que
as combinações 4K, portanto) e pode trabalhar com telas de aspect ratio de 16:9 ou
proporções próximas a esta.
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Resolução 8K (FUHD ou 4320p)
Por apresentar imagens quatro vezes maiores que o full HD, a resolução 4K é espantosa o
suficiente para não existir necessidade de nada ainda mais avançado. A resolução 8K vem
para provar a continuidade da evolução da componente qualidade nas telas.
Podendo também ser chamada de full Ultra HD (FUHD) ou 8K UHD, a resolução 8K define
uma combinação de 7680 x 4320 pixels, o que a torna 16 vezes maior que o full HD
(relembrando, 1920 x 1080 pixels).
Há ainda uma resolução inusitada chamada de 8K fulldome que apresenta 8192 x 8192
pixels. Seu uso é direcionado a equipamentos de projeção utilizados em planetários, por
exemplo.
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Uma das empresas que apostam no 8K é a japonesa NHK, que chama a resolução de Super
Hi-Vision (SHV). Os desafios para a sua implementação são realmente grandes: atualmente,
os benefícios de uma resolução tão alta só aparecem em TVs com mais de 60 polegadas.
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Conclusao
Para quem vai comprar uma TV, já há vasto conteúdo oferecido em HD ou mesmo em full
HD a partir de Blu-ray ou serviços online como Netflix.
Felizmente, as grandes maiorias dos televisores actuais trabalham com essas resoluções.
Também já há muitos equipamentos compatíveis com 4K. Hoje, é fácil até encontrar
celulares que filmam nessa resolução.
Para smartphones, a situação é bem mais amena: na maioria das vezes, uma resolução
baseada em algum padrão HD ou full HD dá conta do recado.
De modo geral, a dica é esta: analise todos os fatores que levam à melhor relação custo-
benefício para a sua necessidade. No cenário atual, nem sempre as resoluções mais sofiscadas
se encaixam nesse contexto.
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