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    Atividade Laboratorial 1.1 /11 ANO

    Enviado por

    Margarida Cravo
    Este documento descreve um experimento de queda livre para medir a aceleração gravitacional. Ele fornece questões pré e pós-laboratoriais sobre queda livre, aceleração gravitacional e erros experimentais. O experimento usa células fotoelétricas e cronômetro digital para medir o tempo que esferas demoram para cair entre duas posições e, assim, calcular sua velocidade média e aceleração.

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    Este documento descreve um experimento de queda livre para medir a aceleração gravitacional. Ele fornece questões pré e pós-laboratoriais sobre queda livre, aceleração gravitacional e erros experimentais. O experimento usa células fotoelétricas e cronômetro digital para medir o tempo que esferas demoram para cair entre duas posições e, assim, calcular sua velocidade média e aceleração.

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    Atividade Laboratorial 1.

     Questões Pré Laboratoriais


    1. a) A expressão “queda livre” significa que a única força a atuar é a força gravítica, ou
    seja, o peso.

    b) A aceleração do corpo em queda livre chama-se aceleração gravítica

    c) Podemos afirmar que a Terra está em queda livre para o Sol, apesar de na terra
    atuarem as forças resultantes dos outros astros, a do sol na terra é muito superior.

    d)Não está em queda livre, pois existe a força da resistência do ar.

    2.
    g
    v

    b) Movimento retilíneo uniformemente acelerado.

    c) A aceleração de queda livre, corresponde á aceleração gravítica, e esta é igual para


    os corpos, independentemente da sua massa. Aceleração gravítica não depende
    da massa

    3. Uma célula fotoelétrica pode acionar o cronometro digital quando o feixe de luz entre
    as hastes é interrompido ou reposto. O cronometro mede o intervalo de tempo que a
    espessura do corpo demora a passar pelo feixe. Assim, calcula-se a velocidade média
    do corpo entre o quociente entre a espessura do corpo e esse intervalo de tempo.

    4. Pode calcular-se a aceleração, que corresponde á aceleração gravítica, pelo quociente


    entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo que demora o objeto a ter essa
    variação de velocidade (intervalo de tempo que levou a percorrer a distância entre as
    duas fotocélulas.
     Trabalho Laboratorial

    Diâmetro Δx v/ ms-1 a/ ms-2


    da esfera/
    mm

     Questões Pós-Laboratoriais

    2. Medições diretas são obtidas com a craveira (diâmetro da esfera) e com o cronometro
    digital (tempo de passagem da esfera em frente á fotocélula 2, e tempo que a esfera demorou
    a percorrer a distância da fotocélula 1 á 2). As medições indiretas são velocidade e a
    aceleração.

    3. Erros experimentais que poderão ter sido cometidos:

    As esferas poderão não ter velocidade nula na posição da primeira fotocélula, pois há alguma
    dificuldade em coloca-la tão perto sem que o cronometro inicie a contagem do tempo. Para
    além disso, poderão também não interromper o feixe exatamente com o seu diâmetro

    4.Os valores obtidos para a aceleração gravítica com as duas esferas são muitos próximos. Com
    ambas as esferas, obteve-se um valor maior do que o valor tabelado da aceleração gravítica.
    As diferenças poderão resultar dos erros experimentais identificados em 3. (prevê se que
    ambos os erros conduzam a uma determinação da aceleração gravítica com um erro por
    excesso).

    5.

    6. Se o diâmetro da esfera não estiver alinhado com o feixe de luz, o feixe de luz é
    interrompido por um tempo menor do que seria se tivéssemos o diâmetro alinhado. Como não
    se sabe exatamente qual a espessura do corpo que corta o feixe, e se continua a admitir que é
    o diâmetro, vão calcular-se.

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