7 PP Matinha Memoria Descritiva Rede Abastecimento Agua
7 PP Matinha Memoria Descritiva Rede Abastecimento Agua
7 PP Matinha Memoria Descritiva Rede Abastecimento Agua
RISCO S.A.
PLANO DE PORMENOR DA MATINHA
PROGRAMA BASE
ÍNDICE
1 Introdução .................................................................................................................... 1
2 Situação Actual.............................................................................................................. 3
3 Dados de Base .............................................................................................................. 4
3.1 Caracterização do tipo de uso da área de intervenção ..................................................... 4
3.2 Estudo Populacional .................................................................................................. 6
3.3 Capitação ............................................................................................................... 7
4 Solução Proposta ......................................................................................................... 10
4.1 Considerações gerais .............................................................................................. 10
4.2 Rede de drenagem de águas residuais domésticas ....................................................... 10
4.3 Rede de drenagem de águas pluviais ......................................................................... 11
4.4 Rede de abastecimento de água ............................................................................... 12
5 Pré-dimensionamento e verificação hidráulica ................................................................... 15
5.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas ....................................................... 15
5.1.1 Critérios de dimensionamento ............................................................................................... 15
5.1.2 Verificação hidráulica ........................................................................................................... 16
5.2 Rede de drenagem de águas pluviais ......................................................................... 17
5.2.1 Critérios de dimensionamento ............................................................................................... 17
5.2.2 Verificação hidráulica ........................................................................................................... 19
5.3 Rede de abastecimento de água ............................................................................... 20
5.3.1 Critérios de dimensionamento ............................................................................................... 20
5.3.2 Verificação hidráulica ........................................................................................................... 21
6 Estimativa de custos ..................................................................................................... 24
6.1 Rede de drenagem de águas residuais domésticas ....................................................... 24
6.2 Rede de drenagem de águas pluviais ......................................................................... 24
6.3 Rede de abastecimento de água ............................................................................... 25
6.4 Investimento total .................................................................................................. 25
i
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 - Área prevista para Habitação e Serviços .................................................................. 5
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Localização do Plano de Pormenor da Matinha............................................................. 3
ii
RISCO S.A.
PLANO DE PORMENOR DA MATINHA
PROGRAMA BASE
1 Introdução
A RISCO, SA adjudicou à ENGIDRO o Programa Base das Redes de Abastecimento de Água e de
Drenagem de Águas Residuais Domésticas e Pluviais a considerar na área do Plano Pormenor da
Matinha.
A área do Plano da Matinha, está localizada a sul do Parque das Nações, entre a linha de caminho de
ferro - linha do Norte - e o Rio Tejo. Faz fronteira a norte com a Av. Marechal Gomes da Costa, a
nascente com a Via de Cintura do Porto de Lisboa, a sul com a Rua Três-Matinha, e a poente com a
Rua Vale Formoso de Baixo.
Esta área tem tido, ao longo do último século, uma ocupação urbana muito heterogénea com
habitação, indústria pesada (INDEP e Gás de Portugal), e armazéns. Com o Plano de Pormenor
pretende-se garantir a continuidade da cidade com o rio, integrando quarteirões e torres residenciais,
com comércio e serviços, equipamentos colectivos, espaço verdes e a futura catedral de Lisboa.
O objectivo deste Programa Base é definir soluções para as redes de abastecimento de água e de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais da área abrangida pelo Plano Pormenor da
Matinha.
As redes de drenagem de águas residuais domésticas irão confluir em três pontos distintos, com
ligação ao sistema interceptor pertencente à SIMTEJO.
No que diz respeito às redes de drenagem de águas pluviais, consideraram-se duas zonas distintas, a
zona de montante e a zona ribeirinha. Atendendo a que a zona ribeirinha está sujeita a possíveis
inundações provocadas pelos caudais afluentes da zona de montante, consideraram-se duas redes
independentes – a rede proveniente de montante, que drenará a zona alta da Matinha e que
descarregará directamente no rio, sem quaisquer pontos de ligação na zona baixa; e a rede da zona
ribeirinha, que se limitará à drenagem desta zona, sem sofrer influência da zona de montante, ficando
sujeita à influência da variação da maré.
1
Após este capítulo introdutório faz-se referência, no Capítulo 2, à situação actual da zona em estudo;
no Capítulo 3 apresentam-se as soluções propostas para as redes de abastecimento de água e de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais; no Capítulo 4 são definidos os dados base do
projecto; no Capítulo 5 apresenta-se um pré-dimensionamento das redes e os critérios considerados;
e no Capítulo 6 apresenta-se a estimativa de custos, que ascende a 3 866 000 euros.
2
2 Situação Actual
Para a caracterização da situação actual, consultaram-se os seguintes elementos:
Em relação ao abastecimento de água (desenho E0980_2.1), existem dois ramais de ligação a norte e
a sul da urbanização. O ramal de ligação a norte (localizado junto ao Parque da Nações), é em FFD
DN300 e é proveniente da conduta em FFD DN 600 localizada junto à linha férrea. O ramal de ligação
a sul é em FFD DN 150 e está localizado na Rua Dois. Toda a área de intervenção, entre a linha férrea
e o Rio Tejo, está no patamar de pressão da zona baixa.
3
3 Dados de Base
Para o estudo dos dados de base e dimensionamento das redes considerou-se o seguinte:
A superfície de pavimento das parcelas reservada para a habitação é de 246 308 m² (com uma área
média por fogo de 125 m²), para o sector terciário é de 67 449 m², para o turismo (Hotel) é de
15 000 m² e para os equipamentos é de 33 771 m². A área total permeável é de 93 705 m² e a
reservada a estacionamentos e vias é de 28 147 m² e 35 621 m², respectivamente.
4
Quadro 1 - Área prevista para Habitação e Serviços
5
3.2 Estudo Populacional
Tanto para a rede de abastecimento de água como para a rede de drenagem de águas residuais
domésticas a estimativa populacional foi efectuada da seguinte forma:
• População residente - considerou-se para o Ano 0 (ano de arranque de projecto - 2010) uma
ocupação de 2.4 habitantes por fogo e para o Ano 40 (ano de horizonte de projecto - 2050)
uma ocupação de 4 habitantes por fogo.
• População terciária - para obter a população relativa a comércio e serviços considerou-se uma
taxa de ocupação em função do tipo de estabelecimento (escritórios - 1 hab/6 m²; lojas - 2
hab/5m²; bancos - 1 hab/5m²; restaurantes/cafés - 1 hab/1,4m²).
No quadro seguinte apresenta-se a população total residente por parcela. A população equivalente,
relativa ao uso terciário e aos equipamentos é apresentada no capítulo seguinte.
6
Quadro 4 - População Residente
3.3 Capitação
No que respeita à capitação de consumo doméstico tanto para a rede de abastecimento de água como
para a rede de drenagem de águas residuais domésticas teve-se em conta os valores adoptados pelos
Planos Gerais de Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas Residuais para a Cidade de Lisboa,
designadamente:
A adopção destes valores assumiu a tendência sentida no último ano na região de Lisboa de
diminuição do consumo doméstico per capita, provavelmente em resultado de uma maior
7
consciencialização da necessidade de racionalizar o uso da água. Tendo em conta o panorama nacional
de disponibilidade de recursos hídricos, esta tendência deverá ser reforçada nos próximos anos.
• E6 (Estufa) – 50 l/hab/dia
Na parcela reservada ao turismo considerou-se um Hotel com capacidade para 600 utentes e uma
capitação de 1000 l/utentes/dia (hotel de luxo).
8
Quadro 5 - População Equivalente
9
4 Solução Proposta
• Construção de uma conduta de gás que atravessa a zona da Matinha (ainda não se sabe qual
o traçado da conduta).
10
Quadro 6 - Características dos Pontos de Entrega ao Interceptor de Beirolas
P1 e P10 - Escritórios;
1 E4 e E5 - Escola Básica e 0 704 403 1 107 660 DN 315 PPc
Jardim de Infância
E2 - Espaço Cultural;
E3 - Lar/ Centro Dia; DN 315 PPc
E6 - Estufa; (L=2 550m)
2 P19 - Hotel; 4 729 5 219 4 557 14 505 2 680
P2 a P7, P11, P12, P13, DN 400 PPc
P16, P17, P18, e P22 a (L=130m)
P25
E1 - Basílica;
P8, P9, P14, P15, P20,
3 3 153 2 630 179 5 962 1 780 DN 315 PPc
P21, P26, P27, P28;
P29 - Escritórios
Total 7 882 8 553 5 139 21 574 5 120 -
Outro critério que se considerou no desenvolvimento da solução foi a separação da zona de montante
(zona com cotas topográficas mais altas, entre 11m e 20m) da zona ribeirinha, atendendo a que a
zona baixa está sujeita a possíveis inundações provocadas pelos caudais afluentes da zona de
montante, em conjunto com a influência da variação da maré.
Em termos de rede de drenagem verifica-se que a zona de montante (zona alta da Matinha),
representada pela bacia 4 (desenho E0980_3.2), é drenada graviticamente até ao cruzamento
próximo da Estufa - E6, CV.05, passando a um escoamento em pressão até à descarga no Rio Tejo
(descarga 4). A este colector em pressão não são permitidas entradas de caudal da zona baixa, sendo
as câmaras de visita estanques. Paralelo a este colector em pressão irão existir dois colectores
laterais, gravíticos, para drenar a zona ribeirinha (bacias 3 e 5), e que ficarão sujeitos à variação da
maré.
Todas as restantes bacias de drenagem consideradas, bacias 1, 2 e 6, drenam a zona ribeirinha, pelo
que também sofrem a influência da variação da maré. No caso da bacia 1, incluiu-se a drenagem de
parte da rede existente, de acordo com o limite da bacia definido no Plano Geral de Drenagem de
Lisboa.
• Descarga 1 - drena uma área com cerca de 12.0 ha e descarrega no local onde existe
actualmente um colector ovóide com 800mmx1300mm de dimensão. A extensão total da rede
associada a esta descarga é de 685 m;
11
• Descarga 2 - drena uma área com cerca de 3.6 ha e descarrega no local onde existe
actualmente um colector ovóide com 900mmx1350mm de dimensão. A extensão total da rede
associada a esta descarga é de 685 m;
• Descarga 3 - drena uma área com cerca de 3.2 ha e descarrega no local onde existe
actualmente um colector com 1050mmx700mm de dimensão. A extensão total da rede
associada a esta descarga é de 745 m;
• Descarga 4 (colector em carga) - drena uma área com cerca de 14.8 ha e descarrega no
mesmo local previsto para a descarga 3. A extensão total da rede associada a esta descarga é
de 2995 m;
• Descarga 5 - drena uma área com cerca de 1.6 ha e descarrega no mesmo local previsto para
as descargas 3 e 4. A extensão total da rede associada a esta descarga é de 230 m;
• Descarga 6 - drena uma área com cerca de 5.6 ha e descarrega no local onde existe
actualmente um colector circular DN 600mm. A extensão total da rede associada a esta
descarga é de cerca de 670 m.
A rede terá origem em dois pontos distintos das condutas existentes pertencentes à EPAL. Esses
pontos de ligação situam-se nos extremos Sul e Norte da área do Plano de Pormenor da Matinha e
têm diâmetros de 150mm e 300mm, respectivamente (ver figura seguinte).
12
SUL
NORTE
PONTO DE LIGAÇÃO
A rede proposta terá uma configuração malhada (desenho E0980_3.1), conforme as recomendações
da EPAL, de modo a garantir-se uma maior fiabilidade. Também irá assegurar o serviço de combate a
incêndios, considerando-se que para a zona de intervenção, zona urbana de moderado grau de risco
(zona predominantemente constituída por construções com um máximo de dez pisos acima do solo,
destinadas à habitação, com algum comércio e pequena indústria), o grau de risco é o 3, para o qual o
diâmetro mínimo da rede é de 100 mm e o espaçamento máximo entre marcos de água é de 130 m.
As zonas da rede de distribuição abrangidas pelo presente estudo inserem-se nos patamares
altimétricos da “Zona Baixa”. No entanto, apesar dos dois pontos de entrega de água estarem
localizados no mesmo patamar de pressão, verifica-se que as condições de fornecimento são
diferentes, prevendo-se assim a instalação de duas válvulas redutoras de pressão (nas entradas Norte
e Sul), que garantam a mesma piezométrica em toda a rede de distribuição de água da Matinha.
Na figura seguinte apresenta-se a topologia considerada, que consiste na criação de uma malha
interna em PEAD DN200 ao longo do eixo principal, com as malhas adjacentes em PEAD DN110.
13
Figura 4 – Topologia da rede de distribuição
14
5 Pré-dimensionamento e verificação hidráulica
O factor de ponta relaciona o máximo diário do valor de caudal com o caudal médio diário. Para o seu
cálculo considerou-se a expressão regulamentar que o estima em função da população residente a
montante da secção em cálculo:
Fp = 1,5 + 60
1 P
O coeficiente de afluência é o valor pelo qual se deve multiplicar a capitação de consumo de água de
abastecimento, para se obter a capitação de águas residuais afluentes à rede de saneamento, sendo
função do tipo de ocupação residencial, dos hábitos de higiene e de vida da população, da extensão de
zonas verdes ajardinadas ou agrícolas, das condições climáticas e da estrutura tarifária. Os valores
adoptados com maior frequência situam-se entre 0,70 e 0,90. Neste caso foi considerado o valor igual
a 0,8.
Assumiu-se que o caudal de infiltração seria igual a 50% do caudal médio diário.
Para o dimensionamento dos colectores foram adoptados os critérios patentes no RGSPPDADAR que
se apresentam no quadro seguinte.
15
Quadro 7 - Critérios de dimensionamento dos Colectores Domésticos
Colectores Domésticos
2 1
Q = Ks × S × R 3 ×i 2
Em que:
16
Nos desenhos E0980_04.1, E0980_04.2 e E0980_04.3 apresentam-se os perfis longitudinais do troço
principal da rede doméstica, respectivamente, entregas 1, 2 e 3.
Q=CxIxA
Em que:
O coeficiente de escoamento C foi obtido com base no produto de três parcelas C1, C2 e C3 que
variam em função da permeabilidade dos solos, do tipo e da inclinação dos terrenos:
C = C1 x C2 x C3
C1 - É o coeficiente que exprime a relação entre as alturas ou volumes de chuva útil (runoff) e total. O
coeficiente volumétrico para áreas impermeáveis é de 0,95 para atender às perdas por
humedecimento dos pavimentos e por evaporação;
17
A intensidade média máxima de precipitação foi calculada a partir da seguinte expressão:
I = a × tb
Em que:
O valor da intensidade de precipitação foi calculado para períodos de retorno de 10 e para uma região
pluviométrica do tipo A.
Colectores Pluviais
2 1
Q = Ks × S × R 3 ×i 2
Em que:
18
Os valores de KS utilizados no dimensionamento das tubagens foram de 75 m⅓/s (para Betão) e 90
m⅓/s (para PPc).
No quadro seguinte apresenta-se uma listagem, por descarga, com a extensão total da rede repartida
por diâmetros. Os diâmetros apresentados resultam do pré-dimensionamento.
19
Nos desenhos E0980_05.1, E0980_05.2, E0980_05.3, E0980_05.4 e E0980_05.5 apresentam-se os
perfis longitudinais do troço principal da rede pluvial, para as descargas 1, 2, 3 e 5, 4, e 6,
respectivamente.
O factor de ponta considerado foi o da Zona Baixa, da rede da Cidade de Lisboa, que se estima em
cerca de 1.79.
Para o cálculo das perdas de carga, no dimensionamento hidráulico da rede de distribuição de água,
utilizou-se a fórmula de Darcy-Weisbach, no modelo EPANET da Zona em análise:
L × v2
HL = f ×
d × 2g
Em que:
v - velocidade (m/s)
A velocidade máxima de escoamento, de acordo com o RGSPPDADAR, para o caudal de ponta, não
deve exceder o valor calculado pela expressão:
V = 0,127 × D0,4
Em que:
A velocidade de escoamento, para o caudal de ponta, de acordo com o RGSPPDADAR, não deve ser
inferior a 0,3 m/s.
Segundo o RGSPPDADAR o diâmetro nominal mínimo das condutas de distribuição deve ser de
100 mm, quando o serviço de combate a incêndios é assegurado pela mesma rede (grau de risco 3).
20
Face aos valores apresentados no manual da rede da EPAL, o diâmetro mínimo considerado foi de
110 mm.
A EPAL, para minimizar problemas de fugas e perdas de água, só garante pressões até ao quinto
andar acima do solo. Assim há que ter este facto em consideração dado que os edifícios neste projecto
terão na sua maioria mais de 5 pisos acima do solo. Prevê-se desta forma que o abastecimento seja
efectuado com recurso a estações sobrepressoras, instaladas no interior dos edifícios.
21
Figura 6 – Mapa de pressões na hora de ponta
O material utilizado na construção das redes de distribuição de água será o PEAD PN 10 PE100, e os
ramais serão efectuados segundo as recomendações da EPAL para os diversos diâmetros. Prevê-se
neste projecto o seguinte:
DN110 5 200 m
DN200 1 800 m
Construção de ramais (a aferir com os dimensionamentos prediais em fase posterior):
DN 32 6 un.
DN 50 36 un.
DN 63 48 un.
DN 90 122 un.
DN 110 10 un.
Instalação de marcos de incêndio com um afastamento máximo de 130m (grau de risco 3):
DN100 26 un.
DN200 9 un.
Instalação de válvulas de seccionamento:
DN100 1 un.
DN200 11 un.
22
Instalação de descargas de fundo:
DN100 4 un.
DN200 3 un. (associadas a seccionamentos da rede)
Instalação de válvulas redutoras de pressão reguladas para uma pressão, a jusante, de cerca de
60 m c.a.:
23
6 Estimativa de custos
A estimativa de custo do valor das obras a projectar é de 1 370 000 euros , assim discriminada:
A estimativa de custo do valor das obras a projectar é de 1 685 000 €, assim discriminada:
- Colectores em PPc (DN315, L=150m; DN400, L=3 635 m) ............................................ 590 000 €
- Beneficiação de Descargas:
24
6.3 Rede de abastecimento de água
A estimativa de custo do valor das obras a projectar é de 811 000 €, assim discriminada:
- Ramais – 223 un. (DN32, 50, 63, 90, 110, 150)......................................................... 145 000 €
25
PEÇAS DESENHADAS
RISCO S.A.
PLANO DE PORMENOR DA MATINHA
PROGRAMA BASE
PEÇAS DESENHADAS
ÍNDICE
E0980_01 - PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PROGRAMA BASE
-
-
-PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
-
E0980 -
E0980_01 01
1:25000
MARÇO 2009
Linha
de Ca
minho
de Fe
rro
E.3
RUA
C
P22 E.2
P23
P29
RUA
J
P24 P26
P10 P27
P25 P28
P16
RUA
P17
I
RUA L
P11
osta
RUA
aC
B P12
E.4
sd
RUA 4
me
P13
l Go
RUA
P14 P15
cha
RUA E
RUA
re
2
E.6
Ma
RUA
D
Av.
RUA
H
RUA 3
RUA
A
RUA K
P5
P8 P9
P1 P6
RUA BUS
P7
G
P2 BUS
P3 BUS
P4 BUS
E.1
RUA
M
PROGRAMA BASE
MARÇO 2009
Linha
de Ca
minho
de Fe
rro
E.3
RUA
C
P22 E.2
P23
P29
RUA
J
P24 P26
P10 P27
P25 P28
P16
RUA
P17
I
RUA L
P11
osta
RUA
aC
B P12
E.4
sd
RUA 4
me
P13
l Go
RUA
P14 P15
cha
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RUA
re
2
E.6
Ma
RUA
D
Av.
RUA
H
RUA 3
RUA
A
RUA K
P5
P8 P9
P1 P6
P7
EE14
RUA BUS
G
P2 BUS
P3 BUS
P4 BUS
E.1
RUA
M
SIMBOLOGIA
PLANO PORMENOR DA MATINHA
Simbologia Simbologia REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
INTERCEPTOR/ EMISSÁRIO DESCARREGADOR DE TEMPESTADE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
MARÇO 2009
Linha
de Ca
minho
de Fe
rro
E.3
RUA
C
P22 E.2
P23
P29
RUA
J
P24 P26
P10 P27
LIGAÇÃO À
P25 P28
P16
REDE EXISTENTE
RUA
P17
VRP Ø150 I
RUA L
P11
osta
RUA
aC
B P12
E.4
sd
RUA 4
me
P13
l Go
RUA
P14 P15
cha
RUA E
RUA
re
2
E.6
Ma
RUA
D
Av.
RUA
H
RUA 3
LIGAÇÃO À
REDE EXISTENTE
RUA
A
RUA K
P5
P8
VRP Ø200
P9
P1 P6
RUA BUS
P7
G
P2 BUS
P3 BUS
P4 BUS
E.1
RUA
M
SIMBOLOGIA
Existente Proposto PLANO PORMENOR DA MATINHA
REDE PLUVIAL REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
VÁLVULA SECCIONAMENTO
DESCARGA DE FUNDO
PROGRAMA BASE
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
ZONA DE MEDIÇÃO E CONTROLO (ZMC) -IMPLANTAÇÃO GERAL
MARCO DE INCÊNDIO -REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SOLUÇÃO PROPOSTA
TAMPÃO
E0980 -
DIÂMETRO / MATERIAL
E0980_02, 03 03.1
1:1000
MARÇO 2009
Linha
de Ca
minho
de Fe
rro
E.3
RUA
C
P22 E.2
P23
P29
RUA
J
P24 P26
P10 P27
P25 P28
P16
RUA
P17
I
RUA L
P11
osta
RUA
B
BACIA 1
aC
P12
E.4
es d
RUA 4
Gom
P13 BACIA 4
RUA
P14 P15
hal
RUA E
RUA
rec
2
E.6
Ma
RUA
D
Av.
RUA
H
RUA 3
RUA
A
RUA K
P5
P8 P9
P1 P6
RUA BUS
P7
G
P2 BUS
BACIA 2
P3 BUS
P4 BUS
BACIA 3
E.1
BACIA 5
BACIA 6
RUA M
MARÇO 2009
Linha
de Ca
minho
de Fe
rro
E.3
RUA
C
P22
CV.01
E.2
P23
P29
RUA
J CV.02
P26
CV.01
P24 P27
P10 P25 CV.01 CV.02
P28
P16
RUA CV.03
P17
I
RUA L
CV.17
P18
P11
osta
CV.18
CV.01
CV.03
RUA
aC
B P12
CV.02
E.4
CV.04
sd
RUA 4
me
CV.01
CV.11
P13 CV.03 CV.04
l Go
RUA
CV.19
P14 P15
1
CV.02 CV.12
cha
RUA E
CV.04
RUA
CV.01 CV.13
re
2
CV.05
E.6
Ma
CV.20
RUA
CV.14
Av.
CV.15
CV.04
RUA
H
CV.16
CV.03 CV.05
RUA 3
CV.05
CV.05
RUA
CV.21
CV.21 RUA K
CV.06 CV.20
CV.22
CV.03 CV.01
P8 P9
ENTREGA 1 P1 P6 CV.01
CV.04
RUA BUS CV.14
G
CV.24 CV.15
CV.05 P2 BUS
CV.16 CV.02
CV.25 CV.02
CV.08
CV.01
CV.02
P3 CV.07
CV.08
BUS
CV.09
CV.10
CV.03
P4
CV.26 CV.06
CV.09 CV.06 BUS
CV.07 CV.05
CV.27 CV.03 CV.04
CV.28 CV.08
CV.09
CV.03 E.1 CV.11
CV.12
CV.08
CV.29
CV.10
CV.30
CV.13
CV.31 CV.04
CV.07
DESCARGA 1 RUA
M CV.11
CV.05
SIMBOLOGIA
(DESCARGA ACTUAL: OV.800x1300mm)
CV.04
ENTREGA 2
CV.09
CV.06
CV.10 CV.05
Existente Proposto
CV.14
INTERCEPTOR/ EMISSÁRIO
CONDUTA ELEVATÓRIA
REDE DOMÉSTICA PLANO PORMENOR DA MATINHA
REDE PLUVIAL CV.08 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE14 DESCARGA 2 DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
MARÇO 2009
PLANO PORMENOR DA MATINHA
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIL LONGITUDINAL
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS
LIGAÇÃO À CAIXA DE VISITA Nº0701.0570.00 DO INTERCEPTOR DE BEIROLAS
E0980 -
E0980_04.1 04.1
V=1:100 ; H=1:1000
FEVEREIRO 2009
PLANO PORMENOR DA MATINHA
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIS LONGITUDINAIS
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS
LIGAÇÃO À CAIXA DE VISITA Nº0701.0620.00 DO INTERCEPTOR DE BEIROLAS
E0980 -
E0980_04.2 04.2
V=1:100 ; H=1:1000
FEVEREIRO 2009
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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIL LONGITUDINAL
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS
LIGAÇÃO À CAIXA DE VISITA Nº0701.0660.00 DO INTERCEPTOR DE BEIROLAS
E0980 -
E0980_04.3 04.3
V=1:100 ; H=1:1000
FEVEREIRO 2009
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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIL LONGITUDINAL
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
DESCARGA 1
E0980 -
E0980_05.1 05.1
V=1:100 ; H=1:1000
MARÇO 2009
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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIL LONGITUDINAL
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
DESCARGA 2
E0980 -
E0980_05.2 05.2
V=1:100 ; H=1:1000
MARÇO 2009
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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIS LONGITUDINAIS
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
DESCARGAS 3 E 5
E0980 -
E0980_05.3 05.3
V=1:100 ; H=1:1000
FEVEREIRO 2009
PLANO PORMENOR DA MATINHA
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIS LONGITUDINAIS
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
DESCARGA 4
E0980 -
E0980_05.4 05.4
V=1:100 ; H=1:1000
MARÇO 2009
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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
PROGRAMA BASE
-PERFIL LONGITUDINAL
-REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
DESCARGA 6
E0980 -
E0980_05.5 05.5
V=1:100 ; H=1:1000
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PROGRAMA BASE
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PROGRAMA BASE
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PROGRAMA BASE
-
-REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
-PERFIS TRANSVERSAIS TIPO DA VALA
E0980 -
E0980_08 08
1:20
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