Projeto de Instalações Prediais de Esgoto Sanitárias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

CAMPUS ALTO PARAOPEBA

ENGENHARIA CIVIL

INSTALAÇÕES PREDIAIS:HIDRÁULICAS-SANITÁRIAS

AMANDA OLIVEIRA ZEVEDO - 174100026

ANA FLÁVIA MORAES DE SOUZA – 164150037

JOSEANE SILVA DE SOUZA - 194150037

MATHEUS MORAIS RAMOS - 174100006

NAYARA POLIANNA DE JESUS SOARES - 164150060

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

PROJETO RESIDENCIAL

AGOSTO DE 2021

OURO BRANCO – MG
AMANDA OLIVEIRA ZEVEDO - 174100026

ANA FLÁVIA MORAES DE SOUZA – 164150037

JOSEANE SILVA DE SOUZA - 194150037

MATHEUS MORAIS RAMOS - 174100006

NAYARA POLIANNA DE JESUS SOARES - 164150060

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

PROJETO RESIDENCIAL

Trabalho apresentado ao curso de Engenharia


Civil da Universidade Federal de São João Del-
Rei, da disciplina Instalações Prediais:
Hidráulicas-Sanitárias, sob responsabilidade do
professor Jackson de Oliveira Pereira.

AGOSTO DE 2021

OURO BRANCO – MG

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SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................ 4


LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 5
1. ...INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6
2. ...OBJETIVO .......................................................................................................................... 6
3. ...NORMAS UTILIZADAS .................................................................................................... 6
4. ...MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................................... 7
4.1. SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE ............................................................... 8
4.1.1. APARELHOS SANITÁRIOS....................................................................................... 9
4.1.2. DESCONECTORES ..................................................................................................... 9
4.1.3. RAMAIS DE DESCARGA .......................................................................................... 9
4.1.4. RAMAIS DE ESGOTO .............................................................................................. 11
4.1.5. TUBOS DE QUEDA .................................................................................................. 12
4.1.6. SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL ............................................................. 15
4.2. SISTEMA DE VENTILAÇÃO ......................................................................................... 16
4.2.1. RAMAL DE VENTILAÇÃO ..................................................................................... 16
4.2.2. COLUNA DE VENTILAÇÃO ................................................................................... 16
4.2.3. BARRILETES DE VENTILAÇÃO ............................................................................ 18
4.2.4. TUBOS VENTILADORES DE ALÍVIO ................................................................... 18
4.3. CAIXA DE GORDURA .................................................................................................... 18
4.4. CAIXA DE INSPEÇÃO .................................................................................................... 18
4.5. RESUMO DO DIMENSIONAMENTO ........................................................................... 19
5. ...MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................................... 20
5.1. TUBULAÇÕES ................................................................................................................. 20
5.2. CAIXA DE INSPEÇÃO .................................................................................................... 21
5.3. CAIXA DE GORDURA .................................................................................................... 22
5.4. REGIÃO DE SOBREPRESSÃO NOS TUBOS DE QUEDA .......................................... 22
6. ...ORÇAMENTO .................................................................................................................. 22
7. ...REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................... 27

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fachada do edifício................................................................................................................. 8

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos
ramais de descarga 10

Tabela 2 - DN dos ramais de descarga para cada aparelho sanitário. 11

Tabela 3 - Dimensionamento dos ramais de esgoto. 11

Tabela 4 - Dimensionamento dos tubos de queda. 13

Tabela 5 - DN dos tubos de queda. 14

Tabela 6 - Dimensionamento do coletor predial e dos sub coletores. 15

Tabela 7 - Dimensionamento dos ramais de ventilação. 16

Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação e tubos ventiladores de circuito. 17

Tabela 9 - Resumo dimensionamento. 19

Tabela 10 – Resumo UHC dos aparelhos e diâmetros mínimos dos ramais de descarga. 20

Tabela 11 - Resumo das colunas de ventilação e tubos de queda. 21

Tabela 12 - Orçamento por andar. 23

Tabela 13 - Quantitativo geral de materiais da edificação. 25

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se à concepção da instalação predial de esgoto sanitário de um


edifício residencial situado na cidade de Ouro Branco, Minas Gerais.

O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas coletar e conduzir os despejos
provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1999). Ainda segundo a NBR
8160 (1999), são requisitos para um bom projeto:

• Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos,


evitando a ocorrência de vazamentos e formação de depósitos no interior das tubulações;

• Impedir que os gases provenientes do interior das tubulações atinjam áreas de


utilização;

• Promover a separação absoluta em relação ao sistema predial de águas pluviais.

2. OBJETIVO

Esse documento estabelece exigências, cálculos e justificativas relativas ao projeto de


instalações prediais de esgoto sanitário para o edifício residencial.

3. NORMAS UTILIZADAS

• NBR 8160:1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução;

• NBR 5688:1999 – Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e


Ventilação: Tubos e Conexões de PVC, Tipo DN, Requisitos;

• NBR 7362-1:2001 – Sistemas Enterrados Para Condução de Esgoto: Requisitos


Para Tubos de PVC com Junta Elástica;

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• NBR 7362-2:1999 – Sistemas Enterrados Para Condução de Esgoto: Requisitos
Para Tubos de PVC com Parede Maciça;

• NBR 9051:1985 – Anel de Borracha Para Tubulações de PVC Rígido Coletores de


Esgoto Sanitário;

• NBR 15498 – Placa de fibrocimento sem amianto – Requisitos e métodos de ensaio.

4. MEMORIAL DESCRITIVO

O projeto consiste em um edifício residencial localizado na rua Salvador de Barros, 85,


Cachoeira, Ouro Branco/MG. O edifício possui uma área total construída de 1500m2 e constitui-
se de 5 pavimentos, sendo eles:

• Primeiro pavimento (térreo): garagem.

• Segundo pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma


lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro
composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um
banheiro e uma varanda.

• Terceiro pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma


lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro
composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um
banheiro e uma varanda.

• Quarto pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma


lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro
composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um
banheiro e uma varanda.

• Quinto pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma


lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro

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composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um
banheiro e uma varanda.

Figura 1 - Fachada do edifício.

Fonte: Autoria Própria.

4.1. SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE

O subsistema de coleta e transporte tem a função de recolher e transportar o esgotamento


sanitário para a sua correta destinação.

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4.1.1. APARELHOS SANITÁRIOS

Os aparelhos sanitários são ligados à instalação predial e destinados ao uso de água para
fins higiênicos ou para receber dejetos e águas servidas. São constituídos por bacia sanitária,
chuveiro, pia de cozinha, lavatório e máquina de lavar.

As principais funções dos aparelhos sanitários são impedir a contaminação de água


potável, possibilitar o acesso e a manutenção adequados e oferecer ao usuário um conforto
adequado à finalidade de utilização.

4.1.2. DESCONECTORES

Os desconectores são dispositivos providos de fechos hídricos, destinados a vedar a


passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. A NBR 8160 (1999) diz que
todos os aparelhos sanitários devem possuir desconectores.

Foram adotadas caixas sifonadas para a coleta dos despejos de conjuntos de lavatórios e
chuveiros, com diâmetro de entrada de 40mm e de saída de 50mm. Para os despejos
provenientes do tubo de espuma foram adotadas caixas sifonadas com diâmetro de entrada de
50mm e de saída de 75mm. Para a cozinha o fecho hídrico é feito pelo sifão flexível.

4.1.3. RAMAIS DE DESCARGA

Os ramais de descarga são as tubulações que recebem diretamente os efluentes dos


aparelhos sanitários. Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de
esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento por gravidade, devendo possuir declividade
constante.

Segundo a NBR 8160 (1999) as mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser
feitas com peças com ângulo central inferior a 45° e, para trechos na direção vertical, podem
ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°.

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Para o dimensionamento do ramal de descarga foi utilizada a Tabela 1, extraída da NBR
8160 (1999), que recomenda os diâmetros nominais mínimos do ramal para cada aparelho
sanitário a partir de um fator de unidades Hunter de contribuição (UHC).

Tabela 1 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais
de descarga

Número de Diâmetro nominal


Aparelho sanitário unidades Hunter mínimo do ramal
de contribuição de descarga
Bacia sanitária 6 100
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
De residência 2 40
Chuveiro
Coletivo 4 40
De residência 1 40
Lavatório
De uso geral 2 40
Válvula de
6 75
descarga
Caixa de 5 50
Mictório descarga
Descarga
2 40
automática
De calha 2 50
Pia de cozinha residencial 3 50
Preparação 3 50
Pia de cozinha
Lavagem de
industrial 4 50
panelas
Tanque de lavar roupas 3 40
Máquina de lavar louças 2 50
Máquina de lavar roupas 3 50

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

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A Tabela 2 mostra, em suma, os diâmetros adotados no projeto.

Tabela 2 - DN dos ramais de descarga para cada aparelho sanitário.

Aparelho sanitário Diâmetro nominal do ramal de descarga


Bacia sanitária 100
Chuveiro 40
Lavatório 40
Máquina de lavar 50
Pia de cozinha 50
Tanque 40

Fonte: Autoria Própria.

4.1.4. RAMAIS DE ESGOTO

Os ramais de esgoto são as tubulações primárias que recebem os efluentes dos ramais de
descarga diretamente ou a partir de um desconector. Assim como os ramais de descarga,
segundo a NBR 8160 (1999), as mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas
com peças com ângulo central inferior a 45° e, para trechos na direção vertical, podem ser
executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°.

Para o dimensionamento dos ramais de esgoto foi utilizada a Tabela 3, extraída da NBR
8160 (1999).

Tabela 3 - Dimensionamento dos ramais de esgoto.

Diâmetro nominal Número máximo de unidades de


mínimo de tubo Hunter de contribuição

40 3
50 6
75 20
100 160

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

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Em suma, os ramais de esgoto do projeto são:

• 50mm para o banheiro antes do encontro com o ramal de descarga da bacia


sanitária, sendo 100mm após a mesma;

• 50mm para a cozinha;

• 75mm para a área de serviço.

4.1.5. TUBOS DE QUEDA

Os tubos de queda são tubulações verticais que recebem os efluentes dos sub coletores,
ramais de esgoto e ramais de descarga. Para o projeto foram utilizados tubos de queda
individuais para cada ambiente sanitário, tubos de espuma para a área de serviço e tubos de
gordura para a cozinha.

No dimensionamento dos tubos, foi realizada a soma das UHC de todos os aparelhos que
são pertencentes a ele, de acordo com a Tabela 4.

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Tabela 4 - Dimensionamento dos tubos de queda.

Número máximo de unidades de Hunter de contribuição


Diâmetro nominal
do tubo Prédio de até três Prédio com mais de três
pavimentos pavimentos
40 4 8
50 10 24
75 30 70
100 240 500
150 960 1900
200 2200 3600
250 3800 5600
300 6000 8400

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

De acordo com a Tabela 4 foram dimensionados os tubos de queda, resultando nos


diâmetros apresentados na Tabela 5.

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Tabela 5 - DN dos tubos de queda.

Tubos de queda simples - 3 unidades


DN (mm) do
Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total tubo de
queda
Lavatório 1 4 4

Bacia Sanitária 6 4 24
44 100
Chuveiro 2 4 8
Ralo 2 4 8
Tubo de espuma - 1 unidade
DN (mm) do
Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total tubo de
queda

Máquina de
3 8 24
lavar roupas

Tanque de lavar 56 75
3 8 24
roupas

Ralo 2 4 8
Tubo de gordura - 1 unidade
DN (mm) do
Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total tubo de
queda

Pia de cozinha 3 4 12 12 50

Fonte: Autoria Própria.

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4.1.6. SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL

Os sub coletores são as tubulações que recebem efluentes de um ou de mais tubos de


queda ou ramais de esgoto. Já o coletor predial é o trecho de tubulação compreendido entre a
última inserção de sub coletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o
coletor público ou sistema particular. O coletor predial e os sub coletores devem ser retilíneos
e todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade.

O coletor predial e os sub coletores são dimensionados pela somatória das UHC conforme
Tabela 6.

Tabela 6 - Dimensionamento do coletor predial e dos sub coletores.

Número máximo de unidades de Hunter de contribuição


Diâmetro nominal do
em função das declividades mínima
tubo
0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

Todos os sub coletores, somados com tubos de esgoto e de espuma, possuem 90 UHC e,
assim, adota-se 100mm de diâmetro nominal. Para o sub coletor de gordura também se adota
100mm, visto que é o diâmetro nominal mínimo para sub coletores. Para o coletor predial tem-
se 225 UHC, adotando-se tubo de esgoto de 100mm.

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4.2. SISTEMA DE VENTILAÇÃO

4.2.1. RAMAL DE VENTILAÇÃO

O ramal de ventilação corresponde ao tubo ventilador que interliga o ramal de descarga,


ou ramal de esgoto, de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um
tubo de ventilação primário. Para o seu dimensionamento utiliza-se a Tabela 7 abaixo.

Tabela 7 - Dimensionamento dos ramais de ventilação.

Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias

Diâmetro nominal Diâmetro nominal


UHC do ramal de UHC do ramal de
ventilação ventilação
até 12 40 até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 - -

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

Assim, os banheiros possuirão ramais de ventilação de 50mm. Nas cozinhas e nas


lavanderias não serão utilizados ramais de ventilação pois possuem sifão.

4.2.2. COLUNA DE VENTILAÇÃO

A coluna de ventilação é um tubo ventilador vertical que se prolonga no edifício e cuja


extremidade superior é aberta à atmosfera. Para o seu dimensionamento, utiliza-se a Tabela 8
abaixo.

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Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação e tubos ventiladores de circuito.

DN tubo de DN tubo de ventilação (mm)


Número
queda /
máximo de 40 50 75 100 ... 300
ramal de
UHC
esgoto (mm) Comprimento máximo permitido (m)

40 8 46 - - - ... -

40 10 30 - - - ... -

50 12 23 61 - - ... -

50 20 15 46 - - ... -

75 10 13 46 317 - ... -

75 21 10 33 247 - ... -

75 53 8 29 207 - ... -

75 102 8 26 189 - ... -

100 43 - 11 76 299 ... -

100 140 - 8 61 229 ... -

100 320 - 7 52 195 ... -

100 530 - 6 46 177 ... -

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999.

Assim, as colunas de ventilação tanto dos banheiros quanto das áreas de serviço e
cozinhas são de 50mm.

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4.2.3. BARRILETES DE VENTILAÇÃO

Os barriletes de ventilação são tubulações na horizontal com saída para a atmosfera em


um ponto, destinada a receber dois ou mais ventiladores. O seu dimensionamento é o mesmo
que as colunas de ventilação.

4.2.4. TUBOS VENTILADORES DE ALÍVIO

Os tubos ventiladores de alívio são os tubos ventiladores que ligam o tubo de queda ou
ramal de esgoto ou ramal de descarga à coluna de ventilação. Eles são usados para aliviar as
sobre pressões que ocorrem em desvios de verticalidade dos tubos de queda. O seu
dimensionamento é o mesmo que as colunas de ventilação.

4.3. CAIXA DE GORDURA

A caixa de gordura é a caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas
e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente,
evitando que estes componentes escoem livremente pela rede.

De acordo com a NBR 8160 (1999), em edifícios com até 12 cozinhas, deve-se conter
uma caixa de gordura dupla. Desse modo, como o projeto se enquadra nesse requisito, será
adotada a caixa de gordura dupla moldada in loco em concreto armado.

4.4. CAIXA DE INSPEÇÃO

A caixa de inspeção é uma caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução,


junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações. Nesse projeto a caixa foi
instalada em medidas de 60x60cm, de acordo com a NBR 8160 (1999), a uma distância menor
que 2m dos tubos de queda e menor que 1m da caixa de gordura.

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4.5. RESUMO DO DIMENSIONAMENTO

Tabela 9 - Resumo dimensionamento.

BANHEIROS
DN TUBO DE
APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%)
QUEDA (mm)
Lavatório 1 40 2

Bacia Sanitária 6 100 1

Chuveiro 2 40 2
Ralo 2 40 2 100

Ramal de esgoto 11 100 1

Ramal ventilação 5 50 2

COZINHAS
DN TUBO DE
APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%)
QUEDA (mm)

Pia de cozinha 3 50 2 50

ÁREAS DE SERVIÇO
DN TUBO DE
APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%)
QUEDA (mm)

Máquina de lavar 6 50 2

Tanque de lavar 6 50 2
75
Ralo 4 40 2

Ramal de esgoto 8 75 2

Fonte: Autoria Própria.

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5. MEMORIAL DE CÁLCULO

5.1. TUBULAÇÕES

Todo o dimensionamento do sistema predial de esgoto seguiu o critério, da norma


Brasileira NBR 8160/90, de Unidades Hunter de Contribuição, UHC. No caso dos ramais de
esgoto, o diâmetro da tubulação no ambiente da cozinha deve ser de, no mínimo, 50 mm.

A Tabela 10 apresenta as UHC dos aparelhos sanitários componentes da edificação em


questão.

Tabela 10 – Resumo UHC dos aparelhos e diâmetros mínimos dos ramais de descarga.

Aparelho sanitário UHC DN (mm)


Bacia sanitária 6 100
Chuveiro de residência 2 40
Lavatório de residência 1 40
Pia de cozinha
3 50
residencial
Tanque de lavar roupas 6 50
Máquina de lavar roupas 6 50

Fonte: Autoria Própria.

A Tabela 11 representa um resumo de todas as colunas de ventilação e de todos os


tubos de queda alocados neste projeto.

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Tabela 11 - Resumo das colunas de ventilação e tubos de queda.

Identificação das colunas de DN Identificação dos tubos de DN


Ambiente sanitário
ventilação (CV) (mm) queda (TQ) (mm)

Banheiro CV-1, CV-2, CV-3 50 TQ-1, TQ-2, TQ-3 100

Cozinha CV-5, CV-6 50 TQ-4, TQ-5 50

Área de serviço CV-4 50 TQS-1 75

Fonte: Autoria Própria.

Adotou-se para os ramais de descarga diâmetros menores sendo estes justificados pelo
uso não simultâneo dos aparelhos sanitários.

Para o dimensionamento da coluna de ventilação foi usada a Tabela 2 da NBR 8160/99.


Para os banheiros os tubos de queda dos mesmos possuem diâmetro de 100 mm e como o
comprimento da tubulação do térreo a cobertura é de 8.70 m adotou-se coluna de ventilação de
50 mm. Usou-se por facilidade construtiva e pelo atendimento aos critérios da Norma Brasileira
coluna de ventilação de 50 mm nos demais ambientes sanitários.

A distância máxima de um ramal de descarga ao tubo de ventilação já foi anteriormente


apresentada no Memorial Descritivo.

Para o dimensionamento do sub coletor e coletor predial foi considerado apenas o


aparelho sanitário de maior descarga de cada banheiro para a quantificação de UHC. Como a
edificação possui 12 banheiros e cada banheiro possui 6 UHC, portanto, são 72 UHC e de
acordo com a NBR 8160/99, o diâmetro nominal do coletor e do sub coletor será de 100 mm e
a declividade de 1%.

5.2. CAIXA DE INSPEÇÃO

Foi utilizada caixa de inspeção pré-moldada. As dimensões adotadas foram de 60 cm de


lado, respeitando a NBR8160/99, assim como a profundidade máxima de 1.0 m, estando à
mesma localizada nas limitações do edifício.

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5.3. CAIXA DE GORDURA

Foi utilizada caixa de gordura pré-moldada. Para coleta de até 12 cozinhas, a NBR
8160/99 prevê o uso de caixa de gordura dupla, estando à mesma localizada nas limitações do
edifício.

Esse tipo de caixa possui as seguintes dimensões:

• Diâmetro interno de 60 cm (D);

• Parte submersa do septo com 35 cm (h);

• Capacidade de retenção de 120L (V);

• Diâmetro nominal da tubulação de saída de 100 mm (DN);

• Distância entre septo e saída (d) e altura molhada (H) não especificada.

5.4. REGIÃO DE SOBREPRESSÃO NOS TUBOS DE QUEDA

As zonas de sobre pressão nas bases dos tubos de queda desse projeto se encaixam dentro
da faixa de 40 diâmetros à montante e à jusante da base, nesse último caso já como sub coletor,
exceto os apartamentos do primeiro pavimento.

Esse mesmo limite também vale para a coluna de ventilação secundária, contados a partir
de sua conexão à base do tubo de queda.

As demais ligações dos ramais foram alocadas fora das zonas de sobre pressão.

6. ORÇAMENTO

O orçamento final do projeto se encontra nas Tabelas 12 e 13, adiante, onde a Tabela 12
apresenta os valores por andar, sendo o total de 4 andares, e a tabela 13 o quantitativo total da
edificação.

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É importante ressaltar que os andares possuem as mesmas quantidades de peças e
metragens.

Tabela 122 - Orçamento por andar.

Preço
Item Material Grupo Item Quantidade Unidade Total
unitário

Bucha de
PVC 75 mm - 50 R$ R$
1 redução 1 pç
Acessórios mm 19,60 19,60
longa
PVC Redução 100mm - 75 R$ R$
2 1 pç
Acessórios excentrica mmm 20,99 20,99
PVC Redução 100mm - 50 R$ R$
3 1 pç
Acessórios excentrica mmm 17,99 17,99
Bucha de
PVC 50 mm - 40 R$ R$
4 redução 3 pç
Acessórios mm 7,90 23,70
longa
Caixa de
PVC gordura R$ R$
5 Di = 0,60m 2 pç
Acessórios Dupla Di 159,60 319,20
= 0,60m
PVC Caixa de R$ R$
6 - 1 pç
Acessórios passagem 127,00 127,00
PVC Caixa de 60mm - 60 R$ R$
7 1 pç
Acessórios inspeçao mm 183,00 183,00
PVC Caixa R$ R$
8 100x140x50 4 pç
Acessórios sifonada 36,25 145,00
PVC R$ R$
9 Joelho 45 100 mm 6 pç
Esgoto 9,49 56,94
PVC R$ R$
10 Joelho 45 40 mm 5 pç
Esgoto 3,49 17,45
PVC R$ R$
11 Joelho 45 75 mm 2 pç
Esgoto 8,72 17,44
PVC R$ R$
12 Joelho 45 50 mm 32 pç
Esgoto 4,49 143,68
PVC R$ R$
13 Joelho 90 100 mm 5 pç
Esgoto 10,69 53,45
PVC R$ R$
14 Joelho 90 40 mm 8 pç
Esgoto 2,26 18,08
PVC R$ R$
15 Joelho 90 75mm 2 pç
Esgoto 8,39 16,78
PVC R$ R$
16 Joelho 90 50mm 7 pç
Esgoto 4,19 29,33
PVC Junção 100 mm - R$ R$
17 7 pç
Esgoto simples 50 mm 31,99 223,93

Página 23 de 27
PVC Junção 100 mm- R$ R$
18 5 pç
Esgoto simples 100 mm 38,49 192,45
PVC Junção 50 mm - 50 R$ R$
19 16 pç
Esgoto simples mm 13,90 222,40
PVC Junção 75 mm -50 R$ R$
20 10 pç
Esgoto simples mm 12,90 129,00
PVC Junção 40 mm 40 R$ R$
21 3 pç
Esgoto simples mm 4,99 14,97
Ralo seco
PVC R$ R$
22 cilindrico 40 mm 3 pç
Esgoto 17,49 52,47
100x40
Sifão de
PVC copo p/ R$ R$
23 1" - 2" 1 pç
Esgoto pia e 44,90 44,90
lavatório
Sifão
flexível c/
PVC 1.1/2" - R$ R$
24 Adaptador 3 pç
Esgoto 1.1/2" 29,90 89,70
para vaso
sanitário
PVC Tê 50 mm -50 R$ R$
25 3 pç
Esgoto sanitário mm 7,19 21,57
Tubo
PVC 100 mm - R$ R$
26 rígido c/ 62,3 m
Esgoto 4" 17,50 1.090,25
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
27 rígido c/ 40 mm 6,7 m
Esgoto 10,63 71,22
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
28 rígido c/ 50 mm - 2" 83,6 m
Esgoto 14,95 1.249,82
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
29 rígido c/ 75 mm 23 m
Esgoto 22,17 509,91
ponta lisa
PVC Válvula p/ R$ R$
30 1" 7 pç
Esgoto pia (click) 59,00 413,00
PVC Válvula p/ R$ R$
31 1 1/2" 2 pç
Esgoto tanque 25,70 51,40
R$
Total
5.586,62

Fonte: Autoria Própria.

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Tabela 133 - Quantitativo geral de materiais da edificação.

Preço
Item Material Grupo Item Quant. Uni. Total
unitário

Bucha de
PVC 75 mm - 50 R$ R$
1 redução 4 pç
Acessórios mm 19,60 78,40
longa
PVC Redução 100mm - 75 R$ R$
2 4 pç
Acessórios excêntrica mmm 20,99 83,96
PVC Redução 100mm - 50 R$ R$
3 4 pç
Acessórios excêntrica mmm 17,99 71,96
Bucha de
PVC 50 mm - 40 R$ R$
4 redução 12 pç
Acessórios mm 7,90 94,80
longa
Caixa de
PVC gordura R$ R$
5 Di = 0,60m 8 pç
Acessórios Dupla Di 159,60 1.276,80
= 0,60m
PVC Caixa de R$ R$
6 - 4 pç
Acessórios passagem 127,00 508,00
PVC Caixa de 60mm - 60 R$ R$
7 4 pç
Acessórios inspeção mm 183,00 732,00
PVC Caixa R$ R$
8 100x140x50 16 pç
Acessórios sifonada 36,25 580,00
PVC R$ R$
9 Joelho 45 100 mm 24 pç
Esgoto 9,49 227,76
PVC R$ R$
10 Joelho 45 40 mm 20 pç
Esgoto 3,49 69,80
PVC R$ R$
11 Joelho 45 75 mm 8 pç
Esgoto 8,72 69,76
PVC R$ R$
12 Joelho 45 50 mm 128 pç
Esgoto 4,49 574,72
PVC R$ R$
13 Joelho 90 100 mm 20 pç
Esgoto 10,69 213,80
PVC R$ R$
14 Joelho 90 40 mm 32 pç
Esgoto 2,26 72,32
PVC R$ R$
15 Joelho 90 75mm 8 pç
Esgoto 8,39 67,12
PVC R$ R$
16 Joelho 90 50mm 28 pç
Esgoto 4,19 117,32
PVC Junção 100 mm - R$ R$
17 28 pç
Esgoto simples 50 mm 31,99 895,72
PVC Junção 100 mm- R$ R$
18 20 pç
Esgoto simples 100 mm 38,49 769,80
PVC Junção 50 mm - 50 R$ R$
19 64 pç
Esgoto simples mm 13,90 889,60

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PVC Junção 75 mm -50 R$ R$
20 40 pç
Esgoto simples mm 12,90 516,00
PVC Junção 40 mm 40 R$ R$
21 12 pç
Esgoto simples mm 4,99 59,88
Ralo seco
PVC R$ R$
22 cilíndrico 40 mm 12 pç
Esgoto 17,49 209,88
100x40
Sifão de
PVC copo p/ R$ R$
23 1" - 2" 4 pç
Esgoto pia e 44,90 179,60
lavatório
Sifão
flexível c/
PVC 1.1/2" - R$ R$
24 Adaptador 12 pç
Esgoto 1.1/2" 29,90 358,80
para vaso
sanitário
PVC Tê 50 mm -50 R$ R$
25 12 pç
Esgoto sanitário mm 7,19 86,28
Tubo
PVC 100 mm - R$ R$
26 rígido c/ 249,2 m
Esgoto 4" 17,50 4.361,00
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
27 rígido c/ 40 mm 26,8 m
Esgoto 10,63 284,88
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
28 rígido c/ 50 mm - 2" 334,4 m
Esgoto 14,95 4.999,28
ponta lisa
Tubo
PVC R$ R$
29 rígido c/ 75 mm 92 m
Esgoto 22,17 2.039,64
ponta lisa
PVC Válvula p/ R$ R$
30 1" 28 pç
Esgoto pia (click) 59,00 1.652,00
PVC Válvula p/ R$ R$
31 1 1/2" 8 pç
Esgoto tanque 25,70 205,60
R$
Total
22.346,48

Fonte: Autoria Própria.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas prediais de


esgoto sanitário – projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.

_______. Conteúdo: Regulamento dos serviços públicos de água e esgoto prestados pela
COPASA. Belo Horizonte: 2008.
NORMA TÉCNICA SABESP. NTS 217 – Ligação Predial de Esgoto. São Paulo: 2015.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias.
Guanabara, Rio de Janeiro, 1990.
VIANNA, Marcos Rocha. Instalações hidráulicas prediais. 2 ed. – Belo Horizonte:
Impramatur Artes Ltda, 2008.

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Planta Baixa - Pavimento típico
Escala 1:50

Caixa de Gordura - Planta


Caixa de Passagem - Planta Sem Escala
Sem Escala

PROJETO SANITÁRIO

RESIDENCIAL ÁREAS: FOLHA


01/02
RUA SALVADOR DE BARROS Nº85 TERRENO: 300 m²
BAIRRO: CACHOEIRA CONSTRUÇÃO: 1250 m² ESCALA:
CIDADE:: Ouro Branco - MG INDICADA
Caixa de Passagem - Corte AA
Sem Escala Caixa de Gordura - Corte AA RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: FORMATO
Sem Escala PROPRIETÁRIO:
AMANDA OLIVEIRA AZEVEDO A1
ANA FLÁVIA MORAES DE SOUZA
JOSEANE SILVA DE SOUZA NOME: JACKSON DE OLIVEIRA PEREIRA
DATA
MATHEUS MORAIS RAMOS
NAYARA POLIANNA DE JESUS SOARES 18/08/2021
COZINHA LAVANDERIA BANHEIRO SUÍTE BANHEIRO SOCIAL - ESQUERDA BANHEIRO SOCIAL - DIREITA

ACESSÓRIOS E CONEXÕES QUANTIDADE


Joelho 45º Série Normal 40 mm 02 un
Joelho 45º Série Normal 50 mm 01 un
Caixa sifonada 01 un

Joelho 90º Série Normal 40 mm 02 un ACESSÓRIOS E CONEXÕES QUANTIDADE ACESSÓRIOS E CONEXÕES QUANTIDADE
Joelho 90º Série Normal 50 mm 02 un Ralo Seco Cilíndrico 100 x 40 01 un Ralo Seco Cilíndrico 100 x 40 01 un
Junção Simples Série Normal 50 x 50 01 un ACESSÓRIOS E CONEXÕES QUANTIDADE 01 un
Joelho 45º Série Normal 40 mm 01 un Joelho 45º Série Normal 40 mm
TUBOS Ralo Seco Cilíndrico 100 x 40 01 un 01 un
Joelho 45º Série Normal 50 mm 02 un Joelho 45º Série Normal 50 mm
ACESSÓRIOS E CONEXÕES QUANTIDADE Joelho 45º Série Normal 40 mm 01 un Joelho 45º Série Normal 100 mm 01 un
Tubo Série Normal 100 mm 0,00 m Joelho 90º Série Normal 40 mm 02 un
Sifão flexível para pia 01 un Joelho 45º Série Normal 50 mm 02 un 02 un
Tubo Série Normal 50 mm 1,30 m Joelho 90º Série Normal 50 mm 01 un Joelho 90º Série Normal 40 mm
Joelho 45º Série Normal 50 mm 01 un Joelho 90º Série Normal 40 mm 02 un 01 un
Tubo Série Normal 40 mm 1,90 m Joelho 90º Série Normal 100 mm 01 un Joelho 90º Série Normal 50 mm
Junção Simples Série Normal 50 x 50 01 un Joelho 90º Série Normal 50 mm 01 un
NOTA: Tê 50mm 01 un Joelho 90º Série Normal 100 mm 01 un
Para DN ≤ 75 mm, i = 2% Joelho 90º Série Normal 100 mm 01 un Tê 50mm 01 un
Junção Simples Série Normal 40 x 40 01 un
Tê 50mm 01 un Junção Simples Série Normal 40 x 40 01 un
Junção Simples Série Normal 50 x 50 01 un
Junção Simples Série Normal 40 x 40 01 un 01 un
01 un Junção Simples Série Normal 50 x 50
Junção Simples Série Normal 100 x 50 01 un
Junção Simples Série Normal 50 x 50 01 un
Junção Simples Série Normal 100 x 100 01 un Junção Simples Série Normal 100 x 50
01 un
Junção Simples Série Normal 100 x 50 Junção Simples Série Normal 100 x 100 01 un
Caixa sifonada 01 un
Junção Simples Série Normal 100 x 100 01 un
TUBOS Caixa sifonada 01 un
Caixa sifonada 01 un TUBOS
Tubo Série Normal 100 mm 1,60 m
TUBOS Tubo Série Normal 100 mm 1,60 m
Tubo Série Normal 50 mm 2,00 m
Tubo Série Normal 100 mm 1,60 m Tubo Série Normal 50 mm 2,00 m
Tubo Série Normal 40 mm 1,60 m
NOTA: Tubo Série Normal 50 mm 2,00 m Tubo Série Normal 40 mm 1,60 m
Tubo Série Normal 40 mm 1,60 m NOTA:
Para DN ≤ 75 mm, i = 2%
NOTA: Para DN ≤ 75 mm, i = 2%
Para DN ≤ 75 mm, i = 2%

DETALHE LAVATÓRIO
DETALHE PIA DA COZINHA DETALHE VASO SANITÁRIO DETALHE TANQUE

PROJETO SANITÁRIO

RESIDENCIAL ÁREAS: FOLHA


02/02
RUA SALVADOR DE BARROS Nº85 TERRENO: 300 m²
BAIRRO: CACHOEIRA CONSTRUÇÃO: 1250 m² ESCALA:
CIDADE:: Ouro Branco - MG INDICADA

RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: FORMATO


PROPRIETÁRIO:
AMANDA OLIVEIRA AZEVEDO A1
ANA FLÁVIA MORAES DE SOUZA
JOSEANE SILVA DE SOUZA NOME: JACKSON DE OLIVEIRA PEREIRA
DATA
MATHEUS MORAIS RAMOS
NAYARA POLIANNA DE JESUS SOARES 18/08/2021

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