O documento discute a natureza da teologia moderna, afirmando que ela se tornou mais pluralista devido à especialização interna em disciplinas e influências externas de outras ciências. A teologia busca equilibrar a sabedoria racional humana com o mistério de Deus, tendo como objeto conhecer o Deus vivo de forma a purificar a mente e o coração. A teologia catafática usa afirmações para descrever Deus, enquanto a apofática reconhece os limites do conhecimento humano sobre o mistério divino
O documento discute a natureza da teologia moderna, afirmando que ela se tornou mais pluralista devido à especialização interna em disciplinas e influências externas de outras ciências. A teologia busca equilibrar a sabedoria racional humana com o mistério de Deus, tendo como objeto conhecer o Deus vivo de forma a purificar a mente e o coração. A teologia catafática usa afirmações para descrever Deus, enquanto a apofática reconhece os limites do conhecimento humano sobre o mistério divino
O documento discute a natureza da teologia moderna, afirmando que ela se tornou mais pluralista devido à especialização interna em disciplinas e influências externas de outras ciências. A teologia busca equilibrar a sabedoria racional humana com o mistério de Deus, tendo como objeto conhecer o Deus vivo de forma a purificar a mente e o coração. A teologia catafática usa afirmações para descrever Deus, enquanto a apofática reconhece os limites do conhecimento humano sobre o mistério divino
O documento discute a natureza da teologia moderna, afirmando que ela se tornou mais pluralista devido à especialização interna em disciplinas e influências externas de outras ciências. A teologia busca equilibrar a sabedoria racional humana com o mistério de Deus, tendo como objeto conhecer o Deus vivo de forma a purificar a mente e o coração. A teologia catafática usa afirmações para descrever Deus, enquanto a apofática reconhece os limites do conhecimento humano sobre o mistério divino
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Leia atentamente o Capítulo III (DANDO CONTA DA VERDADE DE DEUS) do Documento
"Teologia hoje: Perspectivas, Princípios e Critérios" (Comissão Teológica Internacional).
Após a leitura, responda: 1. Quais fatores contribuem para a pluralidade moderna das "teologias"? Explique cada fator. Especialização interna da Teologia em disciplinas diferentes. Por exemplo, estudos bíblicos, liturgia, patrística, história da Igreja, teologia fundamental, teologia sistemática, teologia moral, teologia pastoral, espiritualidade, catequese e direito canônico. Esse desenvolvimento é inevitável e compreensível por causa da natureza científica da teologia e das demandas de pesquisa. Diversificação dos estilos teológicos por causa da influência externa de outras ciências. Por exemplo, filosofia, história e ciências sociais, naturais e da vida. coexistem formas muito diferentes de pensar. Por exemplo, teologia transcendental e teologia da história da salvação, teologia analítica, renovada teologia escolástica e metafísica, teologia política e teologia da libertação. No que diz respeito à prática da teologia, cresce constantemente a multiplicidade de temas, lugares, instituições, intenções, contextos e interesses, e uma nova valorização da pluralidade e variedade das culturas 2. Explique a seguinte afirmação: "A teologia não é somente uma ciência, mas também uma sabedoria, com um papel especial a desempenhar na relação entre todo o conhecimento humano e o Mistério de Deus" (Teologia Hoje, n. 86). A Teologia preocupa em levar ao cristão uma autonomia, um discernimento entre o Mistério de Deus e a sabedoria racional humana que pode levar a pessoa à experiência espiritual do divino nas coisas terrestres. Somos seres inacabados, incompletos em busca da plenitude e que esta busca nunca poderá ser plenamente compreendida ou conhecida na dimensão terrena em que vivemos. A presença da Teologia proporcionará ao ser humano a compreender os mistérios da fé e buscar seu próprio equilíbrio mediante a fé e a razão.
3. Segundo o Documento, "Teologia Hoje", qual é o objeto da teologia?
O objeto da teologia é o Deus vivo, e a vida do teólogo não pode deixar de ser marcada pelo esforço constante para conhecer o Deus vivo. O teólogo não pode excluir da sua própria vida o esforço para compreender toda a realidade em relação a Deus. A obediência à verdade purifica a alma (cf. 1Pd 1,22), e “a sabedoria que vem do alto é, antes de tudo, pura, depois pacífica, indulgente, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, isenta de parcialidade e de hipocrisia” (Tg 3,17). Em consequência, a busca teológica deve purificar a mente e o coração do teólogo. [154] Essa característica especial do trabalho teológico não viola de modo algum o caráter científico da teologia; pelo contrário, é profundamente concorde. Assim, a teologia é caracterizada por uma espiritualidade distinta, cujos elementos integrais são: um amor à verdade, uma prontidão para a conversão do coração e da mente, um esforço para com a santidade e um compromisso de comunhão eclesial e de missão.
4. Defina o que é a teologia catafática e a apofática.
A teologia negativa não é de todo uma negação da teologia. A via negativa simplesmente
destaca os limites de tal abordagem intelectual do Mistério de Deus. Esta via é uma dimensão fundamental de todo discurso autenticamente teológico, mas não pode ser separada da via affirmativa e da via eminentiae. O espírito humano, passando dos efeitos à Causa, das criaturas ao Criador, começa por afirmar a presença de Deus por meio da autêntica perfeição descoberta nas criaturas (via affirmativa); então nega que estas perfeições estão em Deus na forma imperfeita que assumem nas criaturas (via negativa); finalmente, afirma que elas estão em Deus de uma maneira propriamente divina, que escapa à compreensão humana (via eminentiae). A teologia, justamente, pretende falar verdadeiramente do Mistério de Deus, mas, ao mesmo tempo, sabe que o seu conhecimento, embora verdadeiro, é insuficiente em relação à realidade de Deus, que nunca poderá “compreender”. Como disse Santo Agostinho: “Se eu compreendi, não é Deus”.