Nutrição e Emagrecimento

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QUAL A MELHOR DIETA PARA

EMAGRECER?
PRINCIPAIS ERROS SOBRE DIETA E EMAGRECIMENTO:

• GENERALIZAR ALGUMA DIETA;

• DESCONSIDERAR A PREFERÊNCIA;

• DESCONSIDERAR A ROTINA;

• DESCONSIDERAR O TREINAMENTO.
DIETAS E EMAGRECIMENTO

• TODAS AS DIETAS EMAGRECEM POR FORNECER O


DÉFICIT CALÓRICO;

• ADERÊNCIA É UM PREDITOR DE SUCESSO NO


EMAGRECIMENTO;

• QUALIDADE DA DIETA É IMPORTANTE,


PRINCIPALMENTE PARA ASPECTOS RELACIONADOS A
SAÚDE;

• É NECESSÁRIO ACHAR A MELHOR OPÇÃO DE DIETA


PARA CADA TIPO DE PESSOA
LOW CARB VS LOW FAT

LOW CARB: CHO: 4%, PROT: 35%, LIP: 61%


LOW FAT: CHO: 46%, PROT: 24%, LIP: 30%
REDUÇÃO DE GORDURA SEMELHANTE
LOW CARB/HIGH FAT
VERSUS
HIGH CARB/LOW FAT
COMBINAÇÃO DE DÉFICT CALÓRICO E DIETA HIPERPROTEICA
POTENCIALIZA A DEFINIÇÃO MUSCULAR
COMPOSIÇÃO CORPORAL
DIETA HIPERPROTEICA PRESERVA A MASSA MAGRA EM DÉFICT
ENERGÉTICO

CONTROLE: 1g/kg/dia

ALTA INGESTÃO DE PROTEÍNAS: 2.3g/kg/dia


QUANTO MAIS PROTEÍNA MAIOR É A SÍNTESE PROTEICA?

Peso: 79-83kg

QUANTO MAIOR A INGESTÃO DE PROTEÍNAS MAIOR A PRODUÇÃO DE


URÉIA E OXIDAÇÃO DE AMINOÁCIDOS
É IMPORTANTE ATINGIR O LIMIAR DE
LEUCINA EM CADA REFEIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO NA DOSE DE PROTEÍNA DIÁRIA
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS ALÉM DO EFEITO
ANABÓLICO NO EMAGRECIMENTO

• SACIEDADE

• EFEITO TÉRMICO DOS ALIMENTOS


PROTEÍNAS
PROTEÍNASEXERCEM UM MAIOR
POTENCIALIZA OEFEITO
EFEITOTÉRMICO
TÉRMICO DOS ALIMENTOS
COMIDA DE VERDADE GERA MAIOR GASTO CALÓRICO
NO PERÍODO PÓS-PRANDIAL
EFEITO DAS PROTEÍNAS SOBRE HORMÔNIOS
GASTROINTESTINAIS E SACIEDADE
DOSE DE PROTEÍNA E SUPRESSÃO DA FOME
DOSE DE PROTEÍNAS
E
HORMÔNIOS
GASTROINTESTINAIS
COMPOSIÇÃO DE MACRONUTRIENTES
E SUPRESSÃO DA FOME
COMPOSIÇÃO DE
MACRONUTRIENTES
E
HORMÔNIOS
GASTROINTESTINAIS
Após 34 meses de perda de peso, o grupo que consumiu mais
proteínas conseguiram manter o déficit calórico
COMO TERMOGÊNICOS
TERMOGÊNICOS AGEM?
AUMENTAM 4-5% GASTO ENERGÉTICO
50-100 kcal

CAFEÍNA: 3-6mg/kg
EXTRATO DE CHÁ-VERDE: 300-750mg
CAPSIATE: 6-12mg
PÓS-TREINO PODE SER USADO COMO
ESTRATÉGIA PARA REFEIÇÃO LIVRE
APÓS O TREINO O FLUXO SANGUÍNEO AINDA
É DIRECIONADO PARA O MÚSCULO
QUANDO O GLICOGÊNIO ESTÁ BAIXO, O EXCESSO DE CARBOIDRATOS PRIORIZA A
REPOSIÇÃO DO GLICOGÊNIO E NÃO A FORMAÇÃO DE GORDURA

Protocolo de depleção de glicogênio


com 3 dias de dietas com 10% de
carboidratos, baixa caloria e mais
exercícios.

Em seguida fizeram 7 dias de dietas


extremamente ricas em carboidratos (86%
chegando até 5000 calorias), onde os
ganhos de gordura através da lipogênese
de novo (carbo virando gordura corporal)
começou a ocorrer a partir de 500g de
carboidratos.
AUMENTO DA SENSIBILIDADE À INSULINA, ATIVIDADE DA ENZIMA
GLICOGÊNIO SINTASE E CAPTAÇÃO DE GLICOSE NO MÚSCULO APÓS O
EXERCÍCIO

Aumento de captação de glicose


no músculo após o exercício

Aumento na atividade da
enzima glicogênio sintase
após o exercício
OTIMIZANDO BIOGÊNESE MITOCONDRIAL ATRAVÉS DA
PERIODIZAÇÃO DE CARBOIDRATOS
OTIMIZANDO BIOGÊNESE MITOCONDRIAL ATRAVÉS DA
PERIODIZAÇÃO DE CARBOIDRATOS
QUE TIPO DE EXERCÍCIO REDUZ O CONTEÚDO DE
GLICOGÊNIO MUSCULAR?

MUSCULAÇÃO GERA UMA


REDUÇÃO DE 24-40% DO
CONTEÚDO DE GLICOGÊNIO
MUSCULAR
AERÓBIO COM GLICOGÊNIO BAIXO DEPENDE MAIS DA
OXIDAÇÃO DAS GORDURAS PARA PRODUZIR ENERGIA
SLEEP LOW

MUSCULAÇÃO
AERÓBIO OU
CONTÍNUO HIIT
MODERADO

PROT PROT PROT PROT


CHO CHO CHO LIP
LIP LIP LIP

LIPÓLISE REDUÇÃO DO GLICOGÊNIO


OXIDAÇÃO DE GORDURAS MUSCULAR
ADAPTAÇÕES MITOCÔNDRIAIS
SLEEP LOW MELHORA O
DESEMPENHO EM CORRIDADE 10 km
SLEEP LOW POTENCIALIZOU A
REDUÇÃO DA GORDURA EM ATLETAS
TRAIN LOW

AERÓBIO
MUSCULAÇÃO CONTÍNUO
MODERADO OU HIIT

GH LIPÓLISE
CORTISOL OXIDAÇÃO DE GORDURAS
ADRENALINA ADAPTAÇÕES MITOCÔNDRIAIS
REDUÇÃO DO GLICOGÊNIO
APLICAÇÕES PRÁTICAS
• Sleep low e train low pode ser aplicado para melhorar a capacidade
aeróbia ou emagrecimento;

• Durante o sleep low e train low pode ser usado uma dieta high carb
(>3g/kg/dia) ou low carb (<3g/kg/dia);

• Inicialmente essas estratégias podem ser usadas alguns dias da


semana e aumentar a frequência progressivamente.

• No emagrecimento essencial combinar com dieta hiperproteica


(>1.6g/kg/dia) e musculação.
CICLAGEM DE CARBOIDRATOS PRESERVOU MAIS A
MASSA MUSCULAR EM DÉFICIT CALÓRICO

CHO
CICLAGEM DE CARBOIDRATOS PRESERVOU MAIS A
MASSA MUSCULAR EM DÉFICIT CALÓRICO
AUMENTO NA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS APÓS A
RESTRIÇÃO ELEVA A ESPESSURA MUSCULAR

DEPLEÇÃO: 3 DIAS
CARB UP: 1 DIA
CARB UP PROMOVEU UM AUMENTO
NA ESPESSURA MUSCULAR
JEJUM REDUZ LEPTINA, MAS É RESTAURADO
POR 12H DE REALIMENTAÇÃO
ALTERAÇÕES METABÓLICAS E HORMONAIS COM A
RESTRIÇÃO CALÓRICA E REALIMENTAÇÃO

7 DIAS DE 21 DIAS DE 14 DIAS DE


SOBRECARGA RESTRIÇÃO CALÓRICA REALIMENTAÇÃO
+50% -50% +50%
RESTRIÇÃO CALÓRICA REDUZ GASTO ENERGÉTICO E
AUMENTA OXIDAÇÃO DE GORDURAS. ENQUANTO QUE A
REALIMENTAÇÃO ELEVA GASTO ENERGÉTICO
EXEMPLO DE CICLAGEM DE CARBOIDRATOS

Indivíduo com 100 kg de peso corporal


Gasto energético de 3000 kcal/dia
Ingestão energética de 2500 kcal/dia
Déficit energético de 500 kcal

PROT = 2.0 g/kg/dia = 200g/dia = 800kcal


LIP = 1.0 g/dia = 100g/dia = 900 kcal
CHO = 2.0 g/dia = 200g/dia = 800 kcal
TOTAL = 2500 kcal

PERÍODO LOW (5-15 dias) PERÍODO HIGH (1-3 dias)


CHO (g/dia) 200 325
PROT (g/dia) 200 200
LIP (g/dia) 100 100
BALANÇO CALÓRICO (kcal) -500 0

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