Peleja Do Aluno Preguiçoso Com o Estudioso
Peleja Do Aluno Preguiçoso Com o Estudioso
Peleja Do Aluno Preguiçoso Com o Estudioso
de toda classe De nosso professorado. Ento eu irei narrar Um duelo interessante Deu-se em Mata Redonda Com dois jovens estudantes. Um no estudava nada Outro estudava bastante. Chico Tripa era um aluno Que vivia a estudar Brincava, jogava bola Mas na hora de parar J ia pegando os livros Pras tarefas aprontar. Z de Peba do contrrio Era um menino teimoso Na escrita era pssimo Tambm lia temeroso S que o seu problema era Ser um grande preguioso. Z de Peba tinha raiva Por Chico Tripa viver Lendo livros na escola E gostar de escrever. Certo dia no recreio Resolveu seu saco encher. Z DE PEBA Olha s quem vem a, Expressou bem radiante,Esse vai endoidar Lendo livros nas estantes. Papa-livro, olho de lupa, Biblioteca ambulante. CHICO TRIPA Melhor ser biblioteca Do que viver sem ser nada, Que nem voc que possui A cabea esvaziada, Ou melhor, cheia de coisa: Porcaria, bobeirada. ZE DE PEBA Chelelu de professor, Desses que so bem folgados, Por isso que voc vive Em tudo sendo aprovado. Eu como no sou assim S tiro zero, coitado. CHICO TRIPA Eu passo porque estudo Ningum vivo a chaleirar, Agora voc devia Vergonha na cara criar E em suas horas vagas Tirar tempo pra estudar. Z DE PEBA Colega voc no venha Me dar lio de moral, Eu no tiro nota boa No porque eu seja mal, que em vez de estudar Eu toco meu berimbau. CHICO TRIPA Tocar berimbau meu caro No bota uma nota s No dirio, assim como jogar bola ou domin. Estudar em tempo vago. Esse meu borogod. Z DE PEBA Voc um papa-livros, Isso sim meu camarada. Perde seu tempo estudando Toda essa besteirada Voc quer que eu fique louco Com tanta coisa estudada? CHICO TRIPA Meu amigo estudar J faz parte do viver. Hoje ou voc estuda Ou quando voc crescer, Nunca vai ter um emprego Ou talvez o que comer. Z DE PEBA No me venha com conversa, Pois eu conheo pessoas Que nunca pegaram em lpis E hoje vivem numa boa E at possuem casas Nas praias de Joo Pessoa. CHICO TRIPA Mas hoje em dia difcil De esse fato acontecer. Nos tempos de antigamente No se exigia o saber. Hoje os meios de trabalho Exigem mais de voc. Z DE PEBA Eu no penso em trabalhar Pai e me quem me sustenta. Por isso vivo a brincar Minha mente no se atenta Com negcio de estudo No sei como tu aguenta. CHICO TRIPA s vezes tenho preguia, Mas ela no me domina, Pois penso no meu futuro E isso que me anima. Um dia serei doutor. Essa ser minha sina. ZE DE PEBA Penso em ser advogado, Mas a preguia meu forte. Eu nunca estudo uma prova, Acho que no tenho sorte. Faz seis anos que estudo E nem sei onde o norte. CHICO TRIPA Voc precisa pensar No futuro de sua vida. Um dia vai se casar E vai ter que dar comida sua mulher e filhos E a qual a sada? Z DE PEBA Voc ta me enrolando Com conversa descabida, Mas acho que tens razo Tenho que pensar na vida. Tirar tempo pra estudar A est a sada. CHICO TRIPA Se quiseres captar Um pouco desse aprendiz. V amanh l em casa A tarefa ainda no fiz. A a gente faz junto, O que voc acha? Diz? Z DE PEBA Espera, eu estou pensando: Dou-te a resposta agora. Amanh bem tardinha Eu jogo conversa fora, E a depois eu venho E a gente estuda uma hora. CHICO TRIPA Uma hora bastante Para quem quer aprender. Faa como eu estude, Mas estude pra valer E a as suas notas Vo ser dez, voc vai ver. Estudantes sempre busquem Seguir em tom esforado. Tarefa bem resolvida Um prvio bom resultado. Desejem ver a vitria. Ajudem o menos dotado. Nunca excluam um colega, Tenha todos do seu lado E s assim vocs todos Sero o nosso legado.
Num gosto nem de pens nessa tar de azarao mai num vejo cuerncia to poco ixpricao s pode s que os dotor se juntaro eles dois pa mostr quem manda no. V lhes cont a histria sem tir nem p tamm foi anti das eleio e num tinha pra ningum cheguei l no seu dotor sem uma puta duma dor de quem acha que nada tem. Ele abriu a papelada me convena quem pud num vingana nem nada cum essa cara de ral? me despach da sua lista p endocrinologista na cova j sinti o p. Eles so a crasse mdia dito e feito! fez sintido me olham s de soslaio acham que eu s um pirigo a dotora se aprum lpis e paper cat s fart mand pro lixo.
Escreveu tanto a mui que me deu int gastura me proibiu de cum at memo rapadura vingana ou num ? vai cont pra quem quis se isso f s consurta. Eu int argumentei: Dona, tenha piedade a primera veiz na vida deisdi a minha mocidade que eu tenho mortadela e posso int cum ela cum tanta facilidade. Meu Prisidente fal eu vi na televiso cum quatro veiz pur dia o distino da nao a ex dama magricela num quero s cumo ela me dexa cum e t bo. Nessa hora int pensei que o teto ia desab ela incumprid a lista bot nela at jab linguia, paio, toicinho ai meu santo dos fominha s o sior pode me sarv. E me bot porta afora depoi de mid a presso viu que ela tava boa e num havia cundio Tere Penhabe Santos, 01/11/2006
de cab co a minha vida mai que na lista cumprida eita dotora do co! Mai num fai m, eu engulo memo eu seno inocente que na verdade essa curpa l do tar Prisidente foi promet comelana despert foi a vingana e essa rangeo de dente. Eu s lamento de fato a minha scia Ciducha v t que diz pra ela sem rodeio e na bucha o embutido t falido antes memo de nascido foi decreto l da bruxa. Mai num v fic pur baxo co que mordi num lati que no tar do purtugueis ningum no mundo me bati v istud agronomia aprend as alkimia e vort dotro quilate. Trago meu otro projeto que nesse eles bota f no garanto lucro certo adere se oc quis no terreno l do Emb ni vamu prant xuxu seja l o que Deus quis.
A terra que descoberta Todos sabem muito bem No existem habitantes O ser humano est distante Ali no mora ningum A histria no revela O certo que foi ocorrido Esse pas tropical Pela frota de Cabral Em 1500 foi invadido Alm do ndio nativo Que vivia seminu J morava aqui um portugus Que pelos ndios era corts Chamava-se Caramuru Um pas maravilhoso Nessa Terra tropical Antes s havia os ndios Mas logo foram se resumindo Com a chegada de Cabral Os portugueses fidalgos Com seus atos criminais Assassinavam os ndios Comemorando e sorrindo Como se matassem animais Com bravuras e assassinatos Eram normal todos os dias Retalharam toda a terra Com os seus gritos de guerra Dividiram em capitanias Agrediam os nativos E levavam uma vida banal Tomavam conta das terras Sempre coagindo guerras No Brasil Colonial Um imperador popular Sanguinrio e guerreiro
Era um homem destemido Tornou-se muito conhecido Chamava-se D. Pedro Primeiro Tinha trs bravos governantes Tom de Sousa e Men de S Juntos com Duarte da Costa Que, pois os ndios a escravizar D. Pedro s vezes atuava Com seus atos eminentes Como todos programavam Ansiosos esperavam Em ter um Brasil independente s margens do Rio Ipiranga D. Pedro ia passando Quando recebeu uma notcia Logo efetuou sua conquista E a independncia foi bradando Era um sete de setembro Bem s margens desse rio D. Pedro ali proclamou A sua espada desembainhou E a independncia surgiu Com a vinda da Famlia Real No foi por amor a esse cho Eles estavam perseguidos E logo vieram corridos Do grande Rei Napoleo Relatavam os compromissos Sempre enganando a nao Pra ter um Brasil bem leal Livre de Portugal e do Rei Napoleo Livre de Portugal Foi quebrado um grande n Um Brasil Independente De um povo inteligente Mas deveria ser bem melhor
O estudante e a utopia
Numa pequena cidade do estado pantaneiro de uma famlia humilde muito pobre sem dinheiro Nascia um lindo menino bonito por natureza que todos admiravam por sua rara beleza Em uma casinha humilde com mais quatro irmozinhos ali chegara o garoto que o trouxera o destino Naquela bela manh de um domingo ensolarado Os vizinhos visitaram o mais novo abenoado Seu pai estava na roa na lavoura a trabalhar ficou muito animado ao mandarem lhe chamar Saiu s pressas correndo com os filhos a voltar a ver o mais novo ser que acabara de chegar Mas, como diz o ditado pobre feliz dura pouco o seu Dito Alagoano resolveu se dar de louco Saiu pra tomar cachaa e voltou embriagado ateou fogo no casebre onde dormia o coitado Porm, Dito no esperava que seus atos impensados deixaria o garoto muito mais iluminado O menino foi crescendo tambm sbio foi ficando entrou para a escola quando tinha nove anos Ainda muito atrasado porque estava na roa antes tarde do que nunca pra ele isso o que importa Logo ao seu primeiro dia assim meio espantado chegou meio de mansinho bastante desconfiado Foi entrando pela classe e um lugar escolhia l no fundinho da sala onde ningum lhe veria Os tempos foram passando e o menino a cada dia estudava pra valer porque o futuro prometia Mesmo sendo pobrezinho preguia ele no tinha encarava o labor do meio-dia tardezinha Chegava em casa cansado ia direto pras panelas encontrava ali uns poucos de modo de quilera Seu calado era os chinelos roupa boa, ele no tinha sua conduo, os ps sua bolsa, a sacolinha E assim cantando ia pra escola a estudar porque l tinha certeza que tarde ia lanchar Passou fome, passou frio mas uma coisa ele dizia: nunca paro de estudar no quero ser bia-fria Sua me ia pra roa trabalhava sem parar na colheita de algodo pra o menino estudar Quando tinha quinze anos descobriu uma entidade trabalhava com criana ajudava a mocidade Deu ao garoto uma chance de um emprego conquistar mas com uma condio: ele tinha que estudar Seu primeiro emprego veio tudo era inusitado foi trabalhar em um banco garantir alguns trocados
nada Fala a lngua do aluno Sua fala rejeitada Pois no tem vocabulrio Sua aula desprezada. Quando faz um elogio Est sendo debochado Se no elogia rude Descorts ou desastrado Quando exige birrento Teimoso, mal-humorado. Para o pai do seu aluno Quando o filho aprovado gnio, competente Seu valor declamado Mas se no passar de ano O professor culpado. O aluno reprovado Foi uma perseguio O aluno aprovado Deu mole um bobo E assim o professor Segue a sua profisso. Desse jeito o professor Est sempre, sempre errado Mas se voc conseguiu L o que aqui foi contado Agradea a seu mestre Ele deve ser honrado. Ser professor paixo Amor e dedicao ser do aluno um pai Um amigo, um irmo Se voc professor Parabns, pela misso.
1. Estamos vivendo um tempo De um problema universal Denominado por todos De aquecimento global. Ele vem bem devagar, Mas chega pra transformar Nosso sonho em pesadelo. Pelos fatos que passamos certo que precisamos Fazer por onde no t-lo. 2. Voltando aos tempos remotos Desta terra, a me querida, Percebemos como muda Pouco a pouco nossa vida. Floresta no mais existe, Mas o que ainda resiste Se comparado ao passado uma mata sofrida Em que um lado da vida J est sendo queimado. 3. Se falarmos na Amaznia causa de zombaria, Pois no mais a floresta Como foi um certo dia. Todos os bichos morreram; As entidades cederam Madeira pras madeireiras. At o jequitib No existe, mas est Transformado em 10 cadeiras.
4. gua motivo de graa Aos risos americanos; O Greenpeace se escondeu Por debaixo dos seus panos; Os ndios j camuflados Foram todos enganados Pelo que estavam lutando E, citando mais uns males, Digo igual a Allan Sales Seu Americanalhando. 5. E o IBAMA degradado Por falta de investimentos; O Governo Brasileiro Repassando os seus aumentos: Aumento na amizade E na produtividade Com a Amrica do Norte; Combustvel? Teve aumento, Teve at, isso eu lamento, Um grande aumento de morte. 6. Protocolo de Kioto Ficou pra trs logo cedo; A ONU cedeu espao Pra Bush pr o seu dedo. Virou ento estatal Deste sistema banal E a paz ficou ao relento. Ela ao povo se camufla Apoiando o Efeito-Estufa Causador do aquecimento.
7. As mars aos nossos olhos Avanam cada vez mais, Causa do derretimento Das geleiras glaciais. Vendo o Rio de Janeiro No litoral brasileiro, Em Recife ou Joo Pessoa Ou quente ou inundado Sem ao menos ter citado A cidade da garoa. 8. A temperatura marca Mais 1C somado; Chuvas fortes, furaces Isso tudo o resultado. Indonsia o exemplo, No restou sequer um templo Da pequenina cidade: Vidas simples se abateram; Os inocentes morreram Pela nossa impunidade. 9. Vazamento de petrleo, CO2 , desmatamento; Os jornais que anunciam: So causas do aquecimento. O dito fala direito: No h causa sem efeito, Abusou? Tem que pagar. E nossa me natureza Vive s na incerteza Vendo o fim se aproximar.