C03

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01.

Acerca de uma partícula em movimento uniformemente acelerado, analise as


afirmações a seguir e identifique as corretas:
(01) A velocidade escalar da partícula é constante.
(02) A aceleração escalar da partícula é constante (não nula).
(04) A velocidade escalar da partícula é crescente com o tempo de acordo com uma
função do 1o grau.
(08) A velocidade escalar da partícula é crescente com o tempo de acordo com uma
função do 2º grau.
(16) A velocidade escalar média da partícula entre dois instantes é a média aritmética
das velocidades escalares nesses instantes.
(32) A trajetória descrita pela partícula é retilínea.
Dê como resposta a soma dos códigos associados às proposições corretas.
Resolução:
(01) Incorreta. A velocidade escalar da partícula é variável.
(02) Correta. Esta é a própria definição do movimento uniformemente variado.
(04) Correta. A velocidade escalar sofre variações iguais em intervalos de tempo
iguais. v=v 0 + at
(08) Incorreta. A velocidade é uma função linear do tempo e somente é crescente se a
aceleração for positiva, a> 0.
(16) Correta. v m=(v 0 +v )/2
(32) Incorreta. A trajetória da partícula não está determinada.
Resposta: 22
03. José Ribamar adorava visitar o movimentado aeroporto de sua cidade para assistir a
sucessivos pousos e decolagens de aeronaves diversas. Certo dia, ele estimou que
determinado avião, ao partir do repouso para decolar, percorreu 800 m na pista até alçar
voo, decorridos 20,0 s do início do procedimento. Admitindo-se que a aeronave tenha
acelerado com intensidade constante, pede-se determinar:
a) a velocidade escalar do avião no instante correspondente ao fim da corrida na pista,
em km /h ;
b) a aceleração escalar da aeronave, em m/ s 2.
Resolução:
a) A velocidade escalar média em um movimento qualquer é
Δs
v m=
Δt
No movimento uniformemente variado, como é o caso do avião em estudo, a velocidade
escalar média pode ser calculada pela seguinte média aritmética:
v0+ v
v m=
2
Comparando as duas expressões, temos

Δ s v0 + v
=
Δt 2
Sabendo que o avião partiu do repouso, ou seja, v 0=0, e substituindo os valores, temos
800 0+v
=
20,0 2
v=80 m/ s=80.3,6 km /h=288 km /h
b) Utilizando a função horária da velocidade, temos que
v=v 0 + at

80=0+a .20
80=20. a
2
a=4 m/s
05. Uma das invenções fundamentais que permitiram que se modificasse radicalmente o
padrão arquitetônico das grandes cidades foi a do elevador. Esse equipamento,
apresentado em versão segura pelo estadunidense Elisha Graves Otis em 1853, permitiu
uma rápida modificação no panorama urbano mundial com o advento das edificações
verticais. Admita que um funcionário, desejando subir a um andar superior do prédio
onde trabalha, tenha tomado o elevador no instante t 0=0 , e que esse rapaz tenha
desembarcado do equipamento no instante t=20,0 s . A velocidade escalar do elevador
variou com o tempo ao longo desse trajeto conforme o gráfico abaixo.

Sabendo-se que o funcionário embarcou no elevador no 3º andar e que a distância


vertical entre os pisos de dois andares consecutivos é constante e igual a 4,0 m ,
responda:
a) Quais os módulos das acelerações escalares do elevador na arrancada e na freada?
b) Em que andar o funcionário desembarcou?
c) Qual a velocidade escalar média do elevador no percurso considerado?
Resolução:
a) Tanto na arrancada como na freada, o elevador sofreu uma variação de velocidade
escalar de módulo igual a 2,0 m/s durante 4,0 s. Isso significa que nessas duas etapas o
elevador teve acelerações escalares com módulos iguais. Sendo a a magnitude dessas
acelerações, tem-se:
|Δ v|
a=
Δt
2
a=
4
2
a=0,50 m/s
b) A distância percorrida pelo funcionário é dada pela área entre o gráfico e o eixo dos
tempos. Percebemos que a figura formada pelo gráfico é um trapézio, logo a distância
será
( B+b ) h
Δ S=
2
( 20,0+ 12,0 ) .2,0
Δ S= =32,0m
2
Isso significa que o elevador subiu oito andares de 4,0 m de extensão cada um e o
funcionário, que embarcou no 3º andar, desembarcou no 11º andar do edifício.
c) Pela definição de velocidade média, temos
ΔS
v m=
Δt
32,0
v m=
20,0
v m=1,6 m/s
07. (Fuvest-SP) Arnaldo e Batista disputam uma corrida de longa distância. O gráfico
das velocidades escalares dos dois atletas, no primeiro minuto da corrida, é mostrado a
seguir.

Determine:
a) a aceleração escalar a B de Batista em t=10 s ;
b) as distâncias d A e d B percorridas por Arnaldo e Batista, respectivamente, até t=50 s ;

c) a velocidade escalar média v A de Arnaldo no intervalo de tempo entre 0 a50 s .


Resolução:
a) De 0 a 20 s , a aceleração escalar de B é constante, logo para t=10 s , temos
Δ vB
a B=
Δt
2−0
a B=
10
2
a B=0,20 m/ s

b) As distâncias percorridas são dadas pelas áreas dos respectivos gráficos. Para
Arnaldo, temos um triângulo, logo
b.h
d A=
2
50.5
d A=
2
d A =125 m

Já para Batista, temos um trapézio, logo


( B+ b ) h
d B=
2
( 50+20 ) .4
d B=
2
d B=160 m
c) Pela definição de velocidade escalar média, temos
ΔS
vA=
Δt
125
vA =
50
v A =2,5 m/s
11. Ufa! Em muitos aeroportos do Brasil e do mundo, aeronaves de médio e grande
porte são obrigadas a pousar e decolar em pistas relativamente curtas, o que impõe a
todos, pilotos, tripulantes e passageiros, momentos de apreensão. Suponha que para
decolar determinado avião parta do repouso da cabeceira de uma pista reta e horizontal
e acelere com intensidade constante, levantando voo ao fim de 20,0 s de corrida na pista,
com velocidade de intensidade 288 km/h. Admitindo- se que a extensão útil dessa pista
seja igual a 1 000 m, pede-se determinar:
a) a quantos metros do final da pista, o avião alça voo;
b) o módulo da aceleração da aeronave.
Resolução:
a) Primeiro vamos converter a velocidade final do avião para m/s . Teremos,
288
v= m/s=80,0 m/s
3,6
No MRUV, a velocidade escalar média é dada por
v0+ v
v m=
2
Já pela definição de velocidade escalar média, temos
ΔS
v m=
Δt
Comparando as duas equações e sabendo que o avião parte do repouso, temos
v0 + v Δ S
v m= =
2 Δt
0+80,0 Δ S
=
2 20,0
Δ S=800 m
Assim, restam 200 m para o final da pista.
b) Pela função horária da velocidade, temos
v=v 0 + at

80,0=0+a .20,0

a=4 m/s 2
14. Um pequeno foguete é lançado verticalmente para cima a partir de um ponto situado
no solo, subindo sob a propulsão de seu motor sem sofrer os efeitos da resistência do ar.
O combustível do foguete acaba, porém, no instante T em que sua velocidade escalar é
igual a v , ficando o artefato, a partir daí, sob a ação exclusiva da gravidade. O gráfico
abaixo mostra o comportamento da velocidade escalar do foguete até seu retorno ao
ponto de partida, no instante t=30 s .

Com base nessas informações, determine:


a) a altura máxima atingida pelo foguete em relação ao solo;
b) o valor de v ;
c) o valor de T .
Resolução:
a) O foguete atinge a altura máxima no instante em que sua velocidade é nula, ou seja,
t=20 s e passa a cair até o instante t=30 s , o valor da altura máxima é dado pela área 1
do gráfico a seguir.

Contudo, como o foguete retornou ao ponto de partida, a área 1 e a área 2 são iguais,
pois representam a distância percorrida pelo foguete na subida e na descida
respectivamente. Logo, podemos determinar a altura máxima h máx pela área 2.
( 30−20 ) .50
h máx= Área2=
2
h máx=250 m
b) Sabemos que
Área 1= Área2=250 m
Sabemos também que, pelo gráfico, a área 1 é dada por
v .20
Área 1=
2
Comparando as duas equações, temos
v .20
=250
2
v=25 m/s
c) Podemos determinar o valor de T por semelhança de triângulos
20−T 25
=
30−20 50
40−2 T =10∴ 2 T =30
T =15 s
18. Uma nova montanha-russa? Não, é o Monotrilho de S. Paulo, nova alternativa que
promete revolucionar o transporte público da capital paulista. A previsão é que o
sistema entre em operação plena até 2020, transportando cerca de um milhão de
passageiros por dia. O monotrilho é fabricado em alumínio e isso o torna 30% mais leve
que versões similares feitas de aço. Essa maior leveza permite deslocamentos mais
suaves e velozes. O comboio é totalmente elétrico, o que colabora para a obtenção de
índices praticamente nulos de poluição. Uma novidade é que o veículo opera sem
condutor. Seu controle é feito remotamente por um sistema de computadores existente
em uma central. (...)

Admita que um comboio do Monotrilho parta do repouso de uma determinada estação


com aceleração escalar de intensidade 1,0 m/s 2, mantida constante durante um intervalo
de tempo de duração T 1. Imediatamente após atingir a velocidade máxima, esse veículo
começa a ser freado com aceleração escalar também de intensidade constante, mas de
valor 1,5 m/s 2. Decorrido um intervalo de tempo T 2 do início da frenagem, o trem para
na próxima estação, distante 750 m da primeira. Com base nessas informações,
determine, em km /h :
a) a velocidade escalar média do Monotrilho entre as duas estações;
b) a intensidade da velocidade máxima atingida pelo comboio ao longo do percurso.
Resolução:
a) Inicialmente vamos fazer o gráfico da velocidade em função do tempo para o
movimento do comboio.

Observando a aceleração na arrancada e a freada do comboio, temos


- Arrancada:
v máx
1,0= ∴ v máx =1,0. t 1
t1
- Freada:
−v máx
−1,5= ∴ v máx=1,5 t 2
t2

Comparando a velocidade máxima nos dois casos, concluímos que


t 1=1,5 t 2

Agora, observando a variação do espaço, dada pela área do gráfico, temos

( t 1 +t 2 ) . v máx
Área=Δ S= =750
2
Substituindo os valores de t 1 e de v máx, temos

( 1,5 t2 +t 2 ) .1,5 t 2
=750
2
2,5t 2 .1,5 t 2
=750
2
2
3,75 t 2 =1500
2
t 2=400
t 2=20 s ∴ t 1=30 s ∴ t total =t 1+t 2=50 s

Portanto, por definição, a velocidade escalar média é


ΔS
v m=
Δt
750
v m=
50
v m=15 m/s=54 km/h

b) Sabendo que a velocidade máxima é


v máx=1,5 t 2

v máx=1,5.20

v máx=30 m/ s=108 km/h


20. Na cidade de Berlim, na Alemanha, o transporte público é muito seguro e pontual.
Na região central da cidade há nos pontos de ônibus grandes painéis eletrônicos com
informações de linhas, destinos e horários com as próximas partidas.

Admita que um ônibus, partindo do repouso no instante t 0=0 de um ponto de sua linha
tenha seguido com a aceleração escalar variando em função do tempo de acordo com o
gráfico abaixo.

Sabendo-se que o ônibus para no próximo ponto de sua linha no instante T , pede-se:
a) determinar o valor de T ;
b) traçar o gráfico da velocidade escalar do ônibus em função do tempo no intervalo de
t 0=0 a t=T ;

c) calcular a velocidade escalar média do veículo, em km/h , no intervalo de tempo


citado no item anterior.
Resolução:
a) O ônibus deve parar no instante T ,então a variação da velocidade de 0 a 20 s ( Δ v 1 ¿
mais a variação da velocidade de 140 s a T ( Δ v 2 ) deve ser igual a zero. Logo,
Δ v 1+ Δ v2 =0

0,80.20+ (−0,40 ) .(T −140)=0


16−0,40.(T −140)=0
0,40.(T −140)=16
T −140=40
T =180 s
b) O gráfico v ×t é

c) Vamos inicialmente, calcular o deslocamento escalar do ônibus pela área do trapézio.


( B+b ) . h
Δ S=
2
(180+ 120 ) .16,0
Δ S=
2
Δ S=2400 m
Portanto, pela definição de velocidade escalar média, temos
ΔS
v m=
Δt
2400
v m=
180
40 40
v m= m/ s= × 3,6 km/h
3 3
v m=48,0 km/ h
49. Um pequeno vaso cai do topo de um prédio (posição A), a partir do repouso no
instante t 0=0 , e passa verticalmente diante de uma janela BC, de extensão L=2,2 m,
gastando um intervalo de tempo T =0,2 s no trânsito diante dessa janela. O esquema
abaixo ilustra a situação proposta.

Desprezando-se a resistência do ar e adotando-se g=10,0m/ s2, pede-se calcular:

a) o valor de h 0, indicado na figura;

b) os módulos das velocidades escalares do vaso, v A e v B, respectivamente nas posições


A e B.
Resolução:
a) Sabendo que em A o vaso parte do repouso, v 0=0, a função horária do espaço do
movimento é
1 2
Δ S=v 0 t+ a t
2
De A até B, teremos
g 2
h 0= t
2
2
h 0=5.t

De A até C, teremos
g 2
h 0+ L= ( t+T )
2
10
h 0+2,2= ( t+ 0,2 )2
2
Substituindo h 0 encontrado de A até B, temos
10
5. t 2 +2,2= ( t +0,2 )2
2

5. t 2 +2,2=5 (t 2 +2. t .0,2+0,04)


2 2
5. t +2,2=5 t +2.t +0,2
2,2=2. t +0,2
2. t=2,0
t=1,0 s
Portanto, h 0 é

h 0=5,0.t 2
2
h 0=5,0.1
h 0=5,0 m

b) Sabendo que em A o vaso parte do repouso, v A =0 . E para v B vamos utilizar a função


horária da velocidade
v=v 0 + at

v B=¿

v B=10.1,0=10 m/s
52. O esquema abaixo representa em um determinado instante uma torneira mal fechada
que goteja periodicamente água sobre uma pia. A altura da boca da torneira em relação
à superfície da pia é H=0,20 m.

Observando-se que no momento em que a 3ª gota se desprende, a 1ª gota atinge a pia e


adotando-se g=10,0m/ s2, pede-se calcular:
a) o intervalo de tempo T que intercala o desprendimento de duas gotas consecutivas;
b) a distância h entre a 1ª e a 2ª gotas no instante considerado.
Resolução:
a) Se T é o intervalo de tempo entre o desprendimento de duas gotas consecutivas,
tempo de queda da 1ª gota até a pia é t=2 T , pois no instante que a 1ª gota atinge a pia a
3ª se desprende da torneira. Portanto, na equação horária da posição, temos
1 2
Δ S=v 0 t+ a t
2
1 2
H=0.2T + g ( 2 T )
2
1 2
H= g ( 2 T )
2

T=
2H

2
g√
T=
√ H
2g

T=
√0,20
2.10
T =0,10 s
b) A posição da 2ª gota no instante que a 3ª gota se desprende é
g
H−h= ( T )2
2
10
0,20−h= ( 0,10 )2
2
0,20−h=5.0,01
0,20−h=0,05
h=0,15 m
60. Um veículo arranca do repouso e percorre certa distância em movimento retilíneo
uniformemente acelerado. Se esse veículo partir novamente do repouso e percorrer a
mesma distância em movimento retilíneo uniformemente acelerado, mas com
aceleração escalar igual ao dobro da aceleração escalar verificada no caso anterior, o
intervalo de tempo gasto nesse percurso será reduzido em relação ao intervalo de tempo
gasto no primeiro caso em, aproximadamente:
a) 25 % ;
b) 30 %;
c) 45 %;
d) 50 %;
e) 70 %.
Resolução: De forma geral pela equação horária da posição, teremos
1 2
Δ S=v 0 t+ a t
2
Partindo do repouso, v 0=0, e isolando o tempo, teremos
1
Δ S= a t 2
2

t=
√ 2ΔS
a
Agora, para o primeiro movimento descrito no problema, teremos

t 1=
√ 2ΔS
a1

E para o segundo movimento, como aceleração a=2 a1, temos

t 2=
√ 2ΔS
a2

t 2=
√ 2ΔS
2 a1
=
ΔS
a1 √
A razão entre os tempos é


t1 2ΔS ΔS
= ÷
t2 a1 a1
t1
=√ 2
t2

t 2= √ t 1 ∴t 2 ≅ 0,7 t 1 ∴t 2 ≅ 70 % t 1
2
2
Portanto, temos uma redução de 30 %.
Alternativa b)
62. (Uepa) Uma das causas de acidentes de trânsito é a imprudência de certos
motoristas, que realizam manobras arriscadas ou inapropriadas. Por exemplo, em uma
manobra realizada em um trecho retilíneo de uma rodovia, o motorista de um automóvel
de passeio de comprimento igual a 3,0 m resolveu ultrapassar, de uma só vez, uma
fileira de veículos medindo 17,0 m de comprimento. Para realizar a manobra, o
automóvel, que se deslocava inicialmente a 90 km/h , acelerou uniformemente,
ultrapassando a fileira de veículos em um intervalo de tempo de 4,0 s. Supondo-se que a
fileira se tenha mantido em movimento retilíneo uniforme, a uma velocidade escalar de
90,0 km/ h , afirma-se que a velocidade escalar do automóvel, no instante em que a sua
traseira ultrapassou completamente a fileira de veículos, era, em m/s , igual a:
a) 25,0
b) 30,0
c) 35,0
d) 40,0
e) 45,0
Resolução: Observe a representação gráfica do problema

No referencial da fileira de veículos, o carro em ultrapassagem descreve um MRUV


partindo do repouso. Portanto, a velocidade média do carro em ultrapassagem é
Δ Srel v 0rel + v f
v m= = rel

Δt 2
Perceba que para realizar uma ultrapassagem completa, um carro precisa percorrer a
distância da fileira de veículos mais o seu próprio comprimento, então

17,0+3,0 0+v f
= rel

4,0 2
v f =10,0 m/s
rel

Retornado ao referencial da Terra, a velocidade final do veículo em ultrapassagem será


90
v f =v f +rel
3,6
v f =35,0 m/ s

Alternativa c)
63. (Olimpíada Peruana de Física) Um carro e um caminhão se deslocam ao longo de
uma mesma estrada retilínea. No instante t=0 , ambos têm a mesma velocidade escalar
de 20,0 m/s e a parte dianteira do carro está 25,0 m atrás da parte traseira do caminhão.
O comprimento do carro é de 5,0 m e do caminhão é de 20,0 m. O caminhão se mantém
em movimento uniforme. Para ultrapassar o caminhão, o carro acelera com aceleração
escalar constante de 0,60 m/s 2, que é mantida até que, no instante t=T , a parte traseira
do carro está 25,0 m à frente da parte dianteira do caminhão. Dado: √ 10 ≅ 3,2.

O valor de T é mais próximo de:


a) 5,0 s
b) 7,0 s
c) 8,0 s
d) 10,0 s
e) 16,0 s
Resolução: No referencial do caminhão, o automóvel realiza um MRUV partindo do
repouso com aceleração escalar de 0,60 m/s 2. A função horária da posição será
1 2
Δ S rel=v 0rel . t + arel t
2
1 2
Δ S rel= arel t
2
A traseira do carro se deslocou 75 m em relação à dianteira do caminhão, logo
1 2
75= 0,60.t
2
t=16,0 s
Alternativa e)

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