2 PP PORTUGUÊS 8ºano PAULA

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2019

2ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS

Aluno(a): Nº

Ano: 8º Turma: Data: 11 /06/2019 Nota:

Professor(a): Paula Querino Valor da Prova: 40 pontos

Orientações gerais:

1) Número de questões desta prova: 15


2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada.
3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.
4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação
comprometida.
5) Tópicos desta prova:
- Textos e interpretação
- Crase
- A, À, Há
- Pontuação

“Sale”, “50%off”, “Liquidação”. Nas vitrines coloridas, muitos apelos: bolsas,


sapatos, celulares, livros, perfumes... O dinheiro acabou, o cartão de crédito estourou, o
cheque especial chegou ao limite. Mas aquela loja está vendendo tudo em 10 vezes sem
juros!! Compro?
Leia o poema e responda.
Ao shopping center

Pelos teus círculos Cada loja é um novo


vagamos sem rumo prego na nossa cruz.
nós almas penadas Por mais que compremos
do mundo do consumo. Estamos sempre nus.

De elevador ao céu Nós que por teus círculos


pela escada ao inferno vagamos sem perdão
os extremos se tocam à espera (até quando)
no castigo eterno. Da Grande Liquidação.

(José Paulo Paes. Melhores poemas de José Paulo Paes. Seleção de Davi Arrigucci Jr. São Paulo: Global, 2003, p.197)

1ª Questão:
A- O título do poema é “Ao shopping center”. No mundo do consumo, o que os shopping centers
representam?
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B- No verso “Pelos teus círculos” interprete: O que são os círculos mencionados?


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C- No poema, são empregadas palavras e expressões do campo semântico religioso.
a) Identifique-as:
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b) Quem são as “almas penadas” no poema?


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2ª Questão:
De acordo com a terceira estrofe, “Cada loja é um novo / prego em nossa cruz”
a) Explique essa metáfora:
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b) Por que, no contexto do consumo, “estamos sempre nus”?


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3ª Questão:
Assinale a alternativa em que haja uma associação equivocada:

a) Os círculos podem ser relacionados aos corredores dos shoppings.


b) O elevador pode ser considerado como a facilidade de se ter o que deseja.
c) A escada pode ser vista como as dificuldades trazidas pelo endividamento.
d) As almas penadas podem ser consideradas os consumidores dos shoppings.
e) A grande liquidação pode ser considerada a oportunidade de o consumidor se redimir.

Agora, leia esta crônica, de Carlos Drummond de Andrade:

OLHADOR DE ANÚNCIO

Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas, cheias de anúncios de cobertores, lãs
e malhas. O que é o desenvolvimento! Em outros tempos, se o indivíduo sentia frio, passava na loja
e adquiria os seus agasalhos. Hoje são os agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens
coloridas.
E nunca vêm sós. O cobertor traz consigo uma linda mulher, que se apresta para se recolher
debaixo de sua “nova textura antialérgica”, e a legenda: “Nosso cobertor aquece os corpos de quem
já tem o coração quente”. A mulher parece convidar-nos: “Venha também”. Ficamos perturbados. Faz
calor, um calor daqueles. Mas a página aconchegante instala imediatamente o inverno, e sentimo-nos
na aflita necessidade de proteger o irmão corpo sob a maciez desse cobertor, e...
Não. A mulher absolutamente não faz parte do cobertor, que é que o senhor estava pensando?
Nem adianta telefonar para a loja ou para a agência de publicidade, pedindo endereço da moça do
cobertor antialérgico de textura nova. Modelo fotográfico é categoria profissional respeitável, como
outra qualquer. Tome juízo, amigo. E leve só o cobertor.
São decepções de olhado de anúncios. [...].
Mas sempre é bom tomar conhecimento das mensagens, passada a frustração. É o mundo visto
através da arte de vender. “As lojas fazem tudo por amor”. Já sabemos, pela estória do cobertormulher
(uma palavra só) que esse tudo é muito relativo. “Em nossas vitrinas a japona é irresistível “Então,

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precavidos, não passaremos diante das vitrinas. E essa outra mensagem é, mesmo, de alta prudência:
“Aprenda a ver com os dois olhos”. Precisamos deles para navegar na maré de surrealismo que cobre
outro setor de publicidade: “Na liquidação nacional, a casa X tritura preços”. Os preços virando pó,
num país inteiramente líquido: vejam a força da imagem. Rara espécie de animal aparece de repente:
“Comprar na loja Y é supergalinha-morta”.
Prosseguimos, invocados, sonhando “o sonho branco das noites de julho”: “Ponha uma onça no
seu gravador”. “A alegria está no açúcar”. “Pneu de ombros arredondados é mais pneu”. “Tip-top tem
sabor do céu”. “Use nossa palmilha voadora”. “Seus pés estão chorando por falta das meias Rouxinol,
que rouxinolizam o andar”. “Neste relógio, você escolhe a hora”. “Ponha você neste perfume”. “Toda
a sua família cabe neste refrigerador e ainda sobra lugar para o peru de Natal”. “Sirva nossa lingerie
como champanha; é mais leve e mais espumante”.
O olhador sente o prazer de novas associações de coisas, animais e pessoas; e esse prazer é
poético. Quem disse que a poesia anda desvalorizadas? A bossa dos anúncios prova o contrário. E, ao
vender-nos qualquer mercadoria, eles nos dão de presente “algo mais”, que é produto da imaginação
e tem serventia, como as coisas concretas, que também de pão abstrato se nutre o homem.

Carlos Drummond de Andrade. O poder ultrajovem.


Rio de Janeiro: Record, 1986. P. 151-2.
4ª Questão:
a) A crônica “Olhador de anúncio”, como é próprio do gênero, nasce da observação de situações do
cotidiano e promove reflexões sobre a realidade.
Que fato despertou inicialmente a atenção do narrador e serve para introduzir o assunto da
crônica lida?
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b) No primeiro parágrafo, o narrador diz:” Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas”.
Depois, nesse parágrafo e no seguinte, descreve e comenta o anúncio do cobertor.
Explique por que o narrador emprega a expressão pelo menos nesse contexto.
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c) Observe o quinto parágrafo do texto. Nele, há várias frases entre aspas, seguidas de outras frases,
sem aspas, como neste caso:
“As lojas fazem tudo por amor. Já sabemos, pela estória do cobertomulher (uma palavra só) que
esse tudo é muito relativo”.
Explique: Por que a afirmação de que “esse tudo é muito relativo”?
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d) No último parágrafo, o narrador afirma que os anúncios, ao nos venderem mercadorias, nos
presenteiam com “algo mais”.
De acordo com o texto, esse “algo mais” é produto do quê?
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5ª Questão:
Observe estes slogans publicitários destacados pelo narrador:
- “o sonho branco das noites de julho”
- “A alegria está no açúcar”
- “[...] meias Rouxinol, que rouxinolizam o andar”
- “Sirva nossa lingerie como champanha”

Esses slogans todos procuram associar ao produto uma ideia positiva. Representam ideias
positivas, EXCETO:
a) “sonho branco” b)“alegria” c) ”rouxinolizam” d) “andar” e) “champanha”

Como vimos em sala no caderno 2, jornais e revistas costumam manter uma seção
destinada às cartas dos seus leitores. Nas versões impressas, em que há um espaço limitado
destinado à publicação dessas cartas, somente uma parte delas – com as informações mais
relevantes – é publicada. Nas versões digitais, entretanto, que não têm essa limitação, tais
textos são publicados integralmente.
A carta de leitor a seguir, por exemplo, foi publicada sem cortes na Folha Online,
versão digital do jornal Folha de S. Paulo. Leia-a.

painel do leitor
Meu Olhar

Para leitor, não há motivo para impedir uso de bermuda no trabalho


OLIVER ABREU KÜFFNER
DE MUNIQUE (ALEMANHA)

06/02/2014 14h55
Vi uma reportagem nessa semana sobre um cidadão que foi trabalhar de saia no Rio de Janeiro
porque no trabalho dele não é permitido para homens o uso de bermuda, e ele não estava mais
aguentando o calor no escritório.
Quando estive no Brasil, em março de 2013, fiz uma visita à usina de Itaipu. Durante a visita,
o guia por diversas vezes reclamou do calor intenso e do fato de estar usando calças. Entretanto, o
trabalho dele consistia em entrar e sair de um ônibus. Não consegui ver um bom motivo pelo qual ele
não poderia usar bermudas.
Ao final do tour, o abordei e perguntei qual a razão de ele não poder trabalhar de bermuda.
Ele disse não saber. Não satisfeito com a resposta, resolvi tentar ajudá-lo. Após nossa conversa
preenchi o formulário com o feedback do tour e expus minha opinião sobre o assunto.
O fato de a maioria das empresas brasileiras obrigar os funcionários a usar calça é no mínimo
ilógico. Somos um país tropical que importou os costumes de vestimenta oriundos de países europeus,
de clima temperado. Não consigo pensar em algum motivo que não a importação de costumes.
Como seria bom se mais empresários brasileiros tivessem a coragem de começar a mudar esse
panorama e desenvolver uma cultura "made in Brazil". Só vejo benefícios nisso:
1) É mais confortável para os funcionários, que não têm que assar quando estão em trânsito (trajeto
casa - trabalho, ou qualquer caminho que seja).
2) É mais barato para as empresas, pois poderiam ajustar os equipamentos de ar condicionado cerca
de 2ºC ou 3ºC mais quente. Para um prédio grande, isso é uma economia de algumas centenas ou
milhares de reais por mês.
3) É melhor para a sociedade, pois o consumo de energia com equipamentos de ar condicionado é
reduzido.

Lembrando que não usar calça não significa andar esculhambado. É muito possível usar
bermuda e camisa e estar alinhado. Só requer um pouco de boa vontade das empresas em escrever
manuais de conduta.
Apoio essa ideia, mesmo não morando mais no Brasil.
*

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PS – Na época, recebi um e-mail da gerência de Itaipu, dizendo que eles iriam encaminhar minha
sugestão. Alguém foi para lá ultimamente e sabe se os guias já estão de bermuda?
(folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/2014)

6ª Questão:
Analisando o gênero textual – carta de leitor – podemos dizer que:

a) Ela é um gênero que permite o diálogo dos leitores com o editor ou entre os leitores de uma revista
ou jornal.
b) O Editor é a pessoa responsável pela publicação ou por setores dela.
c) Por meio da carta de leitor, os leitores podem comentar, reclamar, solicitar, discutir, discordar,
elogiar etc.
d) Às vezes, um leitor envia uma carta a um jornal ou revista não apenas com a finalidade de
comentar uma matéria publicada ou solicitar algo ao editor, mas com o propósito de fazer uma
denúncia ou clamar a atenção para um assunto de interesse da sociedade.
e) Todas as afirmativas acima são verdadeiras.

7ª Questão:
Ainda analisando o gênero carta de leitor só NÃO podemos dizer que:

a) A carta de leitor tem estrutura semelhante à da carta pessoal.


b) Na versão escrita originalmente pelo leitor, ela contém, em geral, local e data, vocativo, assunto,
expressão cordial de despedida e assinatura e apresenta título.
c) Na carta lida, o leitor emprega a linguagem padrão formal.
d) As cartas de leitor são, em sua maioria, argumentativas.
e) A carta de leitor é um exercício de cidadania.

AGORA É A SUA VEZ!!!


Leia esta reportagem:

Moda entre jovens, aparelhos falsos trazem riscos à saúde


CLÁUDIA COLLUCCI
DE SÃO PAULO
Aparelhos dentários falsos viraram uma moda perigosa entre os adolescentes. Com elásticos
coloridos e trançados, são chamados de "diferenciados" e vendidos por camelôs nas ruas do centro
de São Paulo e também por meio das redes sociais.
Os dentistas alertam que o conjunto de peças coladas e unidas por um elástico ou fio provoca
uma movimentação nos dentes. Isso pode causar, entre outras coisas, retração na gengiva e perda
óssea e dos próprios dentes.
Nos últimos meses, o Crosp (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo) iniciou uma
cruzada para coibir o comércio ilegal, com várias blitze e apreensões de material falso e também
vendido em lojas autorizadas.
Ontem, houve uma reunião com empresas do setor para que elas restrinjam a venda de
produtos ortodônticos a profissionais. Um projeto de lei estadual também foi protocolado nesse
sentido.
"Hoje se encontra de tudo na rua, material verdadeiro e falso. Estão usando até cerda colorida
de vassoura", afirma o presidente do Crosp, Claudio Yukio Miyake.
Em geral, quem instala os aparelhos são jovens sem nenhuma formação odontológica, que se
autopromovem pelas redes sociais. Cobram em média R$ 120 para colocar e R$ 50 pela manutenção.
[...]
Na condição de anonimato, a Folha conversou com um jovem que teve o aparelho colocado por
colegas “dentistas”. “As minas gostam. Todo mundo agora está usando aparelho colorido. Minha mãe
ficou louca, quer que eu tire, mas nem a pau [sic]”, disse J.C., 16, que, mesmo sem precisar, mantém
o aparelho com fios azuis.
Ele afirma que não se preocupa com a possibilidade de prejudicar os dentes. “Não fica muito
apertado, não.”
Mas os dentistas enumeram vários problemas que essa moda pode trazer. “Há uma força no
local que provoca uma movimentação dos dentes. Leva para posições erradas, causa perda óssea,
reabsorção da raiz e até a parda do dente”, diz Miyake.

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A ortodontista Nerli Juliano diz que a colocação errada das peças metálicas pode romper o
nervo e fazer com que o dente saia do osso. Ela conta que, por conta da moda, tem atendido
adolescentes que relutam em tirar o aparelho verdadeiro da boca mesmo após o tratamento.
“Uma menina não queria tirar alegando que o namorado gosta de meninas de aparelhos. É
inacreditável.”
O periodontista Helio Sampaio Filho diz ainda que o uso de cola extraforte pode ter efeito tóxico
para mucosa da boca, levando a lesões.
Ele lembra que, sem orientação profissional, a higienização da boca pode ser negligenciada, o
que provoca gengivites. “Ninguém sabe a origem desses materiais. Os jovens não têm ideia do perigo
que mora em suas bocas.”

8ª Questão: Redação
Escreva uma carta ao jornal, dirigida ao editor responsável por ele ou pela seção em que a
matéria foi publicada, e expresse-se a respeito do que leu. Manifeste-se em relação ao assunto,
comentando-o, relatando experiências próprias, etc. E também em relação ao enfoque dado ao
assunto, elogiando-o ou criticando-o.
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9ª Questão:

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A- Nas frases a seguir, omitiu-se intencionalmente o acento grave indicador da crase, caso ele
ocorresse. Troque as palavras destacadas por palavras masculinas equivalentes e, a seguir, escreva
se ocorre ou não a crase com a palavra feminina.

a) Pedro chegou a escola antes de mim.


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b) Costumo ir a feira aos sábados.
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c) Esse livro não pertence a nenhuma aluna.
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d) Não chegaram a conclusão alguma.
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B- Leia a tira a seguir:

O humor dessa tirinha decorre de uma dupla possibilidade de leitura da expressão “com pouca
gordura”.
a) Comente os dois sentidos que essa expressão pode apresentar.
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b) Reescreva o primeiro balão com essa expressão duas vezes, usando vírgula para esclarecer os dois
sentidos apresentados.
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10ª Questão:
Assinale a única oração em que a vírgula foi usada porque o Adjunto Adverbial apareceu
intercalado entre os demais termos.

a) Aos inimigos, ele havia prometido punição severa.


b) As pessoas, naquela época do ano, costumavam viajar.
c) De boas ceias, as sepulturas estão cheias.
d) A seus funcionários, a empresa oferece uma refeição equilibrada.
e) Preste atenção, menino!

11ª Questão:
Assinale a frase em que à ou às está mal empregado.

a) Amores à vista.
b) Referi-me às sem-razões do amor.
c) Desobedeci às limitações sentimentais.
d) Estava meu coração à mercê das paixões.
e) Submeteram o amor à provações difíceis.

12ª Questão:
Marque a alternativa em que a crase (ou falta dela) está aplicada incorretamente:

a) Eles ficaram à ver navios.


b) Aquele casal queria uma cerimônia à moda antiga
c) Não estava me referindo à senhora.
d) O carro estava à distância de cinco metros.
e) Todas as frases estão corretas.

Observe as linguagens visual e verbal do cartum a seguir, de Gilmar, e responda às questões


13ª e 14ª.

13ª Questão:
Além de entreter o leitor, o cartum tem por finalidade:

a) mostrar que, após o início das aulas, os pais ficam tristes com a ausência dos filhos.
b) denunciar o peso do carrinho de compras com todo o material escolar.
c) denunciar o peso elevado do material escolar no orçamento familiar.
d) informar que os pais são obrigados a faltar ao trabalho para providenciar o material escolar.
e) também são obrigados a faltar ao trabalho para levar os filhos à escola.
14ª Questão:

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Releia a fala da personagem. Da forma como está redigida, com sinal indicador de crase em às
aulas, entende-se que a dor é sentida pela personagem quando:

a) as aulas voltam.
b) a criança do carrinho de compras volta para a escola.
c) as aulas são retomadas após o período de férias.
d) alunos em geral iniciam suas aulas.
e) nenhuma das alternativas anteriores.

15ª Questão:
Na oração: "Aos onze anos, em 1942, seu pai mandou-o para um colégio interno, o Padre
Antônio Vieira, em Aracaju.", as vírgulas foram usadas nas expressões destacadas com a seguinte
finalidade:

a) realçar duas expressões de mesma função sintática.


b) enfatizar dois elementos de valor explicativo.
c) isolar adjunto adverbial e aposto respectivamente.
d) reforçar a melodia da frase.
e) separar aposto e vocativo

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