Mca 75-E
Mca 75-E
Mca 75-E
nº 4460
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA
PRIMEIRA PARTE
Art. 2º Para fins do disposto nesta Medida Provisória, o Órgão Gestor de Mão de
Obra não poderá escalar trabalhador portuário avulso nas seguintes hipóteses:
§ 2º O valor pago por cada operador portuário ou tomador de serviço, para fins de
repasse aos beneficiários da indenização, será proporcional à quantidade de serviço demandado ao
Órgão Gestor de Mão de Obra.
§ 6º O benefício a ser pago aos trabalhadores portuários avulsos de que trata o caput:
§ 7º Não terá direito à indenização de que trata este artigo, ainda que estejam
impedidos de concorrer à escala, os trabalhadores portuários avulsos que:
"Art. 5º ...............................................................................................................
"Art. 10............................................................................................................................
................................................................................................................................................................
XV - atividades portuárias." (NR)
"Art. 40............................................................................................................................
................................................................................................................................................................
"Art. 95. O Poder Executivo deverá instituir e regular comissão que tenha os
seguintes objetivos:
Parágrafo único. Compete, ainda, à comissão de que trata o caput propor diretrizes
destinadas a prevenir e a enfrentar ameaças e atos contra a aviação civil e as instalações correlatas."
(NR)
Art. 9º As disposições constantes dos art. 2º, art. 3º e art. 4º produzirão efeitos pelo
prazo de cento e vinte dias, contado da data de publicação desta Medida Provisória.
Parágrafo único. O estabelecido no caput poderá ser prorrogado por ato do Poder
Executivo federal.
Fl. nº 4464
Art. 10. Fica autorizada a cessão de uso especial de pátios sob administração militar,
a título gratuito, às pessoas jurídicas prestadoras de serviço de transporte aéreo público, nacionais, a
título precário, durante o período do estado de calamidade pública decorrente da pandemia da
covid-19.
Art. 12. Esta Medida Provisória entra em vigor na data da sua publicação.
SEGUNDA PARTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
(Sem alteração)
TERCEIRA PARTE
Obs.: O Folheto de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.
QUARTA PARTE
1 – DESPACHO DECISÓRIO
Nesse sentido, não há que se falar em interstício para o Quadro de Cabos (QCB) e
nem para o Quadro Especial de Sargentos (QESA), pois são quadros que possuem somente uma
graduação, conforme previsão dos incisos III e IV do art. 10 do Decreto nº 3.690, de 19 de
dezembro de 2000.
Obs.: As Circulares de que tratam as Portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim.
Fl. nº 4470
I – Coordenador Geral
II – Membros
Art. 3o Esta Comissão deverá ser concluído no prazo de 2 (dois) anos a contar da data
de publicação da presente Portaria.
Obs.: A Norma de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC.
2 – PRAZO - PRORROGA
QUINTA PARTE
MILITAR
1 – CLASSIFICAÇÃO
2 - DESIGNAÇÃO
3 – DESPACHO DECISÓRIO
Em consequência:
INDEFERIDO, por contrariar o item 4.1 da ICA 35-15/2020, aprovada pela Portaria
COMGEP N° 6/DLE, de 28 de janeiro de 2020.
Em consequência:
Fl. nº 4476
INDEFERIDO, por não atender ao disposto na Súmula 96 e nos itens 9.3.1. e 9.3.2.
do Acórdão nº 2.024, de 23 de novembro de 2005, ambos do Tribunal de Contas da União, uma vez
que não ficou comprovada a participação do aluno/requerente na execução de encomendas para
terceiros, recebidas pela Instituição de ensino, visto que, segundo Informativo STF nº 853, de 2017,
o elemento essencial à caracterização do tempo de serviço como Aluno Aprendiz não é a percepção
de vantagem direta ou indireta, mas a efetiva execução do ofício para o qual recebia instrução,
mediante encomendas de terceiros.
INDEFERIDO, de acordo com o disposto no art. 27, §1º. inciso II, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), alterada pela Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de
2019, tendo em vista que a militar atingiu a idade limite de permanência no serviço ativo em 17 de
janeiro de 2020.
5 – INATIVIDADE – ALTERA
6 – PORTARIA – COMPLEMENTA
7 – PROMOÇÃO
1 – À GRADUAÇÃO DE SEGUNDO-SARGENTO
8 – REFORMA
Reformar o Cel Av R/1 ALMIR DE OLIVEIRA FILHO (Nr Ord 0652695), falecido
em 27 de agosto de 2016, a contar de 16 de fevereiro de 2016, de acordo com o art. 104, art. 106,
inciso II, art. 108, inciso V, art. 110, § 1º, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas
Leis nº 7.580, de 23 de dezembro de 1986, nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de
dezembro de 2019, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar,
impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta
Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão 0014, realizada em 6 de março de 2020;
observando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada
pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004, combinado com o Ato Declaratório nº 05/2016, de
3 de maio de 2016, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Reformar o Ten Cel INT R/1 HÉLIO TAVARES DE SÁ FILHO (Nr Ord 0452025),
a contar de 12 de fevereiro de 2019, de acordo com o art. 104, art. 106, inciso II, art. 108, inciso V,
da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas Leis nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e
nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço
militar, não estando impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme
parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão 0012, realizada em 4 de
março de 2020; observado o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de
1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004.
CIVIL
1 – DESPACHO DECISÓRIO
2 – PORTARIA –ALTERA
3 – PORTARIA – RETIFICA
(Item 045/DPE/2020)
1. INCLUSÃO
Incluir a 2S QSS BCT RAQUEL DOS SANTOS SAMPAIO, Nr. Ord. 4238559, do
efetivo do DTCEA GL, no item 1 da Relação dos Graduados que receberam ordem de matrícula
para o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), Turma 1/2020, publicada no BCA nº 033, de
2 de março de 2020, por ter obtido parecer favorável da Subcomissão de Recursos da Comissão de
Promoções de Graduados para o referido curso, conforme informação contida no Ofício nº
25/DEPF/5260, de 6 de abril de 2020, da EEAR.
(Item 047/DPE/2020)
1. INCLUSÃO
Obs.: O Manual de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC
Considerando o que consta no Item 4.1, letra “b”, da NSCA 75-1/2018 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que a atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a aprovação da Tabela de Dotação de Veículos do Comando da
Aeronáutica (TDV), resolve;
Obs.: A Tabela de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC
1 – DESIGNAÇÃO
Art. 1º Designar o Ten Cel QOMED RAD Rodolfo José Seraphico de Souza Siqueira
- SARAM: 282999-1, pertencente ao efetivo da DIRSA para exercer a função de Comandante do
Hospital de Campanha (HCAMP), no período de 1º de Abril de 2020 a 31 de Julho de 2020.
SEXTA PARTE
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
NSCA 80-4
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
NSCA 80-4
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 9
1.2 COMPETÊNCIA .................................................................................................................. 9
1.3 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................. 9
1.4 ÂMBITO ............................................................................................................................ 12
2 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 13
3 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1 DA AUTORIZAÇÃO, RENOVAÇÃO, REGISTRO E CREDENCIAMENTO DA FA . 15
3.2 DA FORMALIZAÇÃO DO RELACIONAMENTO ENTRE A ICT E A FA .................. 15
3.3 DA FORMAÇÃO E TRAMITAÇÃO DO PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO DO
RELACIONAMENTO COM FA PARA EXECUÇÃO DE PROJETO ........................... 16
3.4 DA CAPTAÇÃO, GESTÃO E APLICAÇÃO DE RECEITAS PRÓPRIAS .................... 17
3.5 DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS - DOA ............................ 18
3.6 DO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PROJETO APOIADO POR FA ......... 20
3.7 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROJETO EXECUTADO MEDIANTE APOIO DE
FA. ..................................................................................................................................... 22
3.8 DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DE SIGILO DAS INFORMAÇÕES EM
PROJETOS APOIADOS POR FA .................................................................................... 23
3.9 DA PUBLICIDADE ........................................................................................................... 23
3.10 DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO ........................ 24
3.11 DAS VEDAÇÕES NA EXECUÇÃO DE PROJETO APOIADO POR FA .................... 24
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 27
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 COMPETÊNCIA
1.2.2 É da competência do Dirigente Máximo da ICT aprovar, em seu âmbito, naquilo que
couber, norma interna complementar de relação com a sua Fundação de Apoio credenciada,
registrada ou autorizada, bem como autorizar a participação de seus membros efetivos no
conselho curador da entidade vinculada, observadas a legislação pertinente e as diretrizes
contidas nesta NSCA.
1.2.3 Para os efeitos desta NSCA, caberá ao Dirigente Máximo da ICT criar, em seu âmbito,
a instância competente (órgão colegiado/acadêmico ou equivalente) para deliberar sobre o
cumprimento dos seus objetivos institucionais, entre outros, diante da sua relação com a
Fundação de apoio credenciada, registrada ou autorizada, bem como avaliar e aprovar a
concessão de benefícios pecuniários relativos a bolsas de estímulo e de adicional variável aos
seus membros efetivos ou colaboradores vinculados, nos termos desta NSCA e legislação
pertinente.
1.3 CONCEITUAÇÕES
1.3.2 CAPTAÇÃO
com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou
estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico ou o
desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos.
1.3.12 PLANEJAMENTO
1.3.15 PROGRAMA
1.4 ÂMBITO
2 DISPOSIÇÕES GERAIS
2.3 A delegação à FA da captação, gestão e aplicação das receitas próprias da ICT, sempre
deverá ocorrer, por meio de instrumento jurídico específico, de acordo com o tipo de
vinculação existente entre a ICT e a FA e a especificidade do caso concreto, sendo
obrigatoriamente assinado pelo Dirigente Máximo da ICT.
2.4 Sempre que houver captação de recursos financeiros pela FA, estes deverão ser
descritos de forma analítica, ainda que estimados.
2.5 Todo recurso captado pela FA deverá ser aplicado em projetos citados no item 2.2,
vinculando-se, dessa forma, o recurso captado à sua finalidade específica.
2.6 As receitas próprias da ICT que forem captadas pela FA, mediante delegação da ICT,
serão recolhidas e geridas para fins de aplicação, exclusiva e afetada, em objetivos
institucionais de que trata essa NSCA.
2.7 A vinculação entre a receita própria captada e sua finalidade específica somente se
dará mediante a aplicação de tal receita em projetos de ensino, pesquisa, extensão,
desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de estímulo à inovação.
2.9 Não havendo vinculação entre a receita própria captada pela FA e a finalidade
específica, a receita deverá ser recolhida à conta única do Tesouro Nacional até o último dia
do ano exercício.
2.10 A delegação para aplicação das receitas próprias da ICT deverá ocorrer, mediante
instrumento jurídico específico, dentro do exercício em que foi delegada à FA a captação
daquelas receitas, vinculando-se assim o recurso captado à finalidade específica da ICT, nos
termos dessa NSCA.
2.11 O recurso vinculado à finalidade específica da ICT será utilizado exclusivamente para
atender o objeto de sua vinculação durante toda a vigência do instrumento jurídico celebrado
que delegou à FA a aplicação daquele recurso, ainda que em exercício diverso daquele em
que ocorreu a captação.
2.12 Os projetos institucionais que terão os recursos da ICT aplicados devem estar
necessariamente alinhados com o PDI ou documento equivalente da ICT.
14/36 NSCA 80-4/2020
2.14 O instrumento jurídico específico que formaliza as ações dispostas nos artigos 4º a 8º,
11 e 13, da Lei 10.973/2004, deverá prever os valores necessários para o pagamento das
despesas para proteção da propriedade intelectual e o pagamento devido aos criadores e
eventuais colaboradores, quando existentes.
NSCA 80-4/2020 15/36
3 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1.2 A FA registrada e credenciada poderá apoiar a ICT distinta da que está vinculada,
desde que compatíveis com as finalidades da instituição a que se vincula, mediante prévia
autorização do GAT.
3.1.4 De forma análoga, a FA que já esteja apoiando a ICT e manifestar interesse no seu
recredenciamento ou renovação de autorização, deverá requerê-lo ao Dirigente Máximo da
ICT, que o submeterá para deliberação pelo OCS que registrará o resultado em ata de reunião.
3.1.6 Os projetos realizados com apoio das FA deverão ser realizados por no mínimo 2/3
(dois terços) de pessoas vinculadas à ICT.
3.1.7 Em casos devidamente justificados e aprovados pelo OCS, poderão ser realizados
projetos com a colaboração das fundações de apoio, com participação de pessoas vinculadas à
ICT apoiada, em proporção inferior a 2/3 (dois terços), observado o mínimo de 1/3 (um
terço).
3.1.9 Ainda que não haja Projetos em execução com apoio da FA e havendo necessidade de
iniciar processo de credenciamento, recredenciamento, autorização ou renovação de
autorização, os documentos necessários para cada processo deverão ser confeccionados e
entregues à FA, à medida que esta solicitar à ICT.
3.2.1 A ICT poderá firmar instrumento jurídico específico com FA para que essa a apoie na
realização de projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico
e tecnológico e estímulo à inovação, inclusive na gestão administrativa e financeira necessária
à execução desses projetos. Ainda, poderá prever, no mesmo instrumento jurídico, a
16/36 NSCA 80-4/2020
3.2.2 Cabe ao Dirigente Máximo da ICT firmar o instrumento jurídico específico descrito no
item 3.2.1.
3.2.4 É vedada a realização de projetos de duração indeterminada, bem como aqueles que,
pela não fixação de prazo de finalização ou pela reapresentação reiterada, assim se
configurem.
3.3.1 Os documentos referidos no item 3.2.6, bem como o instrumento jurídico, ainda em
forma de minuta, deverão ser autuados, formando um Processo que deverá ser submetido ao
OCS para deliberação quanto ao alinhamento institucional em relação ao seu PDI ou
documento equivalente, sobre as atividades a serem implementadas, a participação de
recursos materiais, financeiros e humanos dedicados e quanto à forma de execução via
delegação a FA.
NSCA 80-4/2020 17/36
3.3.3 Ao retorno do Órgão Central do SINAER, com parecer técnico favorável, a ICT
deverá proceder com a Motivação de Ato Administrativo, encaminhar o processo
devidamente autuado à UG EXEC, que o enviará à Consultoria Jurídica da União (CJU) na
sede da ICT para análise e formulação de competente parecer jurídico, retornando ao UG
EXEC conforme Anexo A da presente NSCA; e
3.3.10 Ainda, na hipótese de Projeto contar com a participação de agência oficial de fomento
ou financiadora, tal participação deverá ocorrer mediante pactuação prévia e autorizada no
instrumento de concessão do recurso.
3.4.2 Os recursos financeiros que forem captados pela FA serão recolhidos e movimentados
exclusivamente na conta bancária específica do projeto, no Banco, Agência e conta corrente
aberta exclusivamente para a execução de objetivos institucionais de pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos de que trata a presente NSCA.
18/36 NSCA 80-4/2020
3.4.3 Sempre que houver captação de receitas financeiras pela FA, mediante delegação da
ICT, estas deverão ser descritas de forma analítica, ainda que estimadas, em Plano de
Trabalho aprovado.
3.4.5 Quando a utilização dos recursos captados se verificar em prazos menores que um
mês, deverá ser aplicado em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de
mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública.
3.4.7 Não havendo vinculação entre a receita própria captada pela FA e a finalidade
específica do projeto, a receita própria deverá ser recolhida à conta única do Tesouro
Nacional, mediante Guia de Recolhimento da União (GRU).
3.4.8 Cabe à FA instituir normativa própria, aprovada por seu Conselho Curador, que reja a
sistemática de execução dos Projetos por ela apoiados e disponibilizá-la em sua página
eletrônica de internet, para fins de atendimento dos princípios da transparência e publicidade
perante os organismos públicos de controle interno e externo.
3.4.9 O pagamento das despesas para proteção da propriedade intelectual, bem como
pagamento devido a criadores e eventuais colaboradores, será realizado com o recurso
captado e previsto no instrumento jurídico específico que formaliza a implementação das
ações dispostas nos artigos 4º a 8º, 11 e 13 da Lei 10.973/2004, conforme citado no item 2.14
da presente NSCA.
3.4.10 As receitas advindas das aplicações financeiras somente poderão ser utilizadas no
Projeto objeto do instrumento firmado entre ICT e FA, e, mediante anuência prévia da ICT,
estando sujeitas às mesmas condições de prestação de contas.
3.5.1 O instrumento celebrado entre a ICT e a FA, cujo objeto seja ensino, pesquisa,
extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico ou estímulo à inovação,
NSCA 80-4/2020 19/36
3.5.3 A prestação de contas relativas à DOA deve ser apresentada na forma de relatório
analítico dos pagamentos efetuados e dos custos incorridos para suporte à gestão de cada
Projeto executado com o apoio da FA, seguindo os parâmetros mínimos constantes da Ficha
de Cômputo de DOA (Anexo B), devendo comprovar, dentre outras despesas:
a) o total de horas de trabalho previstas;
b) as taxas-hora aplicadas e seus detalhamentos;
c) a indicação das instalações necessárias à execução dos Elementos do
objeto;
d) os quantitativos físicos de equipamentos e de materiais de consumo
utilizados na execução; e
e) os serviços dedicados à internet, transporte, aluguel, telefone, luz, água e
outras similares.
3.5.5 A cobertura citada no item 3.5.1 deverá ser suprida, exclusivamente, pelos recursos
financeiros alocados na conta corrente do Projeto executado com o apoio de FA e
provisionados para tal no Plano de Trabalho aprovado.
3.5.6.1 A FA deverá dar ampla transparência aos valores pagos, de maneira individualizada, a
título de remuneração de sua equipe de trabalho vinculada à execução do objeto.
3.5.6.2 No tocante à contratação de pessoas naturais, a FA não poderá contratar aquelas que
tenham sido condenadas por crime:
a) contra a administração pública ou o patrimônio público;
b) eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; ou
c) de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
3.5.6.4 Quando a despesa com a remuneração da equipe for paga proporcionalmente com
recursos do convênio ou contrato de repasse, a FA deverá apresentar a memória de cálculo do
rateio da despesa, vedada a duplicidade ou a sobreposição de fontes de recursos no custeio de
uma mesma parcela da despesa.
3.5.7 Na hipótese de o Projeto, executado mediante apoio de FA, prever somente a obtenção
de recursos não-financeiros (contrapartidas de termo de ajuste ou contrato), a cobertura da
DOA deverá estar contemplada no instrumento que gera a obtenção de tal recurso ou,
excepcionalmente, provido pelas receitas orçamentárias da ICT, no interesse da
Administração, mediante previsão e disponibilidade de receitas para esse fim.
3.6.1 Na execução de contratos, convênios, acordos ou ajustes firmados nos termos da Lei
nº 8.958/1994, e do Decreto 7.423/2010, envolvendo a aplicação de recursos públicos, as
fundações de apoio submeter-se-ão ao controle finalístico e de gestão do OCS da ICT.
3.6.1.1 Os instrumentos jurídicos de que trata o Decreto 7.423/2010, deverão ser registrados
em sistema de informação on-line específico, a ser disciplinado em ato conjunto dos Ministros
de Estado da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
3.6.2.3 Aprovar, por meio do FC, os Relatórios Consolidados Parciais expedidos pela FA
durante a execução do Projeto;
3.6.2.4 Aprovar, por meio do ACI, os relatórios relativos às DOA expedidos pela FA durante
a execução do Projeto;
3.6.2.7 Designar, entre os seus membros efetivos, um Gerente para cada Projeto a ser
executado mediante apoio de FA, que terá a responsabilidade de gerir e controlar, diretamente
e em tempo real, a execução física do Plano de Trabalho aprovado, bem como o cumprimento
das demais obrigações definidas para a FA em Convênio ou outro instrumento de ajuste
equivalente;
NSCA 80-4/2020 21/36
3.6.2.8 Designar, entre os seus membros efetivos, um Fiscal para cada Projeto a ser executado
mediante apoio de FA, que terá a responsabilidade de fiscalizar, diretamente e em tempo real,
a execução físico-financeira e patrimonial do Plano de Trabalho aprovado, inclusive todos os
atos realizados pela FA com terceiros que tenham por finalidade a execução de tal Plano de
Trabalho;
3.6.2.11 Após sua aprovação, encaminhar o Relatório Final e a Prestação de Contas Final da
FA ao setor competente da ICT ou UG EXEC apoiadora para registro, publicidade e
arquivamento.
3.6.3 Caberá à FA, nas condições e prazos estabelecidos pelo Plano de Trabalho específico:
3.6.3.5 Demonstrar, mediante extratos bancários e/ou recibos próprios, a aplicação financeira
atualizada em cada Projeto executado com o apoio de FA; e
3.6.3.6 Atender a todas às normas da ICT apoiada, no que for pertinente, para fins do fiel
cumprimento dos instrumentos jurídicos celebrados.
3.7.2 A FA deverá apresentar a Prestação de Contas Final em até 60 (sessenta) dias corridos
após o encerramento da vigência do instrumento jurídico ou da conclusão do seu objeto, o que
ocorrer primeiro.
3.7.5 A Prestação de Contas, parcial ou final, será composta pelos documentos inerentes à
execução do Projeto executado mediante apoio de FA, que reunirá, no mínimo:
a) relatórios de cumprimento do objeto;
b) declaração de realização do objeto;
c) comprovante de recolhimento do saldo de recursos, quando houver;
d) termo de compromisso por meio do qual a FA se obriga a catalogar e
manter o acervo de documentos comprobatórios das operações financeiras
e patrimoniais realizadas, além dos respectivos processos administrativos
dos Projetos apoiados por ela, pelo prazo de 10 (dez) anos; e
e) planilha descritiva de receitas e despesas, pagamentos realizados, entre
outros documentos.
3.7.6 As informações prestadas pela FA, necessariamente, deverão estar acompanhadas dos
seguintes documentos, no mínimo:
a) demonstrativo de cada receita e despesa com cópia dos respectivos
comprovantes; cópia dos documentos fiscais da FA;
NSCA 80-4/2020 23/36
3.7.7 A Prestação de Contas deverá, sempre, atender às exigências formais dos órgãos de
controle interno e externo da União, além das regras e normas aplicáveis à contabilidade
pública federal.
3.8.2 O Projeto executado com apoio de FA, passível de gerar artigos científicos, patentes,
registros de ativos intangíveis e/ou aplicativos e programas computacionais, entre outros, deve
observar as normas internas pertinentes de cada ICT, bem como a NSCA 80-8/2019.
3.8.3 O Projeto que contar com o apoio de FA, de que trata essa Norma, que envolver a
transmissão de capital intelectual, dados informações sigilosas ou de acesso restrito, de
qualquer procedência, deverá ser instruído de documento de compromisso de manutenção de
sigilo, específico e individualizado, entre as partes, na forma das normas internas de cada ICT
e da NSCA 80-8/2019, prevendo a inclusão da FA.
3.8.4 Em Projeto que contar com o apoio de FA que envolver, em particular, a restrição de
acesso à informação privilegiada de qualquer dos partícipes ou perante terceiros, devem ser
observados os procedimentos correspondentes ao grau de sigilo atribuído pela autoridade
competente, prescrito na Lei nº 12.527/2011, regulamentado no Decreto nº 7.724/2012, além
das normas internas pertinentes, incluindo-se a NSCA 80-8/2019.
3.9 DA PUBLICIDADE
3.10.1 As FA que apoiarem as ICT terão seus desempenhos avaliados com base em dois
indicadores principais.
3.10.2 O primeiro indicador medirá o tempo médio decorrido entre a data de submissão do
pedido de execução dos recursos financeiros e a data de sua efetiva realização.
3.10.3 O segundo, por sua vez, aferirá o percentual de execução dos recursos financeiros
dedicados no período de (12) doze meses ou no ano fiscal para recursos orçamentários
referentes aos pedidos de execução efetivamente submetidos pela ICT.
3.11.1 Para os efeitos desta NSCA, é vedado em Projeto executado mediante apoio de FA:
a) a captação de receitas, gestão e aplicação de recursos desvinculados de seu
objeto;
b) a utilização dos fundos de apoio institucional da FA ou de mecanismos
similares para execução direta;
c) a concessão de bolsa de estímulo para o cumprimento de atividades
regulares de docência, de pesquisa, desenvolvimento e inovação ou de
outros membros pela participação em conselhos da FA, entre outras afins;
d) a concessão de bolsa de estímulo para membros a título de retribuição pelo
desempenho de funções comissionadas; e
e) a cumulatividade do pagamento de Gratificação por Encargo de Curso e
Concurso pela realização de atividades remuneradas, com a concessão de
bolsa de estímulo.
4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
4.2 A ICT que pretenda firmar relacionamento com FA deverá, num prazo de 120 (cento e
vinte) dias a contar da publicação desta NSCA, propor as alterações necessárias em seu
respectivo Regimento Interno, no intuito de compatibilizá-lo com os procedimentos aqui
estabelecidos.
4.3 A ICT que pretenda firmar relacionamento com FA deverá, num prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, a contar da publicação dessa NSCA, atualizar e aprovar, em seu âmbito,
resoluções ou normas internas complementares para o fiel cumprimento dessas disposições.
4.4 A gestão das receitas próprias da ICT advindas da implementação dos artigos 4º a 8º,
11 e 13, da Lei de Inovação, mediante delegação à FA, somente será registrada em sistema
informatizado on-line compatível pela UG EXEC quando disponibilizado pelos órgãos
competentes.
26/36 NSCA 80-4/2020
5 DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 Esta NSCA rege os processos administrativos de Projetos executados mediante apoio
de FA, podendo, no que for aplicável, reger aqueles em que não houver a participação de FA.
5.2 O DCTA solicita e encoraja que críticas, objetivando a obtenção de dados e elementos
necessários ao aprimoramento desta NSCA lhe sejam endereçadas.
5.3 A presente NSCA está em concordância com a Lei nº 10.973/2004, bem como com a
Lei 8.958/1994 e com a legislação no âmbito do COMAER e sofrerá processo sistemático de
atualização, sob a responsabilidade do DCTA, visando assegurar a conformidade com a
legislação estabelecida.
5.4 Os casos não previstos nesta NSCA serão resolvidos pelo Diretor-Geral de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial.
NSCA 80-4/2020 27/36
REFERÊNCIAS
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. Brasília, 1993.
QTD
ATIVIDADES HH** TOTAL
ÁREA HORAS
Faturamento R$ -
Pagamento Fornecedores R$ -
Pagamento de Bolsa R$ -
Pagamento de Adiantamento de Viagem R$ -
Reembolso ou baixa de adiantamento +
R$ -
outras Despesas (DOA e custos Indiretos)
Pagamento Prestador de Serviço e Impostos
R$ -
retidos
Pagamento Fatura R$ -
Gestão e Coordenação das Contas Correntes
R$ -
e aplicações
Assinatura de todos os pagamentos R$ -
Fiscal R$ -
GFI - Gestão
Financeira Contabilidade R$ -
Auditoria Externa R$ -
Análise do Instrumento contratual /
R$ -
Apresentação e Aprovação pela IPR
Conferência / Impressão / Coleta de
R$ -
assinaturas e envio à Petrobras
Recebimento do instrumento assinado,
R$ -
tramitação, Inserção SAGI
Revisão de PT, Liberação SIGITEC,
R$ -
Tramitação, Inserção SAGI
Elaboração e Trâmite de Folhas Pagamento
R$ -
de Bolsas
Comprovação de Titulação aos Bolsistas R$ -
TOTAL R$ -
NSCA 80-4/2020 31/36
QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Processo de Contratação Bolsista -
R$ -
Documentação/Contratos/SAGI
GRH - Revisão inclusão/ exclusão de bolsista e
Gestão de programação de pagamento R$ -
Recursos
Humanos Folha de Pagamento de Bolsistas e
R$ -
Declaração de horas/ holerites
TOTAL R$ -
QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Avaliação documentação
ADM - Administrativo e
Tombamento R$ -
Infraestrutura
Nacional/Importado
Impressão, assinatura do Termo
de Responsabilidade e R$ -
Escaneamento de Doc.
Fixação de Placa
Patrimonial/Fotos/Atualização R$ -
SAGI
Inventário Físico/Impairment
(bens adquiridos Nacionais e R$ -
Importados)
Doação de Bens (Verificação de
bens a serem doados, Elaboração
da Planilha de bens/Depreciação,
R$ -
elaboração Instrumento de
Doação, assinaturas e atualização
SAGI)
Registro de Software SAGI R$ -
TOTAL R$ -
32/36 NSCA 80-4/2020
QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Avaliação do Pedido de Liberação de
R$ -
Parcelas
Remanejamentos/Atualização da lista de
R$ -
itens
Avaliação para aquisição PF R$ -
Avaliação Aquisição Compras R$ -
Liberação para Pagamento Pessoa Física R$ -
Liberação para pagamentos serviços PJ R$ -
Liberação para pagamentos de
R$ -
Consumo/Equipamentos/Viagens
PCO -
Projetos e Apoio Coordenação Técnica no
R$ -
Compras Acompanhamento do projeto
Prestação de Contas Interna Mensal R$ -
Prestação de Contas Externa Parcial R$ -
Prestação de Contas Externa Final R$ -
Atendimento a Auditoria externa R$ -
Compras Abaixo de R$ 8.000,00 R$ -
Compras por
R$ -
Seleção/Inexigibilidade/Dispensa
Baixas de Adiantamento/Diárias R$ -
TOTAL R$ -
Data
CAPA
Nome da ICT
3 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
Síntese do financeiro
Anexar cópia
D1 - D2
D3 - D2
4 PLANEJAMENTO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando existentes.
Data
TRÁFEGO AÉREO
CIRCEA 100-11
TRÁFEGO AÉREO
CIRCEA 100-11
SUMÁRIO
3 DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................. 15
CIRCEA 100-11/2020
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Divulgar a Carta de Acordo Operacional entre o Brasil e a Bolívia, que estabelece
os procedimentos de coordenação e operação para os aeródromos de Corumbá e Puerto Suárez.
1.2 ÂMBITO
Os procedimentos contidos nesta Carta de Acordo Operacional se aplicam ao
RÁDIO Corumbá, APP e TWR Puerto Suárez, ACC Curitiba e ACC La Paz.
8/15 CIRCEA 100-11/2020
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVO
1.3 EXTENSÃO
1.3.1 Os procedimentos contidos nesta CARTA DE ACORDO OPERACIONAL
complementam ou detalham, os procedimentos prescritos pela OACI. Quando for necessário,
serão aplicados a todo tráfego aéreo que opere de acordo com os voos por instrumentos e as
regras visuais em TMA, CTR Puerto Suarez e FIZ Corumbá.
1.4.1 Para cumprir esta Carta de Acordo, os seguintes espaços aéreos foram estabelecidos nas
FIRs La Paz e Curitiba:
1.4.1.1 Uma Zona de Controle (CTR), no aeródromo de Puerto Suárez, cujos limites serão os
seguintes:
a) LATERAL
1) CTR PUERTO SUÁREZ – definida por um arco de circunferência de
10 NM de raio, centrado no NDB Puerto Suárez e limitado a Leste pela
fronteira da Bolívia com o Brasil; e
b) VERTICAL
1) CTR Puerto Suárez – do solo até a altitude de transição de 5000 pés.
1.4.1.2 Uma área de Controle Terminal (TMA Puerto Suárez) e uma FIZ Corumbá, cujos
limites serão os seguintes:
a) LATERAL:
1) TMA PUERTO SUÁREZ – definido por um arco de circunferência de
CIRCEA 100-11/2020 9/15
2 PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO
2.1.1.2 A espera simultânea, no mesmo nível ou altitude, não será permitida nos NDBs de
Puerto Suarez e Corumbá, e deve haver uma coordenação eficiente entre o APP de Puerto
Suarez e a RADIO de Corumbá para a manutenção da separação vertical entre aeronaves em
circuitos de espera nos referidos auxílios de navegação.
2.1.1.3 No caso de o NDB de Corumbá estar fora de serviço e por coordenação prévia da
RADIO Corumbá com o APP Puerto Suarez, as aeronaves destinadas a Corumbá poderão
executar o procedimento específico desenvolvido para esse evento, a partir do porto do NDB
Puerto Suarez, de acordo com as instruções e controle do APP Puerto Suarez.
2.1.1.4 A RADIO Corumbá permite o uso do espaço aéreo brasileiro centralizado no ARP do
aeroporto de Puerto Suarez, dentro de um raio de 15 MN, para a criação e uso de
procedimentos RNAV GNSS para a pista 23 do aeroporto de Salvador Ogaya, em Puerto
Suarez. O APP Puerto Suarez coordena com a autorização da RADIO Corumbá para executar
o procedimento e informa à RADIO Corumbá sobre o horário de início da aproximação para a
pista 23 e a conclusão do procedimento.
2.1.2.2 A RADIO Corumbá coordenará com o APP Puerto Suárez, as saídas IFR da pista 27,
10/15 CIRCEA 100-11/2020
com curva à direita, de Corumbá de modo a não interferir na execução das aproximações
inicial e final da pista 23 do Aeroporto de Puerto Suárez.
2.2.1.2 Não serão permitidas esperas simultâneas, no mesmo nível ou altitude, nos NDB
Puerto Suárez e Corumbá, devendo existir uma eficiente coordenação entre o APP Puerto
Suárez e RADIO Corumbá, para manutenção da separação vertical entre as aeronaves em
espera nos referidos auxílios à navegação aérea.
2.2.1.3 Durante a execução das aproximações inicial e final para a pista 23 do Aeroporto de
Puerto Suárez, o APP Puerto Suárez coordenará com a RADIO Corumbá as saídas IFR, com
curva a direita, da pista 27 de Corumbá.
2.2.2.1 Caso não sejam publicadas as SID IFR do aeródromo de Puerto Suárez com destino a
FIR Curitiba, as aeronaves devem fazer um plano de voo “Z”, cujo seguimento de voo VMC
começa na decolagem e termina, pelo menos, no bloqueio do NDB CUB.
2.2.2.2 As aeronaves que decolam da pista 05 de Puerto Suarez devem usar as saídas à
esquerda, e as aeronaves que decolam da pista 23 devem usar as saídas com curva a direita
para bloquear o NDB PSZ e depois prosseguir para bloquear o NDB CUB, no FL060 ou
superior.
2.2.2.3 O tráfego VFR que ultrapassa o limite comum do TMA / FIZ acima mencionado deve
usar os níveis de cruzeiro de acordo com o seguinte:
2.2.3 COORDENAÇÃO
2.2.3.2 O APP Puerto Suarez e a RADIO Corumbá também trocarão mensagens relacionadas
ao Controle de Tráfego Aéreo e à transferência de responsabilidades, em relação a qualquer
tráfego que ultrapasse o limite comum de ambas as FIRs, com o ACC La Paz e com o ACC
Curitiba, respectivamente, para cumprir a Carta de Acordo Operacional entre o ACC La Paz e
o ACC Curitiba.
2.2.3.3 Por sua vez, a RADIO Corumbá e o APP Puerto Suarez trocarão mensagens de
coordenação relacionadas ao tráfego aéreo para aeronaves que chegam com um plano de voo
IFR, bem como aquelas que devem sair com um plano de voo IFR, de acordo com suas
respectivas áreas de responsabilidade.
NOTA: Se não for possível trocar mensagens de coordenação entre a RADIO Corumbá e o
APP Puerto Suárez, devido a uma falha técnica no serviço fixo aeronáutico em uma das
unidades do ATS, eles deverão trocar as mensagens relacionadas ao fornecimento do ATS
diretamente com ACC La Paz e / ou ACC Curitiba.
2.2.4.1.1 A responsabilidade pela prestação de serviços de tráfego aéreo será transferida entre
o APP Puerto Suarez e a RADIO Corumbá e vice-versa, no momento em que se estimar que a
aeronave está cruzando os limites entre a Bolívia e o Brasil.
2.2.5.1 Quando se estimar que a aeronave está cruzando a fronteira entre o Brasil e a Bolívia,
o procedimento de transferência de comunicação deve ser aplicado entre a RADIO Corumbá e
o APP Puerto Suárez e vice-versa.
2.2.6.1.1 Quando, por algum motivo, a aeronave perder a comunicação com a órgão ATS
responsável pelo espaço aéreo de sua jurisdição (APP Puerto Suarez ou RADIO Corumbá),
estabelecerá comunicação com o órgão que exerce jurisdição na área adjacente (ACC Curitiba
ou ACC La Paz) e este órgão fornecerá serviços de tráfego aéreo para manter o tráfego
separado do tráfego convergente, coordenação prévia e aceitação do órgão que perdeu a
comunicação com esse tráfego.
2.2.6.1.2 A coordenação deve ser mantida por qualquer meio entre os órgãos, a fim de
fornecer às aeronaves informações sobre as condições de operabilidade de ambos os
aeródromos.
12/15 CIRCEA 100-11/2020
BOLÍVIA - BRASIL
2.3.1.1 Link REDDIG, entre APP Puerto Suárez e RADIO Corumbá. Como alternativa, as
linhas telefônicas de serviço público devem ser usadas da seguinte maneira:
2.3.1.2 ALTERNATIVA:
a) SBCRYSYX– SBCRYFYR
2.5.2 As administrações signatárias concordam que trocarão uma provisão de seus respectivos
AIP e suas emendas, que serão enviadas para os seguintes endereços:
4.1 REVISÃO
4.2 SUSPENSÃO
4.2.1 Esta Carta de Acordo Operacional poderá ser suspensa, no todo ou em parte, por
qualquer dos signatários, quando o fato impossibilitar o cumprimento de qualquer
procedimento acordado. A suspensão pode ser temporária ou permanente, sempre em
coordenação com as partes envolvidas.
4.2.2 O signatário que causar a violação, de acordo com o parágrafo anterior, deve notificar
previamente os outros signatários e, posteriormente, enviar um documento formal contendo os
motivos da suspensão, especificando seu período ou as informações de que ela é permanente.
14/15 CIRCEA 100-11/2020
5 PROCEDIMENTOS DE DIVULGAÇÃO
5.1 Os Estados signatários devem incluir em suas AIP, e em outros documentos que
considerem pertinentes, as partes da presente Carta de Acordo Operacional que sejam de
interesse para a segurança das operações aéreas.
6.1 Esta Carta de Acordo foi assinada na cidade de La Paz, Bolívia, aos dezesseis dias do
mês de dezembro de 2019.
Representante do Brasil
____________________________________________________________
Ary Rodrigues Bertolino – Brig. Do Ar
Chefe do Sobdepartamento do Operacoes
DECEA BRASIL
Representante da Bolívia
__________________________________________________________
Bruno Sánchez Jurado
Chefe Nacional – Navegacao Aerea
A.A.S.A.N.A – BOLIVIA
CIRCEA 100-11/2020 15/15
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
acessando o link específico da publicação, por intermédio dos endereços eletrônicos
http://publicacoes.decea.intraer/ ou http://publicacoes.decea.gov.br/.
3.2 Os casos não previstos nesta instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do
DECEA.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
CIRCEA 100-10
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
CIRCEA 100-10
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.2 OBJETIVO
1.3 EXTENSÃO
1.4.1 A prestação dos serviços de tráfego aéreo para as aeronaves que operem nos aeródromos
de Guayaramerín (SLGM) e Guajará-Mirim (SBGM) será prestada pela Torre Guayaramerín
(SLGM) e Rádio Guajará-Mirim (SBGM), respectivamente.
2 PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO
2.1.2.1 As aeronaves que chegam seguirão, normalmente, o encaminhamento que for indicado
nos procedimentos descritos nas Publicações de Informações Aeronáuticas da Bolívia e do
Brasil e/ou nos NOTAM pertinentes divulgados pelos Estados.
2.1.2.2 As aeronaves que chegam deverão estabelecer contato com o respectivo Órgão ATS,
no mínimo, 10 minutos antes da hora estimada sobre o fixo de aproximação inicial (IAF),
independente do prescrito em outras normas e regulamentos.
CIRCEA 100-10/2020 9/13
2.1.2.3 No caso de chegadas de voos IFR, a Torre Guayaramerín (SLGM) e a Rádio Guajará-
Mirim (SBGM) trocarão entre si as informações necessárias e estas serão transmitidas às
aeronaves, com o objetivo de garantir segurança às operações aéreas.
2.1.2.4 Não poderão serão efetuadas esperas simultâneas no mesmo nível de voo sobre os
fixos previstos nas cartas publicadas (R A e sobre o “ ”;
2.1.2.8 Tão logo um dos órgãos ATS tenha conhecimento da chegada de uma aeronave com
plano de voo IFR, deverá imediatamente passar essas informações para o outro órgão ATS
interessada.
2.1.3.2 Quando prevalecerem as condições de voo por instrumentos, a aeronave que decolar
da pista 34 (SLGM) deverá ser informada para fazer a curva à esquerda após a decolagem.
2.1.3.3 Antes de decolar, a aeronave deverá obter do respectivo órgão ATS informações sobre
o tráfego essencial que possa afetá-la.
3.2 O enlace a que se refere esta Carta de Acordo Operacional será estabelecido em
frequência VHF-FM com equipamento principal e reserva com frequência 170.05 MHz e será
mantido em funcionamento durante a operação comum dos órgãos ATS.
10/14 CIRCEA 100-10/2020
3.3 Para a troca de mensagens AFTN entre os órgãos ATS, são utilizados os seguintes
endereços:
Guayaramerín: SLGMZPZX
Guajará-Mirim: SBGMYSYX.
4.1 Os planos de voo apresentados pelas aeronaves que pretendam efetuar tais voos devem ser
transmitidos pela rádio Guajará-Mirim por AMHS/AFTN ou sistema alternativo (DDI e
DDD) para o ACC La Paz e o ACC Amazônico.
5.1 Os planos de voo apresentados pelas aeronaves que pretendam efetuar tais voos devem ser
transmitidos pela Torre Guayaramerín por AMHS/AFTN ou sistema alternativo DDI para o
ACC Amazônico e ACC La Paz.
5.2 A torre Guayaramerín obterá do ACC La Paz as autorizações de tráfego aéreo as quais
deverão ser coordenadas e autorizadas pelo ACC Amazônico e as transmitirá à aeronave pelo
menos 10 minutos antes do horário estimado de decolagem.
6.1 Os tráfegos de Rio Branco para Guayaramerín deverão ser coordenados entre o ACC
Amazônico e o ACC La Paz para obtenção da permissão de entrada na FIR La Paz.
7.1 Além das informações necessárias para manter a segurança das operações aéreas, a torre
Guayaramerín (SLGM) e a rádio Guajará-Mirim (SBGM) também trocarão entre si:
8.1.2.1 O piloto da aeronave que não puder estabelecer contato com o órgão ATS do
aeródromo de destino, em conformidade com as disposições do 2.1.1.2, comunicar-se-á com o
outro órgão ATS do outro aeródromo para obter informações sobre o tráfego aéreo IFR como
também o procedimento de chegada que será utilizado.
8.2.3 O piloto da aeronave, quando estabelecer contato com o órgão ATS do aeródromo de
destino receberá a orientação de tal dependência a fim de restabelecer contato com outro
órgão ATS, para obter informações sobre tráfego aéreo IFR, como também informará o
procedimento de aproximação que executará.
12/14 CIRCEA 100-10/2020
NOTA As operações nas condições referidas no item 6.1 não podem exceder 15 dias
consecutivos. Após este período, os procedimentos de partida e de aproximação IFR,
cuja inoperância se verifica e que venham a interferir em outras operações do
aeródromo serão suspensos até o restabelecimento das comunicações entre os órgãos
ATS e com as aeronaves.
9 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
10.1 Esta Carta de Acordo Operacional será revisada por iniciativa de qualquer dos Estados
signatários sempre que:
11 DIVULGAÇÃO
12. Esta Carta de Acordo foi assinada na cidade de La Paz, Bolívia aos 16 (dezesseis) dias do
mês de dezembro de 2019.
Representante da Bolívia:
__________________________________________________
Bruno Sánchez Jurado
Chefe Nacional – Navegacao Aerea
A.A.S.A.N.A – BOLIVIA
Representante do Brasil:
___________________________________________________
Ary Rodrigues Bertolino – Brig. Do Ar
Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA
CIRCEA 100-10/2020 13/13
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas por
intermédio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer/ ou
http://publicacoes.decea.gov.br/, acessando o link específico da publicação.
3.2 Os casos não previstos nesta instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do
DECEA.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
MÚSICA
FCA 906-33
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
MÚSICA
FCA 906-33
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
ÍNDICE ........................................................................................................................... 79
FCA 906-33/2020
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
(Estribilho)
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
Bombardino C 63
Bombo e Pratos 69
Canto 73
Caixa Clara 67
Clarinetes Bb 27-31
Fagote C 41
Flautim C / Flauta C 23
Letra 75
Lira 71
Oboé C 25
Regência 9-21
Requinta Eb 33
Saxofone Alto Eb 35
Saxofone Barítono Eb 39
Saxofone Tenor Bb 37
Sousafone Bb 65
Trombones C 57-61
Trompas F 43-49
Trompetes Bb 51-55
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE
MCA 75-1E
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE
MCA 75-1E
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................................... 8
1.1 FINALIDADE ................................................................................................................. 8
1.2 COMPETÊNCIA ............................................................................................................. 8
1.3 ABREVIATURAS ........................................................................................................... 8
1.4 CONCEITUAÇÕES ........................................................................................................ 9
1.5 ÂMBITO ....................................................................................................................... 11
2 CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO DE VEÍCULOS ...................................................... 12
2.1 CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS ............................................................................. 12
2.2 CODIFICAÇÃO ............................................................................................................ 12
2.3 NÚMERO DE REGISTRO ........................................................................................... 16
2.4 REGISTRO DO VEÍCULO OU PRIMEIRO LICENCIAMENTO .............................. 17
3 CARACTERIZAÇÃO DOS VEÍCULOS ........................................................................ 19
3.1 IDENTIFICAÇÕES ...................................................................................................... 19
3.2 TIPOS DE IDENTIFICAÇÕES .................................................................................... 19
3.3 LOCALIZAÇÃO DAS IDENTIFICAÇÕES ................................................................ 20
3.4 CORES PADRONIZADAS........................................................................................... 21
4 DISTRIBUIÇÃO E PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS ........................... 23
4.1 TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS .................................................................. 23
4.2 PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS ........................................................... 23
5 ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS ............................................................. 24
5.1 PLANO DE ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO ................................................................. 24
5.2 EXCLUSÃO E ALIENAÇÃO ...................................................................................... 24
5.3 PROCESSO DE ALIENAÇÃO .................................................................................... 24
5.4 PROCESSO DE AQUISIÇÃO ...................................................................................... 27
5.5 PROCESSO DE RECEBIMENTO ............................................................................... 28
6 TRANSFERÊNCIA ........................................................................................................... 30
6.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 30
7 DOAÇÃO ............................................................................................................................ 31
8 EMPREGO E UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS .............................................................. 32
8.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 32
9 CONTROLE E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS ........................................................ 34
9.1 CONTROLE DAS VIATURAS .................................................................................... 34
9.2 MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS ............................................................................. 35
10 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES ......................................................................... 36
10.1 CLASSIFICAÇÃO ........................................................................................................ 36
10.2 PREVISÃO DO CONSUMO ........................................................................................ 36
10.3 AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO ............................................................................. 37
10.4 RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ...................................................................... 38
10.5 CONTROLE DE ESTOQUE ........................................................................................ 40
10.6 CONTROLE DO CONSUMO ...................................................................................... 40
11 INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS ............................................................................. 42
11.1 INSPEÇÕES ANUAIS .................................................................................................. 42
11.2 VISITAS TÉCNICAS .................................................................................................... 42
12 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ............................................................. 43
12.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 43
13 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 44
6/63 MCA 75-1E/2020
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 45
ANEXO A – MODELOS E POSICIONAMENTO DE MARCAÇÕES ................................ 47
ANEXO B – MODELOS E DIMENSÕES DAS LETRAS, NÚMEROS E SÍMBOLOS ..... 56
ANEXO C – MODELO DO RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS ................................... 59
ANEXO D – MODELO DE FICHA DE INSPEÇÃO DE VEÍCULO – FIV......................... 63
MCA 75-1E/2020 7/63
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 COMPETÊNCIA
1.3 ABREVIATURAS
ABREVIATURA SIGNIFICADO
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CAE Centro de Aquisições Específicas
CEAP Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica
CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados
COBAp Coordenadoria Operacional das Bases Aéreas de Apoio
COMREC Comissão de Recebimento de Bens ou Serviços
CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
CTB Código de Trânsito Brasileiro
DIRAD Diretoria de Administração da Aeronáutica
DIRINFRA Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica
Seguro obrigatório para Danos Pessoais causados por Veículos
DPVAT
Automotores de via Terrestre
DTINFRA Destacamento de Infraestrutura da Aeronáutica
FIV Ficha de Inspeção de Veículo
GMM Guia de Movimentação de Material
GRU Guia de Recolhimento à União
IOF Imposto sobre Operações Financeiras
IPM Inquérito Policial Militar
MCA 75-1E/2020 9/63
ABREVIATURA SIGNIFICADO
IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
MD Ministério da Defesa
NBR Denominação de norma da ABNT
NS Nota de Sistema
OCSISTRAN Órgão Central do Sistema de Transporte de Superfície
ODS Órgão de Direção Setorial
QSCON Quadro de Sargentos Convocados
RADA Regulamento de Administração da Aeronáutica
REG FAB Número de registro do veículo fornecido pelo OCSISTRAN
SDAB Subdiretoria de Abastecimento da DIRAD
SEFA Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica
SEM Serviços de Eletromecânica
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SILOMS Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços
SISGA Sistema de Gestão Ambiental do Comando da Aeronáutica
SISPLAER Sistema de Planejamento da Aeronáutica
SISTRAN Sistema de Transporte de Superfície
TDV Tabela de Dotação de Veículos
UGE Unidade Gestora Executora
1.4 CONCEITUAÇÕES
1.5 ÂMBITO
2.2 CODIFICAÇÃO
Branca do
P-16 Quadriciclo Veículo tipo motocicleta com quatro rodas.
fabricante
Veículo
Veículo com blindagem nível III ou
Blindado para
P-17 superior, para transporte de pessoal em Camuflado
Transporte de
apoio à atividade de segurança e defesa.
Pessoal
Ambulância de
Veículo com um ou mais leitos, para Branca do
E-1 Suporte Básico
remoção de pacientes. fabricante
de Vida
Ambulância de
Suporte Veículo com um ou mais leitos, dotado de Branca do
E-2
Avançado de equipamentos de emergência tipo UTI. fabricante
Vida
Carro
Veículo para o transporte de lixo coletado Branca do
E-6 Coletor/Compact
e compactado, com caçamba basculável. fabricante
ador de Lixo
Microtrator com
Veículo de pequeno porte para serviços de Original do
E-14 Aparador de
corte de grama. fabricante
Grama
Caminhão
Equipado com Veículo destinado ao transporte e Branca do
E-15
Guindaste movimentação de carga. fabricante
Hidráulico
Caminhão
Equipado com Veículo destinado à poda de galhos e
Branca do
E-16 Elevador manutenção de telhados, rede elétrica e
fabricante
Hidráulico e fachada de prédios.
Cesto Aéreo
Retroescavadeira
Equipamento destinado ao trabalho de Original do
E-17 com Pá
escavação e de movimentação de carga. fabricante
Carregadeira
2.3.1 Todo veículo incorporado por aquisição, doação, transferência ou permuta ao acervo
do COMAER, deve ter um Número de Registro (REG FAB), fornecido pelo Órgão Central do
Sistema de Transporte de Superfície (OCSISTRAN), de forma a identificá-lo segundo suas
características e a categoria a que pertence.
2.3.2 O Número de Registro é formado por um código alfanumérico, com sete caracteres,
conforme descrito a seguir:
2.3.2.1 Os dois caracteres iniciais correspondem aos dois algarismos finais do ano de
fabricação do veículo.
A – álcool hidratado;
B – bicombustível (álcool e gasolina, por exemplo);
C – gasolina;
D – óleo diesel;
E – eletricidade;
G – gás natural veicular;
T – tricombustível (gás natural veicular, álcool e gasolina, por exemplo); e
F – outros, inclusive os rebocáveis.
2.3.2.3 O quarto caractere constitui-se de uma segunda letra maiúscula que caracteriza a
categoria do veículo, de acordo com a seguinte convenção:
C - transporte de carga;
E - transporte especializado; e
P - transporte de pessoal.
2.3.3 Os três últimos caracteres, formados por algarismos, indicam o número de ordem do
controle de registros de veículos.
2.3.4 O número de ordem de registros de veículos inicia anualmente pelo número 001 e
prossegue em ordem numérica crescente, qualquer que seja sua marca, combustível, aplicação
ou OM de destino, sendo gerado automaticamente pelo módulo controle de viaturas do
SILOMS.
2.4.3 A cada ano, após a data do primeiro licenciamento, deve ser feita a renovação do
CRLV, devendo ser providenciada a documentação exigida e observado o prazo estabelecido
pelo DETRAN do Estado onde se localiza a OM.
2.4.5 Caso a OM opte por entrar com recurso, o processo deve ser acompanhado e, se for
indeferido, obrigatoriamente devem ser adotadas as providências para quitar a multa.
2.4.7 Os veículos do COMAER são isentos do pagamento do IOF (Imposto sobre Operações
Financeiras), de acordo com a legislação vigente.
2.4.8 Todos os veículos do COMAER devem trafegar com o seguro obrigatório de danos
pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) atualizado, devendo a
sua contratação ser efetuada juntamente com o emplacamento (1º licenciamento) ou no
licenciamento anual (renovação), de acordo com a legislação vigente do Conselho Nacional
de Seguros Privados (CNSP).
2.4.10 O crédito para o pagamento de seguro obrigatório é repassado pela DIREF à OM, por
meio de Nota de Movimentação de Crédito, atendendo à solicitação da DIRAD.
2.4.12 As OM podem fazer seguro total ou parcial contra acidentes, furto ou roubo de seus
veículos junto às Companhias Seguradoras devidamente credenciadas. Os recursos para essa
finalidade devem ser previstos no Plano Orçamentário da Unidade.
2.4.13 Caso alguma viatura segurada venha a sofrer algum sinistro, que implique perda total,
o valor da cobertura pago pela Companhia Seguradora deve ser recolhido à SEFA, por
intermédio de GRU, utilizando-se o código 22054-0 (Alienação de Veículos e Aeronaves),
conforme previsto no Módulo 3 do MCA 172-3 (Manual de Execução Orçamentária,
Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica).
3.1 IDENTIFICAÇÕES
3.1.4 Em caso de alienação dos veículos, devem ser observados os procedimentos constantes
de capítulo específico deste Manual, que trata da obrigatoriedade de descaracterizar as
identificações dos veículos, entre outros aspectos.
3.2.1.1 Todos os veículos, exceto os classificados como P-0 e P-1 e os utilizados nas
atividades de inteligência e nas Adidâncias e Comissões Aeronáuticas, devem ser
identificados, externamente, com as seguintes marcações (Anexo A):
- Comando da Aeronáutica ou COMAER;
- Símbolo da Força Aérea;
- Sigla da OM; e
- Número de Registro (REG FAB).
EXEMPLOS:
SÍMBOLO
COMAER GAP-AF 20BP025
OU
SÍMBOLO
COMAER 20BP025
20/63 MCA 75-1E/2020
EXEMPLOS:
COMAER COMAER
SÍMBOLO SÍMBOLO
OU
GAP-AF 20BP098
20BP098
3.2.3 Além das marcações previstas neste MCA, os veículos do COMAER podem receber
outras marcações, em função de sua missão especial ou de fatores de ordem de segurança.
Neste caso, a OM interessada deve encaminhar uma solicitação prévia à DIRAD, justificando
os motivos e apresentando propostas para estas marcações, que somente podem ser realizadas
após aprovação.
3.3.1.1 Estes veículos têm suas marcações de identificação (número de registro) pintadas ou
adesivadas na parte interna da tampa do compartimento de bagagem.
3.3.2.1 Os demais tipos têm suas marcações de identificação somente nas laterais. Sempre
que possível, as marcações nas laterais devem ser aplicadas nas duas portas dianteiras do
veículo.
3.3.3.1 Os modelos e as dimensões das letras e dos números das marcações dos veículos,
bem como o do símbolo, constam do Anexo B.
3.4.1.1 As cores das tintas, a serem aplicadas na pintura dos veículos do Sistema de
Transporte de Superfície, têm como base a norma ''Aerospace Material Specification Standard
595A'' (2017), que é o padrão de cores desenvolvido nos Estados Unidos da América e
normalmente utilizado em compras governamentais.
3.4.1.3 Os veículos utilizados nos aeródromos, como Equipamento de Apoio ao Solo (EAS),
são fornecidos pela DIRMAB e pintados segundo instruções específicas daquela Diretoria.
3.4.1.4 Os carros de operações (P-12) utilizados em aeródromos devem ser pintados com
tinta esmalte sintético amarelo-cromo, Código Munsell 10YR7/14 (MUNSELL, 1917) e nas
partes traseiras devem ser marcados "FOLLOW-ME'' na cor preta no 37.038 da ''Aerospace
Material Specification Standard 595A'' (2017).
3.4.1.6 Os veículos do tipo P-4 (Jipe), P-7 (Caminhão Militar), P-10 (Motocicleta Trail), P-
13 (Carro de Presos), P-15 (Carro Patrulha), P-17 (Veículo Blindado para Transporte de
Pessoal), P-18 (Ônibus Militarizado), E-18 (Caminhão Tanque), E-22 (Reboque Motocicleta),
E-23 (Reboque Água), E-24 (Reboque Equinos) e E-25 (Reboque Cão), além daqueles que,
por necessidade do serviço e com aprovação do OCSISTRAN, devam ter suas cores
camufladas, devem ser pintados com tinta esmalte fosco (DUCO), verde-folha e marrom,
correspondendo aos números 34102 e 30140 da ''Aerospace Material Specification Standard
595A'' (2017), respectivamente.
3.4.1.7 Os veículos de representação (P-0), para uso exclusivo do CMTAER, deverão ser
pintados nas cores prata ou preta originais do fabricante.
3.4.1.9 Todos os demais veículos são pintados interna e externamente com tinta branca
original do fabricante.
3.4.2.1 Todos os veículos fornecidos com pintura de fábrica devem ter as partes interna e
externa totalmente pintadas na mesma cor.
3.4.2.2 Os veículos que forem repintados devem, no mínimo, ter as partes internas visíveis
pintadas com a mesma tinta (cor) utilizada na parte externa.
3.4.3.1 Nos veículos de cor preta, as marcações de identificações são pintadas com tinta
esmalte branco, brilhante, no 17875 da ''Aerospace Material Specification Standard 595A''
(2017), ou confeccionadas em adesivo plástico da mesma tonalidade.
3.4.3.2 Nos veículos de cor branca, amarela ou camuflada, as marcações são em tinta
esmalte preto, brilhante, no 17038 da ''Aerospace Material Specification Standard 595A''
(2017), ou confeccionadas em adesivo plástico da mesma tonalidade.
4.1.4 Nas demais localidades, os veículos especiais (P-1) devem ter sua distribuição
concentrada na TDV de uma única OM, que reúna as melhores condições de emprego, apoio e
operacionalidade, a critério do OCSISTRAN.
4.1.5 Nenhuma OM deve receber veículos que excedam o quantitativo de veículos previsto
em sua Tabela de Dotação, ou que nela não estejam previstos.
4.1.6 Alterações da TDV serão realizadas pelo OCSISTRAN, com periodicidade trienal, a
contar da data de atualização da última TCA 75-1.
4.1.7 Situações específicas, que justifiquem a alteração das dotações previstas inicialmente,
tais como ativação, desativação, mudança de localização ou atribuições de Organizações
Militares, entre outras, poderão acarretar revisão da TDV em períodos inferiores ao
estabelecido no parágrafo anterior.
4.1.8 Nestes casos, as propostas de modificação das dotações deverão ser submetidas à
apreciação da DIRAD, mediante solicitação formal, encaminhada via cadeia de comando,
contendo as seguintes informações: Código, Veículo/Tipo, TDV atual, TDV desejada e
Justificativa.
5.1.1 Após a análise dos indicadores extraídos do SILOMS, dos Relatórios Anuais
encaminhados pelas OM e das solicitações eventuais apresentadas em caráter excepcional
pelos Elos Sistêmicos, a SDAB elabora, anualmente, os Planos de Alienação e de Aquisição
de Veículos para o exercício seguinte.
5.2.2 As exclusões por motivo de acidentes devem ser sempre precedidas de Sindicância ou
IPM (Inquérito Policial Militar). Terminada a Sindicância ou o IPM, deve ser encaminhada ao
OCSISTRAN uma cópia de sua solução, acompanhada de cópia do Boletim Interno da OM
que publicou o respectivo Termo de Exame de Material.
5.2.3 Todo veículo considerado genericamente inservível, bem como a sua matéria-prima
aproveitável, sempre que não tiverem aplicação na Unidade Administrativa, conforme
disposto no RADA, deve ser alienado nos termos da Lei 8.666/93, não sendo permitido seu
uso, nem mesmo no âmbito interno da OM, exceto em situações específicas, devidamente
autorizadas pelo OCSISTRAN.
5.3.1 RESPONSABILIDADES
5.3.2.2 São incluídas no Plano viaturas com tempo de vida expirado, conforme Item 4.2,
bem como aquelas que, em virtude de acidentes ou desgaste pelo uso, foram consideradas de
manutenção antieconômica ou irrecuperáveis.
Lista de Verificação: documento elaborado pelo CAE, que contém os atos administrativos e
documentos previstos na legislação, que devem instruir o PAG de alienação de veículos
(Relação de Material a ser Examinado, publicação em Boletim Interno do ato que nomeou a
Comissão para Exame do Material, Termo de Exame de Material, Termo de Avaliação de
Bens, cópia da FIV, dentre outros); e
5.3.3.4 Por razões de ordem econômica ou por necessidade do serviço, a OM pode recorrer
da inclusão de veículo de sua carga no leilão, devendo, para tanto, encaminhar ofício à
DIRAD apresentando as justificativas. O prazo para solicitação de alterações no Plano
constará no Cronograma de Eventos.
5.3.3.5 O CAE deverá manter contrato com leiloeiro público, a fim de realizar o leilão dos
veículos e equipamentos de todos os Elos do SISTRAN, conforme prazo estabelecido no
Cronograma de Eventos do Plano de Alienação.
5.3.4.1.2 Quitar eventuais multas e obter o certificado negativo de multas, que deverá ser
remetido ao CAE, compondo o PAG de alienação;
5.3.4.1.3 Manter cópia dos documentos dos veículos descarregados para futura consulta;
5.3.4.1.8 Nestes casos, a OM detentora da carga deverá proceder conforme prevê o artigo
126 da lei 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro, ou seja: requerer a baixa do registro, no
prazo e forma estabelecidos pelo CONTRAN, vedada a remontagem do veículo sobre o
mesmo chassi de forma a manter o registro anterior;
5.3.4.1.9 Qualquer alteração feita no veículo (troca de motor, alteração de cor, montagem de
kit de conversão de combustível, etc.) deve ser regularizada no DETRAN local;
5.3.4.1.12 Remeter o PAG completo ao CAE, para que seja dado prosseguimento ao
processo de alienação;
5.3.4.1.14 Manter em arquivo cópias dos documentos dos veículos descarregados, para
futura consulta.
5.3.4.2.3 Providenciar a transferência para o CAE dos saldos contábeis dos bens
patrimoniais alienados, conforme as rotinas previstas no Módulo 7 do MCA 172-3 (Manual de
Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica);
5.3.4.2.6 Proceder à entrega dos veículos aos arrematantes e enviar ao CAE cópia dos
recibos, para que sejam anexadas ao(s) respectivo(s) Processo(s) (PAG); e
5.4.1 RESPONSABILIDADES
5.4.2.1 Com base na análise dos indicadores extraídos do módulo Controle de Viaturas do
SILOMS e, complementarmente, do histórico das necessidades de veículos constantes dos
Relatórios Anuais de Veículos, a SDAB atualiza e elabora as Especificações Técnicas de
veículos, Termos de Referência, bem como as estimativas de preços e os encaminha ao CAE,
para iniciar os processos licitatórios.
5.4.2.2 Até o primeiro trimestre de cada exercício, a SDAB lança no SISPLAER a proposta
orçamentária para a aquisição de veículos para o exercício seguinte, conforme as instruções
publicadas anualmente pelo EMAER, a fim de atender a real necessidade de cada OM.
5.5.1.1 Após a conclusão do processo licitatório, a DIRAD envia ofício para cada OM
contemplada, contendo a relação de veículos, os números das Especificações Técnicas e o prazo
estimado de entrega, de modo que a OM possa acompanhar junto à empresa fornecedora a entrega
do veículo. Qualquer atraso observado deve ser comunicado ao OCSISTRAN.
5.5.1.2 As entregas dos veículos adquiridos podem ser feitas por meio das concessionárias
locais ou diretamente pelo fabricante à OM contemplada.
6 TRANSFERÊNCIA
6.1.4 A Unidade que recebeu o veículo solicita ao DETRAN local, via ofício, a transferência
de propriedade.
7 DOAÇÃO
7.1.3 As Unidades Apoiadas somente poderão pleitear o recebimento de viaturas por doação
por intermédio das respectivas Unidades apoiadoras.
7.1.10 Em caráter excepcional, havendo razões de interesse social e após a avaliação de sua
oportunidade e conveniência, o Agente Diretor da OM poderá doar veículos a outros órgãos e
entidades, nos termos do Art. 8º do Decreto 9.373, de 11 MAIO 2018, e Art. 17, inciso II,
alínea “a” da Lei 8.666/93.
8.1.3 Deve ser observado rigorosamente o que preconiza o capítulo XIV, da Lei n° 9503/97,
do Código de Trânsito Brasileiro, quanto à obrigatoriedade de habilitação do condutor, de
acordo com a categoria do veículo.
8.1.7 Os veículos especiais (P-1) são de uso exclusivo de oficiais-generais da ativa e podem
ser empregados por oficiais que estejam exercendo interinamente cargos ou funções de
oficiais-generais.
8.1.8 Os veículos especiais alocados a OM isoladas somente podem ser empregados para
transporte dos oficiais-generais que sejam Comandantes, Chefes ou Diretores das respectivas
Unidades Apoiadas e para o de outras autoridades em trânsito, cuja natureza do serviço assim
exija.
8.1.9 Os trajes dos motoristas, militares ou civis, dos veículos especiais devem ser
compatíveis com a natureza da missão a executar, a critério da autoridade apoiada.
8.1.12 A guarda ou o pernoite dos veículos deve ser feita em OM do COMAER ou em local
autorizado pelo Comandante, Chefe ou Diretor, devidamente publicado em Boletim Interno
da OM detentora da carga dos veículos.
8.1.17 Os condutores dos veículos respondem pelos seus atos praticados no exercício da
função, na forma do disposto na legislação pertinente.
8.1.18 Os casos de acidentes envolvendo viaturas devem ser objeto de imediata apuração de
responsabilidade, abertura de sindicância e demais providências cabíveis.
9.1.1 A OM deve ter controle efetivo de saída e entrada dos seus veículos, da quilometragem
percorrida, bem como do consumo de combustível e dos motoristas designados para a
condução dos mesmos.
9.1.2 A requisição de viaturas para realização de missões a serviço deverá ser feita
exclusivamente por intermédio do módulo Controle de Viaturas do SILOMS, seguindo as
instruções específicas do OCSISTRAN constantes do MCA 172-4.
9.1.3 A ficha de saída da viatura será emitida diretamente pelo módulo Controle de Viaturas
e assinada pelo Gestor de Transporte da OM ou outro agente designado pelo Comandante,
Chefe ou Diretor.
9.1.5 Toda OM detentora de TDV prevista na TCA 75-1 deve, até o último dia útil do mês de
outubro, encaminhar o Relatório Anual de Veículos, em mídia impressa e digital, à apreciação
e aprovação de seu ODS, que o encaminhará diretamente à DIRAD, até o último dia útil do
mês de novembro de cada ano (Vide modelo no Anexo C e na INTRAER, no endereço
http://www.dirad.intraer). Visando agilizar o processo, os relatórios devem ser encaminhados
também em mídia editável.
9.1.8 Os Relatórios Anuais de Veículos e outras solicitações enviadas pelos ODS são
utilizados como referência pelo OCSISTRAN, para elaborar os Planos de Alienação e de
Aquisição de Veículos para o exercício seguinte.
9.1.9 As solicitações enviadas pelos ODS que derem entrada no OCSINTRAN, após o mês
de novembro de cada ano, serão consideradas apenas para planejamentos posteriores.
9.1.12 Os elos do Sistema devem manter os Módulos do SILOMS atualizados, bem como
remeter à DIRAD os Relatórios Anuais dentro dos prazos previstos, de modo a possibilitar a
produção de indicadores de gestão precisos e confiáveis.
MCA 75-1E/2020 35/63
9.2.1 O Setor de Transporte das OM deve elaborar um plano de manutenção preventiva para
todos os veículos, observando o prazo de garantia e as revisões obrigatórias previstas nos
manuais fornecidos pelo fabricante. Deverão ser programadas, também, as manutenções
corretivas, dentro de sua oficina ou em oficina especializada, no caso daquelas que excederem
seu nível de competência.
9.2.3.1 As Viaturas de Superfície Operacionais deverão ter suas manutenções custeadas com
recursos financeiros oriundos das UNIDADES APOIADAS, tendo em vista serem
empregadas exclusivamente em suas atividades-fim. Entretanto, a execução e fiscalização
dessas manutenções são de responsabilidade das respectivas UNIDADES APOIADORAS, a
partir de demanda gerada pela UNIDADE APOIADA.
9.2.4 As OM detentoras da carga dos veículos deverão manter atualizada a situação quanto à
disponibilidade no módulo Controle de Viaturas do SILOMS.
36/63 MCA 75-1E/2020
10 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
10.1 CLASSIFICAÇÃO
10.2.1.1 São fixadas anualmente pelo OCSISTRAN, em litros, para cada tipo de
combustível, sendo considerados, entre outros, os seguintes indicadores:
10.2.3.1 As necessidades não previstas acima devem ser comunicadas com antecedência
mínima de 1 mês.
a) As razões do pedido (emprego de grupo gerador, apoio a Operações não previstas, etc.);
b) Tipo e volume de combustível solicitado;
MCA 75-1E/2020 37/63
10.3.2.7 Após a execução dos créditos, as Organizações deverão enviar à DIRAD cópias dos
documentos relativos à sua execução, tais como: Nota de Crédito (NC), Nota de Empenho
(NE), Notas Fiscais e Ordens Bancárias (OB), para fins de controle e acompanhamento da
aplicação dos recursos.
10.4.1 PROCEDIMENTOS
10.4.1.7 Abrir a(s) escotilha(s) do tanque e verificar o nível com a presença do motorista. Na
hipótese de violação dos lacres ou de estar o combustível abaixo do nível da marcação do
reservatório do caminhão, o carregamento deverá ser rejeitado e registrado o motivo do não
recebimento no verso da nota fiscal. Nestes casos, o motorista deverá assinar o verso da nota
fiscal, ratificando a ocorrência;
10.4.1.10 Interromper a operação das bombas interligadas ao tanque em que o produto será
descarregado;
10.4.1.11 Certificar-se de que há espaço em seu tanque para receber o produto e autorizar o
início da descarga, orientando o descarregamento no reservatório correto (tipo de
combustível) e a interrupção imediata do procedimento, caso ocorram vazamentos ou
transbordamentos. As réguas de medição de tanques permitem apenas uma avaliação
aproximada do volume do produto em estoque e do espaço disponível para recebimento;
10.5.1 DEFINIÇÃO
10.5.2 PROCEDIMENTOS
10.5.2.3 Caso sejam utilizadas réguas para o controle dos estoques, as mesmas deverão ser
aferidas anualmente por Instituição competente.
10.6.1.1 Por controle interno entende-se a fiscalização exercida pela própria OM, com base
nos volumes de combustíveis/lubrificantes lançados nos talões, quando do abastecimento, e
pela apuração da média de consumo (Km/l) das viaturas.
MCA 75-1E/2020 41/63
10.6.2.1 O controle externo será realizado pela DIRAD, por intermédio da análise dos dados
disponíveis no Módulo Combustível Terrestre do SILOMS.
10.6.3.2 Cada Talão deverá ser destinado a um tanque de abastecimento e seus campos
deverão conter todos os dados necessários ao controle das operações e ao lançamento dos
campos correspondentes no Módulo Combustível Terrestre do SILOMS.
42/63 MCA 75-1E/2020
11.1.3 O assessoramento para as ações que extrapolarem a capacidade técnica das OM, nas
áreas de meio ambiente e sustentabilidade, será prestado por intermédio Diretoria de
Infraestrutura da Aeronáutica – DIRINFRA, Órgão Central do SISGA, e de seus DTINFRA,
Elos Regionais do Sistema, conforme previsto na Portaria no 1.447/GC3, de 19 de setembro
de 2018 (Art. 3o, Item IV).
12.1.2 DIRINFRA
12.1.3 DIRAD
13 DISPOSIÇÕES FINAIS
Os casos não previstos neste Manual, ou aqueles que suscitarem dúvidas, deverão ser
encaminhados à DIRAD, via cadeia de Comando, para análise e emissão de parecer.
MCA 75-1E/2020 45/63
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 8.666/93, de 21 JUN 1993. Institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências.
TIPO C-4
FURGÃO LEVE
AMBULÂNCIA
MCA 75-1E/2020 49/63
TIPO E-8
TIPO E-11
TRATOR INDUSTRIAL
MCA 75-1E/2020 51/63
TIPO P-2
VEÍCULO DE SERVIÇO
TIPO P-3
UTILITÁRIO (CAMINHONETE)
52/63 MCA 75-1E/2020
TIPO P-6
ÔNIBUS
MCA 75-1E/2020 53/63
TIPO P-7
CAMINHÃO MILITAR
54/63 MCA 75-1E/2020
ABCDEFGHI
JKLMNOPQR
STUWVXYZ
1234567890
MCA 75-1E/2020 57/63
1) Pequeno:
Dimensões A = 30 | B = 8 | C = 3 | D = 20 | E = 50 | F = 10 | G = 180
Aplicação P-8; P-9; P-10 e P-16.
2) Médio:
Notas:
1) A fonte padrão será a “IMPACT”;
2) Dimensões em milímetros;
3) A = altura do caractere;
4) B = espessura do caractere;
5) C = espaçamento entre caracteres;
6) D = distância entre identificações;
7) E = altura do sabre alado;
8) F = distância entre o sabre alado e as identificações; e
9) G = altura total da marcação obrigatória.
MCA 75-1E/2020 59/63
COMANDO DA AERONÁUTICA
(PREENCHER COM O NOME DO ODS)
(PREENCHER COM O NOME DA OM)
RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS – (ANO)
Local, _____ de _________ de _____
1º PARTE
DADOS GERAIS DOS VEÍCULOS E SEGURO OBRIGATÓRIO
CÓDIGO REG MOD MAR CASSI PLACA RENAV COND CUSTO TDV EXIST CRLV DPVAT OM
BOLETIM
CÓDIGO REG FAB MODELO MARCA CHASSI PLACA RENAVAM
/DATA
CÓDIGO REG FAB MODELO MARCA CHASSI PLACA RENAVAM CRLV MOTIVO
OBS.: Para que um veículo seja alienado, é necessário que não haja multas pendentes e que
sua documentação esteja em dia junto aos Departamentos de Trânsito.
62/63 MCA 75-1E/2020
VEÍCULO
PRIORIDADE CÓDIGO QTD TDV EXISTENTE CARACTERÍSTICAS JUSTIFICATIVA
/TIPO
Obs.: 1. Os documentos (CRV e CRLV) originais deverão ser mantidos na OM até a entrega do(s) veículo(s) ao(s) arrematante(s).
2. A OM detentora deverá anexar cópia dos referidos documentos à esta FIV.
TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE
TCA 75-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE
TCA 75-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
Considerando o que consta no Item 4.1, letra “b”, da NSCA 75-1/2018 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que a atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a aprovação da Tabela de Dotação de Veículos do Comando da
Aeronáutica (TDV), resolve;
SUMÁRIO
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 COMPETÊNCIA
1.3 ÂMBITO
Caminhão Equipado
Veículo destinado ao transporte e
E-15 com Guindaste Branca do fabricante
movimentação de carga.
Hidráulico
10/23 TCA 75-1/2020
Caminhão Equipado
Veículo destinado à poda de galhos
com Elevador
E-16 e manutenção de telhados, rede Branca do fabricante
Hidráulico e Cesto
elétrica e fachada de prédios.
Aéreo
OM P-0 P-1 P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 P-8 P-9 P-10 P-11 P-12 P-13 P-14 P-15 P-16 P-17 P-18 TOTAL
ADIDÂNCIAS 0 0 19 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 38
BAFL 0 2 2 2 0 1 2 2 1 0 3 3 2 2 2 0 0 0 0 24
BAFZ 0 2 3 2 0 1 1 2 0 0 3 5 2 2 2 0 0 0 0 25
BASV 0 2 3 3 0 1 2 2 0 0 3 3 2 2 3 0 0 0 0 26
CABE 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4
CABW 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3
CINDACTA I 0 0 7 12 0 14 7 0 0 0 0 36 0 0 13 0 0 0 0 89
CINDACTA II 0 2 14 23 1 11 3 4 1 0 0 26 0 3 5 0 0 0 0 93
CINDACTA III 0 0 8 17 7 10 4 6 1 0 7 27 2 4 8 0 0 0 0 101
CINDACTA IV 0 0 9 33 0 6 5 0 0 0 0 65 5 0 10 0 0 0 0 133
CISCEA 0 0 7 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3 0 0 0 0 14
DECEA 0 0 18 15 0 7 6 0 0 0 0 3 0 0 12 0 0 0 0 61
GABAER 8 3 4 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 21
GAP-AF 0 0 22 30 0 8 10 6 2 0 7 11 2 4 8 0 1 0 1 112
GAP-AK 0 2 4 16 0 8 9 4 1 0 0 8 1 3 6 0 0 0 0 62
GAP-AN 0 2 8 10 1 2 10 6 0 0 0 7 2 3 3 0 0 0 0 54
GAP-BE 0 6 8 28 0 6 9 6 0 0 7 31 2 4 5 0 0 0 1 113
GAP-BQ 0 2 1 5 0 2 6 4 0 0 0 6 2 3 2 0 0 0 0 33
GAP-BR 0 66 17 17 0 4 11 0 0 0 0 2 0 0 5 0 0 0 0 122
12/23 TCA 75-1/2020
OM P-0 P-1 P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 P-8 P-9 P-10 P-11 P-12 P-13 P-14 P-15 P-16 P-17 P-18 TOTAL
GAP-BV 0 2 2 6 0 2 2 4 0 0 5 4 2 3 2 0 0 0 0 34
GAP-CG 0 2 4 3 0 0 2 5 1 0 0 5 2 3 2 0 0 0 0 29
GAP-CO 0 4 14 18 1 5 4 11 1 0 7 19 2 4 5 8 0 8 1 112
GAP-CT 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
GAP-DF 0 0 18 40 0 7 12 9 0 20 7 17 2 5 6 2 0 0 1 146
GAP-GL 0 0 29 52 0 6 5 9 0 0 0 17 2 4 3 8 0 8 1 144
GAP-GW 0 2 4 8 0 2 6 4 1 0 5 4 2 3 3 0 0 0 0 44
GAP-LS 0 4 6 14 0 4 5 4 0 0 5 2 1 3 4 0 0 0 0 52
GAP-MN 0 6 6 8 4 5 6 11 1 0 7 11 2 4 8 8 0 8 1 96
GAP-NT 0 4 4 21 0 5 7 4 1 0 5 10 2 3 5 0 0 0 1 72
GAP-PV 0 2 3 5 0 0 2 4 0 0 5 4 2 3 2 0 0 0 0 32
GAP-RF 0 4 7 13 0 2 2 0 0 0 0 4 0 0 3 0 0 0 1 36
GAP-RJ 0 52 9 26 0 4 6 6 0 20 7 6 0 4 6 0 0 0 1 147
GAP-SC 0 0 8 11 0 2 6 4 0 0 0 4 3 3 5 0 0 0 0 46
GAP-SJ 1 9 17 53 0 3 5 6 1 0 0 18 2 4 8 0 0 0 0 127
GAP-SM 0 2 3 8 0 2 3 4 1 0 0 7 2 3 2 0 0 0 0 37
GAP-SP 1 23 24 27 0 5 7 8 1 0 0 9 2 6 6 0 0 0 1 120
GAP-YS 0 2 13 17 0 3 9 4 1 0 7 15 2 3 3 6 0 0 0 85
ICEA 0 0 3 5 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 13
PAME 0 0 2 4 0 1 4 0 0 0 0 4 0 1 2 1 0 0 0 19
SRPVSP 0 0 4 10 0 1 2 0 0 0 0 28 0 0 4 0 0 0 0 49
TOTAL 10 207 337 580 14 141 182 139 15 40 90 425 52 89 183 33 1 24 10 2572
TCA 75-1/2020 13/23
3.1.1 ADIDÂNCIAS
OM C-1 C-2 C-3 C-4 C-5 C-6 C-7 C-8 C-9 TOTAL
ADIDÂNCIAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
BAFL 2 1 0 2 0 3 1 0 0 9
BAFZ 2 0 0 2 0 0 0 0 0 4
BASV 2 1 0 2 0 1 0 1 0 7
CABE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CABW 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2
CINDACTA I 6 1 0 4 4 0 0 0 0 15
CINDACTA II 4 2 1 5 2 0 0 1 1 16
CINDACTA III 1 3 0 6 1 3 1 0 1 16
CINDACTA IV 3 2 1 5 2 1 0 0 0 14
CISCEA 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2
DECEA 1 1 0 2 1 0 1 0 0 6
GABAER 0 0 0 3 0 1 0 0 0 4
GAP-AF 9 9 0 12 7 7 2 3 2 51
GAP-AK 3 1 2 2 1 6 0 0 0 15
GAP-AN 2 2 0 4 2 3 0 0 0 13
GAP-BE 6 3 7 6 0 7 0 0 0 29
GAP-BQ 3 0 0 3 0 2 0 0 0 8
GAP-BR 1 1 0 4 0 0 0 0 0 6
GAP-BV 2 0 0 2 0 1 0 0 0 5
GAP-CG 2 1 0 2 1 3 0 0 0 9
GAP-CO 4 1 1 7 2 5 0 0 0 20
GAP-CT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GAP-DF 8 5 1 8 5 6 1 1 0 35
GAP-GL 12 3 32 12 2 3 0 0 0 64
GAP-GW 2 1 0 2 0 2 0 0 0 7
GAP-LS 6 0 0 3 1 3 0 0 0 13
GAP-MN 4 1 0 5 0 7 0 0 0 17
GAP-NT 5 4 0 6 1 7 2 0 0 25
GAP-PV 3 0 0 3 0 1 0 0 0 7
GAP-RF 4 3 1 7 1 3 0 0 0 19
TCA 75-1/2020 15/23
GAP-RJ 2 0 1 6 1 2 0 0 1 13
GAP-SC 4 2 0 2 1 1 0 0 0 10
GAP-SJ 12 6 0 13 1 7 0 0 1 40
GAP-SM 7 1 4 2 1 3 0 0 0 18
GAP-SP 8 3 1 13 3 7 0 1 0 36
GAP-YS 8 4 2 6 2 4 0 0 0 26
ICEA 1 0 0 2 0 0 0 0 0 3
PAME-RJ 2 1 0 3 1 0 1 0 0 8
SRPVSP 1 1 0 2 1 0 0 0 0 5
TOTAL 143 64 54 170 45 99 9 7 6 597
16/23 TCA 75-1/2020
OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL
ADIDÂNCIAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
BAFL 1 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 4 0 4 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 18
BAFZ 2 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 2 0 2 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 17
BASV 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 4 0 1 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 15
CABE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CABW 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CINDACTA I 0 0 0 0 2 0 1 0 0 1 1 7 0 7 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20
CINDACTA II 1 1 0 0 1 1 0 0 0 2 4 4 0 13 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28
CINDACTA III 2 1 0 0 1 0 1 0 0 3 1 11 0 14 2 3 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 41
CINDACTA IV 1 0 0 0 0 0 1 1 1 6 2 5 0 14 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34
CISCEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
DECEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GABAER 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GAP-AF 4 7 2 1 7 1 0 0 0 16 10 12 0 14 2 3 3 1 0 4 0 1 0 0 1 2 0 91
GAP-AK 2 2 0 1 0 1 0 0 2 6 2 7 0 1 1 2 0 1 1 0 0 0 1 0 0 2 0 32
GAP-AN 2 2 0 0 1 1 1 1 0 0 1 6 0 2 0 1 1 0 0 0 6 0 0 0 1 1 0 27
GAP-BE 3 4 1 12 51 2 1 0 6 0 2 3 5 6 0 3 4 0 0 1 0 1 0 0 1 2 0 108
TCA 75-1/2020 17/23
OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL
GAP-BQ 2 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 13
GAP-BR 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
GAP-BV 2 1 0 0 1 1 0 0 0 3 0 3 0 2 1 2 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 20
GAP-CG 3 3 0 1 3 1 0 0 0 3 1 9 0 2 1 2 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 32
GAP-CO 5 2 0 1 3 1 1 0 0 6 18 9 0 4 3 1 1 0 0 1 7 1 0 1 1 2 1 69
GAP-CT 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5
GAP-DF 3 4 1 1 4 1 1 1 0 5 2 6 0 4 2 1 1 0 0 0 0 2 0 0 1 2 2 44
GAP-GL 11 4 0 1 4 1 0 0 21 9 3 4 0 5 1 2 1 0 0 1 1 0 0 0 1 2 2 74
GAP-GW 4 3 0 0 3 1 1 0 0 3 0 3 0 2 1 2 1 0 0 1 0 1 0 0 0 2 1 29
GAP-LS 2 1 0 1 4 2 1 1 0 5 8 5 0 3 1 2 0 1 0 1 0 1 0 0 1 2 1 43
GAP-MN 3 2 0 0 2 1 1 0 0 15 6 5 0 2 2 1 0 0 0 0 7 1 0 0 1 2 1 52
GAP-NT 4 2 0 1 4 3 1 1 0 9 15 8 0 0 3 2 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 58
GAP-PV 3 0 0 0 1 1 0 0 0 4 2 4 0 2 1 2 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 23
GAP-RF 4 3 0 1 3 0 1 1 0 1 3 3 0 3 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 29
GAP-RJ 6 3 0 1 2 0 1 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 2 23
GAP-SC 2 1 0 2 2 3 0 0 0 0 8 7 0 6 1 1 1 0 0 2 1 0 0 0 0 1 0 38
GAP-SJ 3 3 0 2 3 0 0 1 0 8 4 12 0 4 1 2 0 0 0 0 1 0 0 1 1 2 1 49
GAP-SM 3 1 1 2 1 1 0 0 4 4 9 9 0 5 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 44
18/23 TCA 75-1/2020
OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL
GAP-SP 10 4 2 0 5 0 1 2 1 15 4 6 0 5 0 4 1 0 0 2 0 0 0 0 1 2 2 67
GAP-YS 3 3 6 2 5 3 1 2 1 3 11 30 2 10 2 2 2 0 2 1 1 1 0 0 1 2 1 97
ICEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
PAME 1 0 0 0 1 0 0 0 0 6 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
SRPVSP 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7
TOTAL 94 62 13 31 118 26 17 14 36 141 120 191 7 146 35 47 22 4 3 18 25 18 1 2 17 40 15 1263
TCA 75-1/2020 19/23
A tabela a seguir contém o detalhamento das dotações de veículos Tipo E-21 (Outros
Tipos) estabelecidas pelo OCSISTRAN para as Unidades Apoiadoras.
OM QTD DESCRIÇÃO
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (3o GDAAE)
GAP-AN Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
1
Antiaérea – COAAe (3o GDAAE)
Betoneira, Carro Espargidor, Carro Lubrificador, Carreta
Espargidora, Carreta Isotérmica, Carreta de Perfuração, Carreta
GAP-BE Var Rebocável, Concha, Distribuidor de Asfalto, Escavadeira, Grade
Aradora, Motoniveladora, Moto Scraper, Pá Mecânica, Rolo
Vibratório, Rolo de Pneus, Rolo Tandem (COMARA)
1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-CO)
Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
GAP-CO 1
Antiaérea – COAAe (1o GDAAE)
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (1o GDAAE)
GAP-GL 1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-GL)
1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-MN)
Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
GAP-MN 1
Antiaérea – COAAe (2o GDAAE)
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (2o GDAAE)
GAP-RJ 1 Odontoclínica Móvel (OASD)
GAP-SC 1 Lancha (ALA 12)
GAP-SJ 1 Laboratório Móvel (GEEV)
GAP-YS 1 Caminhão Graneleiro (FAYS)
TOTAL 25
Obs.: Var – quantidade variável
UNIDADE
USEGDEF P-7 P-9 P-10 P-11 P-13 P-15 P-17 P-18 E-21 E-22 E-25 TOTAL
APOIADORA
BAFL EASD-FL 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 1 12
BAFZ EASD-FZ 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 1 12
BASV EASD-SV 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 0 11
CINDACTAII ESD-CT 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
CINDACTAIII GSD-RF 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 1 26
GAP-AF GSD-AF 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 0 25
GAP-AK ESD-AK 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-AN ESD-AN 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
GAP-BE GSD-BE 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 1 26
GAP-BQ ESD-BQ 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-BV ESD-BV 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 1 18
GAP-CG ESD-CG 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-CO GSD-CO 9 0 7 6 4 8 8 1 1 1 1 46
GAP-DF ELSD-CC 2 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 5
GAP-DF GSD-BR 6 20 7 6 4 0 0 1 0 2 1 47
GAP-GL GSD-GL 9 0 0 6 4 8 8 1 1 0 1 38
GAP-GW ESD-GW 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 0 17
GAP-LS ESD-BH 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 1 18
GAP-MN GSD-MN 9 0 7 6 4 8 8 1 1 1 1 46
GAP-NT ESD-NT 4 0 5 4 3 0 0 1 0 1 1 19
GAP-PV ESD-PV 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 0 17
GAP-RJ GSD-RJ 6 20 7 6 4 0 0 1 0 2 0 46
GAP-SC ESD-SC 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-SJ GSD-SJ 6 0 0 6 4 0 0 0 0 0 1 17
GAP-SM ESD-SM 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
GAP-SP EASD-ST 2 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 7
GAP-SP GSD-SP 6 0 0 6 4 0 0 1 0 0 1 18
GAP-YS ESD-YS 4 0 7 4 3 2 0 0 0 1 1 22
TOTAL 131 40 90 124 88 28 24 10 3 18 17 573
UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES
GAP-GL HFAG 9 4 -
TCA 75-1/2020 21/23
UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES
GAP-RJ HCA 6 3 -
GAP-LS ES-LS 2 1 -
GAP-BQ ES-BQ 2 1 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-AF HAAF 4 7
4x4 (HCAMP).
GAP-SC ES-SC 2 1 -
GAP-GL CGABEG 2 0 -
GAP-DF HFAB 3 4 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-AN ES-AN 2 2
4x4 (KC-390 e Gripen).
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-SP HFASP 7 4
4x4.
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-SJ ES-SJ 3 3
4x4.
GAP-YS ES-YS 3 3 Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
4x4.
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-CG ES-CG 3 2
4x4.
GAP-SP 1º ES-HFASP 1 0 -
GAP-SP 2º ES-HFASP 1 0 -
GAP-SP 3º ES-HFASP 1 0 -
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-GW ES-GW 4 3
4x4.
GAP-BE HABE 3 4 -
GAP-AK ES-AK 2 2 -
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-MN HAMN 3 2
4x4.
GAP-PV ES-PV 3 0 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-BV ES-BV 2 1
4x4.
GAP-RF HARF 4 3 -
GAP-NT ES-NT 4 2 Uma das ambulâncias E-2 para o CLBI.
BAFZ ES-FZ 2 1 -
BASV ES-SV 1 1 -
GAP-CO HACO 4 1 -
BAFL ES-FL 1 1 -
GAP-CO 1º ES-HACO 1 1 -
GAP-SM ES-SM 3 1 -
GAP-CT ES-CT 1 1 -
22/23 TCA 75-1/2020
UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES
TOTAL 89 59 -
UNIDADE UNIDADE
P-4 P-7 P-11 E-21 TOTAL
APOIADORA APOIADA
GAP-DF 1o BDAAE 0 1 1 0 2
GAP-CO 1o GDAAE 1 2 1 6 10
GAP-MN 2o GDAAE 1 2 1 6 10
GAP-AN 3o GDAAE 1 2 1 6 10
TOTAL 3 7 4 18 32
TIPOS
TOTAL GERAL
PESSOAL CARGA ESPECIALIZADO
5 DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 Esta tabela substitui a TCA 75-1, de 2011, aprovada pela Portaria 30/2EM, de 21 de
o
julho de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n 141, de 26 de julho de
2011.
5.2 Os casos não previstos nesta Tabela, ou aqueles que suscitarem dúvidas, deverão ser
encaminhados à DIRAD, via cadeia de comando, para análise e emissão de parecer.