A Importância Da Teologia para A Fé Cristã

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Série Teologia de Fronteira

Sousa, Rogério da Costa de

A Importância da Teologia para a Fé Cristã

1ª Ed – São Paulo – dezembro de 2019 2019

Obras do Autor

A Prisão de Satanás – Exegese de Apocalipse 20.1-3

Breve Diálogo entre a Filosofia da Educação e a Pedagogia

Breve Tratado de Escatologia, Ética Cristã e Rede Sociais

Cura da Alma

Deus e seus Filhos em Gênesis

Dez Características da Liderança Cristã

Dez Características da Missiologia Cristã

Filosofia de Fronteira – Entradas à Espiritualidade do Logos em Heráclito e em João

Igreja, Denominação e Ministério – Novo Tratado de Teologia Pastoral

Lúcifer e o Anticristo – Suas Origens, Batalhas e Condenações

Oração – O Segredo que Libera as Bênçãos

Possível Contribuição da Filosofia da Educação à Avaliação Psicopedagógica

Predestinação, Livre-Arbítrio e a Escravidão da Vontade

Profecias do Apocalipse – Quatro Revelações sobre o Juízo Final

Teologia Prática - Seis Disciplinas Básicas para a Formação de uma Liderança Cristã

Teologia Sistemática I

Teologia Sistemática II

Treinamento Eclesial para Diáconos e Colaboradores

Contatos do Autor

e-mail: [email protected]

WhatsApp: (11) 999 47 43 30


Sumário
Introdução ................................................................................................. 1
A Teologia como Ciência ........................................................................... 4
Paulo, o Maior de todos os Teólogos ........................................................ 6
Convite à Iniciação Teológica .................................................................... 8
A Importância da Teologia Básica ............................................................ 10
Referências .............................................................................................. 12
Introdução 1

Introdução
... há uma transcendência do espírito sobre a
religião, forçando o ser humano a amadurecer
intelectualmente, libertando-o de seu
enclausuramento dogmático. (SOUSA, 2017)

O presente trabalho é uma transcrição da aula


inaugural ao Curso Básico em Teologia ministrada aos alunos
da Faculdade Evangélica de São Paulo (FAESP). Há uma leve
distância entre a aula presencial e o teor escrito, pois aqui
devemos levar em consideração as exigências da cultura
literária em contraste com a cultura dialógica. Estas mesmas
aulas estão disponíveis na internet por meio do canal
Conhecimento de Fronteira, no YouTube.
Logo de início propomos aos estudantes o tema: A
Importância da Teologia para a Fé Cristã. Por quê? Por causa
do estigma que se criou no entorno das ciências teológicas,
levando muitos cristãos ao receio de se distanciar da piedade
caso venham a estudar sobre Deus em um seminário. Muitos
temem perder o fervor da fé ou esfriar no espírito.
É comum ouvirmos os piedosos citando as palavras de
Paulo afim de justificar o mito anti-teologia que circula nas
igrejas: “a letra mata e o espírito vivifica” (2 Coríntios 3:6). Quando
o crente estudioso (e amante das letras) ouve este tipo de
“hermenêutica” dos escritos de Paulo é inevitável que sua
mente entre em pânico, afinal, as Escrituras são naturalmente
convidativas ao estudo sistemático de suas doutrinas.
Introdução

As seitas sabem que a melhor forma de manter as


mentes ocupadas é por meio do ensino sistemático de suas
doutrinas, e nesse aspecto investem muito em suas escolas e
seminários, distribuindo literatura e oferecendo cursos
gratuitos nas casas e pela internet. Eu mesmo tinha grande
chance de estudar com as Testemunhas de Jeová, caso não
houvesse encontrado um curso pré-teológico nos fundos da
igreja onde me converti. Agradeço a Deus pelo NEPRETE
(Núcleo de Ensino Pré-Teológico) onde iniciei a carreira como
estudante das Escrituras, e aos professores da Escola Bíblica
Dominical, todos seminaristas em cursos teológicos. Foram
eles que me explicaram o texto de Paulo, sem recortes:

O qual nos fez também capazes de ser


ministros de um novo testamento, não da letra,
mas do espírito; porque a letra mata e o espírito
vivifica.
2 Coríntios 3:6
A Hermenêutica ensina a não isolar o texto de seu
contexto, e nesse caso, a letra que Paulo está se referindo não
é a letra dos estudos, e sim, a letra da Lei de Moisés, que
ditava a morte dos transgressores, em contraste com o
Espirito de Cristo que vivifica até os transgressores, conforme
podemos ler três versículos antes:
Porque já é manifesto que vós sois a carta de
Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com
tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em
tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do
coração. 2 Coríntios 3:3
Introdução

Fiquei aliviado em descobrir que havia uma ciência


teológica voltada à interpretação das Escrituras que me decidi
em estudar e ensinar, sempre que possível, a qualquer irmão
piedoso, também sedento de conhecimento de Deus. Por
haver continuado no mundo das letras, deparei-me com outro
texto do apóstolo Paulo, dirigido a seu discípulo Timóteo, e
que nos serve de base para o presente trabalho. Podemos ler
em bom português as palavras do Apóstolos dos gregos:
Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem
depressa, mas, se tardar, para que saibas como
convém andar na casa de Deus, que é a igreja
do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. E,
sem dúvida alguma grande é o mistério da
piedade: Deus se manifestou em carne, foi
justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado
aos gentios, crido no mundo, recebido acima na
glória.
1 Timóteo 3:14-16

Em dois versículos o Apóstolo apresenta dez razões


para nos aplicar ao estudo teológico. Paulo escreveu como
Doutor dos Gentios, e segundo o apóstolo Pedro, “nosso
amado irmão Paulo escreveu pontos [doutrinários] difíceis de
entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e
igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição”
(2 Pedro 3:15,16).
A Teologia como Ciência

A Teologia como Ciência


A Teologia é uma Ciência que estuda as Escrituras e
serve como instrumento da razão para interpretar estes pontos
difíceis de entender. É natural que haja dificuldade em
compreender a Palavra de Deus, afinal, a Bíblia é um livro
inspirado pelo Espírito Santo, mas escrito em linguagem
humana por meio de homens limitados aos recursos do tempo
e do espaço, das letras e das palavras.

A Bíblia é a Palavra de Deus, no entanto, a negligência


dos cristãos em estudar as Escrituras e conhecer ao Senhor
por meio delas é alarmante. Os maus leitores, falsos
intérpretes e pregadores apressados fazem um mau uso do
Livro Santo. Mesmo os professores de teologia, os amigos e
simpatizantes maltratam a Bíblia, dando a ela um destrato
quanto à sua singularidade. Ela testifica de si, dizendo:
Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens
santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito
Santo.
2 Pedro 1:21

Sendo um livro santo, as palavras de sua profecia não


podem ficar à mercê de nossa “particular interpretação”,
portanto, é tarefa da Teologia zelar da Palavra de Deus como
Palavra de Deus, não dos homens. O teólogo não é senhor da
Palavra, e sim, escravo dela. Uma vez que está a serviço, não
pode servir-se dela para justificar seus próprios pensamentos.
Quem manuseia a Palavra, não pode manipular suas
doutrinas a bel prazer.
A Teologia como Ciência

Veja como em dois versículos o Apóstolo apresenta dez


princípios hermenêuticos para que o intérprete das Escrituras
saiba, antes de ensinar, se está manuseando legitimamente a
Bíblia, ou com má-fé. É comum vermos novos convertidos
recebendo oportunidades para explanar textos bíblicos em
cultos públicos, o que deve ser estimulado e ampliado, mas
também precisa ser mentorado e corrigido. A Bíblia não é um
livro fácil de entender, quanto mais de explanar...
Alguns pregadores fantásticos do universo evangélico
nos passa a impressão de que a Bíblia é um parque de
diversões, onde basta comprar um ingresso e qualquer
brincadeira é possível. Ouvindo o que ensinam com base em
textos isolados somos levados a admirar suas predicas e a
imitar seus estilos hermenêuticos. Em menos de um ano é
possível tornar-se um Grande Evangelista Online!

Nossa cultura valoriza facilmente a vida devocional, mas


relega aos ilustrados a vida instrucional e doutrinária. O
testemunho pessoal é mais relevante que o testemunho das
Escrituras, e por aí vamos, infantilizados e infantilizadores,
nadando sempre em águas rasas.
Paulo foi o maior teólogo da Fé Cristã. Chegou a um grau
de compreensão do Evangelho que jamais foi superado por
qualquer outro pensador cristão. Dificilmente conseguimos
entender a profundidade de seus ensinos, o que deve nos
colocar apreensivos em afirmar que somos especialistas em
teologia paulina. Sua fé em Cristo o levou a águas profundas
e os grandes teólogos, desde os pais da Igreja até nossos
dias, somente conseguem comentar suas epístolas, e jamais
superá-lo.
Paulo, o Maior de todos os Teólogos

Paulo, o Maior de todos os Teólogos


Considerar Paulo o maior de todos os teólogos é um
consenso entre os mestres da fé cristã, afinal, suas
doutrinas são colossais e invitáveis, seja para comentá-las
ou contrariá-las. Ainda que venhamos a conhecer teologia
bem mais que Paulo, não seremos maiores que ele.
Jamais escreveremos treze cartas cujo teor doutrinário se
transforme em pedra fundamental para a instrução da
igreja por mais de dois mil anos.
Alguém falará de Karl Barth (1886-1968), uma
sumidade em teologia cristã. No entanto, tudo quanto
escreveu é relevante somente aos bartianos, ao contrário
de Paulo que é relevante a todos os cristãos. O que o
Apóstolo escreveu é de cunho universal, transcultural e
atemporal. Tomando como exemplo esse texto dirigido a
Timóteo temos um extrato de sua compressão de Cristo.
Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem
depressa, mas, se tardar, para que saibas como
convém andar na casa de Deus, que é a igreja
do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. E,
sem dúvida alguma grande é o mistério da
piedade: Deus se manifestou em carne, foi
justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado
aos gentios, crido no mundo, recebido acima na
glória
1 Timóteo 3:14-16

Se em dois versículos lhe foi possível ensinar dez


grandes verdades, imagine suas treze cartas.
Paulo, o Maior de todos os Teólogos

É comum chegarmos em uma livraria e encontrar


enciclopédias de teologia paulina, com milhares de páginas,
sem contar os comentários e dicionários sem número em
centenas de idiomas e traduções. Treze cartas deram origem
a milhares e milhares de teólogos escritores ao longo de dois
milênios.
Com este pensamento em mente, podemos afirmar que
os teólogos cristãos são em sua maioria comentaristas de
Paulo, o autor de 48% do Novo Testamento. Nossa pequena
biblioteca com 27 livros pode ser lida em 30 dias, mas para a
compreender é necessária uma vida! Os trinta anos gastos por
Paulo para escrever treze cartas nos custa dois mil anos de
teologia inconclusa. Não haja dúvidas que as palavras
paulinas são inspiradas por Deus.
Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus,
pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação
de Deus, a recebestes, não como palavra de homens,
mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus,
a qual também opera em vós, os que crestes.

1 Tessalonicenses 2:13

O Novo Testamento é um milagre da fé cristã. Vinte e


sete livros de autoria apostólica que apresenta o Evangelho
de Cristo em sua plenitude, mas não de maneira uniforme.
Paulo, João, Pedro, Tiago, Judas e os demais evangelistas
nos legaram material doutrinário suficiente para uma vida de
existência teológica, sem nenhuma pretensão de lhe esgotar
as fontes. Ainda que venhamos a nos tornar eruditos em Novo
Testamento, não chegaremos a esvaziar os contornos da
revelação de Cristo.
Convite à Iniciação Teológica

Convite à Iniciação Teológica


A teologia é um convite à iniciação nos estudos
sistemáticos das Escrituras. Devemos marcar passo em
direção à perfeição de nossa fé, começando pelos rudimentos
até alcançar os maiores extratos da Palavra de Deus. Este
empreendimento exige uma disciplina que poucos entusiastas
conseguem manter até o final da jornada estudantil. Muitos
que aceitam o convite da teologia a abandonam cedo, pois
não se disciplinam o suficiente.
Por qual razão devemos estudar teologia? Para
aperfeiçoar nosso conhecimento de Deus! Fora desta razão o
estudo teológico se envereda por divagações que causam
cansaço e enfado. Quem nos apresenta esta razão é a própria
Teologia. Ela é a Ciência de Deus!

A teologia, enquanto instrumento da razão, deve


orientar a cristandade ao conhecimento e preservação dos
ensinos de Cristo e seus apóstolos, conforme transmitido em
o Novo Testamento. De fato, a Fé Cristã somente permanece
cristã enquanto se mantém alinhada com os escritos dos
apóstolos, pois, quando se afasta em direção ao oceano das
velhas religiões torna-se em seita cristã e deixa de ser igreja
de Deus.
O conhecimento sobre a Doutrina de Deus ganhou o
nome de Teologia. Esta palavra tem origem no grego
theos+logia, e significa, ao pé da letra, ciência divina. Qual é
a ideia desta ciência divina? É dar espaço ao cientista da
religião a que discurse livremente sobre os fundamentos
teóricos de suas crenças. Isto quer dizer que as religiões
possuem discursos bem elaborados (teologias sitemáticas).
Convite à Iniciação Teológica

Em se tratando de números, a Teologia é tão


diversificada quanto a quantidade de religiões e seitas que
existem no mundo. Não é tarefa simples estudar sobre a
divindade! Mesmo que haja um só Deus, existem centenas de
religiões, e todas elas modificam seus discursos a fim de
alcançar as pessoas interessadas em uma vida espiritual. O
maior de todos os problemas da Teologia é traduzir em
conceitos aquilo que se apreende no espírito. Como falar às
pessoas “de fora” aquilo que somente a experiência intima
consegue crer e entender?

Esta tarefa de conceituação fica nas mãos dos


teólogos, que são os verdadeiros cientistas das religiões. Eles
se entregam à investigação incansável sobre os caminhos de
Deus entre as religiões. Mas esta missão teológica esbarra na
crescente discórdia sobre a Patente de Deus, ou seja, qual
das religiões está com o monopólio teológico? Deus está em
qual das linhas teológicas? Ele frequenta qual templo? Qual
seu verdadeiro nome? Quem são seus verdadeiros teólogos?
Será que Deus é Judeu, Cristão, Islâmico, Hinduísta ou
Budista? Como encontrá-lo? O que o afasta de nós?
Cristo e seus apóstolos nos ensinaram o Evangelho, e
o dever da teologia cristã é preservar o tesouro das revelações
e nos transmitir de maneira fidedigna as tradições teológicas
oriundas do Evangelho. O estudante inicia sua carreira
teológica pelo nível básico, pois carece de fundamentar seus
primeiros contatos com esta ciência de maneira sólida,
consistente e concreta. Muita gente pensa que o nível básico
é um “cursinho”, cujos conteúdos são meras apresentações
do currículo teológico. Isto é um erro! Este é o nível principal
que dará base para o restante da carreira.
A Importância da Teologia Básica

A Importância da Teologia Básica


Para exprimir outros aspectos da teologia, surgiu
então no romper da Idade Moderna uma plêiade
de teologias e distinções: teologia mística,
teologia ascética, teologia moral, apologética,
teologia positiva e teologia escolástica. Da
ramificação da antiga “teologia”, restou o que se
chama hoje de “teologia dogmática ou
sistemática”. (LIBÂNIO e MURAD, 1996)
Pense na teologia dogmática, aquela que defende a
ferro e fogo que as doutrinas estabelecidas como ortodoxas
não podem ser repensadas. Precisamos desta teologia para
nos auxiliar na busca por uma compreensão mais refinada
sobre os mistérios divinos.
Pense na teologia especulativa, aquela que
transforma estes sinalizadores naturais em pontes de avanço,
caminhos alternativos em busca de Deus, esteja ele onde
estiver. Pense na teologia natural, aquela que defende um
conhecimento de Deus inato na alma e no mundo, uma
intuição que revela a existência de um Criador de todas as
coisas e que pode ser encontrado por qualquer pessoa,
independente da Prática religiosa.

Para chegar aos patamares superiores é necessário


lançar as fundações do edifício. O nível básico tem esta
finalidade: concretizar a formação intelectual do estudante, até
que alcance estrutura para suportar o peso das grandes
doutrinas discutidas no universo teológico, e isto sem perder
a fé em Deus, em Cristo e nas Escrituras. É o nível mais difícil
de se levar até o fim, pois muitos que iniciam não suportam as
“novidades” que esta ciência traz ao mundo da piedade.
A Importância da Teologia Básica

Esta formação inicial irá abrir sua inteligência para


identificar os ensinos tradicionais das Escrituras, as inovações
teológicas e as heresias da moda evangélica. Nosso dever é
compreender o que os apóstolos e profetas escreveram da
forma como escreveram, sem inovar doutrinas ou criar seitas.
Precisamos nos acercar das Escrituras para aprender sobre o
mistério da pessoa de Jesus, desde sua pré-encarnação até
seu retorno em glória e o estado eterno de suas obras.
A Fé Cristã possui um arcabouço teológico
fundamentado em o Novo Testamento e qualquer ensino
contrário ao contexto apostólico deve ser identificado,
combatido e vencido segundo os argumentos das Escrituras,
orientado pelos escritos dos apóstolos. O Novo Testamento é
uma releitura do Antigo, feita segundo a metodologia dos
apóstolos, os quais retiraram da Lei, dos Salmos e dos
Profetas aquilo que servia de chão para a Igreja de Deus.
Em sessenta anos os apóstolos foram movidos pelo
Espírito Santo a escrever seus evangelhos, cartas, epistolas e
profecias, nos legando o filtro de Deus para adentrar ao
mundo sombreado do Velho Testamento. O Novo Testamento
é a lâmpada com a qual iluminamos os caminhos cheios de
sombras da Velha Aliança entregue aos judeus, e sem ele,
quem se aventura a interpretar Moisés e os Profetas, erra e
faz errar.

Para entender Moisés é necessário conhecer Cristo


pois ele é a chave para abrir o livro da lei. Pare entender a fé
de Abraão é necessário conhecer a fé de Cristo, maior que o
pai dos crentes. O Novo Testamento abre o Velho, e sem ele
não é possível termos uma Teologia Cristã.
Referências

Referências
LIBÂNIO, J. B.; MURAD, A. Introdução à Teologia - Perfil, enfoques,
tarefas. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

SOUSA, R. D. C. D. Filosofia de Fronteira. Rio de Janeiro: Autografia,


2017.
Referências

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