O documento discute a importância do Museu Afro Brasil em preservar a cultura e história dos povos afrodescendentes no Brasil. Ele destaca como o museu visa desconstruir imagens estereotipadas sobre os negros e promover maior empatia e respeito pelas diferenças culturais, contando melhor a história do tráfico negreiro e da experiência dos escravos. Também discute a importância de se ensinar História de forma crítica para que os alunos interajam com diferentes perspectivas e culturas.
O documento discute a importância do Museu Afro Brasil em preservar a cultura e história dos povos afrodescendentes no Brasil. Ele destaca como o museu visa desconstruir imagens estereotipadas sobre os negros e promover maior empatia e respeito pelas diferenças culturais, contando melhor a história do tráfico negreiro e da experiência dos escravos. Também discute a importância de se ensinar História de forma crítica para que os alunos interajam com diferentes perspectivas e culturas.
O documento discute a importância do Museu Afro Brasil em preservar a cultura e história dos povos afrodescendentes no Brasil. Ele destaca como o museu visa desconstruir imagens estereotipadas sobre os negros e promover maior empatia e respeito pelas diferenças culturais, contando melhor a história do tráfico negreiro e da experiência dos escravos. Também discute a importância de se ensinar História de forma crítica para que os alunos interajam com diferentes perspectivas e culturas.
O documento discute a importância do Museu Afro Brasil em preservar a cultura e história dos povos afrodescendentes no Brasil. Ele destaca como o museu visa desconstruir imagens estereotipadas sobre os negros e promover maior empatia e respeito pelas diferenças culturais, contando melhor a história do tráfico negreiro e da experiência dos escravos. Também discute a importância de se ensinar História de forma crítica para que os alunos interajam com diferentes perspectivas e culturas.
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Por meio da visita ao Museu Afro Brasil é possível notar que há uma
preservação cultural e artística dos povos afrodescendentes no Brasil, com um
grande simbolismo ali representado, de um povo forte quanto a sua cultura. Mediante algumas imagens destacadas, como o navio ou tráfico negreiro onde as pessoas eram tratadas como produtos visados apenas para o lucro da elite portuguesa, relata a precariedade com que eles eram mantidos e muitas vezes utilizavam-se instrumentos de tortura, eram marcados para sua identificação, muitos eram acorrentados e as péssimas condições de transporte provocavam a morte de muitos durante a viagem. O negro tratado como alguém que não tinha alma, um povo que tem uma força física muito grande, mas não valorizados. O museu vem resgatar essa cultura e história que em muitos casos não foi contada como realmente aconteceu, a exposição vem, ou melhor, tem a intenção de desconstruir a imagem da população negra pela ótica da inferioridade e transformar no imaginário estabelecida no prestígio, na igualdade e no pertencimento. É fazer com que o ser humano tenha mais empatia e respeito pelo outro, já que também nós herdamos essa cultura trazida por eles. Falar de História é saber que ela tem um conjunto variado de interações, político social. Desse modo, que tipos de acontecimentos podemos desenvolver ou problematizar para que o aluno interaja e seja mais crítico em relação ao que está sendo abordado? Para isso é necessário ter como base ou referência a BNCC, com “os processos de identificação, compreensão, contextualização, interpretação e a análise de um objeto estimula o pensamento” (2018, p.398). É entender a diversidade cultural, perceber o processo, a cultura em que ele vive a partir de suas vivências, fazer com que o aluno busque soluções, no sentido que a sociedade se transforme a partir da conscientização de sua realidade, é fazer com que haja um maior respeito pelas diferenças. Há uma grande diversidade distinta, assim trabalhar a história vai de acordo com sua especificidade, a partir dos espaços em que as pessoas estão inseridas.
O exercício de “ fazer história”, é marcado, inicialmente, pela
construção de um sujeito. Em seguida, amplia-se para o conhecimento de um “ outro”, ás vezes semelhante, muitas vezes diferente. Depois alarga-se mais em direção a outros povos, com seus usos e costumes específicos. Por fim, parte-se para o mundo, sempre em movimento e transformação. Em meio a inúmeras combinações dessas variáveis – do Eu, do Outro e do Nós -, inseridas em tempos e espaços específicos, indivíduos produzem saberes que o tornam mais aptos para enfrentar situações marcadas pelo conflito ou pela conciliação. (BNCC. p. 337-339)
O ensino de História, ou seja, as suas categorias de tempo, espaço,
reconhecer esses elementos básicos e a base vem justamente construir isso na questão do “eu”, do “outro”, do nós, a construção do indivíduo onde todos têm que desenvolver o censo crítico. Geografia e História são duas matérias que andam juntas por diferentes caminhos.
O conceito de espaço é inseparável do conceito de tempo e ambos
precisam ser pensados articuladamente como um processo. Assim como para a história, o tempo é para a geografia uma construção social, que se associa à memória e ás identidades sociais dos sujeitos. Do mesmo modo, os tempos da natureza não podem ser ignorados, pois marcam a memória da terra e as transformações naturais que explicam as atuais condições humanas e das sociedades por meio da relação tempo-espaço representa um importante e desafiador processo na aprendizagem de geografia. (BNCC. p. 361)
Portanto, falar de História e Geografia é desenvolver o pensamento
crítico, estimulando a entender e interpretar o mundo a sua volta e suas transformações que ocorrem constantemente.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,