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    2 - Laringotraquíte

    Enviado por

    Edilaine A. Santos
    A laringotraqueíte infecciosa é uma infecção viral altamente contagiosa que acomete o trato respiratório superior das aves, causada pelo herpesvírus galídeo tipo 1. Os sinais clínicos variam de agudo a crônico e incluem dificuldade respiratória, tosse e secreções nasais. O diagnóstico é feito por ELISA, pesquisa de antígeno ou PCR, e o controle é realizado principalmente por vacinação.

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    A laringotraqueíte infecciosa é uma infecção viral altamente contagiosa que acomete o trato respiratório superior das aves, causada pelo herpesvírus galídeo tipo 1. Os sinais clínicos variam de agudo a crônico e incluem dificuldade respiratória, tosse e secreções nasais. O diagnóstico é feito por ELISA, pesquisa de antígeno ou PCR, e o controle é realizado principalmente por vacinação.

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    A laringotraqueíte infecciosa é uma infecção viral altamente contagiosa que acomete o trato respiratório superior das aves, causada pelo herpesvírus galídeo tipo 1. Os sinais clínicos variam de agudo a crônico e incluem dificuldade respiratória, tosse e secreções nasais. O diagnóstico é feito por ELISA, pesquisa de antígeno ou PCR, e o controle é realizado principalmente por vacinação.

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    A laringotraqueíte infecciosa é uma infecção viral altamente contagiosa que acomete o trato respiratório superior das aves, causada pelo herpesvírus galídeo tipo 1. Os sinais clínicos variam de agudo a crônico e incluem dificuldade respiratória, tosse e secreções nasais. O diagnóstico é feito por ELISA, pesquisa de antígeno ou PCR, e o controle é realizado principalmente por vacinação.

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    PREPARATÓRIO para concursos

    veterinária

    Ss
    LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA

     Infecção viral altamente contagiosa que acomete o trato respiratório das aves.
     Áreas de criação intensiva, granjas de diferentes idades.

    ETIOLOGIA

     Herpesvírus Galídeo tipo 1


    Alphaherpesvírus
     DNA envelopado.
     Sítio primário de replicação – células epiteliais.
     Infectam galinhas (hospedeiros primários), faisões e perdizes.
     Eliminação dos vírus: secreções oronasais.
     Transmissão: contato direto, aerossóis e fômites.
     Adesão e multiplicação no epitélio traqueal e pulmonar, permanecendo semanas a meses.
     Não existe evidência de viremia.
     Morbidade e mortalidade > 50%.

    SINAIS CLÍNICOS

    PERAGUDA
     Aves em bom estado corporal morrem com sinais de dificuldade respiratória; pescoço esticado;
    ofegante tentando inalar; também gorgorejam, chocalham e tossem tentando expelir obstruções.
    Conjuntivite pode ser observada.
    Podem tossir coágulos com sangue (chão e paredes).
    SUBAGUDA
     Início da doença mais lenta, sinais respiratórios se estendem alguns dias até as mortes.
    CRÔNICA
     Pode ser evolução das formas agudas e peragudas.
    Surtos podem ser leves e acometer 1% do rebanho.
    Tosse, ofegantes, secreção nasal e oral, redução na produção.

    PATOLOGIA

     Limita-se ao trato respiratório superior.


     Traqueíte hemorrágica com coágulos sanguíneos, renite mucoide, muco com sangue na traqueia
     Subaguda: exudato mucoide com ou sem sangue na traqueia, membranas diftéricas aderidas na
    laringe.
     Crônica: placas necróticas e diftéricas, conjuntivite, sinusite e traqueíte mucoide.

    CURSO CIDADE
    SCLN 113 - Bloco C - Salas 207 / 210 - Tel.: 3340-0433 / 3201-0432 / 99975-4464 / 99630-0433 - WhatsApp
    www.cursocidade.com.br / [email protected]
    PREPARATÓRIO para concursos

    veterinária

    EPIDEMIOLOGIA

     Morbidade alta – mortalidade baixa.


     Não tem risco de infecção humana.
     Doença de notificação obrigatória.

    DIAGNÓSTICO

     ELISA – pesquisa de antígeno.


    Pesquisa de anticorpo.
     PCR

    CONTROLE

     Vacinação – via oral ou spray.


     Não tem tratamento específico.

    CURSO CIDADE
    SCLN 113 - Bloco C - Salas 207 / 210 - Tel.: 3340-0433 / 3201-0432 / 99975-4464 / 99630-0433 - WhatsApp
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