Vistoria Cautelar

Vistoria Cautelar
de Vizinhança
Eng. Esp. Henrique Bosco
Parte 01
O QUE ESPERAR
DESSE MÓDULO
- O QUE É A VISTORIA CAUTELAR DE
VIZINHANÇA
- QUEM CONTRATA ESSE SERVIÇO
- COMO EXECUTAR
- REDAÇÃO E ENTREGA DO LAUDO
- PÓS ENTREGA
O QUE É VISTORIA
CAUTELAR DE
VIZINHANÇA?
O QUE É VISTORIA?
DEFINIÇÃO:
“Constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos
elementos que o constituem, sem a
indagação das causas que o motivaram.”
Norma de Vistoria de Vizinhança IBAPE - SP

O QUE É VISTORIA?
O QUE É VISTORIA?
O QUE É VISTORIA?
O QUE É VISTORIA?
O QUE É VISTORIA?
CAUTELAR?
DEFINIÇÃO:
“Que se utiliza para preservar, conservar ou
garantir determinados direitos: medida
cautelar”
Fonte: Dicio
IMAGINE:
DATA: 13/07/2021
IMAGINE:
IMAGINE:
IMAGINE:
IMAGINE:
O QUE ACONTECE COM OS
VIZINHOS?
VIZINHOS?
VIZINHOS?
DATA: 02/10/2021
VISTORIA CAUTELAR DE VIZINHANÇA
DEFINIÇÃO:
“Constatação mediante exame circunstanciado dos

imóveis localizados na área de abrangência de um
canteiro de obra com o proposito de caracterizar
:pologia, estado de conservação, padrão
constru:vo, idade es:mada e eventuais anomalias e
falhas, ou outras caracterís:cas importantes,
constatadas nas ediﬁcações e demais benfeitorias”
Ibape Sp
OBJETIVOS DA VISTORIA CAUTELAR
• ANÁLISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS VIZINHOS
• MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• PREVINIR DANOS AOS VIZINHOS
• FRAGILIDADES NO TERRENO E NA REGIÃO
• ZELAR SEGURANÇA
• RESGUARDAR INTERESSES DAS PARTES
• PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS (OBRIGAÇÃO DA

CONSTRUTORA – ÔNUS DA PROVA)
“PREVINIR É MELHOR QUE REMEDIAR”
O QUE REGISTRAR?
• FISSURAS, TRINCAS, RECHADURAS...
O QUE REGISTRAR?
• FISSURAS, TRINCAS, RECHADURAS...
NORMA DE VISTORIA CAUTELAR DE VIZINHANÇA – IBAPE MG

O QUE REGISTRAR?
• NÍVEL E PRUMO
O QUE REGISTRAR?
• DEPLACAMENTOS, SINAIS DE MANUTENÇÃO
O QUE REGISTRAR?
• DEPLACAMENTOS, SINAIS DE MANUTENÇÃO
O QUE REGISTRAR?
• PISOS E REVESTIMENTOS COM COM CAVO
Martelo de ABS 30mm Martelo tipo pena

https://youtu.be/3rfPf99b https://youtu.be/0LNR8
M4k st4kZ8
O QUE REGISTRAR?
• INFILTRAÇÕES E UMIDADE
O QUE REGISTRAR?
• INFILTRAÇÕES E UMIDADE
O QUE REGISTRAR?
• PRAGAS
O QUE REGISTRAR?
• VAZAMENTOS
O QUE REGISTRAR?
• DEGRADAÇÃO ESTRUTURAL
O QUE REGISTRAR?
• PORTAS E JANELAS COM MAU FUNCIONAMENTO
O QUE REGISTRAR?
• TELHADOS COM PROBLEMAS
O QUE REGISTRAR?
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PRECÁRIAS APARENTES
O QUE REGISTRAR?
• ”MAQUIAGEM” E SINAIS DE REPAROS
QUAIS EQUIPAMENTOS LEVAR
• Prancheta/ papel
• Caneta*
• Maquina fotográfica (baterias sobressalentes)
• Fissurômetros*
• Trena
• Lanterna
• Martelo de ABS/bastão*
• Nível/ régua*
• Propé *
• Drone *
CANETA
FISSURÔMETROS:
FISSURÔMETROS:
MARTELO DE ABS/ BASTÃO:
NÍVEL DE BOLHA / RÉGUA:
PROPÉ:
DRONE:
DRONE:
QUEM PODE PRESTAR ESSE SERVIÇO
CREA: LEI Nº 5.194/66
CAU: LEI Nº 12.378/10

QUEM PODE PRESTAR ESSE SERVIÇO
LEI Nº5.194/66
QUAIS SÃO AS NORMAS
RELACIONADAS?
QUAIS SÃO AS NORMAS RELACIONADAS?
NBR: 7678/83
NBR: 12722/92
NBR: 13752/96
NORMA DE VISTORIA DE VIZINHANÇA – IBAPE NACIONAL
NORMA DE VISTORIA DE VIZINHANÇA – SEU ESTADO

NBR: 7678/83: - Segurança na Execução de obras e Serviços

de Construção
NBR: 12722/92 - Discriminação de Serviços para a
Construção Civil
OS NÍVEIS DE INSPEÇÃO
Característica que define a

complexidade, o detalhamento
e a abrangência do trabalho
Nível 01 / Nível 02
Nível01
1.1) Classificação do padrão construtivo da edificação vistoriada, de
acordo com a publicação “Valores de Edificações de Imóveis Urbanos”
do IBAPE/SP;
1.2) Elaboração de planta de localização das edificações vistoriadas,
em relação ao lote destinado as futuras obras;
1.3) Constatação técnica fotográfica das anomalias construtivas
presentes na edificação vistoriada;
1.4) Localização dos registros técnicos fotográficos, por descrição ou
croqui esquemático;
1.5) Informe de advertência na casualidade da constatação visual de
avaria estrutural concernente à solidez e segurança da edificação.
Nível02
(Escopo básico, incluindo o escopo descrito para o nível1):
2.1) Constatação técnica fotográfica dos acabamentos

aplicados e das instalações existentes nos
compartimentos;
2.2) Descrição do estado de conservação dos elementos e

dos sistemas construtivos aparentes;
E PARA GRANDES ÁREAS?
“O nível 1 é aplicável às vistorias de grandes
canteiros quando o número de imóveis
existentes na área de inﬂuência da obra seja
muito elevado. Nesses casos, podem se
admiDdas apenas as caracterizações externas
com indicação de eventuais sinais de
fragilidade e risco. “
NÍVEL 01 DA NORMA DO IBAPE SP
CONTRATAÇÃO DOS
SERVIÇOS
QUEM CONTRATA ESSES SERVIÇOS?
QUEM CONTRATA ESSES SERVIÇOS?
QUEM SE RESGUARDA?
• CONSTRUTORAS
• INCORPORADORAS
• VIZINHOS DOS IMÓVEIS (EM PRÉDIOS TAMBÉM)

EM QUE MOMENTO SE CONTRATA?
• ANTES DE ATIVIDADES NO CANTEIRO
• APÓS TERMINO DA DEMOLIÇÃO
• E CASO A OBRA TENHA INICIADO?

ORÇAMENTO DE SERVIÇOS
• COMPOSIÇÃO FEITA COM BASE EM NÚMERO DE HORAS

TRABALHADAS
• TABELA DE HORAS LIVRO VISTORIA DE VIZINHANÇA

CUIDADOS
• REALIZAR ORÇAMENTOS SEGUINDO O GOOGLE MAPS
• VISTORIAS FORA DA CIDADE
• IMÓVEIS MAIS VELHOS/BAIXA MANUTENÇÃO
• IMÓVEIS MUITO COMPARTIMENTADOS/SALAS

DEFININDO CONFRONTANTES
RAIO DE INFLUÊNCIA
• DEFINIDO POR LEVANTAMENTO PRELIMINAR DO CONTRATADO
• AJUSTADO DE ACORDO COM DETERMINAÇÃO DO CONTRATANTE
• TIPO DE FUNDAÇÃO
• ESCAVAÇÕES E MOVIMENTO DE TERRA
• ATENÇÃO COM SOLO DE BAIXA RESISTENCIA/ ALAGADIÇO

TIPOS DE IMÓVEIS CONFRONTANTES
• CASAS ANTIGAS (FUNDAÇÕES RASAS)
• CONSTRUÇÕES GEMINADAS
• PRÉDIOS
• PRAÇAS/ARRUAMENTO
• TERRENO MOTIVO
TIPOS DE IMÓVEIS CONFRONTANTES

EM APARTAMENTOS
• OUTROS APARTAMENTOS/ SALAS
• ELEVADORES
• ROTAS DE ACESSO
• ESCADARIAS
DETALHES DE ESCOPO
• NÍVEL DA VISTORIA
• QUAIS OS IMÓVEIS CONTEMPLADOS
• DATA DE INÍCIO E ENTREGA
• RETORNOS OU NÃO
• CUSTOS DE IMPRESSÃO/ CÓPIAS/ ART/ CARTÓRIO
• HONORÁRIOS EM CASO NE NÃO VISTORIA
• ANÁLISES DE PROJETO
• ANOMALIAS VISÍVEIS (OU NÃO) – NÃO MOVER OBJETOS
• NÃO ANALISA DESEMPENHO OU DEFINE GARANTIA

DETALHES DE ESCOPO
ANOMALIAS VISÍVEIS – NÃO MOVER ITENS
EXECUÇÃO DO
SERVIÇO: CAMPO
AUTORIZAÇÃO OU NÃO DE VISTORIA
CARTAS/A.R./TELEGRAMA
AUTORIZAÇÃO DE VISTORIA
• CONTATO COM OS CONFRONTANTES
1. VIA CARTA/CONTATO LOCAL

2. VIA CARTA REGISTRADA (AR)
3. TELEGRAMA
• CONTATO COM OS CONFRONTANTES
1. VIA CARTA/CONTATO LOCAL
2. VIA CARTA REGISTRADA (AR)
3. TELEGRAMA
• COLHER TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO

1. O QUE CONTER NAS CARTAS
A. DATA
B. CONSTRUTORA DA OBRA
C. LOCALIZAÇÃO DA OBRA/ IMÓVEL CONFRONTANTE
D. NOME DA SUA EMPRESA
E. INFORMAÇÕES DE QUEM VAI REALIZAR A VISTORIA
F. CONTATO PARA AGENDAMENTO (TELEFONE/EMAIL)
G. PRAZO LIMITE
H. TERMO DE AUTORIZAÇÃO
I. PAPEL TIMBRADO/ASSINADO
1. CONTATO LOCAL:
• CRACHÁ
• TERMO DE LIBERAÇÃO E NÃO LIBERAÇÃO
• INFORMAÇÕES DA OBRA
• SUA AGENDA
• CÂMERA FOTOGRÁFICA (REGISTRAR TENTATIVAS)

TERMO DE AUTORIZAÇÃO
NA DILIGÊNCIA
• DEIXAR CLARO QUE É OU NÃO DA CONSTRUTORA
• QUEM SERÁ O CONTATO NA CONSTRUTORA
• CONHECIMENTOS MÍNIMOS DA OBRA: TIPO DE

EDIFICAÇÃO, INĪCIO DE OBRA, PRAZO ESTIMADO...
• MAIOR ATENÇÃO NA REGIÃO DE DIVISA
• ATENÇÃO EM PISOS E TETO (MOVIMENTO DE CABEÇA
• NÃO ENTRAR NO IMÓVEL SEM UM MAIOR DE 18 ANOS

NOÇÕES DE FOTOGRAFIA
DISTANCIAMENTO:
DISTANCIAMENTO:
DISTANCIAMENTO:
DISTANCIAMENTO:
DISTANCIAMENTO:
EM CASO DE NÃO EXISTIREM ANOMALIAS? REGISTRO GERAL
ADIÇÃO DE DATA NAS FOTOS
----LOGO---
BOAS PRÁTICAS
ORGANIZAÇÃO
PRODUTIVIDADE
BOAS PRÁTICAS ORGANIZAÇÃO
PRODUTIVIDADE
• SEPARAR REGISTROS FOTOGRÁFICOS EM PASTAS
• AGENDA BEM DEFINIDA
• MESCLAR DIAS DE CAMPO E ESCRITÓRIO
• OTIMIZE VIAGENS
• CONFIRME VISTORIAS COM ANTECEDÊNCIA

EXECUÇÃO DO
SERVIÇO: ESCRITÓRIO
ORGANIZAÇÃO DE
REGISTROS FOTOGRÁFICOS
ORGANIZAÇÃO DE
CROQUI OU NÃO?
FONTE: TITO LIVIO GOMIDE

ORGANIZAÇÃO DE
CROQUI OU NÃO?
FONTE: TITO LIVIO GOMIDE

ESTRUTURA DO LAUDO
ESTRUTURA DO LAUDO
• IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
• LOCALIZAÇÃO
• DATA DA DILIGÊNCIA
• DESCRIÇÃO TÉCNICA DO OBJETO
• TIPOLOGIA E PADRÃO CONSTRUTIVO
• USO
• IDADE ESTIMADA
• NÍVEL DA VISTORIA
• DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS ADOTADOS
• CARACTERIZAÇÃO DAS ANOMALIAS OBSERVADAS
• CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO GERAL DO IMÓVEL
• RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
• DATA DO LAUDO;
• ASSINATURA DO(S) PROFISSIONAL (AIS) RESPONSÁVEL (EIS), ACOMPANHADO
DO Nº DO CREA/ CAU
ESTRUTURA DO LAUDO
• RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
ESTRUTURA DO LAUDO
• IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
• LOCALIZAÇÃO
ESTRUTURA DO LAUDO
• DATA DA DILIGÊNCIA
ESTRUTURA DO LAUDO
• USO
• IDADE ESTIMADA
• CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE
CONSERVAÇÃO GERAL DO IMÓVEL
ESTRUTURA DO LAUDO
• USO
• IDADE ESTIMADA
• CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE
CONSERVAÇÃO GERAL DO IMÓVEL
ESTRUTURA DO LAUDO
• NÍVEL DA VISTORIA
ESTRUTURA DO LAUDO
• DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS ADOTADOS
ESTRUTURA DO LAUDO
• CARACTERIZAÇÃO DAS ANOMALIAS OBSERVADAS
ESTRUTURA DO LAUDO
• DATA DO LAUDO;
• ASSINATURA DO(S) PROFISSIONAL (AIS) RESPONSÁVEL (EIS), ACOMPANHADO
DO Nº DO CREA/ CAU
GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
RESSALVAS E PRINCÍPIOS
RESSALVAS E PRINCÍPIOS
ORGANIZAÇÃO DOS
ORGANIZAÇÃO DOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS
ART: SE SIM, QUANTAS?
ART:
NORMA VCV – IBAPE MG

ART:
DAR BAIXA EM SUA ART!

ART:
REGISTRO EM CARTÓRIO?
CÓPIAS?
REGISTRO EM CARTÓRIO? CÓPIAS?
REGISTRO DA ENTREGA DO
LAUDO
REGISTRO DA ENTREGA DO LAUDO
PÓS ENTREGA
RECLAMAÇÕES DE AVARIA
RECLAMAÇÕES DE AVARIA
• CONTATO DURANTE A OBRA EM ANDAMENTO
• DESENVOLVIMENTO DE ANALISE TÉCNICA – PROCEDENCIA OU NÃO?
• CONTATO ATRAVÉS DA EQUIPE DE OBRA/ CONTRATANTE SEMPRE
• FORMALIZAR AS RECLAMAÇÕES E APONTAMENTOS
• NOVO TRABALHO
LAUDO COMPARATIVO DE
AVARIAS RECLAMADAS
IMÓVEL PREVIAMENTE
VISTORIADO OU NÃO?
IMÓVEL PREVIAMENTE VISTORIADO
• COMPARAÇÃO DE INFORMAÇÕES
• ANAMNESE
• SINAIS DE REFORMAS E MODIFICAÇÕES
• PROGRESSO DE MP PRÉ EXISTENTES
• ATIVIDADES QUE PODEM TER GERADO A ORIGEM

COMPARAÇÃO DE INFORMAÇÕES
IMÓVEL NÃO VISTORIADO
• ANÁLISE TÉCNICA
• SINAIS DE IDADE AVANÇADA DA MP

DEIXE CLARO SEU ESCOPO
PRA AMBAS AS PARTES
ANÁLISE DAS AVARIAS -
EVOLUÇÃO
MONITORAMENTO DE TRINCAS
Prof. Eng. Esp. Henrique Bosco
CONTATO
[email protected]
@henriquebosco.eng

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- QUEM CONTRATA ESSE SERVIÇO

- REDAÇÃO E ENTREGA DO LAUDO

Norma de Vistoria de Vizinhança IBAPE - SP

“Constatação mediante exame circunstanciado dos

• PREVINIR DANOS AOS VIZINHOS

• FRAGILIDADES NO TERRENO E NA REGIÃO

• RESGUARDAR INTERESSES DAS PARTES

• PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS (OBRIGAÇÃO DA

NORMA DE VISTORIA CAUTELAR DE VIZINHANÇA – IBAPE MG

Martelo de ABS 30mm Martelo tipo pena

CAU: LEI Nº 12.378/10

NORMA DE VISTORIA DE VIZINHANÇA – IBAPE NACIONAL

NORMA DE VISTORIA DE VIZINHANÇA – SEU ESTADO

NBR: 7678/83: - Segurança na Execução de obras e Serviços

Característica que define a

2.1) Constatação técnica fotográfica dos acabamentos

2.2) Descrição do estado de conservação dos elementos e

• VIZINHOS DOS IMÓVEIS (EM PRÉDIOS TAMBÉM)

• ANTES DE ATIVIDADES NO CANTEIRO

• APÓS TERMINO DA DEMOLIÇÃO

• E CASO A OBRA TENHA INICIADO?

• COMPOSIÇÃO FEITA COM BASE EM NÚMERO DE HORAS

• TABELA DE HORAS LIVRO VISTORIA DE VIZINHANÇA

• VISTORIAS FORA DA CIDADE

• IMÓVEIS MAIS VELHOS/BAIXA MANUTENÇÃO

• IMÓVEIS MUITO COMPARTIMENTADOS/SALAS

• DEFINIDO POR LEVANTAMENTO PRELIMINAR DO CONTRATADO

• AJUSTADO DE ACORDO COM DETERMINAÇÃO DO CONTRATANTE

• ESCAVAÇÕES E MOVIMENTO DE TERRA

• ATENÇÃO COM SOLO DE BAIXA RESISTENCIA/ ALAGADIÇO

TIPOS DE IMÓVEIS CONFRONTANTES

• CASAS ANTIGAS (FUNDAÇÕES RASAS)

TIPOS DE IMÓVEIS CONFRONTANTES

• OUTROS APARTAMENTOS/ SALAS

• QUAIS OS IMÓVEIS CONTEMPLADOS

• DATA DE INÍCIO E ENTREGA

• CUSTOS DE IMPRESSÃO/ CÓPIAS/ ART/ CARTÓRIO

• HONORÁRIOS EM CASO NE NÃO VISTORIA

• ANOMALIAS VISÍVEIS (OU NÃO) – NÃO MOVER OBJETOS

• NÃO ANALISA DESEMPENHO OU DEFINE GARANTIA

1. VIA CARTA/CONTATO LOCAL

• CONTATO COM OS CONFRONTANTES

1. VIA CARTA/CONTATO LOCAL

2. VIA CARTA REGISTRADA (AR)

• COLHER TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO

C. LOCALIZAÇÃO DA OBRA/ IMÓVEL CONFRONTANTE

D. NOME DA SUA EMPRESA

E. INFORMAÇÕES DE QUEM VAI REALIZAR A VISTORIA

F. CONTATO PARA AGENDAMENTO (TELEFONE/EMAIL)

• TERMO DE LIBERAÇÃO E NÃO LIBERAÇÃO

• CÂMERA FOTOGRÁFICA (REGISTRAR TENTATIVAS)

• QUEM SERÁ O CONTATO NA CONSTRUTORA

• CONHECIMENTOS MÍNIMOS DA OBRA: TIPO DE

• MAIOR ATENÇÃO NA REGIÃO DE DIVISA

• ATENÇÃO EM PISOS E TETO (MOVIMENTO DE CABEÇA

• NÃO ENTRAR NO IMÓVEL SEM UM MAIOR DE 18 ANOS

• SEPARAR REGISTROS FOTOGRÁFICOS EM PASTAS

• AGENDA BEM DEFINIDA

• MESCLAR DIAS DE CAMPO E ESCRITÓRIO