Ás Misérias Do Processo Penal
Ás Misérias Do Processo Penal
Ás Misérias Do Processo Penal
CURSO DE DIREITO
Boa Vista
2022
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Boa Vista
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7
Capítulo I - A Toga…………………………………………………………………………. 8
Capítulo II – O Preso………………………………………………………………………. 9
Capítulo III – O Advogado…………………………………………………………………10
Capítulo IV – O Juiz e As partes…………………………………………………………11
Capítulo V – Da Parcialidade do Defensor……………………………………………12
Capítulo VI – Das Provas…………………………………………………………………13
Capítulo VII – O Juiz e o Acusado………………………………………………………14
Capítulo VIII – O Passado e o Futuro do Processo Penal………………………….15
Capítulo IX – A Sentença Penal…………………………………………………………16
Capítulo X – Da Execução da Sentença……………………………………………….17
Capítulo XI – Da Libertação……………………………………………………………..18
Capítulo XII – Além do Direito…………………………………………………………..19
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………….20
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INTRODUÇÃO
Capítulo I – A Toga
A primeira ideia que nos é passada aborda o sentimento de união que a toga
traz para aqueles que a usam, pois para o autor:
Nesta linha de raciocínio, entendemos o motivo pelo qual a toga faz unir os
operadores do direito e, ao mesmo tempo, os isola dos civis: a autoridade.
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Capítulo II – O Preso
Capítulo XI – Da Libertação
Neste capítulo, nos é retomada a ideia de que o processo sempre acompanhará o
preso, até o ultimo dia da sua vida, pois como bem disse o autor:
“O preso, ao sair da prisão, acredita não ser mais um preso; mas as pessoas não”
(CARNELUTTI).
Nisto reside, em nossa opinião, uma das maiores misérias do processo penal: pensar
que aquele que delinquiu, não poderá mudar; ademais, como já falado, ninguém nasceu
para o crime, salvo casos patológicos excepcionais; o homem é fruto do meio social em
que vive, então por que não acreditarmos no seu possível resgate para a civilidade?
Infelizmente, estamos diante de um fenômeno psicossocial, um preconceito coletivo,
que nos é imposto, pois desde criança, somos ensinamos a vibrar quando um menor
infrator é preso, somos ensinados, dentro de nossos próprios lares, a comemorarmos a
prisão de um furtador. Ao invés de sermos ensinados a sentir clemência por estas
pessoas, somos ensinados a desejar vingança.
Como já exposto, para nós, o crime é como uma ferida que brota naquele que o
pratica, e o processo, um cicatrizador desta ferida. Para o prejuízo daquele que
delinquiu, esta cicatriz o acompanhará até o ultimo dia de sua vida.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Referência: 2011. As misérias do processo penal / Francesco Carnelutti. Imprenta:
Campinas, SP, Servanda, 2010.
https://periodicos.ufrn.br/transgressoes/article/download/6451/4988/
https://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:rede.virtual.bibliotecas:livro:2005;00073605
https://emporiododireito.com.br/leitura/resenha-critica-da-obra-miserias-do-
processo-penal-de-francesco-carnelutti
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