IBADEP - Educacao Crista

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 152

EDUCAÇÃO

CRISTÃ
LIÇÃO 1
A HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO CRISTÃ
Introdução
A educação não é uma atividade
circunscrita apenas aos tempos
modernos. A história informa que desde a
antiguidade, povos conhecidos
procuravam de uma forma ou de outra ,
educar as novas gerações. Além dos
povos históricos como China, Egito, Índia,
Grécia e Roma, que mantinham
instituições e mestres dedicados à
educação. O sistema de educação era
desenvolvido com a participação gradual
dos jovens nas tarefas familiares e pela
ação dos sacerdotes, mágicos e adivinhos.
A Teoria da Educação
A teoria na educação surgiu quando
homem deixou de realizar a educação
apenas pela experiência e passou a
refletir sobre fatos. Os mais importantes
filósofos da educação foram os gregos.
Platão, que escreveu “A República” e
Aristóteles, com o livro “A Política”, ambos
têm como tema central a educação. O que
constituiria uma boa educação? O
conceito sobre a boa educação sofreu
contínuas mudanças com o passar do
tempo, sem falar na diferença existente
entre o ideal da educação de um povo e de
outro. A china foi um dos primeiros países
a possuir escola sistemática. Não havia
prédios escolares. O governo não provia
escolas, apenas controlava o ensino. De
três em três anos era preparado um exame
de primeiro grau, que durava um dia.
Meses mais tarde realizava-se o exame de
segundo grau; o aluno deveria conhecer
toda a obra de Confúcio. O grau máximo de
ensino, o terceiro grau, era realizado em
Pequim, capital da China. O aluno recebia o
grau de Mandarim. Enquanto o ideal da
educação chinesa era o da humildade, o
indivíduo devia conservar a educação
recebida e passá-la a seus filhos.
O ideal da educação grega era o da beleza
do corpo e do espírito. Ginástica para o
corpo e música para o espírito. A instrução
musical consistia no ensino da literatura e
da música nacionais. O Objetivo era
desenvolver o espírito de lealdade à
pátria.
A educação romana era inteiramente
ministrada em família. O pai tinha poder
ilimitado sobre os filhos e era responsável
por sua educação moral, cívica e religiosa.
Não haviam escolas, mas o jovem romano
devia aprender a reverenciar os deuses, a
ler e a conhecer as leis de seu país. O ideal
da educação romana era o militar. Ser um
herói era o desejo de todo jovem romano.
Educando na Igreja
O Cristianismo surgiu trazendo um
novo sopro de vida em um mundo cujos
costumes se haviam corrompido. As
escolas começaram a surgir ao lado dos
conventos e das igrejas.
Era ensinado, além das doutrinas da
Igreja e das Escrituras, gramática,
dialética, retórica, geometria, aritmética,
música e astronomia. A gramática
consistia no estudo do conteúdo e das
formas literárias em prosa e verso. A
geometria compreendia a atual geografia,
história natural e botânica. A aritmética
consistia simplesmente de cálculos
práticos do dia-a-dia. E a música não
passava de um conjunto de regras sobre
canções sacras, teoria do som e relação
entre a harmonia e os números.
O QUE É EDUCAÇÃO
À medida que o homem progride, o
conceito sobre educação também se
modifica. Isto acontece porque os
objetivos a serem alcançados se
modificam.
O Conceito antigo
Antigamente esperava-se que o filho
seguisse a mesma profissão do pai, e no
futuro, tomasse o seu lugar. Em
conseqüência disto, a educação era dada
pela família e era realizada pelo processo
“Aprenda fazendo”. O pai levava o filho para
o campo ou para a oficina e lá o treinava,
dando-lhe tarefas que começavam das
mais fáceis e aos poucos se tornavam
mais difíceis. A mãe, em casa, procedia da
mesma forma com a filha. Ao mesmo
tempo os pais procuravam desenvolver
bons hábitos em seus filhos, tais como:
Respeito pelos mais velhos, veracidade,
asseio, pontualidade, etc. chamava-se a
esta educação, “preparar para a vida”.
Pouco a pouco começou-se a dar maior
valor à instrução formal e a figura do
professor entrou em cena. O método usado
era a transmissão, o professor falava e o
aluno tomava notas para em seguida
memorizar. O professor era comparado a
um oleiro. Tinha em suas mãos uma
quantidade de barro que ele devia moldar
e embelezar. Ele devia formar a
personalidade do aluno, desenvolvendo
nele bons hábitos e caráter, e embelezá-lo
com o máximo possível de conhecimentos.
O Conceito Atual
A instrução e o treinamento são muito
importantes, mas não cumprem sozinhos a
tarefa de educar. O educando pode melhor
ser comparado a uma planta. Nenhum
lavrador, em são juízo tenta colher trigo em
seu milharal, antes ele deseja que a
sua plantação, seja qual for, produza mais
e melhores frutos. Continuamente
sofremos influências de outras pessoas,
daquilo que vemos, do que ouvimos e de
experiências pelas quais passamos. Se
estas influências produzem efeitos
permanentes em nós, enriquecendo nossa
vida e nos aperfeiçoando, podemos dizer
que são experiências educativas.
Podemos dizer que a educação é num
processo contínuo de desenvolvimento e
aperfeiçoamento da vida. Nenhum tipo de
educação cumprirá melhor este objetivo
do que a educação cristã. A educação que
recebemos no lar, na escola, no trabalho,
etc., melhora a nossa vida e nos ajuda a
viver bem com os nossos semelhantes. A
educação cristã nos ajuda a viver bem
aqui na terra, e, pela conversão e
santificação, nos encaminhará a Deus, Hb
12.14.
A EDUCAÇÃO RELIGIOSA ENTRE OS JUDEUS
Tão logo o povo de Israel passou o Mar
Vermelho, Deus chamou a Moisés e
responsabilizou-o de, juntamente com os
anciãos e os sacerdotes, ensinar ao povo
os seus mandamentos, conforme
inferimos de Dt 31.12; I Sm 12.23; II Cr 15.3;
Jr 18.18. Como também responsabilizou os
pais, da tarefa de ensinar, Dt 6.7; 11.19.
Depois da morte de Moisés, Josué assumiu
a liderança de Israel e não se descuidou
do ensino religioso do povo de Deus, Js
8.34. Contudo, durante a época dos juízes e
dos reis, a vida de Israel foi marcada por
altos e baixos. Quando a sua educação
religiosa era descuidada, se afastava de
Deus, e o Senhor os entregava nas mãos de
seus inimigos, Jz 2.10-12,14. Quando Josafá
começou a reinar, encontrou uma nação
enfraquecida, então tomou a iniciativa de
enviar príncipes a todas as cidades com o
livro da Lei, a fim de ensiná-los, II Cr 17.9,10.
Mais tarde, Israel foi levado cativo
para Babilônia, e ao retornarem a
Jerusalém, Esdras e Neemias ensinaram ao
povo a Lei do Senhor. O capítulo 8 de
Neemias nos diz como eles procederam, e
o capítulo 9 narra o avivamento que
resultou do ensino. Todo o israelita, por
mais distante que morasse, deveria ir ao
Templo de Jerusalém ao menos uma vez
por ano. A sinagoga, criada por ocasião do
cativeiro babilônico, se espalhou por toda
a parte levando instrução mais perto do povo.
Algumas cidades possuíam mais de uma
sinagoga, eram usadas como casa de culto, e
também como escola religiosa e secular. Nas
reuniões regulares, a Lei, os profetas e os
demais Escritos, eram lidos e comentados
pelos anciãos, segundo um esquema
determinado, fazendo com que a cada três
anos todos os sagrados escritos eram
estudados. Mais ou menos como hoje se
desenvolve um programa de ensino bíblico na
Escola Dominical.
A EDUCAÇÃO RELIGIOSA NOS DIAS DE JESUS
É notório a curiosidade de toda a
criança saudável. Os famosos “por quês”
muitas vezes nos irritam, mas também nos
dão oportunidades para ensinar verdades
preciosas a nossos filhos. O menino judeu
crescia vendo os objetos e hábitos de seus
pais, cujos significados espirituais lhes
eram ensinados por determinação do
próprio Deus, Dt 6.20; Js 4.6,7. O menino
judeu começava a sua educação religiosa
e moral aos seis anos. Estudava a Lei, os
Profetas, a poesia e a história do seu povo;
aprendia também os ritos e as cerimônias.
Dos dez aos quinze anos de idade ele
complementava sua educação religiosa
estudando as interpretações orais da Lei e
as tradições dos anciãos. Tal fato é
comprovado na vida do judeu Saulo, At
22.3. Lucas 2.46,47 mostra Jesus entre os
doutores da Lei e nos faz compreender que
o menino Jesus freqüentou tal escola.
Aos treze anos o menino passava a
freqüentar a sinagoga, onde
continuamente eram estudados a Lei e os
Profetas. Alguém lia um texto e o explicava,
linha por linha, como Jesus fez em Lucas
4.17-21.
Jesus, o Mestre por Excelência.
Não devemos confundir o ministério
de Jesus, olhando-o apenas como Mestre,
esquecendo-nos que ele é em primeiro
lugar nosso Salvador e Senhor.
Durante o seu ministério, Jesus ensinava,
pregava e curava, Mt 4.23. Jesus ensinava
sempre que a oportunidade surgia. Ele
ensinava a poucos, Jo 3.3-21, ou a muitos,
Mc 6.34; ensinava no Templo, Mc 12.35, nas
casas, Mc 2.1,2, ou ao ar livre, Mt 5.1. Seus
métodos eram os mais variados. Ele
pregava sermões, Mt 5; ele usava
ilustrações, Mt 5.13-16; ensinava por
parábolas, Mt 13.3, ou mesmo realizava um
milagre para ensinar, Mt 12.9-13.
Comumente os discípulos, os amigos e
mesmo os inimigos, se dirigiam a Jesus
chamando-o Rabi ou Mestre. Ele mesmo
declarou: “Vós me chamais o Mestre e o
Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou”, Jo
13.13. Devemos ensinar porque Jesus
ensinava e porque ele assim ordenou, Mt
28.19,20. Se cuidarmos melhor da
educação cristã de nossos filhos, e dos
nossos convertidos, veremos nossos
templos mais cheios e menos de nós
choraremos pela salvação de nossos
filhos adultos. Muitos se desviam, levados
por ventos de doutrina, Ef 4.14, ou
queimados pelo sol por falta de raiz
espiritual, Mt 13.6, por falta de uma base
sólida na Palavra de Deus.
A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA IGREJA PRIMITIVA
Jesus ensinou em toda e qualquer
ocasião àqueles que se dispunham a ouvi-
lo. Além disso, ele procurou treinar um
grupo especial para ensinar: Os apóstolos.
Eles deveriam dar continuidade a sua
missão`, “pregar o Evangelho do reino e
ensinar a todas as nações”. Atos 2.42 diz
que os novos crentes perseveraram na
doutrina dos apóstolos. Isto acontecia
porque eles a ensinavam. O livro de Atos
dos Apóstolos é uma crônica na qual
encontramos os apóstolos ensinando às
ovelhas de Cristo. Paulo e Barnabé
estiveram um ano em Antioquia, At 11.26,
ensinando e preparando ensinadores que
ali ficariam e ensinariam, enquanto o
Espírito Santo os levasse a outras Igrejas.
Em Éfeso, Paulo esteve por três anos, At
20.31, e em Corinto ele permaneceu dois
anos e seis meses, At 18.11, ensinando a
Palavra de Deus. Paulo, foi sem dúvida, o
maior ensinador da Igreja primitiva, mas
os outros apóstolos também exerceram
com êxito este precioso ministério. As
epístolas são uma prova do quanto eles se
preocupavam com o ensino da sã doutrina.
As perseguições que tiveram início com a
morte de Estevão, continuaram por três
séculos. Durante este período, os pais da
Igreja não cessaram de ensinar.
Escondidos nas casas ou nas catacumbas
de Roma, eles ensinavam aos que se
convertiam ao Cristianismo. Depois de
certo tempo, o ensino deixou de ser
valorizado. Aos poucos os cristãos
começaram a afastar-se dos ensinos de
Cristo. A Igreja principiou a dar maior valor
aos ritos e às tradições. Cristo passou a
ser colocado em segundo plano, enquanto
que os métodos ensinados por ele foram
deixados de lado.
A Responsabilidade Continua
A história secular registra o grande
evento da Reforma. Deus levantou homens,
como Lutero, para reconduzirem o seu
povo ao caminho da verdade. A Bíblia foi
traduzida por Lutero e, desde então, muitos
livros foram escritos para ajudar-nos a pôr
em prática os ensinos de Cristo. Deus
deixou bem claro o que deseja que
façamos a este respeito. Em II Tm 2.2 está
escrito:
“O que de minha parte ouviste...
Transmite a homens fiéis e também
idôneos para instruir a outros”

PAULO E HOMENS
TESTEMUNHAS TIMÓTEO OUTROS
FIÉIS
A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA IGREJA HODIERNA
A educação cristã não é uma inovação,
nem pretendemos que outra coisa seja
ensinada além da verdade que Jesus
ensinou. Usar os métodos e princípios
modernos da educação é voltar ao modo
de ensino de Jesus. Há muita semelhança
entre os mais modernos métodos de
pedagogia e a maneira simples, clara e
objetiva de Jesus ensinar suas preciosas
verdades.
Não é imitar os métodos seculares de
educação. Ao contrário, o sistema usado
atualmente nas escolas públicas foi
copiado do método usado nas escolas de
educação religiosa. Através dos anos foram
surgindo várias organizações voltadas à
educação religiosa: Seminários, institutos
bíblicos, escolas para aperfeiçoamentos de
obreiros, tornando-se verdadeiras escolas
de profetas, procurando instruir homens
fiéis para que pudessem ensinar a outros.
Agência de Educação
Dentro de nossas igrejas, a Escola
Dominical é a mais importante agência de
educação religiosa. Homens, mulheres e
crianças são levados a Cristo pela Escola
Dominical e nela recebem alimento sólido
para o bom crescimento espiritual. Além da
Escola Dominical temos organizações
especiais para jovens, Escola bíblica de férias
para crianças, Círculo de oração e estudo da
Palavra de Deus, para senhoras, etc.
Estes trabalhos precisam ser bem
orientados para não perderem sua função
educativa. Muita coisa ainda pode ser
feita. Oremos para que Deus levante
homens e mulheres e os capacite para o
ministério do ensino. Que as nossas
igrejas sintam o peso da responsabilidade
que está sobre ela nesse sentido.
O Lugar da Educação Cristã
A conversão é resultado da operação
direta de Deus na alma do homem.
A educação cristã não pode salvar
ninguém, mas pode conduzir as pessoas
ao conhecimento de Deus, tornando-se um
canal para a operação da graça divina. A
conversão não é um fim, mas o início de
uma nova vida. O recém-nascido espiritual
necessita crescer na graça e no
conhecimento de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo, II Pe 3.18. A educação cristã
favorece o seu perfeito desenvolvimento.
LIÇÃO 2
A EDUCAÇÃO
RELIGIOSA
O termo „educação‟ procede do
latim „educatione‟, que significa extrair. Na
pedagogia, educar pressupõe o
desenvolvimento pleno das faculdades
físicas, intelectuais, morais e espirituais
do ser humano, implicando mudanças de
comportamento no educando em virtude
da educação recebida. Educar não se
restringe a passar conhecimento ao aluno;
educar é levar o aluno a aprender sozinho;
leia o que disse John Milton Gregory:
“A verdadeira função do
professor é criar condições
para que o aluno aprenda
sozinho. Ensinar de fato não
é passar conhecimento, mas
estimular o aluno a buscá-
lo. Poderíamos até dizer que
ensina melhor quem menos
ensina”.
John Milton Gregory
O mesmo escritor escreveu:
“Não podemos transferir
conhecimentos de nossa mente
para a de outrem como se eles
fossem constituídos de matéria
sólida, pois os pensamentos não
são objetos que podem ser
tocados, manuseados... As idéias
têm que ser pensadas na outra
mente; as experiências, revividas
pela outra pessoa”.
A maioria da educação de hoje é
monumentalmente ineficaz. Com muita
freqüência damos às pessoas flores
colhidas, quando deveríamos lhes ensinar
a cultivar plantas. Enchemos suas cabeças
com produtos das mais recentes
inovações, em vez de lhes ensinar como
inovar. Concebemos a mente como um
armazém a ser enchido e não como um
instrumento a ser usado. A verdade de
Deus não foi revelada para satisfazer
nossa curiosidade, mas para nos
conformar à imagem de Cristo. O
principal propósito da educação
cristã não é simplesmente transmitir
conhecimentos, e sim promover nas
pessoas uma transformação de vida.
Aliás, o primeiro sinal realizado por
Jesus na Galiléia, foi a transformação
da água em vinho.
Educação Formal e Informal.
A primeira é adquirida através
do estudo bem organizado,
usualmente administrado nas
escolas. A segunda, mediante o
estudo privado, por meio de
comunicações, livros, revistas,
rádio, televisão, cinema, etc.
A importância que se deve dar a
educação cristã reside no fato, de que
todos os meios de comunicação têm
um poder de influência moralmente
perniciosa na sociedade. E a educação
cristã consiste em levar as pessoas ao
conhecimento do Evangelho, e
conseqüentemente, à salvação em
Cristo, vivendo de forma a glorificar o
nosso Pai celestial.
A Quem Compete a Obra de
Educação Cristã?
Todos os salvos.
Todos os obreiros, em especial.
Todos os departamentos da
Igreja.
Aos professores da escola
dominical, em especial.
Falhas na Obra de Educação
Cristã.
Qualquer que for a falha na obra
da educação, contribuirá para que
não haja frutos. Não haja conversões.
Não haja crescimento espiritual
tanto do aluno, como também do
professor. Não haja transformação de
vida.
Esfera da Obra da
Educação Cristã
Esfera básica é a Igreja
e a esfera mais ampla é
o mundo. Destaque
para três aspectos:

A evangelização
2º) O da influência dos
conceitos bíblicos e
do comportamento
cristão em todos os
setores da sociedade
humana.
3º) Desafio das forças
espirituais da maldade nos
lugares celestiais, que
inspiram o secularismo,
ecumenismo, teoria do
evolucionismo e formas
pervertidas da escatologia.
Bases da Obra da
Educação Cristã
1 - A Base Doutrinária.
A) As Escrituras Sagradas
B) Bons livros sobre
hermenêutica
2 – Filosofia cristã
3 – Ação Cristã
A doutrina cristã orienta a
filosofia e a ação cristã.
A ação cristã exige:
a) Coordenação de esforços.
b) Preparo de Líderes
c) Cobrança de resultados
Os Departamentos de
Educação Cristã

• Escola Dominical
O Círculo da Educação
Cristã
a) Escola de Formação
de Obreiros Cristãos,
sem desestimular a
ação dos leigos.
b) Escola de Formação de
Missionários, sem
esquecer da missão das
missões, que é
evangelizar; mantendo
sobretudo, o compromisso
com a ortodoxia bíblica.
c) Escola de
Educação
Musical
1. O que é música?
2. A origem da música
3. A finalidade da música
4. Ajudar na pregação do
Evangelho
5. A música como consolo e
recreação da alma.
6. A necessidade da Educação
musical
LIÇÃO 3
INTRODUÇÃO
À PEDAGOGIA
Pedagogia é o conjunto sistemático de
conhecimentos sobre o processo educativo do
indivíduo. É na prática, a ciência e a arte de
ensinar e educar. É ciência porque a Pedagogia
obedece a leis e princípios técnicos e
experimentais. É arte porque suas regras são
práticas exeqüíveis na execução do processo
educacional. Em suma, pedagogia é a arte de
bem ensinar.
O que é ensino?
Ensinar não é simplesmente
transmitir conhecimento, e sim, promover
aprendizagem por parte do aluno. É
motivar e dirigir a mente do aluno no
processo de aprendizagem. No que diz
respeito à educação cristã, é um privilégio
e ao mesmo tempo, a grande
responsabilidade de conduzir os alunos ao
encontro das experiências da vida,
visando sobretudo, a transformação de
Assim como o ensino secular é o meio pelo
qual o governo procura eliminar o
analfabetismo, a insipiência e o
obscurantismo, a Escola Dominical é
antídoto contra o nanismo e o raquitismo
espiritual em seu meio, como à
incredulidade à sua volta.
O Ensino deve ter objetivos definidos:
1 – O Aluno e suas relações com Deus.
2 – O aluno e suas relações com Cristo
3 – O aluno e suas relações com o Espírito Santo.
4 – O aluno e suas relações com a Bíblia.
5 – O aluno e suas relações com a Igreja.
6 – O aluno e suas relações consigo
mesmo (maturidade)
7 – O aluno e suas relações com os demais
alunos e demais pessoas.
Leis do Ensino e da Aprendizagem
1 - Definição de Lei: “Princípios imanentes e
imutáveis que regem os atos e comportamentos de
todas as coisas, inclusive o ser humano”.
2 – Leis do ensino: Leis da teoria e da
prática educacional, utilizadas pelo
professor.
3 – Leis da aprendizagem: Princípios da
assimilação e retenção do ensino por
parte do aluno.
4 – O processo da Aprendizagem: Absorção
por meio dos sentidos naturais, levando-o
à percepção, condicionando-o a formar um
conceito, provocando uma mudança
radical de vida.
5 – O conhecimento das leis do ensino e
aprendizagem dá eficiência ao professor
na execução da sua missão.

A seguir reflita sobre as


sete leis do ensino:
LEI DO PROFESSOR:

“O professor
precisa conhecer
o que vai ensinar”
LEI DA LINGUAGEM:
“A linguagem usada
no ensino precisa
ser comum ao
professor e ao aluno”
LEI DO ALUNO:
“O aluno precisa
prestar atenção, com
interesse, no material
que está sendo
usado”.
LEI DA APRENDIZAGEM:
“O Aluno precisa
reproduzir em sua
mente a verdade a
ser aprendida”.
LEI DA LIÇÃO:
“A verdade a ser
conhecida deve ser
ensinada através de
outra verdade já
conhecida”.
LEI DO PROCESSO DE ENSINO:
“Incentive e dirija as
atividades espontâneas do
aluno e, como regra geral,
não lhe ensine o que ele
possa aprender por si”.
LEI DA RECAPITULAÇÃO E DA APLICAÇÃO:
“A complementação, o
teste e a confirmação da
obra do ensino precisam
ser feitos através de
recapitulação e
aplicação”.
6 - Conceitos Básicos de Educação:

Assim como toda criança


normal precisa crescer
fisicamente e aprender
mentalmente. O novo crente
precisa também crescer e
aprender; aprender e crescer.
Leis do Ensino e da aprendizagem:
1 – Aprende quando motivado e estimulado
psicologicamente.
2 – Aprende quando gosta e quando
necessita.
3 – Aprende quando vê fazer.
4 – Aprende quando faz.
5 - Aprende quando o professor usa
corretamente métodos e adequados com a
idade do aluno.
6 – Aprende quando investiga
7 – Aprende quando está interessado,
principalmente quando o interesse é
espontâneo.
8 – Aprende quando crê, quando confia.
a) Em si mesmo.
b) Na Escola
c) No professor (preparado, idealista,
idôneo)
9 – Aprende quando ora.
10 – Aprende quando recebe atenção
pessoal.
Aprendizagem e os Sentidos Físicos
Os sentidos são as portas da alma para seu contato
com o mundo exterior. Certo estudo indica que
aprendemos pelos cinco sentidos:
1% pelo paladar
1,5% pelo tato
3,5% pelo cheiro
11% pelo ouvido
83% pela visão
Pesquisas afirmam o seguinte:
MÉTODOS DE LEMBRANÇA TRÊS LEMBRANÇA TRÊS
COMUNICAÇÃO HORAS DEPOIS DIAS DEPOIS
Quando o professor
70% 10%
somente fala
Quando o professor 72% 20%
somente mostra
Quando o professor
usa a combinação 85% 65%
de falar e mostrar
Como o Ensino Chega à Mente.
Os quatro passos para que o ensino
chegue à mente do aluno são:
1 – Percepção
2 - Idéia ou formação de conceito
3 – Juízo ou julgamento
4 – Raciocínio ou conclusão

Na mente a aprendizagem se desenvolve


em seis níveis: Fatos, conceitos, expressão,
base bíblia, aplicação e transformação de vida.
As Três Leis Básicas da Aprendizagem
1º) A lei da disposição mental
2º) A lei do efeito – (O aluno aprende
com mais facilidade aquilo que lhe dá
satisfação)
3º) A lei do exercício ou da repetição.

O Professor e o Ensino
O que é ensinar?
Professor espiritual e preparado
PROFESSOR E O PREPARO DA AULA
Cinco tipos de apresentação:
1. Meandro
2. Rodeio
3. Inacabada
4. Judeu errante
5. Lição acabada
Cinco passos na apresentação da lição:
1. O professor precisa estudar a lição
2. O professor precisa relacionar a lição á vida do aluno.
3. O professor precisa escolher o método.
4. O professor precisa obter materiais.
5. O professor precisa fazer um plano de aula.
Quais são as cinco partes de uma lição?
1. Introdução
2. Apresentação
3. Corpo
4. Aplicação geral
5. Aplicação específica.
Vantagens de um plano de aula:
1. Fixa bem a lição na mente do aluno.
2. Dá ao professor um plano de operação.
3. Divide a lição em atividades cronologicamente equilibrada.
4. Inclui participação e planejamento.
5. Permite que o professor tenha sempre o alvo em vista.
LUGAR DO PROFESSOR NO ENSINO.
1. Estimular o pensamento.
1. Despertar a atenção do aluno.
2. Transformar a atenção em interesse.
3. Manter o interesse elevado.
4. Envolver o aluno em atividades.
2. Criar ou despertar o espírito de investigação
1. Fazer perguntas que leve o aluno a pensar.
2. Encorajar o aluno a fazer perguntas.
3. Saber responder as perguntas feitas
4. Encorajar o aluno a fazer perguntas a si mesmo.
5. Dar tarefa no período da aula
6. Promover meios pelos quais os alunos em grupo busquem soluções
para determinadas situações.
3. Levar o aluno a trabalhar
a) Executar tarefas
b) Fazer pesquisas.
c) Discutir.
d) Pôr em prática
e) Servir ao Reino de Deus.
4. Cinco sinais da boa pedagogia numa classe da Escola Dominical:
a) Quando a classe mantém interesse na matéria.
b) Quando a classe participa livre e voluntariamente.
c) Quando a freqüência da classe é regular.
d) Quando há relação entre a vida do aluno e a lição.
e) Quando a vida do aluno é transformada.
“A verdade de Deus não foi revelada para
satisfazer nossa curiosidade, mas para nos
conformar à imagem de Cristo”.
Métodos e Acessórios de Ensino
Quanto ao uso dos métodos é
importante salientar o seguinte:
Método não é tudo, é apenas um meio pelo
qual o professor vai transmitir a
mensagem que recebeu, portanto, a
mensagem é superior ao método. Não
adianta saber usar métodos sem ter
mensagem e nem um caráter
verdadeiramente cristão.
Outrossim, a escolha do método a ser
usado tem que levar em consideração, a
faixa etária do aluno, o tempo de duração
da aula, as instalações da sala, as
condições econômicas e a capacidade de
adaptação do professor. A seguir
analisaremos alguns métodos:
O Método de História “O professor usa uma história contada em suas
palavras ou nas palavras do autor, para
transmitir a lição.”
Importância desse método:
É a forma mais fascinante de transmissão da verdade para as crianças.
É a forma mais fácil de ensinar
É muito adaptável.
Vantagens:
Consiste num forte apelo ao interesse.
É facilmente relembrada.
Tem lições e aplicações próprias.
Suscita prazer, criando um ambiente de prontidão para recepção da lição.
Desvantagens:
Usá-lo demasiadamente.
O aluno pode não aprender a pensar em termos analíticos, e a expressar-se com
suas palavras.
Sugestões:
1. O sucesso de uma história depende de dois fatores:
a) Esboço da história
B) Habilidade do professor
2. A história não pode ser muito longa e precisa ter um começo interessante.
3. Precisa haver um convite à imaginação e ansiedade pelo fim.
4. A narração deve ser crescente.
5. O uso de discurso, repetição, pausas, expressão facial, tom de voz, gestos,
mímicas, imitação, e personificação, são maneiras de ajudar a comunicar uma
história.
Estrutura de uma história:
Introdução
Sucessão de acontecimentos.
Um clímax que forme o ponto principal da história.
Um fim que deixe a mente em repouso.
Assim como o método de história, os demais
métodos, como: Preleção, perguntas e respostas,
discussão, tarefas, etc., necessitam de uma
combinação com outros métodos. É oportuno dizer
que todos os métodos tem as suas vantagens e
desvantagens. Outrossim, o uso de qualquer método
exige do professor muita dedicação e criatividade.
Finalmente, queremos enfatizar que o professor
deve fazer um esforço, para que sempre quando
puder, usar o método audiovisual.
LIÇÃO 4
PSICOLOGIA
EDUCACIONAL
PSICOLOGIA
Ciência que estuda a natureza ou
personalidade humana. É atualmente um ramo
autônomo do conhecimento humano. Faz parte das
Ciências Sociais. Era antigamente um simples ramo
da Filosofia. Ela analisa o comportamento extremo
do homem (sua ação motora), bem como a natureza
dos elementos, fenômenos e processos da atividade
mental, verificando ainda sua importância na
formação da personalidade.
A psicologia Educacional é parte da Psicologia
Aplicada, ou também chamada, Psicotécnica, que por
sua vez, é um dos ramos da Psicologia. A Psicologia
Educacional presta um excelente serviço aos pais e
educadores, visto ser a matéria que trata das
características e comportamento do educando e
dos processos educativos, ou seja, é o estudo
psíquico do aluno e das matérias e dos meios
educacionais, visando os melhores resultados na
educação.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
A criança herda as características dos
pais, como os aspectos físicos, os
aspectos do caráter e da personalidade.
Contudo, mesmo antes de nascer, a
criança começa a aprender. Ao nascer
precisa ser bem alimentada, bem tratada;
é importante salientar que desde que
nasce, começa querer impor a sua
vontade, por isso precisa também ser bem
educada.
O ALUNO
O professor só terá êxito ao estudar e
preparar a lição, se antes, estudar o seu
aluno. O professor necessita considerar
as seguintes diferenças:
1. Diferenças próprias da individualidade.
2.Diferenças das faixas etárias.
3.Diferenças de sexo.
4.Diferenças próprias da formação de cada
um, (meio ambiente).
5.Diferenças Temperamentais
CARACTERÍSTICAS DOS GRUPOS DE IDADE
A Bíblia diz em Lc 2.52 que Jesus
crescia em estatura (crescimento físico), em
sabedoria (crescimento mental), em graça
diante dos homens (crescimento social), e em
graça diante de Deus (crescimento espiritual). A
Psicologia Educacional estuda as leis que
governam o desenvolvimento e
comportamento humano. O professor
precisa conhecer o seu aluno, e saber
como ajudá-lo.
Para melhor FICHA DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS

conhecer os seus alunos, Nome _______________________________________________________

Endereço ____________________________________Telefone___________

seria interessante o Idade _____________________ Data de nascimento __________________

professor confeccionar
Nível Escolar __________________________________________________

Nome dos pais _________________________________________________

uma ficha de informações Irmãos (nome e idade) ___________________________________________

Irmãs (nome e idade) ____________________________________________


confidenciais. Observe o Data da decisão à Cristo __________________________________________

exemplo a seguir: Outras decisões importantes


____________________________________________________________

Observações:
Participação na aulas____________________________________________

Atitudes______________________________________________________

Interesses____________________________________________________

Problemas____________________________________________________

Qualidades fortes fracas__________________________________________


____________________________________________________________
____________________________________________________________

Observações gerais:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_____________________________________________________________
EVANGELIZANDO A CRIANÇA DE 0 À 12 ANOS, CONHECENDO O
SEU DESENVOLVIMENTO E O SEU PENSAMENTO NAS
DIFERENTES FASES DA INFÂNCIA.
“Ensina ao menino no caminho em que deve andar, e até
quando envelhecer não se desviará dele” Provérbios 22.6
“Tudo que se desenvolve durante os anos da infância
terá significativa influência na vida adulta do indivíduo.
Compreender como este pensamento se desenvolve nos
levará a um maior entendimento do comportamento
humano em torno da religião e suas conseqüências”
(Pr. Wander Ferreira Gomes – Líder Espiritual da Igreja Batista do Recreio no Rio de Janeiro)
PARA REFLEXÃO:
“O rápido processo de informação no mundo de hoje
tem provocado um desenvolvimento mais acelerado do
pensamento infantil ( TV, Vídeos, Computadores, etc...).
Isso está comprometendo diretamente a Escola
Dominical, os Cultos infantis e toda a estrutura oferecida
pela igreja à criança. Precisamos de classes mais
homogêneas, quanto às faixas etárias, melhor preparo
dos professores, maior qualidade do material didático e a
disponibilidade de recursos tecnológicos que facilitem o
processo de educação espiritual para enfrentarmos os
recursos avançados que o mundo oferece. A igreja
precisa entender que tem que fazer o melhor pela
criança, pois esta é a base de sua continuidade”
INTRODUÇÃO
Cada fase do desenvolvimento da criança é
caracterizado de forma distinta. A cada etapa a criança
vê o mundo de forma diferente e sua linguagem vai se
modificando à partir da evolução do seu pensamento. Em
cada fase do desenvolvimento, a criança é capaz de
compreender a Mensagem de Cristo, basta que nossa
linguagem esteja ajustada à compreensão da criança.
“Estudos feitos em
pesquisa mostram que uma
criança desenvolve cerca de
50% de sua inteligência
aos quatro anos de idade,
outros 30% aos oito
anos e os restantes 20%
aos dezessete”
FASES DO DESENVOLVIMENTO
(PRIMEIRA INFÂNCIA: 2 MESES AOS 3 ANOS)
Essa fase é caracterizada como o início do
reconhecimento da realidade que o cerca. Nesta
fase são notados os interesses perceptivos,
motores e os glóssicos (da linguagem).
8 PRIMEIROS MESES – Percepções visuais, auditivas
e táteis vão dando à criança a noção da realidade
(brinquedos com movimentos, diferentes sons,
cores, formas, etc.)
9 MESES À 1 ANO – Intensa atividade motora –
necessidade de se movimentar, começa a andar.
2 ANOS – Todas as principais reações emocionais (medo,
raiva. Alegria, ciúme, etc.) já foram aprendidas e é
notável o interesse pela comunicação (Contar histórias
rápidas com brinquedos, mostrar gravuras, atividades
rápidas pois o nível de concentração é quase zero).
3 ANOS – Início do Desenho (Rabisco – Garatuja), já
consegue nomear o que desenha ( Brincadeiras com
massinha de modelar, pintura à dedo, pintura com giz de
cera, lápis de cor, jogos com alvo ex. boliche, arremessar
bola, músicas com gestos (Imitação), histórias contadas
com dramatização e fantoches chamam a atenção da
criança nesta fase)
SEGUNDA INFÂNCIA: (4 À 6 ANOS)
Fase Egocêntrica e dos interesses Lúdicos – práticos. É a
fase em que predominam os interesses lúdicos ( do
termo latim LUDU = brinquedo, jogo). É a fase do brincar,
muitos autores como Jean Piaget, Vygotsky, Henri
Wallon, Laurence Frank têm-se pronunciado sobre a
importância do „brincar” aprender brincando, o por quê
das crianças brincarem e a relação direta entre
cantar, dançar, realiza contatos sociais permanente, faz
novos amigos, participa mais das atividades variadas,
gosta da presença de meninos e meninas, apresenta uma
egocentricidade em relação às suas brincadeiras e
pertences.
5 À 6 ANOS – Desenvolve a capacidade de controlar a
atividade pelo pensamento; sabe o que é capaz e o que
não é capaz; organiza seus objetos e brinquedos; gosta de
ouvir e contar histórias; conversa muito e gosta de
perguntar e responder; em suas brincadeiras, cria
animais imaginários e com
pequenos objetos, representa uma série de atividades
que lhe dá prazer, sozinha ou com outras crianças; é
mais sociável e gentil; começa a organizar-se em grupos
de colegas; aparece as regras do brinquedo (respeito a
alguma coisa) (saber perder e ganhar), onde ela aprende
que não é só sua vontade que domina tudo, mas existe
algo a ser respeitado para que a barreira seja vencida;
desenvolvem a dramatização; existe a colaboração entre
grupos; inicia-se a fase das pequenas brigas (é
importante que as próprias crianças acertem suas
diferenças pessoais, o adulto deve apenas orientar);
ludicidade (brincadeira) e a aprendizagem, a afetividade e
a socialização. Segundo Laurence Frank “O brinquedo faz
parte da nossa natureza, todos os animais brincam”.
Erickson propõe a teoria de que “jogo da criança é a
forma infantil da capacidade humana de experimentar,
criando situações – modelo e de dominar a realidade,
experimentando e prevendo.”
4 À 5 ANOS – As atividades físicas são as mais
preferidas, gosta de: Correr, saltar, rolar, lançar,
realiza movimentos de imitação ou repetição, gosta de
jogar, desenhar, pintar, ouvir histórias, representar,
Atividades físicas preferidas:
Recreativas, rítmicas, recitais, pequenos concursos,
apresentações e dancinhas.
6 À 6,5 ANOS – Assimilam com facilidade o aprender e o
fazer; inicia-se as competições; a linguagem apresenta
um bom nível; facilidade de desenvolvimento
intelectual; tem boa capacidade de memorização; tem
consciência da bondade e da maldade; gosta de animais
caseiros; gosta de conversar muito; forma grupos; é
sensível ao estado emocional dos pais, amigos, etc.
Geralmente não trata bem os irmãos menores (sentido
de autoridade), sendo preciso a orientação de pais e
professores. Deve aprender a respeitar normas; gosta
de ser elogiado (nessa fase o estímulo tem muito mais
valor que a censura)
Atividades Preferidas:
Recortar; pintar; desenhar; ver livros com figuras; jogos;
recreação; danças (expressão corporal), dramatizar
(expressão corporal); apresentação; atividades em
pequenos grupos; corridas; saltos; levantar várias vezes
do lugar; ser prestativo.
TERCEIRA INFÂNCIA – (7 À 12 ANOS)
Esta fase se caracteriza pelo início do processo de
socialização e racionalização da realidade.
7 À 8 ANOS – Domina com facilidade o mecanismo da
leitura; seu pensamento lógico organiza-se em formas
concretas que permitem as operações mentais;
predominam interesses por conhecimentos, técnicas,
artefatos e padrões de conduta social; a linguagem é o
principal fator de aumento de contatos sociais (amizade).
É retraída e distraída, principalmente no lar; insegura
para enfrentar problemas diários; toma atitudes de
desafio principalmente com os pais; é impaciente com ela
mesmo. Começa a meditar com o que lhe acontece (devido
ao avanço do desenvolvimento mental); busca a perfeição
e mostra-se encolerizada quando erra ou perturbada
pelos irmãos menores; revela vergonha pelos seus erros;
é menos egoísta; é prestativa principalmente na escola;
gosta de competir; chora quando perde uma disputa;
quando há compreensão no lar, a criança de 8 anos é
bondosa, companheira e empreendedora.
9 À 12 ANOS – O pré-adolescente representa um potencial
que não deve ser menosprezado no lar, na escola e
principalmente na igreja. Essencialmente ativo,
o pré-adolescente está vivendo os melhores e
mais produtivos anos do processo evolutivo,
está vivendo o que chamamos de “terceira
infância” e entrando na puberdade. Ele nesta
fase, apresenta características bem
acentuadas em seu desenvolvimento mental,
físico, social e espiritual:
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO
PRÉ-ADOLESCENTE:
CARACTERÍSTICAS PLANEJAMENTO DE
ATIVIDADES
É ativo e gosta de fazer Planeje atividades variadas
coisas de coisas construtivas para
ele fazer
Chegue mais cedo e
providencie atividades que tome o
É forte, saudável, e seu tempo, deixe-o fazer os
barulhento, gosta de lutar trabalhos mais difíceis; ajude a
e liderar. compreender que antes de liderar
precisa aprender a ser liderado.
Gosta de Desafie sua habilidade com projetos e jogos
história, bíblicos; ensine-o a competir com lealdade.
geografia e de Ensine-lhe cronologia e geografia
competições bíblica.
Desafie-o a responder as suas próprias
É perguntador, perguntas ou responda-lhe com veracidade;
domina a ajude-o a achar as respostas na Bíblia.
leitura e gosta Providencie bons livros; promova campanhas
de escrever. para que ele possua a sua própria Bíblia; faça
exercícios bíblicos regulares.
Ele tem Crie oportunidade para que ele faça escolhas
capacidade de certas; Encoraje-o a memorizar versículos
pensar, bíblicos; incentive o à memorização dos livros
raciocinar e da Bíblia.
tem excelente
memória.
Ele não entende Evite o uso de lições simbólicas que
figura de confundem o pensamento
linguagem
Ele pode aceitar Delegue tarefas que ele possa
responsabilidade desenvolver, seja um orientador, não
e gosta de estar um ditador. Estimule-o a fazer os
sob autoridade estudos semanais, à assiduidade e à
pontualidade.
Ele gosta de Seja um exemplo e apresente Jesus
heróis e de como herói; planeje tarefas que
coleções favoreçam materiais para coleção.
Gosta de Ajude-o a estabelecer critérios na
selecionar seus seleção de suas amizades; seja amigo
amigos dele, e apresente-lhe o amigo Jesus.
Ele é capaz de
distinguir o Faça das oportunidades em classe
pecado e o momento adequado para
encontra-se na apresentar-lhe a Jesus, o Salvador
melhor fase para
evangelização
Providencie atividades que
Prefere conviver estimulem o relacionamento
com amigos do saudável entre os dois sexos. Evite
mesmo sexo. competições entre os sexos.
Precisa amar a
sua igreja e Ajude-o a entender o que é a igreja
desenvolver de Cristo e estimule-o a estabelecer
hábitos de vida um constante relacionamento com
cristã Deus.
O pré-adolescente é um Ajude-o a crescer na graça e
ser em formação no conhecimento de Cristo.
Ele precisa sentir-se Demonstre o seu interesse
amado, aceito e por ele, promovendo uma
respeitado. amizade e uma preocupação
sincera por sua vida.

“E qualquer que receber em meu nome um menino tal


como este, a mim me recebe. Mas qualquer que
escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim;
melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma
mó de azenha, e se submergisse nas profundezas do
mar”, Mateus 18.5,6
ADOLESCENTES
Características Físicas:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Passando da meninice à adolescência. - Chamando-os de jovens, e não de
meninos; não os tratando como
crianças.
2. Estão mudando a voz, especialmente - Tendo simpatia para com as
os rapazes. Alguns têm espinhas. sua preocupações.

3. São inquietos, às vezes, cansados, por - Providenciado um programa de


causa do crescimento físico. atividades variadas
Características Mentais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Quase sempre há um crescimento - Falando muito acerca de datas
na vivacidade mental. e fatos da Bíblia.
2. Desenvolvimento dos poderes de - Dando ênfase maior ao espiritual
raciocínio.
3. Gostam de ler, e lêem de tudo. - Providenciando farta literatura
evangélica.
4. A imaginação adquire mais vida, - Provendo respostas corretas
recebe sugestões. e sinceras.
Características Sociais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Este é o auge do instinto de agrupa- - Providenciando estudos em
mento. grupos.
2. Grande desenvolvimento de lealdade - Orientando essa lealdade à
Cristo e à sua Igreja.
3. Desenvolvem o panorama social e há - Aproveitando a oportunidade de
novos interesses; receiam fazer novas interesses, provendo amizades
Amizades, são tímidos e retraídos cristãs com os professores,
líderes e oficiais da Igreja.
4. Interesse crescente pelo sexo - Providenciando atividades para
Oposto; desejam agradar as pessoas, sexos.
Têm receio de ofender
Características Emocionais e Espirituais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. A religião é prática - Não enfatizando o abstrato no
ensino, sem contudo
eliminá-lo.
2. Receptivos e sinceros - Aproveitando essa fase para
3. Querem uma explicação para crer - Provendo ensino doutrinários,
desde que sejam explicados
pela Bíblia.
JOVENS
Características Físicas:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Esta idade marca o princípio do - Dando-lhes responsabilidades, e ajuda
amadurecimento. prática em sua conduta como crentes.
2. Começam os sentimentos amorosos - Providenciando atividades sociais sadias.
3. Idade de gosto pessoal - Procurando ajudá-los, cumprimentando-
os pelo bom gosto.
Características Mentais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Gostam mais de pensar em ordem - Providencie a melhor instrução
lógica possível
2. Descobrem o poderes mentais - Faça perguntas que exigem
raciocínio e discernimento.
3. Cresce o interesse intelectual - Providencie boa literatura cristã.
4. Época de dúvidas - Apresente bases bíblicas claras e
argumentos lógicos e convincentes.
Características Sociais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Gostam de uma boa reunião social - Providencie atividades sociais em um
ambiente cristão.
2. Cultivam amizade íntima com um - Providencie oportunidades para liderança
reduzido de indivíduos, e a atividade e atividades de responsabilidade.
nesse grupo é mais formal.
3. Estão crescendo em sua indepen- - Mostrando-lhes a necessidade de um
dência e interessam pelo sexo oposto. ambiente social, cristão e sadio.
Características Emocionais e Espirituais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
O conceito religioso nessa idade é muito - Providenciando uma base cristã
idealístico. para o seu idealismo.
2. Idade culminante para conversão - Procurando ganhar os não
convertidos para Cristo.
3. Gostam de aventura e de ir a - Orientando-os e apontando o
extremos. caminho certo.
4. Desejam ganhar os outros - Utilizando e dirigindo esse desejo.
5. Atitude muito crítica - Provendo-lhes o genuíno ensino
bíblico.
6. Orações sem caráter místico, - Guiando e dirigindo sua vida de
muito práticas. oração.
ADULTOS:
Características Mentais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Desejam satisfação intelectual - Aprofundando nas lições com investigações.
2. Sabem mais do que fazem - Desafiando-os a pôr em prática os seus dons.
3. São inimigos do trivial - Tornando a lição prática.
4. Aceitam responsabilidades - Dando-lhes oportunidades de trabalhos
(comissão de visitas, participação ativa nas
aulas, no evangelismo e serviços auxiliares)
5. Têm aspirações, são idealistas - Colocando alvos elevados, que
(25-39) possam alcançá-los.
6. Ajustam sua filosofia de acordo - Mostrando que Cristo deve ser centro
com a vida atual. da vida diária.
7. Têm preocupações financeiras e - Orientando-os sobre os valores cristãos
Familiares nesse área, provendo-lhes estudo sobre
mordomia.
8. Podem e querem servir à igreja - Providenciando oportunidades.
Características Sociais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Querem ter a aprovação dos outros - Visitando-os, dando atenção às suas
idéias,trabalhos, e aprovando todo
esforço benéfico
2. Enfrentam problemas quanto às - Mostrando a influência e os ensinos de
relações humanas. Cristo pertinentes às relações
humanas.
3. Desejam companheirismo - Promovendo reuniões sociais.
4. Alguns enfrentam solidão - Procurando conhecê-los mais a fundo.
5. Sentem a importância do amor - Dirigindo estudos sobre o lar cristão.
entre os cônjuges
6. Querem tempo livre para atividades - Ensinado a importância de disciplinar o
tempo, estabelecendo equilíbrio entre o
trabalho, a igreja, a família e recreação.
Características Emocionais e Espirituais:
Como eles são ? Como você pode ajudá-los ?
1. Desejam servir e ser úteis ao Senhor - Preparando-os para servirem na
Escola Dominical e na igreja.
2. Desejam desenvolver uma filosofia - Ensinado-os a relação prática
cristã prática, para a vida da vida cristã mostrando a
coerência da doutrina bíblica
com a vida humana.
4. Firmam-se na direção que vão tomar - Mostrando que Cristo dá motivo e
na vida. direção à vida, e sobretudo,
incentivando-os a orar.
5. Não gostam de superficialidades - Ensinando com seriedade, e com
profundidade; provendo-lhes uma
substanciosa alimentação
espiritual
6. Exercem maior controle das emoções - Dirigindo-os no reconhecimento
do poder de Deus em todos os
aspectos da vida: Personalidade,
vida emocional, etc. Levando-os a
confiar em Deus em todas as
circunstâncias.
LIÇÃO 5

A
ESCOLA
DOMINICAL
Introdução
Na importante tarefa de “ensinar a
todas as nações”, devemos aproveitar
todas as oportunidades que surgem. A
Escola Dominical é seguramente a mais
importante agência educativa que a Igreja
tem a seu dispor. É pena que nem todos os
crentes reconhecem o verdadeiro valor da
Escola dominical e a troquem por
atividades menos importante. É mais pena
ainda que alguns obreiros de nossas
igrejas negligenciem o apoio que
deveriam dar à Escola Dominical e a igreja
deixe de receber muito do benefício que
ela pode dar. Certa igreja no Rio de Janeiro
decidiu abrir uma congregação numa
grande favela. Alugou um “barraco” e
adaptou-o para funcionar como salão de
cultos; convidou a vizinhança. No primeiro
culto, o obreiro chegou, colocou uns
discos para tocar e esperou que o povo
viesse.
Nenhum adulto compareceu, mas aos
poucos algumas crianças aproximaram-se
lentamente. Aquele obreiro não tinha
nenhum preparo especial para lidar com
crianças, mas, dando ouvidos à voz do
Espírito Santo, ensinou às crianças alguns
corinhos, leu para elas uma parábola,
explicou-a e convidou-as a voltarem no
domingo seguinte. Em poucas semanas
algumas mães começaram a aproximar-se
e sentavam nos últimos bancos.
Para encurtar a história, hoje aquela favela
possui uma grande igreja. Se o irmão
deseja iniciar a evangelização em algum
lugar, experimente começar organizando
uma Escola Dominical.
ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL
O dia 3 de novembro de 1783 é
considerado o dia natalício da Escola
Dominical. Nesta data foi inaugurada em
Gloucester, ao sul da Inglaterra, a primeira
Escola Dominical em caráter permanente.
Ela já vinha funcionando antes, em caráter
experimental. Não era uma escola
exclusivamente bíblica. Robert Raikes,
auxiliado por alguns amigos, contratou
alguns professores, reuniu crianças
abandonadas e lhes ensinava um pouco de
gramática. Mas para chegar a este ponto, o
Sr. Raikes enfrentou muita oposição.
Alguns líderes zelosos da igreja
chamavam-no “profanador do domingo”,
pelo fato de trazer aquelas crianças
maltrapilhas e mal comportadas para
dentro dos templos. De 1780 a 1783 ele
trabalhou praticamente sem nenhum
apoio, pagando professores do seu próprio
bolso, com a ajuda de poucos amigos.
Deus, no entanto, honrou a fé e o esforço
da Raikes e despertou alguns, como John
Wesley e outros, que vendo as
possibilidades da obra deram o apoio. Em
pouco tempo o trabalho cresceu, e de
Gloucester o trabalho se espalhava para
outras cidades, dentro e fora da Inglaterra.
No Brasil, a organização definitiva da
primeira Escola Dominical, teve lugar em
Petrópolis no Rio de Janeiro, pelo casal de
escocesses, da Igreja Congregacional,
Roberto e Sara Kalley, no dia 19 de agosto
de 1855, ao iniciar compareceram apenas
cinco crianças, mas o trabalho não parou
de crescer. Logo vieram os jovens e
adultos, dando origem à Igreja
Congregacional no Brasil. Hoje são mais
de 60 milhões de alunos matriculados em
mais de 500 mil igrejas protestantes no
mundo.
OBJETIVOS
1º) Ganhar almas.
2º) Educar o ser humano na Palavra de
Deus
3º) Desenvolver o caráter cristão.
4º) Treinar Obreiros.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA
DOMINICAL
O que é organização?
Organização na Bíblia. (Igreja, Israel, milagres de
Jesus, etc.)
Organização Pessoal (Dirigentes, Professores e
Alunos)
Organização Material (Prédio, Mobiliário, Material
didático)
Organização funcional cuida da: Espiritualidade, Ensino
da Palavra, Eficiência, Planejamento)
DIRETORIA DA ESCOLA
DOMINICAL

SUPERINTENDENTE

VICE-SUPERINTENDENTE 1º SECRETÁRIO

BIBLIOTECÁRIO 2º SECRETÁRIO TESOUREIRO

PORTEIROS E INTRODUTORES DIRIGENTE MUSICAL


CORPO DOCENTE (Professores)
Características Físicas:
Boa aparência pessoal
Resistência física
Boa saúde
Boas maneiras
Postura correta
Hábitos pessoais corretos
Boa voz
Características Mentais:
Interesse genuíno
Conhecimento correto
Pensamentos claros
Julgamento sensato
Capacidade de decisão
Vontade de aprender
Capacidade de concentração
Mente aberta
Agilidade mental
Imaginação construtiva
Características Sociais:
Habilidade
Tato
Simpatia
Atração
Liderança
Desembaraço
Pontualidade
Senso de responsabilidade
Sinceridade, honestidade
Tolerância
Compreensão
Altruísmo, abnegação
Desejo de progredir.
Características Morais:
Elevados padrões morais
Integridade
Imparcialidade
Respeito
Lealdade
Zelo
Dignidade
Pureza
Inflexibilidade diante do que é correto
Características Espirituais:
Reconhece o senhorio de Cristo
Senso vívido da presença de Deus
Dedicação absoluta
Dependência do Espírito Santo
Vitória sobre egoísmo, mundanismo e pecado.
Convicções sólidas e genuínas a respeito das doutrinas
básicas.
Estuda regularmente a Bíblia.
Paixão pelas almas
Disposição para servir e dar sem pensar em recompensa
Dedica-se á oração
Profundo amor a Deus e aos alunos.
REUNIÕES
1ª) De planejamento (esporadicamente)
2ª) De estudo (semanalmente)
Nota: As reuniões com os
professores do departamento
infantil, devem ser feitas à parte.
CORPO DISCENTE (alunos)
A importância do aluno
Agrupamento dos alunos por idade:
ATÉ 3 ANOS DE IDADE BERÇÁRIO
4 - 5 ANOS DE IDADE JARDIM DA INFÂNCIA
6 – 8 ANOS DE IDADE PRIMÁRIOS
9 – 11 ANOS DE IDADE JUNIORES
12 – 14 ANOS DE IDADE INTERMEDIÁRIOS
15 – 17 ANOS DE IDADE SECUNDÁRIOS
18 – 24 ANOS DE IDADE JOVENS
25 ANOS ADULTOS
Organização da Classe:
PROFESSOR

SECRETÁRIO SUPLENTE
Nota: Até a classe dos intermediários deve matricular 15
alunos, as demais até 30, sendo que o ideal seria 25. Cada
classe deve eleger uma comissão de visitas.
A quantidade de departamentos depende da quantidade
de alunos matriculados
ALUNOS DEPARTAMENTO IDADES
DEP. INFANTIL ATÉ 11 ANOS
ATÉ 25 DEP. DE JOVENS E ADUILTOS 12 ANOS PARA CIMA
DEP. INFANTIL ATÉ 11 ANOS
ATÉ 100 DEP. INTERMEDIÁRIOS 12 A 14 ANOS
DEP. JOVENS E ADULTOS 15 ANOS PARA CIMA

ATÉ 200 DEP. INFANTIL ATÉ 8 ANOS


DEP. INTERMEDIÁRIOS 9 A 14 ANOS
DEP. DE JOVENS 15 A 24 ANOS
DEP. DE ADULTOS 25 ANOS PARA CIMA
ACIMA DE 200 TODOS OS DEPARTAMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL
Atribuições:
Pastor da Igreja.
Superintendente
Vice-Superintendente.
1º Secretário
2º Secretário
Tesoureiro
Porteiros e Introdutores
Bibliotecário
Dirigente Musical

Você também pode gostar