Divisao - Administrativa - de - Mocambique 3
Divisao - Administrativa - de - Mocambique 3
Divisao - Administrativa - de - Mocambique 3
1. Introdução............................................................................................................................3
2. Objectivos............................................................................................................................4
3. Metodologias.......................................................................................................................5
6. Províncias............................................................................................................................7
6.1. Distritos............................................................................................................................8
2.2.2. Municípios........................................................................................................................8
3.2.2. Municípios......................................................................................................................10
4.1.2. Distritos...........................................................................................................................10
5. Conclusão..........................................................................................................................14
6. Referências bibliográficas.................................................................................................15
1. Introdução
O apresente trabalho tem como tema a divisão administrativa de Moçambique. E dentro deste,
também serão abordados temas como termos de nomenclatura dos níveis das unidades
administrativas do próprio pais.
2.2. Especificos
Exemplo:em meio de um conflito é preferivel um pais unido em vez de uma divisão leste e
oeste.
Nesse momento especial qualquer diferença que existisse perante de uma crise maior do que
as divergencioas internas, os povos que vivem em unidade nacional sentem que o momento é
de união não aciar de quasquer tipo dediferença que poderiam por em risco o bem maior. A
paz e a estabilidade de todo povo.
A Unidade Nacional é também articulada, através de uma Administração Pública cada vez
mais profissionalizada em que a capacitação, a formação e a rotação dos quadros mantêm-se
como necessidades permanentemente prementes.
O patriotismo deriva do amor à nossa Pátria Amada, a única Pátria que é nossa, e do sentido
que atribuímos à nossa relação com ela, bem como do papel que lhe reconhecemos nas nossas
vidas e a forma como participamos na sua edificação e projecção, no concerto das nações.
O amor à nossa Pátria tem a sua base no cumprimento dos deveres, mas também no usufruto
dos direitos que a Lei nos confere para exercermos a nossa cidadania, e com esta cidadania,
enraizarmos os fundamentos do Estado, uma das mais importantes referências para a
consolidação da Unidade Nacional.
4.2. Apaz como principios de coesao social do povo Moçambicano
A Paz (do latim Pax) é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma
ausência de perturbações e agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-
se à ausência de violência ou guerra. Neste sentido, a paz entre nações e dentro delas, é o
objetivo assumido de muitas organizações, designadamente a ONU.
Paz também é um estado de espírito, onde o ser se encontra equilibrado e sereno, com isso,
encontrando a sua total paz interior.
Paz Eterna: conceito elaborado pelo filósofo Immanuel Kant, inspirado nos ideais da
Revolução Francesa. Designa um estado de paz mundial, obtido através de uma
"república" única, capaz de representar as aspirações naturalmente pacíficas de todos
os povos e indivíduos. Como o próprio filósofo esclarece, o termo é derivado de uma
piada, onde a inscrição "Paz Eterna" é usada como legenda na ilustração de um
túmulo.
Paz pela Lei: lema da Organização do Tratado do Atlântico Norte, baseia-se na ideia
de Kant e sugere que a paz deva ser obtida através de legislação em assuntos
internacionais, capaz de regulamentar as relações diplomáticas, os conflitos de
interesse, etc.
Paz pela força: obtida quando um indivíduo, instituição ou Estado é fortalecido de tal
forma, que toda tentativa de subversão do status quo é desestimulada. Em inglês
original, peace through strength.
Estes são 21 itens cuidadosamente escolhidos entre o que de melhor se conquistou para a
implantação de uma sociedade mais justa e mais feliz:
04-A vida humana é doação de Deus e, por isso, não a podendo dar, não podemos tirá-la de
ninguém.
12-A educação e o esclarecimento sobre o sexo oferece maior força moral e responsabilidade.
18-A educação básica e cultural deve ser universalmente gratuita a todos que tenham
dificuldades de bens e recursos.
19-O ensino profissional obrigatório a ricos e pobres cria meios de subsistência e amparo
contra o desemprego, a mendicância e o meretrício.
20-A Ciência deve ser usada como sacerdócio dentro de suas funções para com a sociedade,
sempre para a paz, e nunca para a guerra.
21-Cuidar e amparar a maternidade e a infância, sem discriminações, é solidificar o templo de
Amor e Paz do futuro da Humanidade.
5.1. Províncias
Moçambique está dividido em onze províncias, incluindo a cidade de Maputo que temestatuto
de província e governador provincial. Contudo, é muito frequente, mesmo Mapa de
Moçambique com as províncias numeradas oficialmente, referir-se a Moçambique como
tendo apenas dez províncias, devido a não ser feita a separação entre a cidade e a província de
Maputo.
Maputo (cidade)
Niassa
Cabo Delgado
Nampula
Zambézia
Tete
Manica
Sofala
Inhambane
Gaza
Maputo (província)
5.2. Distritos
Moçambique está também dividido em 151 distritos, os 128 que já existiam desde 1986,
maisos 23 novos distritos criados pela da Assembleia da República em Março de 2013, cuja
lei foi promulgada no final do mesmo ano. Destes novos distritos 10 coincidem com as
capitais provinciais (menos a cidade de Maputo) e mais 13 novos distritos foram criados nas
províncias de Manica, Nampula, Tete e Zambézia. Nesta reforma administrativa também se
registou a mudança de nome de alguns distritos e transferências territoriais entre outros.
(Moçambique: Posse das Assembleias Provinciais. 5 de Janeiro de 2010. Consultado em 2 de
Janeiro 2016)
5.4.Municípios
A divisão de Moçambique inclui: províncias, distritos, postos administrativos e localidades.
Além desta divisão existem zonas urbanas com as cidades e as vilas. Com o avanço do
processo de descentralização foram criados os municípios. Moçambique por província
Existem, desde 2013, 53 municípios, dos quais 33 foram criados em 1998, marcando o início
de um processo de descentralização que deve levar ao estabelecimento progressivo de mais
autarquias locais. Em 2 de Abril de 2008, o governo moçambicano anunciou a criação de mais
10 municípios, um por província, e o mesmo processo se repetiu em 15 de Maio de 2013.
Os municípios são as capitais provinciais, a cidade capital, também com estatuto provincial
(Maputo), todas as outras cidades e três vilas em cada província (30). (Lei no 4/86 de 25 de
Julho; Decreto-lei no 6/75 de 18 de Janeiro).
7.1. Municípios
A Constituição da República em 1990 inicia um processo político no sentido de uma clara
descentralização, estabelecendo expressamente a participação dos cidadãos na resolução dos
problemas da comunidade, através de “ órgãos representativos e órgãos executivos”.
As funções das autarquias incluem além dos aspectos tradicionais -- meio ambiente,
saneamento básico e qualidade de vida, abastecimento público, urbanização, construção e
habitação e da função instrumental de garantia -- polícia da autarquia, um novo tipo de
funções que se prendem com a área social como a saúde, educação, cultura, tempos livres e
desporto.
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7.2. Lista de municípios de Moçambique por províncias
Chiúre
Mocímboa da Praia
Montepuez
Mueda
Pemba
Província de Gaza
Chibuto
Chókwè
Macia
Manjacaze
Praia do Bilene
Xai-Xai
Província de Inhambane
Inhambane
Massinga
Maxixe
Quissico
Vilankulo
Província de Manica
Catandica
Chimoio
Gondola
Manica
Sussundenga
Maputo (cidade)
Província de Maputo
Boane
Manhiça
Matola
Namaacha
Província de Nampula
Angoche
Ilha de Moçambique
Malema
Monapo
Nacala Porto
Nampula
Ribaué
Província de Niassa
Cuamba
Lichinga
Mandimba
Marrupa
Metangula
Província de Sofala
Beira
Dondo
Gorongosa
Marromeu
Nhamatanda
Província de Tete
Moatize
Nhamnayábuè
Tete
Ulongué
Província de Zambézia
Alto Molócué
Gurué
Maganja da Costa
Milange
Mocuba
Quelimane
7.3. Distritos
Criados pela Lei 7/78, os Conselhos Executivos dos 128 distritos existentes resultaram da
transformação das Administrações de Circunscrição existentes no período colonial. Estas
eram constituídas em locais onde predominava a população africana, diferentemente dos
Concelhos, criados onde a população dominante fosse de origem europeia.
Atribuições dos órgãos centrais exercidas por estes directamente no distrito cabendo
aoAdministrador do Distrito uma função de mera coordenação e acompanhamento.
Essas funções podem ser definidas pela sua natureza eminentemente central- é o caso
da leie ordem, administração fiscal, administração aduaneira, etc.
Atribuições centrais delegadas aos órgãos distritais - é o caso da gestão de terras,
Atribuições de carácter eminentemente local - estradas e caminhos rurais, protecção
domeio ambiente, promoção da economia local (feiras e mercados).
Note-se que a repartição destas competências nunca é absoluta e corresponde quer ao modelo
político que se pretenda adoptar, quer à capacidade dos órgãos distritais de melhor
desempenhar esta ou aquela tarefa em determinado momento.
Ancuabe
Balama
Chiúre
Ibo
Macomia
Mecúfi
Meluco
Metuge
Mocímboa da Praia
Montepuez
Mueda
Muidumbe
Namuno
Nangade
Palma
Pemba e
Quissanga
Província de Gaza
Bilene
Chibuto
Chicualacuala
Chigubo
Chókwè
Chongoene
Guijá
Limpopo
Mabalane
Manjacaze
Mapai
Massangena
Massingir e
Xai-Xai
Província de Inhambane
Funhalouro
Govuro
Homoíne
Inhambane
Inharrime
Inhassoro
Jangamo
Mabote
Massinga
Maxixe
Morrumbene
Panda
Vilanculos e
Zavala
Província de Manica
Bárue
Chimoio
Gondola
Guro
Macate
Machaze
Macossa
Manica
Mossurize
Sussundenga
Tambara e
Vanduzi
Província de Maputo
Boane
Magude
Manhiça
Marracuene
Matola
Matutuíne
Moamba e
Namaacha
Província de Nampula
Angoche
Eráti
Ilha de Moçambique
Lalaua
Larde
Liúpo
Malema
Meconta
Mecubúri
Memba
Mogincual
Mogovolas
Moma
Monapo
Mossuril
Muecate
Murrupula
Nacala-a-Velha
Nacala Porto
Nacarôa
Nampula
Rapale e
Ribaué
Província de Niassa
Chimbonila
Cuamba
Lago
Lichinga
Majune
Mandimba
Marrupa
Maúa
Mavago
Mecanhelas
Mecula
Metarica
Muembe
N'gauma
Nipepe e
Sanga
Província de Sofala
Beira
Búzi
Caia
Chemba
Cheringoma
Chibabava
Dondo
Gorongosa
Machanga
Maringué
Marromeu
Muanza e
Nhamatanda
Província de Tete
Angónia
Cahora-Bassa
Changara
Chifunde
Chiuta
Dôa
Macanga
Magoé
Marara
Marávia
Moatize
Mutarara
Tete
Tsangano e
Zumbo
Província da Zambézia
Alto Molócue
Chinde
Derre
Gilé
Gurué
Ile
Inhassunge
Luabo
Lugela
Maganja da Costa
Milange
Mocuba
Mocubela
Molumbo
Mopeia
Morrumbala
Mulevala
Namacurra
Namarroi
Nicoadala
Pebane
Quelimane
O posto administrativo não dispõe de orçamento. A actividade principal realizada pelos postos
administrativos consiste na cobrança de impostos e censo populacional.
A reflexão sobre a organização social do país vem-se inclinando para aceitar que entidades
existem, que embora não eleitas, possuem outra fonte de legitimidade. A propósito do papel
das autoridades comunitárias, a filosofia legislativa e governamental parece encaminhar-se
para a criação de Conselhos Consultivos a todos os níveis da administração formal. Estes
integrariam estruturas administrativas de escalão inferior, municipais, comunitárias,
organizações socio-económicas e cidadãos proeminentes. A descentralização distrital assenta
neste pressuposto.
6. Referênciasbibliográficas
Subdivisões de Moçambique Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Subdivis
%C3%B5es_de_Mo%C3%A7ambique?oldid=44368337.
Contribuidores: JMGM, Xadai, Muriel Gottrop, Rui Silva, LeonardoRob0t, Teixant, Nuno
Tavares, Manuel de Sousa, Neko, Dantadd, Wagner (Brasil), Mr.Accountable, Vanthorn,
NelsonCM, Sangjinhwa, MerlIwBot e Anónimo.