Pcmso Otica Pinheiro

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2022

PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO E


SAUDE OCUPACIONAL (PCMSO)

OTICA
PINHEIRO

8/6/2022

0
PROGRAMA DE CONTROLE MEDICOE
SAUDE OCUPACIONAL
( PCMSO)

DADOS DA EMPRESA

Razão Social: E. DE AZEVEDO OTICA.

Comércio varejista de artigos de óptica

CNAE: 47.74-1-00

Grau de Risco: 1

CNPJ: 34.955.572/0001-46

Telefone:
(67) 3028-5250

Pessoa responsável: E. DE AZEVEDO OTICA.

DADOS DOS PROFISSIONAIS


RESPONSÁVEIS

Nome: JAMAL MOHAMED SALEM


RUA: Eduardo Santos Pereira, 329 centro.CEP:
Endereço:
79002-251
Cidade: Campo Grande

CRM/RQE: 1775-1125

Profissional: Médico doTrabalho - E-mail: [email protected]

∙;




1
PROGRAMA DE CONTROLE MEDICOE
SAUDE OCUPACIONAL
( PCMSO)




ESTRUTURA DA
∙ EMPRESA

GHE – Grupo Homogêneo de


Exposição Função CBO Setor Qtde

Auxiliar
GHE - 01 – Administrativo Administrativo 4110-10 Administrativo 01
GHE – 02 – Area Técnica Técnico em óptica 3223-05 Area Técnica 01
e optometria
Total de Empregados: 02 Dois

1. O B J ET IVO S

• Cumprir os dispositivos preconizados pela norma regulamentadora NR- 07 e demais preceitos legais.
• Promoção e preservação da saúde do conjunto dos trabalhadores.

• Caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao


trabalho econstatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde
dos trabalhadores.

2. R ESP O N SA B I L IDA DES

Compete ao empregador garantir a elaboração e efetiva implantação do PCMSO custeando sem


ônus para oempregado todos os seus procedimentos.

3. N O R M AS E P RO CE D IM E N TO S G E RA I S

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3.1. O s exames médicos obrig atór ios compõem -se dos seg uintes
itens

• Anamnese, histórico ocupacional e clinico;


• Aferição dos sinais vitais: pressão arterial, temperatura e pulso;
• Ausculta cardíaca e pulmonar;
• Peso e altura;
• Acuidade visual: perto, longe, cores;
• Exames complementares de acordo com necessidade e função desempenhada.

3 . 2 E xa m e s A dm i ss i o na i s

• Todos os candidatos a cargos dentro da empresa deverão realizar os exames clínicos antes de
assumiremqualquer atividade.
• Candidatos a cargos de computação e/ ou digitação deverão fazer uma verificação rigorosa de
antecedentes de DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
• Demais exames complementares serão solicitados de acordo com necessidade da função e avaliação
medica.

3.3 E xa m e s Pe r i ódi co s

• Exame clínico anual para todos os funcionários de acordo com as funções exercidas.
• Semestralmente para funcionários que trabalhem em áreas insalubres.
• Para funcionários expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem, no desencadeamento ou
agravamento de doenças ocupacionais ou ainda para os portadores de doenças crônicas, os exames
clínicosdeverão ser repetidos com intervalos menores, de acordo com necessidade e/ ou a critério do
médico responsável ou notificação pelo médico agente da inspeção do trabalho.
• Os exames complementares deverão ser realizados de acordo com a função, atividade exercida e/ ou
riscos existentes, dependendo ainda da avaliação clínica realizada pelo médico responsável em caso
de suspeitade lesão identificada no funcionário por ocasião dos exames periódicos.

3.4 E xa m e s D e m i ss i o na i s

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( PCMSO)

• O exame Demissional será obrigatório para todos e quaisquer funcionários a serem desligados
da empresa, até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha
sido realizado a mais de noventa dias.
• O exame Demissional deverá constatar obrigatoriamente do exame clínico de acordo com a
necessidade ou suspeita clínica. O médico responsável poderá solicitar exames
complementares.
4.
3.5 E xa m e de M uda nça de F unç ã o

• Serão submetidos a estes exames todos os trabalhadores que venham a sofrer alterações de função
e/ ou de setor no trabalho que implique em modificações dos riscos aos quais os trabalhadores
estiverem expostos previamente.
• O exame médico para a mudança de função será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança.
• O exame clínico será sempre obrigatório, porém os exames complementares serão realizados de acordo
com a necessidade da nova função e/ ou avaliação clínica do médico do trabalho.

3.6 E xa m e de R e t o r n o a o Tra b a l ho

• Deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho do funcionário ausente por
período igual ou superior a trinta dias, por motivo de doença, parto ou acidente de natureza ocupacional
ounão.

Observação: Quando da realização dos exames acima especificados o médico do trabalho emitirá o
Atestado de Saúde Ocupacional ASO – em duas vias. A primeira via ficará arquivada no local de trabalho
do funcionário a disposição da fiscalização do trabalho; a segunda via será entregue ao trabalhador
mediante recibo no próprio ASO.

3.7 E xa m e s a u diô m et ro s to nai s

• Deverão ser realizados para trabalhadores expostos a ruídos acima de 85


decibéis, ou a critériomédico.

3.8 C a m p a n h a s de S aúde

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Após um estudo prévio, deverão ser desencadeadas campanhas de saúde com


objetivos de esclarecer eorientar os trabalhadores.

Temas sugeridos.
▪ Conscientização corporal – posturas e movimentos adequados do corpo no
trabalho,
▪ Controle de tabagismo,
▪ Controle de alcoolismo,
▪ Diabetes,
▪ Doenças sexualmente transmissíveis – DSTs,
▪ Hipertensão arterial e doenças cardiovasculares,

▪ Imunização antitetânica e Antiamarílica,Prevenção de doenças


ocupacionais,
▪ Primeiros socorros,
▪ Ruídos, umidade, doenças da pele,
▪ Segurança no trabalho,
▪ Stress,
▪ Terapias laborais para o ambiente de trabalho,
▪ Outros se necessário

3.9 P r i m e i ro s So co r ro s De U rgênc i a

Curso de treinamento em primeiros socorros aos funcionários por


profissional habilitado

4. P RO CE D IM EN TO S PA RA P R ES T A Ç Ã O DE P R IM E IRO S S O
COR RO SP O R ESTAB E L E C IM E N TO S

Conforme norma regulamentadora 7(NR 7), aprovada pela portaria nº 3.214, de 8 de


junho de 1978 e considerando – se as características da atividade desenvolvida, a
empresa deverá manter – se equipada com material necessário a prestação de primeiros
socorros como mínimo citado no Anexo I, guardando em local adequado, e aos cuidados
de pessoa(s) treinada(s) para esse fim.
Os telefones do corpo de bombeiro 193 e do hospital mais próximo deverão ser afixados
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em local visível.

5. P RO CE D IM EN TO S D E E M E RGÊ N C IA
Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima necessite de atendimento médico, a mesma
deverá ser removida para ocentro de atendimento mais próximo:

Acidentes com Vitima Leve:


A mesma será transportada ao serviço de saúde mais próximo.

Acidentes com Vitima Grave:


Comunicar ao corpo de bombeiros pelo telefone 193, ou havendo possibilidade encaminha –
lá ao centro deatendimento mais próximo.
Comunicar a segurança do trabalho, CIPA e ao setor de recursos humanos.
Sempre solicitar socorro especializado.

Acidentes com Vítima Fatal:


Comunicar a segurança do trabalho, CIPA e ao setor de recursos humanos.
Comunicar de imediato, a autoridade policial competente e a Delegacia Regional do Trabalho –
DRT:
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua
liberação pela polícia ouDRT.
Em todas as situações:
O departamento de pessoal deverá emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT,
destinando uma via ao INSS.

6. CO N T E ÚD O DA CA IX A D E P R IM E IRO S SO CO R RO S

Todo o estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a


prestação deprimeiros socorros, considerando – se as características da
atividade.
• Fita adesiva cirúrgica 25 mm x 10m
• Atadura crepe 100 mm x 4,9m
• Esparadrapo impermeável 10 cm x 4,5m
• Antisséptico para curativo 100 ml

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• Soro fisiológico 250 ml


• Gaze hidrófila para compress a (20 unidades)
• Máscara descartável
• Algodão (01 caixa) Tesoura (01 unidade)
• Termômetro Clinico
• Álcool 70%
• Luva látex descartável (04 unidades)
• Colar cervical nos tamanhos P M G Remover sempre que nece
s s á r i oa t e n d i m e n t o m é d i c o h o s p i t a l a r . E m c a s o d e u r g ê n c i a c o m u n
icar e solicitar atendimento ao SAMU pelo fone 192 ou corpo
d e b o m b e i r op e l o f o n e 1 9 3 .

6. EQ U IPA ME N TO D E P R O T E Ç Ã O IN D IV ID UA L - EP I

Visando a proteção e a integridade física dos empregados é necessário em algumas atividades


o uso de EPI (equipamento de proteção individual), elencados a seguir em cada setor de trabalho, a fim
de eliminar ou minimizar os efeitos dos agentes nocivos presentes no local de trabalho, estas medidas
devem ser precedidas de orientação e treinamento quanto ao uso correto dos mesmos, bem como a
conservação e higienização dos EPIs.
▪ Antes de fornecer os EPIs aos empregados é necessário ensinar como usar e para que sirvam cada
equipamento, após este processo registrar em ficha própria (termo de responsabilidade) cada
equipamento que foi entreguegratuitamente ao empregado.
▪ Não é permitido que o EPI seja de uso coletivo, cada funcionário terá o seu. Determina-se quando da
sua adoção que o EPI seja adequado ao risco a que o trabalhador esteja exposto.
▪ Essa adequação deverá ser feita por pessoa que componha o serviço especializado em segurança e
medicina de trabalho – SESMT ou por membros de comissões internas de prevenção de acidentes –
CIPA.
▪ Essa questão e necessária para que se obtenha o máximo de proteção com o mínimo de desconforto ao
trabalhador tendo em vista que o EPI além de protegê-lo contra os agentes ambientais inerentes ao
processo, deve ser confortável, segundo a avaliação do trabalhador usuário, conforme preceitua o item
9.3.5.5, alínea “a” da NR – 09, da Portaria nº 25/.94.
▪ Ao empregado compete utilizar o EPI apenas para finalidade a que se destina responsabilizando-se por
sua guarda e conservação, devendo comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio
ao uso.
▪ O EPI, embora sendo utilizado pelo trabalhador, é de propriedade da empresa, portanto, o trabalhador
deverá ressarci- la quando comprovado o desgaste por uso
▪ Indevido e/ ou inadequado. O mesmo aplica-se aos demais utensílios, ferramentas e equipamentos
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utilizados em suas atividades funcionais.


▪ Recomenda-se que ao adquirir um EPI o empregador exija do fabricante da cópia do CA (Certificados de
Aprovação do EPI) e também cópia do CRF (Certificado de Registro de Fabricante) ou CRI (Certificado de
Registro de Importador).

7. P E R DA AU D I T IVA IN D UZ IDA P E LO R U ÍD O OC U PAC IO N A L -


PA IRO

O PAIRO se define como sendo o resultado de sons de intensidade e durações suficientes


que podem lesar o ouvido, resultando perda auditiva temporária ou permanente. Essa perda
varia de leve a profunda e pode também resultar em zumbidos. Os efeitos desses estímulos
sonoros repetitivos são acumulativos através do tempo de vida e não são tratáveis, ou seja,
a PAIRO não é reversível sob nenhum tratamento médico ou cirúrgico.
Para diferenciarem-se perdas auditivas induzidas pelo ruído PAIR das perdas auditivas
ocorridas no ambiente de trabalho denomina-se esta última de PAIRO (Perda Auditiva
Induzida Pelo Ruído Ocupacional).
Sabe-se que cessada a causa (ruído) ou minimizada para níveis não lesivos, através de medidas
deproteção, a perda se estabilizará. A responsabilidade da empresa incide no volume de perda
que ocorre após a admissão. Mesmo que a audição seja alterada e se tornou mais alterada ainda
ou era normal e deixou de ser.
Sabemos que usualmente a perda auditiva induzida por ruído afeta as altas frequências. As
frequências importantes para a comunicação verbal pouco são afetadas, ou melhor, quase
sempre são preservadas. Nestas frequências situam-se os mais comuns sinais de alarme.
Devemos considerar também que a dificuldade para ouvir depende mais do ambiente de
trabalho ruidoso e reverberante e menos da perda auditiva.
Deve ser levado em consideração finalmente que a perda auditiva tem grande velocidade de
progressão nos primeiros 05 anos. Nos anos seguintes a perda progride, porém com velocidade
bastante reduzida.

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8. D I ST ÚR B IO S OST EO M U S CU LA R ES R E L A C I O N A D
OS AO T R ABA L H O

Os distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORT são definidos como transtornos


funcionais, transtornos mecânicos e lesões de músculos e/ ou de tendões e/ ou de faciais e/ ou de
nervos e/ ou de bolsas articulares e pontas ósseas nos membros superiores ocasionais pela utilização
biomecanicamente incorreta dos membros superiores, que resultam em dor, fadiga, queda de
desempenho no Trabalho, incapacidade temporária e conforme o caso pode evoluir para uma
Síndrome Dolorosa Crônica. Nesta fase agravada por todos os fatores psíquicos, inerentes ao trabalho
ou não, capazes de reduzir o liminar da sensibilidade dolorosa do indivíduo.
As LER (atualmente DORT) são conhecidos como um conjunto de sinais e sintomas (principalmente de
dor e perdas de força muscular localizada), que acometem as regiões dos membros superiores, ombros
e regiões cervical do corpo, relacionados as condições de trabalho que acompanham o trabalho
repetitivo.

9. Q UA D RO D E CA RG OS / F U N ÇÕ E S

GHE – 01 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO: Atender telefones, fazer orçamentos de locação,


fechar contratos de locação com clientes, organizar documentos de viagem dos órgãos
AGEPAN e ANTT e responsável pelas documentações do Recurso Humano. Responsável pelo
relógio de ponto e ficha manual de ponto, responsável pela autorização de novos passageiros,
fazer cobrança de pagamentos atrasados de clientes físicos e jurídicos.
– ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
– RISCOS DE ACIDENTES: Queda de mesmo e/ou diferente nível, tropeços, escorregão, luxação,
fraturas, escoriações, entorses, contusão e impactos – contras em membros inferiores e
superiores.
– ERGONÔMICOS: Postural; Monotonia e Repetitividade.

- GHE – 02 – TÉCNICO EM OPTICA E OPTOMETRIA: Realizam exames optométricos;


confeccionam lentes; adaptam lentes de contato; montam óculos e aplicam próteses oculares.
Promovem educação em saúde visual; vendem produtos e serviços ópticos e optométricos;
gerenciam estabelecimentos. Responsabilizam-se tecnicamente por laboratórios ópticos,
estabelecimentos ópticos básicos ou plenos e centros de adaptação de lentes de contato. Podem
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emitir laudos e pareceres ópticos-optométricos


– RISCOS DE ACIDENTES: Queda de mesmo e/ou diferente nível, tropeços, escorregão,
luxação, fraturas, escoriações, entorses, contusões e impactos – contras em cabeças, membros
inferiores e superiores, irritação, queimaduras e/ou projeção de produtos químicos nos olhos.
– ERGONÔMICOS: Postural; Monotonia e Repetitividade

⇨ OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO DE ACIDENTES

Em todas as atividades da empresa, existe constantemente o risco de outros tipos de acidentes,


não especificadas nos itens anteriores. São situações imprevistas em que podem ocorrer
ferimentos, contusões e similares, em função de condições ou atos inseguros no exercício das
diversas atividades.
Tanto o SESMT como a CIPA tem trabalhado no sentido de antever tais situações de risco que,
normalmente são abordadas nas reuniões da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
e em treinamentos
realizados de modo a minimizar as condições inseguras. Ao longo dos anos foram realizados
trabalhos de melhorias, adaptando-as as normas vigentes. As atividades desenvolvidas na
empresa de transporte e locação de veículos possui agente de risco considerado de grau três,
já que situações inerentes à própria atividade executada na mina podem criar condições
favoráveis a acidentes de natureza grave.

EXAMES MÉDICOS ADMISSIONAIS

Os objetivos para a realização do exame médico admissional são:

Estabelecer informações médicas para futura referência.


Determinar a aptidão e as restrições do candidato, baseado na avaliação médica e
exames complementares, para executar as atividades essenciais deuma determinada
função, antes do mesmo assumir suas funções.

Os seguintes documentos na avaliação médica admissional são considerados como


um mínimo necessário:

• Histórico de saúde,a ser preenchido pelo candidato, usando o modelo especifico


contendodados gerais sobre sua saúde.
• Histórico de Saúde adicional,se o Médico doTrabalho julgar necessário.
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• Exame médico físico,a ser realizado pelo médico do trabalho responsável.

INFORMAÇÕES AO CANDIDATO SOBRE RISCOS OCUPACIONAIS À SAÚDE

A empresa deverá informar ao candidato,antes dele assumir sua função,dos riscos


ocupacionais à saúde existentes para aquela função específica a que ele está se
candidatando.
O Serviço de Medicina Ocupacional deve esclarecer,junto ao candidato/recém
contratado,porocasião do exame médico admissional, e consultando o documento
atualizado “Perfil Profissiográfico” específico para aquela função que ele vai
executar, as eventuaisdúvidas sobre os potenciais riscos ocupacionais à saúde
informados na entrevista com asupervisão da área. Deve também:

Considerar, na realização do exame médico admissional, eventuais limitações do


candidato frente aos riscos ocupacionais de saúde definida no documento atualizado
“Perfil Profissiográfico”, que foi enviado pela Higiene Ocupacional

Estabelecer programas de vigilânciamédica adequada aos riscos ocupacionais informados


pelo setor desaude e medicina do trabalho.

- Informar o candidato/recémcontratado qual a periodicidade e quais os exames que


serão obrigatoriamente postos em prática para a efetivação dos programas de
vigilância médica e a finalidade dos mesmos. Informar ao candidato sobre os
resultados de todos os exames realizados e eventuais limitações encontradas para
o exercício da função para aqual ele está se candidatando,fornecendo uma cópia
dos exames, conforme estabelece a legislação vigente

DOCUMENTOS A SEREM PREENCHIDO SE EMITIDOS PELO MÉDICO DO TRABALHO:


Ficha de Admissão,nos campos à ele destinados; assinar.
Ficha de Evolução Clínica,em casos de anotações adicionais necessárias.
A.S.O.= Atestado de Saúde Ocupacional, devidamente preenchido e
em 3 vias(uma para o RH, outra para o candidato e a última para o
arquivo médico).

DOCUMENTOS A SEREM LIDOS,PREENCHIDOS E/OU ASSINADOS PELO CANDIDATO:

• Ficha de Admissão.
• Questionário Adicional de Saúde(acritério médico)
• ASO
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• Declaração de que foi informado sobre os riscos potenciais referentes à função que vai
executar.

EXAME MÉDICO PERIÓDICO

Os exames médicos periódicos deverão seguir o cronograma específico e atender a


periodicidade estabelecida.

EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE RISCO

Caberá ao serviço médico realizar o exame médico de mudança de risco antes de ocorrer uma
mudança de a tividade, posto de trabalho ou de setor, desde que essa mudança implique em
exposição ariscos diferentes aos que existiam no local de trabalho anterior.
Caberá ao responsável da empresa avisar ao serviçomédico das mudanças de riscos
que ocorrerem no seu quadro de funcionários. Ao serviço médico caberá definir,
então, sobre a necessidade deste exame.
Ofuncionário/candidato pode ser considerado INAPTO à sua nova função por critérios
médico-ocupacionais.
As avaliações para adequação de função devem ser realizadas para
a) Avaliar se existe alguma restrição médica àexposição do candidato
ou funcionários aosriscos da nova ocupação
b) Detectar agravos de saúde de um funcionário que poderão afetar sua
capacidade dedesempenhar funções essenciais de um trabalho específico.
c) Informar a um funcionário sobre as conclusões e discussões de planos
de melhoriapara as limitações funcionais encontradas,
d) Obter,do prestador de serviços médicos,uma opinião sobreo plano de melhoria
funcional,
e) Informar ao pessoal de supervisãoas restrições de trabalhor elevantes e
acomodaçõesrecomendadas,
f) Planejar as bases para a discussão entre opessoal de supervisão,RH,pessoal
médico efuncionário
g) Informarao pessoal de Primeiros Socorros e Segurança se a condição de
saúde de um funcionário poder e querer tratamento deemergência ou será
necessárioprocedimentos específicos em casos de evacuação de emergência.

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EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO


Caberá ao Serviço Médico realizar o exame médico de Retorno à função à todos
funcionários que se ausentarem por um período igual ou superior à 30 dias por
motivos de doença ou acidente, denatureza ocupacional ou não, ou parto.

Esse Exame Médico deverá serrealizado obrigatoriamente no primeiro dia de retorno


ao trabalho do funcionário.
Caberá ao Serviço de Pessoal controlar aqueles funcionários que se enquadram na
situação acima, para que sejam avaliados pelo Serviço Médico ANTES de retornarem
aotrabalho,convocando-ospara o exame.
O objetivodesses exames é:

▪ Assegurar o retorno oportuno e a propriado ao trabalho de funcionário sem recuperação


▪ Facilitar o mais alto nível de função vocacional,
▪ Avaliar as condições da saúde física e mental, para ajudar a garantir
asegurança dofuncionário, que está retornando, e de seus colaboradores,
▪ Conscientizar-se de problemas de saúde existentes ou recentes, para facilitar
ofollow-up efornecer cuidados na unidade de trabalho, se necessário,
▪ Detectar possíveis efeitos àsaúde relacionados ao trabalho e
▪ Documentar no prontuário médico dos funcionários sua condição de saúde, nomomento do
retorno, como linha de base para o caso de ocorrer problemas futuros relacionados.
EXAME MÉDICO DEMISSIONAL
▪ O exame médico demissional deverá ser realizado obrigatoriamente até a data
da homologação, desde queoúltimo exame médico tenha sido realizado há mais
de 90 dias. Estão incluídos neste exame demissional todos os exames
complementares previstos para aquela área.
▪ Caberá ao serviço de pessoal, através do controle sobreos examesperiódicos,
encaminhar para exame médico aqueles funcionários que se enquadram no
parágrafo acima.
▪ Os funcionários devem realizar exames demissionais para estabelecer e
documentar seu estado de saúde,no momento do término da contratação dar a
oportunidade de o funcionário fazer perguntas sobre sua saúde relacionada a seu
emprego antes do final da contratação atender à legislação vigente (portaria 3214
– nr 7).
▪ Para isso, esse exame médico deverá ser realizado antes do término do contrato.

MEDIDAS DE PREVENÇÕES GERAIS

▪Treinamento de Prevenção de Acidentes. E uso correto do EPI conforme NR 06- EPI

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EXAMES OCUPACIONAIS
PÓS RETORNO MUDANÇA
EXAMES ADMISSÃO PERIÓDICO DEMISSÃO
ADMISSÃO TRABALHO RISCO

Avaliação Clínica com ênfase SIM NA SIM SIM SIM SIM


Cardiocirculatória(Anamnes e Exame
físico)

AÇÕES DE SAUDE PLANEJADAS PARA O ANO VIGENTE

ITEM RESPONSAVEL DATA

PALESTRA PREVENÇÃO DOENÇAS SEXUALMENTE Ger. Adm. ATÉ OUTUBRO


TRANSMISSIVEIS 2022
PALESTRA DE TABAGISMO E ALCOOL Ger. Adm. ATÉ OUTUBRO
2022
PALESTRA SOBRE DIABETES Ger. Adm. ATE JANEIRO 2023

PALESTRA PREVENÇÃO AO CANCER DE MAMA E PROSTATA Ger. Adm. ATÉ FEVEREIRO 2023

NºRESULTADOS
NºANUALDE NÚMERO DE
NATUREZADO ANORMAISX100 NºEXAMESPARA
SETOR EXAMES RESULTADOS
EXAME Nº ANUAL DE OANOSEGUINTE
REALIZADOS ANORMAIS
EXAMES
AvaliaçãoClínicacom ênfase
Cardiocirculatória
(Anamnese e Exame
ADMINISTRATIVO 0 0 0
físico)
Criterio do medico trabalho

NºRESULTADOS
NºANUALDE NÚMERO DE
NATUREZADO ANORMAISX100 NºEXAMESPARA
SETOR EXAMES RESULTADOS
EXAME Nº ANUAL DE OANOSEGUINTE
REALIZADOS ANORMAIS
EXAMES
AvaliaçãoClínicacom
OPERACIONAL ênfase Cardiocirculatória
(Anamnese e Exame 0 0 0
físico)
Criterio do medico
trabalho

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AFASTAMENTO PREVIDENCIÁRIO

NOME DO FUNCIONÁRIO DATA CID ESPÉCIE DIAS RETORNO

INFORMAÇÕES SOBRE COMORBIDADES E OUTROS

ALTERAÇÃO NÚMERO PORCENTAGEM

Tabagismo 0 0
Alcoolismo 0 0
Hipertensão 0 0
Diabetes 0 0
Dislipidemias 0 0
Sedentarismo 0 0
Obesidade 0 0
Transtornos mentais 0 0

ORIENTAÇÕES GERAIS AOS TRABALHADORES E EMPREGADORES EM


RAZÃO DAPANDEMIA DA COVID-19

A sociedade moderna passa por um período único em sua história. Grandes desafios se
apresentam, demandando a tomada de decisões céleres para preservação da vida, do emprego
e da renda dos cidadãos, de modo que possamos efetivamente enfrentar a emergência de
saúde pública deimportância internacional decorrente do novo coronavírus (COVID-19).
Diversas medidas são necessárias para promover o achatamento da curva de contágio, de modo
que todos doentes tenham a oportunidade de receber os devidos cuidados médicos. Nesse
contexto, o governo tem apresentado um conjunto de medidas urgentes necessárias à
prevenção, controle e mitigação dos riscos. Como evento ímpar que é, demandará esforço
conjunto de todos para minimização dos impactos sociais e econômicos, até que o estado de
calamidade se encerre.
Especificamente em relação às exigências de Segurança e Saúde no Trabalho, destaca-seque as
medidas adotadas não significam qualquer supressão ou autorização para o descumprimento

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SAUDE OCUPACIONAL
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das Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo imperativo que


trabalhadorese empregadores mantenham foco na prevenção evitando a ocorrência de
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
Nesse contexto, orienta-se que trabalhadores e empregadores observem as medidas que se
seguem como forma de prevenir/diminuir o contágio da COVID-19 e manter os empregos e a
atividade econômica, certos de que superaremos as dificuldades que se apresentam.
Assim, a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) da Secretaria de Trabalho orienta as
seguintes medidas aos trabalhadores e empregadores, como forma de prevenir/diminuir o
contágioda COVID-19 e promover a adoção de medidas protetivas aos trabalhadores.
Por fim, salienta-se que as orientações gerais são aplicáveis na inexistência de orientações
setoriais específicas, sendo que, em razão do avanço no conhecimento e controle da
pandemia, tais orientações poderão ser revistas ou atualizadas.

MEDIDAS DE CARÁTER GERAL NO TRABALHO PRÁTICAS DE BOA HIGIENE ECONDUTA

1. Criar e divulgar protocolos para identificação e encaminhamento de trabalhadores com


suspeita de contaminação pelo novo coronavírus antes de ingressar no ambiente de trabalho. O
protocolo deve incluir o acompanhamento da sintomatologia dos trabalhadores no acesso e
durante asatividades nas dependências das empresas;
2. Orientar todos trabalhadores sobre prevenção de contágio pelo coronavírus (COVID-19) e a
forma correta de higienização das mãos e demais medidas de prevenção;
3. Instituir mecanismo e procedimentos para que os trabalhadores possam reportar aos
empregadores se estiverem doentes ou experimentando sintomas;
4. Adotar procedimentos contínuos de higienização das mãos, com utilização de água e sabão
em intervalos regulares. Caso não seja possível a lavagem das mãos, utilizar imediatamente
sanitizanteadequado para as mãos, como álcool 70%;
5. Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;
6. Manter distância segura entre os trabalhadores, considerando as orientações do
MinistériodaSaúde e as características do ambiente de trabalho;
7. Emitir comunicações sobre evitar contatos muito próximos, como abraços, beijos e
apertosdemão;
8. Adotar medidas para diminuir a intensidade e a duração do contato pessoal entre
trabalhadoreseentre esses e o público externo;
9. Priorizar agendamentos de horários para evitar a aglomeração e para distribuir o
fluxodepessoas;
10. Priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando
concentrá-laemum turno só;
11. Limpar e desinfetar os locais de trabalho e áreas comuns no intervalo entre turnos ou
semprequehouver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de
outro;
12. Reforçar a limpeza de sanitários e vestiários;
13. Adotar procedimentos para, na medida do possível, evitar tocar superfícies com
altafrequênciade contato, como botões de elevador, maçanetas, corrimãos etc;
14. Reforçar a limpeza de pontos de grande contato como corrimões, banheiros,
maçanetas,terminais de pagamento, elevadores, mesas, cadeiras etc;
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15. Privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho. No caso de aparelho de ar


condicionado,evite recirculação de ar e verifique a adequação de suas manutenções
preventivas ecorretivas;
16. Promover teletrabalho ou trabalho remoto. Evitar deslocamentos de viagens e
reuniõespresenciais, utilizando recurso de áudio e/ou videoconferência;

PRÁTICAS QUANTO ÀS REFEIÇÕES

17. Os trabalhadores que preparam e servem as refeições devem utilizar máscara cirúrgica e
luvas,com rigorosa higiene das mãos;
18. Proibir o compartilhamento de copos, pratos e talheres não higienizados, bem como qualquer
outro utensílio de cozinha;
19. Limpar e desinfetar as superfícies das mesas após cada utilização;
20. Promover nos refeitórios maior espaçamento entre as pessoas na fila, orientando para que
sejam evitadas conversas;
21. Espaçar as cadeiras para aumentar as distâncias interpessoais. Considerar aumentar o
númerode turnos em que as refeições são servidas, de modo a diminuir o número de pessoas no
refeitório a cada momento;

PRÁTICAS REFERENTES AO SESMT E CIPA


22. As comissões internas de prevenção de acidentes - CIPA existentes poderão ser mantidas até
o fim do período de estado de calamidade pública, podendo ser suspensos os processos eleitorais
em curso;
23. Realizar as reuniões da CIPA por meio de videoconferência;
24. SESMT e CIPA, quando existentes, devem instituir e divulgar a todos os trabalhadores um
plano de ação com políticas e procedimentos de orientação aos trabalhadores;
25. Os trabalhadores de atendimento de saúde do SESMT, como enfermeiros, auxiliares e
médicos, devem receber Equipamentos de Proteção Individual - EPI de acordo com os riscos, em
conformidade com as orientações do Ministério da Saúde;

PRÁTICAS REFERENTES AO TRANSPORTE DE TRABALHADORES

26. Manter a ventilação natural dentro dos veículos através da abertura das janelas.
Quandofornecessária a utilização do sistema de ar condicionado, deve-se evitar a
recirculação do ar;
27. Desinfetar regularmente os assentos e demais superfícies do interior do veículo que
sãomaisfrequentemente tocadas pelos trabalhadores;
28. Os motoristas devem observar:
a) a higienização do seu posto de trabalho, inclusive volantes e maçanetas do veículo;
b) a utilização de álcool gel ou água e sabão para higienizar as mãos;

PRÁTICAS REFERENTES ÀS MÁSCARAS

29. A máscara de proteção respiratória só deve ser utilizada quando indicado seu uso. O uso
indiscriminado de máscara, quando não indicado tecnicamente, pode causar a escassez do
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material ecriar uma falsa sensação de segurança, que pode levar a negligenciar outras
medidas de prevenção como a prática de higiene das mãos;
30. O uso incorreto da máscara pode prejudicar sua eficácia na redução de risco de
transmissão. Sua forma de uso, manipulação e armazenamento devem seguir as
recomendações do fabricante. Os trabalhadores devem ser orientados sobre o uso correto da
máscara;
31. A máscara nunca deve ser compartilhada entre trabalhadores;
32. Pode-se considerar o uso de respiradores ou máscaras PFF2 ou N95, quando indicado seu
uso, além do prazo de validade designado pelo fabricante ou sua reutilização para
atendimento emergencial aos casos suspeitos ou confirmados da COVID-19, conforme NOTA
TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020;
33. As empresas devem fornecer máscaras cirúrgicas à disposição de seus trabalhadores, caso
haja necessidade;

SUSPENSÃO DE EXIGÊNCIAS ADMINISTRATIVAS EM SST

34. Fica suspensa a obrigatoriedade de realização dos exames médicos ocupacionais, clínicos
e complementares, exceto dos exames demissionais durante o período de calamidade,
conforme Medida Provisória Nº 927, de 22 de março de 2020, devendo ser realizados até o
prazo de sessenta dias, contado da data de encerramento do estado de calamidade pública;
(Caducou em 19/07/2020)
35. O exame médico demissional poderá ser dispensado caso o exame médico ocupacional
mais recente tenha sido realizado há menos de 180 dias;
36. Na hipótese de o médico coordenador de programa de controle médico de saúde
ocupacional considerar que a prorrogação representa risco para a saúde do empregado, o
médico indicará ao empregador a necessidade de sua realização;
37. Durante o estado de calamidade pública, fica suspensa a obrigatoriedade de realização
de treinamentos periódicos e eventuais dos atuais empregados, previstos em normas
regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho;
38. Os treinamentos periódicos e eventuais serão realizados no prazo de noventa dias,
contado da data de encerramento do estado de calamidade pública;
39. Durante o estado de calamidade pública, todos os treinamentos previstos nas Normas
Regulamentadoras (NR), de segurança e saúde do trabalho, incluindo os admissionais,
poderão ser realizados na modalidade de ensino a distância e caberá ao empregador
observar os conteúdos práticos, de modo a garantir que as atividades sejam executadas com
segurança;

PRÁTICAS REFERENTES AOS TRABALHADORES PERTENCENTES AGRUPO DERISCO

40. Os trabalhadores pertencentes a grupo de risco (com mais de 60 anos ou com


comorbidades de risco, de acordo com o Ministério da Saúde) devem ser objeto de atenção
especial, priorizando sua permanência na própria residência em teletrabalho ou trabalho
remoto;
41. Caso seja indispensável a presença na empresa de trabalhadores pertencentesa grupo
de risco, deve ser priorizado trabalho interno, sem contato com clientes,em local reservado,

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arejado ehigienizado ao fim de cada turno de trabalho;

DISPOSIÇÕES GERAIS

42. As Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho apresentam uma


série de medidas de prevenção aos trabalhadores e podem ser consultadas no sítio
eletrônico enit.trabalho.gov.br/;
A Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia disponibiliza ao cidadão o serviço de
informações pela Central de Atendimento Alô Trabalho, com ligação gratuita pelo
telefone 158. O horário de atendimento da Central é das
7 às 19 horas, de segunda-feira a sexta-feira, exceto nos feriados nacionais.BSERVAÇÕES
GERAIS
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as
conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, sob a
responsabilidade do médico coordenado do PCMSO.
Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20(vinte) anos após o desligamento
do trabalhador.
Havendo substituição do médico, os arquivos serão transferidos ao seu sucessor.
O PCMSO devera obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem
executadas durante o ano, devendo estas ações ser objeto de relatório anual.
O relatório anual devera discriminar por setores da empresa o número e a natureza dos exames
médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, estatísticas dos resultados
anormais, assim com planejamento para o próximo ano.

Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames


médicos ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgãos ou
sistemas, através de exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico
coordenador: Solicitar a empresa a emissão do C.A.T (Comunicação de Acidentes do Trabalho);
Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco dotrabalho;
Encaminhar o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento do nexo causal,avaliação de
incapacidade e conduta previdenciária em relação ao trabalho;
Orientar o empregador quando houver necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente
de trabalho.

Elaborado por Dr Jamal Mohamed Salem

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11 . C RO NO G R A MA A N UA L D O P C MS O 20 2 2 / 2 0 2 3 – C A MPO G R A N DE - MS

2022-2023
AÇÕES DO PROGRAMA
JUNH/22 JUL/22 AGO/22 OUT/22 NO/22 DEZ/22 JAN/23 FEV/23 MAR/23 ABR/23 MAI/
SETE/22
23
Ação: Campanha preventiva sobre a X X X X X X X X X X X X
1 dengue
Meta: Controle de possíveis epidemias
2 Exames médicos atestado de saúde X X X X X X X X X X X X
Ocupacional (aso)
3 Avaliação e ajustes no PCMSO e PGR- X
Anual
MEDIDAS PREVENTIVAS COVID 19 X X X X X X X X X X X X
4 CONFORME TREINAMENTO DE
BIOSSEGURANÇA
5 CAMPANHAS DE PREVENÇÃO A DSTS X

6 CAMPANHAS DE X
CONSCIENTIZAÇÃO
CONTRA O TABAGISMO ETILISMO
7 PALESTRA DE DIREÇÃO DEFENSIVA X

8 PREVENÇÃO AO CANCER DE MAMA X



OUTUBRO ROSA
9 PREVENÇÃO AO CANCER DE X
PROSTATA
– NOVEMBRO AZUL
As ações deste Cronograma serão coordenadas pelo médico do trabalho indicado pela empresa

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12. CO N S I DE RAÇÕ E S FI NA IS

O relatório apresentado pelo PCMSO – programa de Controle Medico de saúde


Ocupacional atende o disposto na NR 07 e suas alterações dadas por portarias que já foram
ou venham a serpublicadas. Esse relatório fornece norteamentos para um plano de ação que
deverá ser desencadeado pela empresa não desobriga do conhecimento e cumprimento da
legislação de Segurança e Saúde do trabalhador.
Desta forma, e de inteira responsabilidade da empresa a utilização das informações
contidas neste relatório (PCMSO) e sua implementação.
Delego poderes, de acordo com a NR – 07, para a realização de exames clínicos,
pedidos de exames complementares e emissão de Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)
pelos seguintes médicos do trabalho:

13. R ES P O N SÁV E L T ÉC N I CO

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