TCC Intercorrências Na Harmoização Pronto Ok
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CURSO
ALUNO
CIDADE
2021
NOME DO ALUNO
Orientadora: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CIDADE
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................4
2. PROBLEMA......................................................................................................................5
2.3. OBJETIVOS:.................................................................................................................5
2.3.1. OBJETIVO GERAL...............................................................................................6
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................6
3. METODOLOGIA.............................................................................................................7
4 REFERÊNCIAL TEÓRICO.............................................................................................8
4.1. A PELE........................................................................................................................8
4.1.1. ENVELHECIMENTO CUTÂNEO.......................................................................9
4.3.1. FUNÇÕES DO AH NA PELE..............................................................................12
4.3.2. AH INJETÁVEL...................................................................................................12
4.7.1. PREVENÇÃO DE EAS........................................................................................24
4.7.2. COMPLICACÕES E MANEJOS........................................................................25
4.7.3. COMPLICAÇÕES IMEDIATAS OU PRECOCES E SEUS MANEJOS.......26
4.7.4. COMPLICAÇÕES TARDIAS E SEUS MANEJOS..........................................30
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................31
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................34
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1 INTRODUÇÃO
usado também como reserva de fósforo, e que constitui uma fase menos solúvel dos fosfatos
de cálcio, quando obtidos por uma rota convencional do sistema Ca(OH)2/H3PO4 em pH
básico para a formação da HA, como cita Santos (2002).
O colágeno, por sua vez, é a proteína mais abundante no organismo humano,
constituindo cerca de 30% do total das proteínas e 6% do peso corpóreo. Esta proteína é
biodegradável e de fácil obtenção, podendo ser extraída de animais ou obtida por síntese.
(OGAWA, 2011).
O colágeno é uma importante matéria prima que confere a todos os tipos de tecidos
conjuntivos a sua forma básica e no tecido cutâneo é o principal responsável pela sustentação
e elasticidade.
2.2. PROBLEMA
2.3. OBJETIVOS:
6
2.3.1. OBJETIVO GERAL:
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
2.4. JUSTIFICATIVA
3. METODOLOGIA
4 REFERÊNCIAL TEÓRICO
4.1. A PELE
A pele é o maior e o mais pesado órgão do corpo humano, e sofre contínua renovação,
possuindo várias funções, como proteção mecânica, microbiológica e fisiológica do nosso
organismo, regulando temperatura corporal, recebimento de estímulos, e é também
responsável pela produção de vitamina D, sendo constituída por várias estruturas,
frequentemente divididas em epiderme, derme e a camada subcutânea adiposa. (RUIVO,
2014).
A epiderme é a camada mais superficial, avascularizada, constituída
predominantemente por queratina, e esta constituída por vários estratos: estrato germinativo
ou basal, espinhoso, granuloso e córneo (o mais superficial), sendo que autores consideram
também a existência de um quinto estrato – o estrato lúcido. (RUIVO, 2014).
A derme é composta por elementos celulares e acelulares, é a camada que contém as
fibras colágenas e elásticas, resiste à penetração da agulha por ser tecido firme, compacto e
pouco distensível. (TAMURA, 2010).
Constituída por tecido conjuntivo denso, divide-se em derme papilar (mais superficial)
e reticular (mais profunda) e é nesta que se situam os anexos cutâneos, vasos sanguíneos e
linfáticos, receptores sensoriais, glândulas, músculos lisos e folículos pilosos. (RUIVO,
2014).
Entre a epiderme e a derme existe a lâmina dermo-epidérmica constituída por papilas,
esta permite a nutrição da epiderme e a entrada de substâncias para a derme. (RUIVO, 2014).
A camada subcutânea é constituída por tecido gorduroso, e vem abaixo da derme.
Divide-se em camadas areolar (com vasos e nervos) e lamelar. Sua espessura, disposição e
presença de fáscias ou lojas são extremamente importantes na análise global do
envelhecimento facial do ponto de vista volumétrico. (TAMURA, 2010).
Os vasos sanguíneos da pele são encontrados como um plexo superficial (plexo
subpapilar) na derme papilar e como um plexo profundo (plexo cutâneo) na área entre a pele e
a tela subcutânea, os capilares linfáticos estão na derme papilar e se juntam para formar vasos
maiores no tecido subcutâneo. (RADLANSK e WESKER, 2016).
A pele conta com muitas terminações nervosas. Com plexo nervoso superficial na
derme papilar e um plexo mais profundo na derme reticular. Além disso, as terminações
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4.1.1. ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
superficial e caracterizase por rugas profundas, pele espessada, amarelada, seca, melanoses,
telangiectasias, entre outras. (BAGATIN, 2009).
Atualmente sabe-se que os mecanismos celulares e moleculares são os mesmos, e que
o fotoenvelhecimento nada mais é que a superposição dos efeitos biológicos da radiação
ultravioleta A e B (UVA, UVB) sobre o envelhecimento intrínseco. (BAGATIN, 2009).
4.3. ÁCIDO HIALURÔNICO
4.3.1. FUNÇÕES DO AH NA PELE
4.3.2. AH INJETÁVEL
história dos preenchedores remonta a 1893, quando Neuber usou blocos de gordura autólogos
para correção de depressões faciais, material ainda com 14 aplicações nos dias atuais.
Brunings, em 1911, descreveu a técnica de livre transferência de gordura empregando
seringa. Baronders, em 1953, introduziu o uso do silicone líquido na medicina, atualmente em
desuso para fins de preenchimento pelas altas taxas de migração e formação de granuloma.
Na década de 80 passou-se a utilizar colágeno bovino, que exigia realização de testes
de sensibilidade e possuía baixa durabilidade. Grandes avanços ocorreram na última década,
com o advento do colágeno derivado de fibroblastos humanos e, logo em seguida, do ácido
hialurônico.
Este se tornou muito popular, devido segurança e bons resultados, disseminou a
prática de preenchimento cutâneo e estimulou o desenvolvimento de novos materiais para este
fim. Produtos sintéticos como hidroxiapatita de cálcio, ácido poli-Llático,
polimetilmetacrilato, com maior durabilidade, foram colocados no mercado nos últimos anos,
ampliando o leque de opções e tornando a escolha do melhor produto para cada situação uma
tarefa cada vez mais complexa. (TZIKAS, 2008).
Espera-se de um preenchedor ideal que ele seja fácil de aplicar, durável, maleável, não
palpável, tenha uma sensação tátil similar ao tecido ao redor, não sofra migração, não seja
imunogênico, carcinogênico ou teratogênico e tenha razoável relação custo-benefício.
(JACOVELLA, 2006, HOLZAPFEL et al., 2008).
O Radiesse, um preenchedor sintético com propriedades bioestimuladoras, é
constituído por microesferas de hidroxiapatita de cálcio (CaHA), e apresentado pelo
fabricante como possuindo muitas dessas características desejáveis como comportamento
imunologicamente inerte, elevada durabilidade, fácil aplicação, maleabilidade, ausência de
efeitos carcinogênicos ou teratogênicos, além da capacidade de induzir neocolagênese no sítio
de aplicação. (BERLIN, A. et al., 2006).
Esse bioestimulador é composto de 30% de CaHA suspensa em 70% de gel carreador
aquoso, constituído por carboximetilcelulose (1.3%), glicerina (6.4%) e água purificada.
(BERLIN, A. et al., 2006).
Os componentes do gel são classificados como “geralmente conhecidos como seguro”
pela US Food and Drug Administration (US FDA). A CaHA possui a fórmula química
Ca10(PO4)6(OH)2 que é idêntica a composição mineral do osso e apresenta-se em microe
(BERLIN, A. et al., 2006) sferas com 15 diâmetro variando entre 25 e 45 micrômetros.
(BERLIN, A. et al., 2006).
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hialurônico e o colágeno para correção de sulco nasogeniano, com custo por unidade corrigida
menor ou igual. (MOERSCARPI, 2008; ROKHSAR, 2008; LIZZUL, 2010).
A associação de Radiesse com ácido hialurônico aumenta os níveis dos escores de
satisfação, comparado ao seu uso isolado. Aconselha-se o uso do ácido hialurônico em áreas
onde se contraindica o Radiesse, como em lábios, ou associado em planos mais superficiais da
área tratada com Radiesse, resultando num rejuvenescimento global superior. (GODIN et al.,
2006).
A combinação de preenchimento com Radiesse e laser fracionado não ablativo ou luz
intensa pulsada é considerada segura, não interfere na durabilidade do preenchedor e pode
trazer grandes ganhos no resultado global de rejuvenescimento. A associação de
radiofrequência não promoveu migração ou dano ao preenchedor. (LIZZUL, 2010).
4.4.2 COMPLICAÇÕES
A glabela, testa, região nasal, sulco nasolabiais e têmporas, são áreas de alto risco para
injeção de AH, pois estão associadas ao comprometimento visual, já que artérias nessas áreas
tem comunicação direta com a artéria oftálmica. (HUANG, 2016).
A glabela é uma área de risco e pouco indicado o uso de AH injetável nessa região,
devido à maior incidência de necrose por compressão local ou injeção intra-arterial na artéria
supratroclear e seus ramos. (CROCCO, et al., 2012).
A região temporal apresenta riscos devidos à presença da artéria temporal superficial,
além do nervo e das veias. A estrutura que gera mais atenção é a artéria temporal; sua
canalização e a injeção intravascular de preenchedores poderá levar à necrose tecidual e à
embolização do produto. (TAMURA, 2013).
A região periorbital, apresenta características anatômicas difíceis para a realização de
preenchimento, a oclusão da artéria retiniana e a lesão do nervo óptico são as complicações
mais temidas, podendo ser evitadas através do conhecimento da anatomia. (RAVELLI et al.,
2013).
O sulco nasojugal por localizar-se em topografia de pele delgada, próxima ao globo
ocular, e ser em região muito vascularizada, quando aplicado AH com agulhas, pode trazer
complicações indesejáveis como: injeção intravascular, equimoses e hematomas. (BRAZ e
AQUINO, 2012).
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Os pacientes não devem utilizar maquiagem não estéril nas primeiras quatro horas
após o procedimento. (PARADA, et al., 2016), mas podem retornar suas atividades cotidianas
e ocupacionais, porém o excesso de exercício deve ser evitado durante oito horas para reduzir
o risco de ferimento. Extremos de temperatura devem ser evitados durante as duas semanas
seguintes para assegurar a integração apropriada do preenchimento. (SATTLER, e GOUT,
2017).
Os pacientes devem ser aconselhados a não tocar e exercer pressão local, bem como
aplicar qualquer preparação nos locais em que foram aplicados o AH por oito horas, para
evitar infecção e impedir a migração do preenchedor do seu local de colocação. Caso
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Para alcançar êxito a longo prazo com preenchedores deve-se levar em consideração a
relação de volume entre a face e o restante do corpo do paciente. (SATTLER, e GOUT,
2017).
No que se refere às técnicas de preenchimento, é importante avaliar as áreas
anatômicas mais afetadas pela absorção óssea, pelos movimentos dinâmicos da face que
podem tornar visível o deslocamento do preenchedor, as áreas com gordura natural e a ação
do envelhecimento e da força da gravidade e dos hábitos dos pacientes bem como estar atento
ao sistema vascular, especialmente nas regiões glabelar, ocular, nasal e frontal, devido relatos
de oclusão arterial, isquemia e até mesmo do embolismo e suas graves consequências.
(TAMURA, 2010).
Com preenchedores, os locais onde usados AH devem ser completamente ocupados,
para de assegurar um preenchimento integral, uniforme.
A correção insuficiente levará a um preenchimento inadequado e à insatisfação do
paciente. (RADLANSK e WESKER, 2016).
Porém cuidados são necessários com preenchimentos de AH, como eles tendem a
hidratar após o tratamento, é aconselhável uma ligeira hipocorreção. O tratamento da perda de
tecido subcutâneo subjacente é uma forma para se evitar sobrevolume desproporcional da
face, a longo prazo. (SATTLER, e GOUT, 2017).
O procedimento de volumização requer experiência e treino do aplicador,
especialmente para as aplicações subdérmicas e supraperiósteo. (MONTEIRO, 2010).
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⇒ Técnicas de Injeção:
⇒ Estruturas alvo
As estruturas para injeção de AH são a derme, mucosa, subcutâneo e supraperiostal.
(MAIO, 2015).
4.7.1. PREVENÇÃO DE EAS
4.7.2. COMPLICACÕES E MANEJOS
⇒ Oclusão vascular
⇒ Cegueira
⇒ Necrose
A necrose é complicação rara, ocasionada por compressão ou injeção intra-arterial
acidental com embolização vascular. O paciente relata dor imediata após aplicação, e algumas
horas depois a pele torna-se pálida (pela isquemia), posteriormente transforma-se em
coloração cinza-azulada, evolui em dois ou três dias para ulceração e necrose local.
(CROCCO, et al., 2012).
Segundo (PARADA, et al. 2016) a isquemia causada por preenchedores de AH
apresenta-se como um branqueamento transitório (duração de segundos) seguido por levado
ou hiperemia reativa (minutos), descoloração preta-azulada (dez minutos a horas), formação
de bolhas (horas a dias), necrose e ulceração cutâneas (dias a semanas).
Os sinais de isquemia dos tecidos moles incluem o branqueamento por injeção, dor,
manchas, formação de bolhas, descoloração azulada e, posteriormente, necrose tecidual. Nem
todos esses sinais podem estar presentes.
O branqueamento pode ser transitório e despercebido e a dor pode não ocorrer, já que
os anestésicos estão frequentemente presentes concomitantemente. Mancha na área de uma
distribuição vascular maior que a área injetada é um indício de que está ocorrendo isquemia
vascular. Caso ocorra formação de bolhas, isso pode ser confundida com uma infecção
herpética. (HUANG, 2016).
A mancha pode então se transformar em uma descoloração azulada, que pode parecer
uma grande contusão. (HUANG, 2016).
De acordo com Sattler e Gout (2017), no caso de injeção intravascular acidental, ao
utilizar preenchimentos de HA, deve-se injetar imediatamente hialuronidase (dose máxima e
dependendodo do volume injetado de material de enchimento) no local da oclusão suspeita,
manter a área de pele quente (com compressas quentes) juntamente com a aplicacao de
nitropasta para estimular a circulação e promover a vasodilataçào. (HUANG, 2016).
Jamais aplicar gelo ou compressas frias, massagear suavemente a área sem aplicar
muita pressão e se possível realizar uma investigação vascular radiológica para tentar
localizar o local da oclusão e enviar o paciente para um centro médico onde o vaso obstruído
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possa ser reaberto (cirurgicamente, se necessário) tão rapidamente quanto possível, além
disso, considerar o uso de uma camara de oxigénio hiperbárica. (HUANG, 2016).
Signorini et al. (2016) recomenda a injeção de um mínimo de 200 a 300 unidades (U)
de hialuronidase (espalhada por toda a área de necrose iminente), repetida diariamente por no
mínimo 2 dias até que sinais do fluxo sanguineo aparareçam ou necrose permanente suma.
Doses até 1500 U também são sugeridas, se necessário, porque com dose inadequada pode
acontecer a necrose tecidual. (HUANG, 2016).
O paciente deve ser reavaliado a cada 24 horas. Se ocorrer infecção, a
antibioticoterapia deve ser iniciada imediatamente. Uso de nitroglicerina tópica (1%) de pasta
também é recomendada em casos de obstrução. Há ainda outras estratégias sem eficácia
comprovada, que incluem esteróides sistêmicos ou tópicos, aspirina, heparina de baixo peso
molecular, oxigênio hiperbárico e prostaglandinas intravenosas. PARADA et al. (2016).
Segundo PARADA et al. (2016), o consenso para o tratamento da necrose iminente é
inundar a área o mais rápido possível e com uso mínimo de 200UI de hialuronidade; aplicar
massagem vigorosa e compressa morna (com a duração de cinco a dez minutos, a intervalos
de 30 a 60 minutos); massagear com pasta de nitroglicerina tópica (NGT) a 2% na área
imediatamente e até duas a três vezes por dia se estiver suspeita de necrose, ressalva que a
nitroglicerina não está disponível comercialmente no Brasil e que seu uso tópico é
controverso; uso sidelafina, como o Viagra (Pfizer, NY); uso de dois comprimidos de aspirina
325mg, ou 500mg ou 600mg via oral, por dia, por uma semana; heparina de baixo peso
molecular, prostaglandina E1, anticoagulação sistêmica, oxigenoterapia hiperbárica e
sildenafil diários são recomendados como outras opções de tratamento.
Ainda o acompanhamento do paciente deve ser diário e assegurar cuidados adequados
das feridas com curativos e cobertura com pomada para impedir a formação de crostas;
hidratação da pele; debridamento da pele necrótica e prevenção de infecções secundárias.
PARADA et al. (2016).
⇒ Eritema e edema
Comumente são imediatos e vistas na maioria dos casos. Ocorrem como resposta à
injuria tecidual e pela propriedade hidrofílica do produto. Multiplas injeções e técnica
incorreta podem agravá-los. Deve-se colocar gelo durante intervalo de cinco a dez minutos e
manter a cabeça elevada. Regridem em horas ou no máximo um ou dois dias. O edema pode
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ser evitado ou minimizado pelo uso de anestésico com epinefrina, compressa fria e menor
número de picadas na pele. (CROCCO, et al., 2012).
⇒ Equimose/Hematoma
corpo estranho, devem seguir o tratamento do nódulo inflamatório sem infecção. Já o nódulo
por acúmulo de produto pode ser usado a hialuronidase. (ALMEIDA, et al., 2017).
⇒ Infecções
Para sobrecorreção de AH, deve ser feita massagem local e avaliar o paciente em
intervalos de 7 a 15 dias, e se for necessário usar hialuronidase (ALMEIDA, et al., 2017).
⇒ Biofilmes
Biofilme é uma coleção de bactérias cercadas por uma matriz protetora e adesiva, essa
matriz lhes dá a capacidade de sobreviver, desenvolver e resistir ao tratamento antibiótico até
mil vezes mais eficazmente do que as bactérias, além disso esses micro-organismos
desenvolvem mutações no DNA e alcançam a diversidade subsequente. (ABDULJABBAR e
BASENDWH, 2016).
Os biofilmes usam o o AH injetado como uma superfície na qual aderem e excretam
sua própria matriz. Essas colônias bacterianas se tornam ativas quando as condições são
favoráveis, por exemplo, após trauma e manipulação e podem causar uma variedade de
apresentações clínicas, incluindo celulite, abscessos, nódulos ou inflamação granulomatosa.
(ABDULJABBAR e BASENDWH, 2016).
A manifestação do biofilme pode ser em meses ou mesmo anos após injeções do
preenchimento. Após confirmado o diagnóstico por exames laboratoriais específicos, deve ser
tratado com antimicrobianos adequados, porém pode iniciar com tratamento de
antimicrobianos empíricos, também pode se utilizer a hialuronidase para diluição do biofilme.
(ABDULJABBAR e BASENDWH, 2016).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS