Livro Interconexões Educacionais Finalizado 1aa. Ed.
Livro Interconexões Educacionais Finalizado 1aa. Ed.
Livro Interconexões Educacionais Finalizado 1aa. Ed.
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Copyright ©Nov/ 2021 by Organizadores e autores
Todos os direitos reservados. Vedada a produção, distribuição, comercialização ou cessão sem autorização do
autor. Os direitos desta obra não foram cedidos.
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Capa e Diagramação
Andreza de Souza
Membros:
Professor Dr. Cícero Cruz Macêdo, Universidade Federal do Cariri - UFCA/CE, Brasil; Professor Dr. Hermes
Melo Teixeira Batista, Faculdade de Medicina do Juazeiro do Norte, CE, Brasil; Professor Dr. Hidemburgo
Gonçalves Rocha, Universidade Federal do Cariri - UFCA/CE, Brasil; Professora Ms. Cláudia Maria de Moura
Pierre, Universidade Regional do Cariri - URCA/CE, Brasil; Professora Dra. Francinete Alves de Oliveira Giffoni,
Universidade Federal do Ceará - UFC/CE, Brasil; Professora Dra. Gislene Farias de Oliveira, Universidade
Federal do Cariri - UFCA/CE, Brasil; Professora Dra. Jadcely Rodrigues Vieira, Universidade Estadual de
campina Grande - UEPB/PB, Brasil; Professora Dra. Núbia Ferreira Almeida, Universidade Regional do Cariri -
URCA/CE, Brasil; Professora Dra. Anna Christina Farias de Carvalho, Universidade Regional do Cariri -
URCA/CE,Brasil; Professora Dra. Patrícia Nunes Fonseca, Universidade Federal da Paraíba - UFPB/PB, Brasil;
I61 Interconexões Educacionais: coletânea de artigos / Paulo Tadeu Ferreira Teixeira... [et
al.]. (Organizadores). 1. ed. – Recife: Inoveprimer, 2021.
239p.
ISBN 978-65-87229-423
4
Ana Clara Alves Santiago Silveira
Ana Paula Sesti Becker
Anne Maria Guimarães Lessa
Cellyneude de Souza Fernandes
Cláudia Maria Pinto da Costa
Dilliany da Silva Marques
Ednalva Tavares de Mendonça Telinhos Pereira
Elissa Dias Cerqueira
Fabiana Correia Bezerra
Flora Alves Giffoni
Gesline Cavalcante Chaves
Giselle Pupim Jorge Back
Isis Maria Monteles Bastos
Ivana Esteve Passos de Oliveira
Julio de Fatimo Rodrigues de Melo
Léa Barbosa de Sousa
Luara Novaes Coutinho
Lucilene Emidio
Maria Cristina Delmondes Nascimento
Sara Guerra Carvalho de Almeida
Suely Salgueiro Chacon
Thercia Lucena Grangeiro Maranhão
Wesley Maikon dos Santos Araújo
5
CAPÍTULO 1 - A CRIANÇA E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DAS
ARTES ............................................................................................................................................ 9
Ana Paula Sesti Becker
6
CAPÍTULO 8 - PSICOPEDAGOGIA E SUA PRAXIS NO ENSINO SUPERIOR
...................................................................................................................................................... 149
Cellyneude de Souza Fernandes
Léa Barbosa de Sousa
7
A criança e o processo de aprendizagem das artes
––
8
A criança e o processo de aprendizagem das artes
CAPÍTULO 1
A Criança e o Processo de Aprendizagem das Artes
Introdução
9
A criança e o processo de aprendizagem das artes
10
A criança e o processo de aprendizagem das artes
11
A criança e o processo de aprendizagem das artes
12
A criança e o processo de aprendizagem das artes
13
A criança e o processo de aprendizagem das artes
14
A criança e o processo de aprendizagem das artes
15
A criança e o processo de aprendizagem das artes
Considerações Finais
16
A criança e o processo de aprendizagem das artes
Referências
17
A criança e o processo de aprendizagem das artes
18
A criança e o processo de aprendizagem das artes
19
A criança e o processo de aprendizagem das artes
20
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
CAPÍTULO 2
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no
contexto intrafamiliar
21
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
Introdução
22
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
23
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
Metodologia
24
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
25
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
Resultados e discussão
26
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
27
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
28
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
29
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
30
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
31
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
Considerações finais
32
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
33
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
Referências
34
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
35
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
SILVA, Emeline Pompeo da; LUCAS, Michele Gaboardi. Relação entre irmãos:
a percepção do primogênito. Pensando em Porto Alegre, v. 24, n. 1, p.144-159,
jun. 2020. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=
sci_arttext & pid=S1679-494X2020000100011 & lng= pt\ nrm=iso>. Acesso
em 01 jun 2021.
36
Conflitos entre irmãos: contribuições da psicologia no contexto intrafamiliar
37
Elaboração de Cartilha para os Pais Identificarem Sinais e Sintomas do Autismo
38
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
CAPÍTULO 3
EDUCAÇÃO E SAÚDE NO ÂMBITO ESCOLAR COMO PRINCIPAL
MEIO DEALCANÇAR A SAÚDE BUCAL
39
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Introdução
40
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
41
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Revisão de Literatura
42
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
43
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
44
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
45
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Evidenciação de placa
46
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
47
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Flúor:
48
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Considerações Finais
49
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
Referências Bibliográficas
Bibliográficas
FAVERI, M.; FERES, M.; GURSKY, L. C.; MARTINS, V. N.; CAIXETA NETO,
L. S.; FIGUEIREDO, L. C. Controle da placa bacteriana supragengival na terapia
periodontal não- cirúrgica. Rev. de Odontologia da UNESP., v.35, n.4,
p.313-18, 2006. Disponível em: <https://revodontolunesp.com.br/article/
588017e17f8c9d0a098b495c/pdf/rou-35-4-313.pdf>.
50
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
51
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12822015000300009&lng=pt&nrm=iso>.
MOIMAZ, Suzely Adas Saliba et al. Oral health assessment protocol in primary
care. Rev. Gaúcha de Odontologia, Porto Alegre, v. 63, n. 4, p. 446-454,
out./dez., 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rgo/v63n4/0103-
6971-rgo-63-04-00446.pdf>.
NARVAI, P. C. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Rev. Ciência &
Saúde Coletiva v.5, n.2, p.381-392, 2000. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7102.pdf>.
52
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
53
Educação e saúde no âmbito escolar como principal meio de alcançar a saúde bucal
54
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
CAPÍTULO 4
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
Lucilene Emidio
Ivana Esteve Passos de Oliveira
Resumo: A educação desde os seus primórdios já poderia ser vista como uma prática
para transformar a realidade de determinada clientela mesmo que, de forma tímida. Nos
dias de hoje, ainda pode ser visualizada como sinônimo de mudanças, onde as práticas
executadas podem ser o fator primordial para avanços significativos, tanto na formação
subjetiva como objetiva do ser humano. Objetiva-se compreender como a Pedagogia
pode atuar na operacionalização dos serviços ofertados através do CRAS. O presente
trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória, bibliográfica de abordagem qualitativa.
Foram selecionados 30 artigos de 21 periódicos diferentes, no período de 2015 a junho
de 2020. É possível destacar o pedagogo como profissional habilitado com
conhecimentos teóricos e metodológicos para discutir a educação e suas especificidades,
de modo sistemático, em sua totalidade e historicidade, nas mais variadas modalidades
de práticas educativas, sejam na educação informal, não-formal e formal. E assim, o
pedagogo assumindo a detenção de seus conhecimentos pedagógicos com toda a equipe
técnica do CRAS, tornam-se agentes de transformação e intervenção na realidade social,
integrando fundamentos, intencionalidades e norteamento para operacionalização e
efetivação da política de assistência social.
55
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
Introdução
56
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
57
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
58
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
59
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
60
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
61
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
63
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
64
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
66
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
70
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
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Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
74
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
75
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
76
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
Considerações Finais
77
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
78
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
Referências
CARVALHO, Ana Carolina e Baroukh, Joska Ailine. Ler antes de saber ler – oito
mitos escolares sobre a leitura literária. Editora Panda Educação, 2018.
79
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
HUNT,Peter. Crítica, teoria e literatura infantil. São Paulo: Cosac Naif, 2010.
LIMA, Venício Artur de. Comunicação e cultura: as idéias de Paulo Freire. Rio
de Janeiro: paz e terra,1981
80
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
ZILBERMAN, Regina. A literatura Infantil na Escola. 11ª ed. São Paulo: Ed.
Global, 2003.
81
Processo de alfabetização por meio das Literaturas Infantis
82
Teoria do Conhecimento
CAPÍTULO 5
Teoria do Conhecimento
83
Teoria do Conhecimento
84
Teoria do Conhecimento
85
Teoria do Conhecimento
86
Teoria do Conhecimento
87
Teoria do Conhecimento
88
Teoria do Conhecimento
89
Teoria do Conhecimento
90
Teoria do Conhecimento
91
Teoria do Conhecimento
92
Teoria do Conhecimento
93
Teoria do Conhecimento
Referências
REALE, Miguel, Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 65-
76;85-89; 119-123.
94
Teoria do Conhecimento
95
Teoria do Conhecimento
96
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
CAPÍTULO 6
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo
trabalho: uma revisão sistemática
97
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
Introdução
98
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
99
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
Fundamentação Teórica
100
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
101
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
102
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
103
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
104
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
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Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
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Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
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Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
108
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
Método
109
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
110
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
BVS - (n = 3)
Estudos incluídos nesta revisão (n=17) Scielo - (n = 4)
PePISC - (n = 2)
111
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
112
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
Resultados e discussões
113
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
114
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
115
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
116
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
população vinculados
prisional aos poderes
brasileira e a sua executivo e
demografia, judiciário.
além das leis e
normas
existentes.
Fonte: Primária, Sobral-CE/2020.
117
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
118
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
garantir o acesso
dos presos à saúde
de acordo com leis
internacionais e
nacionais.
DIUANA et 2016 Levantamento Identificar e Verificou-se que as
al. bibliográfico discutir violações destes
violações e direitos
desafios à sustentam-se em
efetivação dos discursos que
direitos deslegitimam a
reprodutivos maternidade
das mulheres destas mulheres.
em situação de Considera-se o
privação de recurso aos
liberdade, com direitos como
ênfase na estratégico nas
saúde sexual e lutas pela
reprodutiva. transformação
desta situação.
Fonte: Primária, Sobral-CE/2020.
Considerações Finais
119
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
Referências
BAEK, S. et al. The most downloaded and most cited articles in radiology
journals: a comparative bibliometric analysis. European Radiology, v. 28, n. 11,
p. 4832–4838, 2018.
120
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
DECS. Descritores em Ciências da Saúde. ed. rev. e ampl. São Paulo: BIREME /
OPAS / OMS, 2017. Disponível em: < http://decs.bvsalud.org >. Acesso em 22
de jun. 2017.
121
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
122
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
SANTOS, R.; SANTOS, C.J. Serviço Social: uma análise crítica sobre o Sistema
Prisional Brasileiro como espaço ocupacional do/a Assistente Social. Anais do
16º CBAS, Brasília, v.16, n.1, 2019.
123
Direitos dos presos e reinserção social de ex-
ex-presidiários pelo trabalho: uma revisão sistemática
––
124
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
CAPÍTULO 7
Inclusão no ensino superior educação social na visão de
Bourdieu
125
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
Introdução
126
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
127
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
128
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
129
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
130
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
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Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
132
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
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Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
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Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
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Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
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Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
Aprendizagem Humana
137
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
138
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
139
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
Bourdieu e a educação
140
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
141
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
142
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
Considerações
Considerações Finais
143
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
144
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
Referências
PIERRE, (1983). Sociologia (organizado por Renato ORTIZ). São Paulo: Ática.
145
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia, (1995). 21ª ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária.
146
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
147
Inclusão no ensino superior educação social na visão de Bourdieu
148
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
CAPÍTULO 8
Psicopedagogia e sua praxis no Ensino Superior
149
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
Introdução
150
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
151
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
152
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
153
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
154
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
1997 1997: Projeto de Lei 3124/97 de autoria do Dep. Barbosa Neto, dá entrada
na 1ª Comissão na Câmara dos Deputados: Comissão do Trabalho,
Administração e Serviço Público;
1997: aprovado na 1ª Comissão da Câmara dos Deputados, e, encaminhado
para a 2ª Comissão: da Educação, Cultura e Desporto;
2008 2008: Projeto de Lei 3152, de 2008, de autoria da Dep. Raquel Teixeira é
apresentado na Câmara dos Deputados em agosto/2008.
155
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
156
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
157
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
158
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
159
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
160
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
161
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
162
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
163
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
164
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
Considerações Finais
165
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
Referencias Bibliográ
Bibliográficas
166
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
167
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
FREIRE, P. A. importância do ato de ler. 47. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
168
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
169
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
2018/03/PDI_2016_2020_Plano_de_Desenvolvimento_Institucional_Oficial.p
df. Acesso em: 30 de mai. De 2021.
170
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
171
Psicopedagogia e sua práxis no Ensino Superior
172
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
CAPÍTULO 9
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino
aprendizagem
173
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
Introdução
174
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
175
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
176
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
177
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
178
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
179
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
180
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
181
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
182
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
183
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
184
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
Considerações Finais
185
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
Referências
Referências
186
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
PIAGET, J. & INHALDER, B. A psicologia da criança. Ed. 11. – Rio de Janeiro: Ed.
Bertrand Brasil S/A, 1999.
187
Psicopedagogia e afetividade no processo de ensino aprendizagem
188
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
CAPÍTULO 10
A psicologia da aprendizagem e a prática docente:
contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
Resumo: A educação desde os seus primórdios já poderia ser vista como uma prática
para transformar a realidade de determinada clientela mesmo que, de forma tímida. Nos
dias de hoje, ainda pode ser visualizada como sinônimo de mudanças, onde as práticas
executadas podem ser o fator primordial para avanços significativos, tanto na formação
subjetiva como objetiva do ser humano. Objetiva-se compreender como a Pedagogia
pode atuar na operacionalização dos serviços ofertados através do CRAS. O presente
trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória, bibliográfica de abordagem qualitativa.
Foram selecionados 30 artigos de 21 periódicos diferentes, no período de 2015 a junho
de 2020. É possível destacar o pedagogo como profissional habilitado com
conhecimentos teóricos e metodológicos para discutir a educação e suas especificidades,
de modo sistemático, em sua totalidade e historicidade, nas mais variadas modalidades
de práticas educativas, sejam na educação informal, não-formal e formal. E assim, o
pedagogo assumindo a detenção de seus conhecimentos pedagógicos com toda a equipe
técnica do CRAS, tornam-se agentes de transformação e intervenção na realidade social,
integrando fundamentos, intencionalidades e norteamento para operacionalização e
efetivação da política de assistência social.
189
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
Introdução
190
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
Teoria Sócio-
Sócio-Histórica
191
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
192
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
193
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
194
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
195
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
A relação
relação teoria sócio
sócio-
cio-histórica, prática docente e
metodologias ativas
Ser educador nos dias atuais é bem mais do que ter domínio das
rotinas pedagógicas. Ser educador é ter consciência de seu papel e da
importância do quanto a prática interfere no desenvolvimento do
outro.
Nesse sentido, as ciências possuem papel relevante na
fundamentação de nossa prática educativa, de maneira que quando
196
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
197
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
Fonte: https://encantadoresdepacientes.com.br/informacaoxconhecimento/
198
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
199
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
200
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
201
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
202
A psicologia da aprendizagem e a prática docente: contribuições da teoria socio-
socio-histórica para o uso de
metodologias na educação básica.
O planejamento
planejamento da ação didática com base na
triangulação teoria socio-
socio-histórica, conectivismo e
metodologias ativas.
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metodologias na educação básica.
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Internet
Web
Indivíduo
Realidade
CONHECIMENTO
Realidade Externa
CONECTIVISMO
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Conhecer o estudante
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Considerações Finais
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socio-histórica para o uso de
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Referências
VYGOTSKY, Lev.
NOVAK, Joseph D. & GOWIN, D. B. Learning How to Learn (1984) New York:
Cambridge University Press.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra,
2009.
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GATTI, Bernadete A. O que é Psicologia da Educação? Ou, o que ela pode vir a
ser como área de conhecimento? Revista Psicologia da Educação. São Paulo,
N.5, 2º semestre, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752010000200002 .Acesso em:
20. 06.2020
HAYDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Editora Ática,
2013.
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Introdução
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Considerações finais
Referências
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A cultura do artesanato como suporte para sustentabilidade na região do Cariri
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. 6. impressão. São Paulo: Ed. Ática,
2002.
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