Sinais Vitais I
Sinais Vitais I
Sinais Vitais I
Fundamentos de Enfermagem I
POR QUE SINAIS VITAIS ?
QUEIXAS DO
ADMISSÃO
CLIENTE
PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
INTERVENÇÕES
DE
ENFERMAGEM
ALTERAÇÕES
NO NÍVEL
MEDICAÇÕES
CONSCIÊNCIA
O A avaliação dos sinais vitais permite identificar
necessidades básicas dos pacientes.
- Pulso
- Temperatura
- Respiração
- Pressão arterial
- A dor seria o 5º sinal vital
O Fontes: SBC
Fatores que influenciam as freqüências do
pulso
O Respiração:
- Ventilação: movimento de gases para dentro e para fora dos
pulmões
- Difusão: movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os
alvéolos e as hemácias
- Perfusão a distribuição das hemácias para o capilares
pulmonares.
ANALISE DA EFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA:
ODeve ocorrer de maneira integrada
avaliando os 3 processos:
O ventilação: freqüência ( número de movimentos
por min.)
O Profundidade : Profunda, superficial e Normal
Idade FR (mov/min)
Bebês 30-60 irpm
✓ Exercício físico
✓ Dor
✓ Ansiedade
✓ Tabagismo
✓ Posição corporal
✓ Medicações
✓ Lesão neurológica
✓ Alteração nos níveis da Hemoglobina
COMO REALIZAR:
Hipertensão
Estágio I (leve) 140-159 90-99
Estágio II (moderado) 160-179 100-109
Estágio III (grave) 180 110
LOCAIS DE AFERIÇÃO DA PA:
COMO REALIZAR A AFERIÇÃO
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do
precórdio.
• Medir após cinco minutos de repouso.
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos
precedentes.
• Manter o braço do paciente na altura do coração.
• Posicionar os olhos no mesmo nível do mostrador do manômetro
aneróide.
• Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento
no nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e
aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente.
• Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para
frente.
• Localizar a artéria braquial por palpação.
• Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria
braquial, na fossa ante cubital, evitando
compressão excessiva.
• Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento de
medição.
• Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível
estimado da pressão arterial, acrescentar mais 20 a 30 mmHg.
• Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg)
• A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a
serem ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
• A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos
batimentos (fase V)
• Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se
arredondamentos (Exemplo: 135/85 mmHg).
• A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial
do dia; se os valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir
novamente. Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se
discrepantes, considerar o valor mais alto; nas vezes subsequentes, medir
no mesmo braço (o direito de preferência).
Observação:
O esfigmomanômetro do tipo aneróide devem ser periodicamente testados e
devidamente calibrados. Ressaltamos a importância da manutenção destes
aparelhos.
REFERÊNCIAS