ANEXO IV - Modelo Questionário
ANEXO IV - Modelo Questionário
ANEXO IV - Modelo Questionário
Sendo assim, com este questionário visamos a obtenção de informação sobre este
tema, sobretudo de quem vive diariamente situações referentes ao seu quotidiano familiar,
seja numa situação de casamento efectivo, de divórcio ou mesmo de coabitação. O objectivo
final consiste em compreender como podemos entender na actualidade a diversidade de
famílias existentes na sociedade. Deste modo, apelamos aos inquiridos para responderem a
todas as questões pois as vossas opiniões são fundamentais para um estudo completo da
actual situação familiar em Portugal.
(FAMÍLIAS MONOPARENTAIS/UNIPESSOAIS)
I. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL
1. IDADE ACTUAL _____________________________
2.GÉNERO -------- Masculino Feminino
3. PROFISSÃO ___________________________________________________________________________________
4. NATURALIDADE (Concelho)______________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
10. Sentiu receio em relação ao primeiro casamento [ou] vida conjugal em união de facto?
(Coloque um X no quadrado adequado)
Sim, tive hesitações pois era um passo importante na vida que ia dar e não sabia o que
podia acontecer no futuro.
Algum receio, pois o começo da vida em casal é uma carta fechada e não sabemos se
encontrámos a pessoa ideal ou se ela muda com o tempo.
Algum receio pois não sabemos se a vida conjugal será agradável ou vai resultar.
11. O que esperava nessa altura do casamento [ou] da união de facto em que vivia:
Ser feliz, construir uma família e ter uma relação conjugal estável.
Viver uma vida em casal duradoura e em harmonia conjugal.
Ajuda, protecção, companheirismo, afecto e respeito mútuo.
Ganhar mais liberdade e autonomia, coisas que não tinha em casa dos pais.
Ganhar um novo estatuto social, embora perdesse nos aspectos ligados à vida em família
(filhos, marido, vida doméstica…)
Outra situação. Qual?
12. Idade no Primeiro Casamento ___________ anos [OU] União de Facto ___________ anos.
13. Duração do Primeiro Casamento ___________ anos [OU] União de Facto __________ anos.
RELIGIOSA (celebração
católica).
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
CATÓLICA.
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
(por outra religião/confissão).
19. Até ao Divórcio ou fim da União de Facto, como decorria a vida conjugal a nível de:
- vida
doméstica
- rotina diária
- lazer/fins de
semana
- visitas a
amigos/
familiares
- vida sexual
- conflitos
20. Quem tomou primeiro a iniciativa do Divórcio [ou] terminar a União de Facto? Que
motivos foram apresentados?
O MARIDO Motivos:
A MULHER Motivos:
21. No caso de ter existido Divórcio, o mesmo foi decretado com base:
. Divórcio Litigioso:
– baseado no artigo 1779º - Violação culposa dos deveres conjugais.
– baseado no artigo 1781º :
. alínea a) Separação de facto por três anos consecutivos.
. alínea b) Separação de facto por um ano se o divórcio for requerido por um dos cônjuges sem oposição
do outro. ;
. alínea c) Alteração das faculdades mentais do outro cônjuge, quando dure há mais de três anos e, pela
sua gravidade, comprometa a possibilidade de vida em comum.
. alínea d) Ausência, sem que do ausente haja notícias por tempo não inferior a dois anos.
22. Se tivesse de atribuir causas para o seu Divórcio [ou] fim da União de Facto, destacaria
quais?
23. Como reagiram os seus pais e sogros perante o divórcio? (Coloque um X no quadrado
adequado):
Motivos:
Motivos:
25.2. (Só para o Cônjuge a quem não foi confiado o menor) Não tendo ficado com a guarda dos filhos,
em que circunstância se relaciona mais frequentemente com eles? (Coloque um X no quadrado
adequado):
Idas ao Cinema.
Presença em Exposições e Museus.
Em Espectáculos Desportivos.
Passeios e outras Actividades de Lazer.
Almoçar ou Jantar fora.
Visitar outros familiares (estar com os avós; tios; etc.)
Ficar em casa com o filho(a), acompanhando as suas actividades.
Outra Actividade. Qual?
27. Como pai ou mãe, sente que tem o dever de intervir na educação dos filhos, mesmo que não
estejam a viver consigo permanentemente? (Coloque um X no quadrado adequado):
_________________________________________________________________________________
30. Pensa casar novamente ou ter uma relação estável do mesmo tipo?
NÃO SIM
Porquê?
. O Casamento
Porquê?
. A União de
Facto
Porquê?
. Não desejar
assumir outro
compromisso
conjugal.
Porquê?
. Estar satisfeita
com a situação
actual
Porquê?
33. Que sentimentos mantém sobre a situação vivida com o divórcio, nomeadamente quanto à
actual situação pessoal e à relação com os filhos? (Coloque um X no quadrado adequado):
. Existem mais dificuldades, sobretudo económicas, mas feito o balanço, ganhei mais do que
perdi em ter posto fim à minha relação conjugal.
. Outra opinião. Qual?
IV. APOIO/PROXIMIDADE PARENTAL.
34.No relacionamento da sua família monoparental [ou] individual com os restantes membros
da família parental (pais, tios, primos …) tem mantido contactos muito frequentes; frequentes
ou pouco frequentes com eles? (Coloque um X no quadrado adequado)
São muito frequentes, pois participamos nos momentos mais importantes da Família.
São frequentes, pois vivemos relativamente próximos uns dos outros e gostamos de estar
juntos sempre que a situação se proporcione.
São pouco frequentes, dada a situação de vida de cada um.
Outra situação. Qual?
35. No que respeita à relação com parentes mais próximos (pais, irmãos) têm tentado apoiar-se
uns nos outros, só em momentos de necessidade ou basta-se a si próprio(a) sem o apoio de
ninguém?
36. Como decorre o relacionamento afectivo com os seus Pais e com os seus ex-sogros?
37. Os pais ou mesmo os ex-sogros exerceram alguma influência no seu anterior casamento
[ou] coabitação?
NÃO SIM
39. Que valor atribui à Educação recebida dos pais, quanto à sua própria vida conjugal:
(Coloque um X no quadrado adequado)
Não exerceram qualquer influência em termos de formação da minha própria vida conjugal.
Foi normal, tendo em atenção a sua experiência e o tempo da sua própria vida conjugal.
Foi insuficiente, pois não me deram orientação relevante.
Foi má, não tendo dado nenhum bom exemplo.
Foi boa, tendo aprendido bastante com os meus pais.
Foi muito boa e sempre constituíram uma fonte de aconselhamento e de experiência.
Outra situação. Qual?
SIM NÃO
. Desentendimentos, conflitos ou discussões com o companheiro(a) são situações que
necessariamente acontecem num casamento ou na coabitação.
41. O que pensa, em geral, das relações extraconjugais? (Coloque um X no quadrado adequado)
É igual, pois numa relação conjugal devem existir papéis e responsabilidades iguais.
Para o homem é mais grave, pois deve ser leal e respeitar os sentimentos da sua mulher.
Para a mulher é mais grave, pois a sociedade exige mais empenho e fidelidade da sua parte na
relação conjugal.
Outra opinião. Qual?
Sim, pois é um valor fundamental na relação conjugal, revelando confiança e estima pelo outro.
44. Pensa que hoje as pessoas se casam com o mesmo pensamento de como se casava há 30 anos
atrás? Houve alguma mudança nos homens e nas mulheres ou as coisas permanecem as
mesmas, no essencial? (Coloque um X no quadrado adequado):
Existem grandes mudanças, pois o homem e a mulher têm, em geral, uma vida profissional
activa e o sustento da mulher já não depende do marido ou do seu empenho no casamento.
Existem mudanças claras, sobretudo na forma da mulher encarar o casamento, não aceitando já
situações de humilhação ou de maus-tratos físicos e psicológicos.
Embora existam mudanças em relação à vida conjugal actual, a maioria dos homens e das
famílias ainda não dão a devida atenção a esse facto.
Actualmente, quem entra numa relação conjugal já sabe que pode terminar com ela se a
situação não lhe agradar, algo impensável nas décadas anteriores.
Para muitas pessoas, a vida em casal ainda deve ser para toda a vida, apesar de existir maior
liberdade individual na escolha das opções conjugais.
Outra opinião. Qual?
45. Indique 3 mudanças que considere significativas no âmbito da Família Conjugal, ocorridas
nos últimos 30 anos:
46. Na sua opinião, que motivos estão por trás do crescente número de divórcios? (Indique 3
possibilidades)
A infidelidade conjugal.
Violência física ou psicológica na relação conjugal.
Problemas financeiros.
Outra opinião. Qual?
47. No caso de um casal com filhos, deve o casamento ou mesmo a coabitação manter-se;
mesmo que a relação entre o casal seja insatisfatória? (Coloque um X no quadrado adequado):
Sim, deve manter-se pois é pior acabar com a família que se constituiu e porque são
especialmente os filhos quem mais sofrem com a separação dos pais.
Não deve manter-se, pois se os pais não são felizes, os filhos também não o serão nesse ambiente
familiar instável, especialmente no seu desenvolvimento emocional.
Sim, deve manter-se pois o valor da Família deve sobrepor-se à vontade individual dos membros
do casal.
Não deve manter-se, pois cabe aos adultos assumirem as suas responsabilidades e proporcionar
um ambiente familiar livre de discussões ou de indiferença conjugal.
Outra opinião. Qual?
48. Pensa que as crenças religiosas são importantes para a estabilidade da vida familiar?
Não. Nenhuma religião se deve sobrepor aos princípios que o casal estabelece para regular a sua
vida familiar.
Sim. Os valores religiosos são fundamentais para promover a fidelidade e a harmonia conjugal.
Embora as crenças religiosas sejam importantes e definam regras sobre a coabitação, cada casal
deverá escolher livremente o modo como deseja viver a sua vida conjugal.
As crenças religiosas, quaisquer que sejam, são sempre boas reguladoras da vida social e
familiar, garantindo o empenho do casal na sua vida conjugal.
Outra opinião. Qual?
49. A nível de vida de um casal, pensa que: (coloque um X no quadrado escolhido para cada
afirmação)
SIM NÃO
. Deve ser só o marido a trabalhar fora de casa para garantir o sustento da família.
. O marido deve ser o principal provisor do lar, devendo a mulher ajudá-lo, se for caso
disso.
. Ambos devem trabalhar fora de casa e contribuir para o sustento da família.
. Se prejudicar a carreira do marido, a mulher não deve investir na sua própria carreira
profissional.
. Na vida familiar, a maioria das decisões deve caber ao homem.
. Cada cônjuge deve ter uma margem de autonomia nos seus gastos pessoais.
. Os cônjuges devem controlar os gastos um do outro.
. Para haver harmonia no casal, torna-se necessário que um dos cônjuges se sacrifique
pela família, renunciando ao seu bem-estar pessoal.
50. Das seguintes opiniões, diga com as quais concorda ou discorda, colocando um X no
quadrado existente para cada afirmação:
8. Terem filhos.
9. Terem a mesma concordância
politica.
10.Terem a mesma crença
religiosa.
11. Terem um bom
relacionamento sexual.
12. Partilharem as tarefas
domésticas.
52. Das 4 opiniões seguintes escolha aquela que mais se aproxima com as suas convicções
pessoais, colocando um X no quadrado respectivo. Diga porquê.
Porquê?
6. A União de Facto é
uma opção de vida, tão
correcta como o
casamento.
Porquê?
7. A União de Facto é
uma maneira de viver,
em perfeita sintonia com
a transformação dos
tempos actuais.
Porquê?
9. A União de Facto é
uma forma de vida tão
correcta como estar
casada.
Mesmo com razões para o divórcio, o casamento deve manter-se para que a família não se desagregue.
Mesmo tendo casado com a noção de que o casamento é para toda a vida e ainda que existam filhos da
relação conjugal, os problemas graves entre o casal podem justificar o divórcio.
O divórcio é a melhor solução para um mau casamento.
O divórcio é um elemento desagregador da família, devendo ser limitado a nível legislativo.
55. Da seguinte lista, indique três domínios que particularmente lhe dão grande satisfação:
As tarefas do lar.
Os estudos/ v ida profissional.
O convívio com os amigos/colegas de trabalho.
A relação com os filhos.
A relação com os parentes mais próximos (pais, tios, irmãos, primos)
A vida em casal (boa esposa/bom marido).
As actividades de lazer, passatempos e desporto.
Outras actividades sociais (religiosas, políticas, voluntariado, etc.)
56. Indique o seu grau de satisfação face às seguintes medidas de protecção à família
estabelecidas pelo Estado: (coloque um X no quadrado escolhido para cada afirmação)
Grau de Satisfação
Muito Satisfeito Nada Não
Itens Satisfeito Satisfeito Sei/Não
Conheço
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Rendimento Social de Inserção (Lei
nº 13/2003 de 21 de Maio, com alterações do
Decreto-Lei nº 42/06 de 23 de Fevereiro).
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Abono de Família a crianças e jovens
(Decreto-Lei nº 176/2003, de 2 de Agosto).
Grau de Conhecimento
Conheço Sei as Já ouvi Não
bem essa bases falar Sei/Não
Lei gerais dessa Conheço
Legislação dessa Lei Lei Nada da
Lei
Rendimento Social de Inserção (Lei nº 13/2003 de
21 de Maio, com alterações do Decreto-Lei nº 42/06
de 23 de Fevereiro).
Abono de Família a crianças e jovens (Decreto-Lei nº
176/2003, de 2 de Agosto).
58. Sente que a nível de direitos e benefícios sociais, a sua situação familiar está aquém do que
seria legítimo esperar do Estado? Por exemplo, a nível de: (coloque o X nas situações
relacionadas com o seu caso)
SIM NÃO
Rendimento Social de Inserção.
Fiscalidade e IRS.
Abonos de família.
Adopção.
Protecção social na eventualidade de doença.
Herança Patrimonial/Partilha de Bens.
Exercício do Poder Paternal (em caso de Divórcio ou Separação Judicial).
Educação pré-escolar.
Alimentos e Visitas fixados pelo Tribunal.
59. Sente que os seus filhos são discriminados na sociedade devido a viverem só com um dos
progenitores (pai ou a mãe)? E a nível familiar (vizinhos, parentes, pais, etc.)?
_
Não. Não sinto em lado nenhum alguma discriminação ou preconceito em relação aos meus filhos.
Sim. Ainda permanecem nas mentes de algumas pessoas algum preconceito derivado da situação de
divórcio, o qual acaba por causar algum prejuízo emocional nos filhos.
Existem sempre algumas vozes críticas, mas no geral todos aceitam a situação familiar existente.
Não sinto e nunca permitiria qualquer situação de discriminação em relação à minha situação familiar.
60. Considera que os Organismos e Secretarias de Estado ligados à área da Família têm
desenvolvido um bom trabalho no âmbito das medidas de protecção à Família?
Não. As leis são insuficientes ou ineficientes em certos casos (Exercício do Poder Paternal ou Pensão de
Alimentos em situações de divórcio, por exemplo) e nem sempre correspondem às realidades familiares
dos casais ou de quem vive em situação de monoparentalidade.
Sim. Dentro da actual situação familiar, os membros do casal e as crianças dispõem de um conjunto de
leis que salvaguarda os seus direitos e necessidades sociais básicas.
Tem realizado algum trabalho, nomeadamente em questões de igualdade e de género, mas podia fazer
muito mais, especialmente em questões de Abonos Familiares, Maternidade, Adopção, Divórcio e até na
revisão da Fiscalidade.
Por vezes, a legislação publicada pelos Organismos do Estado ligados à Família está desajustada das
reais necessidades dos casais. Em outros casos, não resolve os problemas sociais das famílias,
especialmente quando estas são numerosas e não são beneficiadas em termos de tributação fiscal.
61. Indique três medidas legislativas que gostaria de ver serem tomadas pelo Estado em
benefício da sua situação conjugal.
1ª MEDIDA –
2ª MEDIDA
3ª MEDIDA
FIM
Sendo assim, com este questionário visamos a obtenção de informação sobre este
tema, sobretudo de quem vive diariamente situações referentes ao seu quotidiano familiar,
seja numa situação de casamento efectivo, de divórcio ou mesmo de coabitação. O objectivo
final consiste em compreender como podemos entender na actualidade a diversidade de
famílias existentes na sociedade. Deste modo, apelamos aos inquiridos para responderem a
todas as questões pois as vossas opiniões são fundamentais para um estudo completo da
actual situação familiar em Portugal.
I. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL
1. IDADE ACTUAL _____________________________
2.GÉNERO -------- Masculino Feminino
3. PROFISSÃO ______________________________________________________________________________
4. NATURALIDADE (Concelho)____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
16. Sentiu receio ao iniciar a sua vida conjugal com uma União de Facto? (Coloque um X na
opção pretendida)
Sim, tive hesitações pois era um passo importante na vida que ia dar e não sabia o que
podia acontecer no futuro.
Algum receio, pois o começo da vida em casal é uma carta fechada e não sabemos se
encontrámos a pessoa ideal ou se ela muda com o tempo.
Algum receio pois não sabemos se a vida conjugal será agradável ou vai resultar.
17. O que esperava nessa altura da União de Facto em que passou a viver? (Coloque um X na
opção pretendida)
Ser feliz, construir uma família e ter uma relação conjugal estável.
Viver uma vida em casal duradoura e em harmonia conjugal.
Ajuda, protecção, companheirismo, afecto e respeito mútuo.
Ganhar mais liberdade e autonomia, coisas que não tinha em casa dos pais.
Ganhar um novo estatuto social, embora perdesse nos aspectos ligados à vida em
família (filhos, marido, vida doméstica…)
Outra situação. Qual?
20. A sua integração neste modelo de relação conjugal (União de Facto) tem sido difícil?
(Coloque um X na opção pretendida)
21. O sentimento que tinha pelo seu companheiro(a) no tempo em que namoravam mudou em
relação ao que sente agora? (Coloque um X na opção pretendida)
Sim. Pelo apoio, respeito, está sempre presente e corresponde ao que espero dele(a).
Não. Existem mudanças na personalidade do actual parceiro conjugal para pior.
Nem sempre corresponde.
Gostaria que correspondesse mais, mas considero que está bem assim.
Outra situação. Qual?
23. O nascimento de filhos (caso existam) teve influência: (por cada afirmação, coloque um X
nos quadrados respectivos).
Sim, foi difícil pois não tive qualquer ajuda do companheiro nesse aspecto. Provocou mesmo
insatisfação.
Não, pois consegui conciliar a vida laboral com a vida doméstica com o apoio do companheiro.
Em certas alturas foi difícil, especialmente pela ausência do companheiro envolvido na vida
profissional.
Não, pois envolvi-me totalmente no crescimento dos meus filhos mesmo estando em casa.
Outra situação. Qual?
25. Que aspectos da sua vida em União de Facto a aborrecem, mesmo que não a ponham em
causa? (Coloque um X na opção pretendida)
26. Quanto à vida profissional, em que medida tem afectado o estado da vossa coabitação?
Em nada tem afectado, pois tem existido conciliação nas actividades profissionais dos cônjuges.
A actividade profissional não é bem remunerada e por vezes causa problemas a nível de contas a
pagar, gerando mau estar entre o casal.
Tem afectado sobretudo no tempo dispensado à vida familiar, que é pouco.
Afecta a nível de stress diário e falta de paciência para com os membros da família.
A vida profissional é intensa e mesmo com grande cansaço dos cônjuges a relação continua estável e
forte a nível afectivo.
Outra situação. Qual?
27. Como MARIDO, costuma dividir as tarefas domésticas com a sua companheira?
30.No relacionamento da sua família conjugal com os restantes membros da família parental
(pais, tios, primos …) tem mantido contactos muito frequentes, frequentes ou pouco frequentes
com eles? (Coloque um X na opção pretendida)
São muito frequentes, pois participamos nos momentos mais importantes da Família.
São frequentes, pois vivemos relativamente próximos uns dos outros e gostamos de estar juntos
sempre que a situação se proporcione.
São pouco frequentes, dada a situação de vida de cada um.
Outra situação. Qual?
31. No que respeita à relação com parentes mais próximos (pais, ‘sogros’, irmãos) tem tentado
apoiar-se uns nos outros, só em momentos de necessidade ou bastam-se a si próprios sem apoio
de ninguém? (Coloque um X na opção pretendida)
32. Como decorre o relacionamento afectivo com os seus Pais e com os Pais do actual
companheiro(a)? (Coloque um X na opção pretendida)
NÃO SIM
35. Que valor atribui à Educação recebida dos pais, quanto à sua própria vida conjugal:
SIM NÃO
. Desentendimentos, conflitos ou discussões com o companheiro(a) são situações
que necessariamente acontecem numa coabitação.
. A frequência desses desentendimentos, conflitos ou discussões com o cônjuge
podem levar ao fim da coabitação.
. A falta de comunicação entre o casal para resolver os seus desentendimentos,
conflitos ou discussões podem igualmente levar ao fim da coabitação.
SIM NÃO
. consegue partilhar todos os momentos, gostos, amigos e sentimentos com o seu
actual companheiro(a)?
. consegue partilhar uma vida em comum com o companheiro(a), mas guardar certos
momentos, gostos e amigos só para si?
. consegue ter os seus momentos de prazer e visitar amigos, independentemente do
gosto manifestado pelo seu companheiro actual?
38. O que pensa, em geral, das relações extraconjugais? (Coloque um X na opção pretendida)
39. Pensa que é mais grave para uma mulher do que para um homem, ter ou manter relações
extraconjugais? (Coloque um X na opção pretendida)
É igual, pois numa relação conjugal devem existir papéis e responsabilidades iguais.
Para o homem é mais grave, pois deve ser leal e respeitar os sentimentos da sua mulher.
Para a mulher é mais grave, pois a sociedade exige mais empenho e fidelidade da sua parte na
relação conjugal.
Outra opinião. Qual?
Sim, pois é um valor fundamental na relação conjugal, revelando confiança e estima pelo outro.
Existem grandes mudanças, pois o homem e a mulher têm, em geral, uma vida profissional
activa e o sustento da mulher já não depende do marido ou do seu empenho no casamento.
Existem mudanças claras, sobretudo na forma da mulher encarar o casamento, não aceitando já
situações de humilhação ou de maus-tratos físicos e psicológicos.
Embora existam mudanças em relação à vida conjugal actual, a maioria dos homens e das
famílias ainda não dão a devida atenção a esse facto.
Actualmente, quem entra numa relação conjugal já sabe que pode terminar com ela se a
situação não lhe agradar, algo impensável nas décadas anteriores.
Para muitas pessoas, a vida em casal ainda deve ser para toda a vida, apesar de existir maior
liberdade individual na escolha das opções conjugais.
Outra opinião. Qual?
42. Indique 3 mudanças que considere significativas no âmbito da Família Conjugal, ocorridas
nos últimos 30 anos:
43. Na sua opinião, que motivos estão por trás do crescente número de divórcios? (Indique 3
possibilidades)
. Aceitaria terminar a relação como a melhor solução, quando a razão fundadora da união
conjugal (o amor) acabou.
45. No caso de um casal com filhos, deve o casamento ou mesmo a coabitação manter-se;
mesmo que a relação ente o casal seja insatisfatória? (Coloque um X na opção pretendida)
Sim, deve manter-se pois é muito pior acabar com a família que se constituiu e porque são
especialmente os filhos quem mais sofrem com a separação dos pais.
Não deve manter-se, pois se os pais não são felizes, os filhos também não o serão nesse ambiente
familiar instável, especialmente no seu desenvolvimento emocional.
Sim, deve manter-se pois o valor da Família deve sobrepor-se à vontade individual dos membros
do casal.
Não deve manter-se, pois cabe aos adultos assumirem as suas responsabilidades e proporcionar
um ambiente familiar livre de discussões ou de indiferença conjugal.
Outra opinião. Qual?
46.Pensa que as crenças religiosas podem constituir um obstáculo à opção de vida pela
coabitação? (Coloque um X na opção pretendida)
Não. Nenhuma religião se deve sobrepor aos princípios que o casal estabelece para regular a sua
vida familiar.
Sim. Os valores religiosos constituem obstáculos morais e sociais à opção de vida pela
coabitação.
Embora as crenças religiosas sejam importantes e definam regras sobre a coabitação, cada casal
deverá escolher livremente o modo como deseja viver a sua vida conjugal.
As crenças religiosas, quaisquer que sejam, julgam de forma negativa uma vida conjugal em
união de facto, penalizando por vezes os seus próprios membros religiosos.
Outra opinião. Qual?
51. Sente desaprovação social pela sua opção conjugal? (Coloque um X na opção pretendida)
SIM NÃO
. Deve ser só o companheiro a trabalhar fora de casa para garantir o sustento da
família.
. O companheiro deve ser o principal provisor do lar, devendo a mulher ajudá-lo, se
for caso disso.
. Ambos devem trabalhar fora de casa e contribuir para o sustento da família.
. Se prejudicar a carreira do companheiro, a mulher não deve investir na sua própria
carreira profissional.
. Na vida familiar, a maioria das decisões deve caber ao homem.
. Cada elemento do casal deve ter uma margem de autonomia nos seus gastos
pessoais.
. Os elementos do casal devem controlar os gastos um do outro.
. Para haver harmonia no casal, torna-se necessário que um dos membros se sacrifique
pela família, renunciando ao seu bem-estar pessoal.
53. Das seguintes opiniões, diga com as quais concorda ou discorda, colocando um X no
quadrado respectivo para cada afirmação apresentada.
1. A união de facto é uma opção de vida conjugal, mas deve ter o mesmo
grau de compromisso e lealdade, como num casamento.
2. Para que uma união de facto resulte, basta existir empenho na relação
ao longo da vida.
3. Só o empenho não garante o sucesso na união de facto.
55. Das 4 opiniões seguintes indique aquela que mais se aproxima com as suas convicções
pessoais, colocando um X no quadrado adequado. Diga porquê.
56.Das seguintes opiniões sobre divórcio, coloque um X naquela que mais se aproxima com as
suas convicções pessoais:
1. Mesmo com razões para o divórcio, o casamento deve manter-se para que a família não se
desagregue.
2. Mesmo tendo casado com a noção de que o casamento é para toda a vida e ainda que existam
filhos da relação conjugal, problemas graves entre o casal podem justificar o divórcio.
3. O divórcio é a melhor solução para um mau casamento .
As tarefas do lar.
Os estudos/ v ida profissional.
O convívio com os amigos/colegas de trabalho.
A relação com os filhos.
A relação com os parentes mais próximos (pais, tios, irmãos, primos)
A sua vida em casal.
As actividades de lazer, passatempos e desporto.
Outras actividades sociais (religiosas, políticas, voluntariado, etc.)
58. Indique o seu grau de satisfação face às seguintes medidas de protecção à família
estabelecidas pelo Estado: (coloque um X no quadrado escolhido para cada afirmação)
Grau de Satisfação
Muito Satisfeito Nada Não
Itens Satisfeito Satisfeito Sei/Não
Conheço
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Rendimento Social de Inserção (Lei
nº 13/2003 de 21 de Maio, com alterações do
Decreto-Lei nº 42/06 de 23 de Fevereiro).
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Abono de Família a crianças e jovens
(Decreto-Lei nº 176/2003, de 2 de Agosto).
Grau de Conhecimento
Conheço Sei as Já ouvi Não
bem essa bases falar Sei/Não
Lei gerais dessa Conheço
Legislação dessa Lei Lei Nada da
Lei
Rendimento Social de Inserção (Lei nº 13/2003 de
21 de Maio, com alterações do Decreto-Lei nº 42/06
de 23 de Fevereiro).
Abono de Família a crianças e jovens (Decreto-Lei nº
176/2003, de 2 de Agosto).
SIM NÃO
Rendimento Social de Inserção.
Fiscalidade e IRS.
Abonos de família.
Adopção.
Protecção social na eventualidade de doença.
Herança Patrimonial/Partilha de Bens.
Exercício do Poder Paternal (em caso de Divórcio ou Separação Judicial).
Educação pré-escolar.
Transmissão de Arrendamento
61. Sente que os seus filhos são discriminados na sociedade devido à sua opção conjugal? E a
nível familiar (parentes, pais, vizinhos, etc.)?
Não. Não sinto em lado nenhum alguma discriminação ou preconceito em relação aos filhos.
Sim. Ainda permanecem nas mentes de algumas pessoas algum preconceito derivado da situação de
divórcio, o qual acaba por causar algum prejuízo emocional nos filhos.
Existem sempre algumas vozes críticas, mas no geral todos aceitam a situação familiar existente.
Não sinto e nunca permitiria qualquer situação de discriminação em relação à minha situação familiar.
62. Considera que os Organismos e Secretarias de Estado ligados à área da Família têm
desenvolvido um bom trabalho no âmbito das medidas de protecção à Família?
Não. As leis são insuficientes ou ineficientes em certos casos (Poder Paternal ou Pensão de Alimentos
em situações de divórcio, por exemplo) e nem sempre correspondem às realidades familiares dos casais
coabitantes em assuntos de transmissão patrimonial ou de arrendamento.
Sim. Dentro da actual situação familiar, os membros do casal e as crianças dispõem de um conjunto de
leis que salvaguarda os seus direitos e necessidades sociais básicas.
Tem realizado algum trabalho, nomeadamente em questões de igualdade e paridade de género, mas
podia fazer muito mais, especialmente em questões de Abonos Familiares, Maternidade, Adopção,
Divórcio, Heranças Patrimoniais e até na Fiscalidade.
Por vezes, a legislação publicada pelos Organismos do Estado ligados à Família está desajustada das
reais necessidades dos casais. Em outros casos, não resolve os problemas sociais das famílias,
especialmente quando estas são numerosas e não são beneficiadas em termos de tributação fiscal.
1ª MEDIDA –
2ª MEDIDA
3ª MEDIDA
FIM
Sendo assim, com este questionário visamos a obtenção de informação sobre este
tema, sobretudo de quem vive diariamente situações referentes ao seu quotidiano familiar,
seja numa situação de casamento efectivo, de divórcio ou mesmo de coabitação. O objectivo
final consiste em compreender como podemos entender na actualidade a diversidade de
famílias existentes na sociedade. Deste modo, apelamos aos inquiridos para responderem a
todas as questões pois as vossas opiniões são fundamentais para um estudo completo da
actual situação familiar em Portugal.
I. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL
1. IDADE ACTUAL _____________________________
2.GÉNERO -------- Masculino Feminino
3. PROFISSÃO ______________________________________________________________________________
4. NATURALIDADE (Concelho)____________________________________________________________________
14. A sua actual vida em União de Facto tem origem no estado civil:
De solteiro(a)
De divórcio
De viuvez
Outra situação = (já viveu noutra união de facto, que entretanto terminou).
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
16. Quanto tempo durou o namoro com o ex-cônjuge ou anterior companheiro(a)?
17. Sentiu receio em relação ao primeiro casamento [ou] da união de facto em que iniciou a sua
conjugalidade?
Sim, tive hesitações pois era um passo importante na vida que ia dar e não sabia o que podia
acontecer no futuro.
Algum receio, pois o começo da vida em casal é uma carta fechada e não sabemos se
encontrámos a pessoa ideal ou se ela muda com o tempo.
Algum receio pois não sabemos se a vida conjugal será agradável ou vai resultar.
18. O que esperava nessa altura do primeiro casamento [ou] da união de facto em que passou a
viver?
Ser feliz, construir uma família e ter uma relação conjugal estável.
Viver uma vida em casal duradoura e em harmonia conjugal.
Ajuda, protecção, companheirismo, afecto e respeito mútuo.
Ganhar mais liberdade e autonomia, coisas que não tinha em casa dos pais.
Ganhar um novo estatuto social, embora perdesse nos aspectos ligados à vida em família
(filhos, marido, vida doméstica…)
Outra situação. Qual?
19. Idade no Primeiro Casamento __________ anos [OU] Primeira União de Facto _________ anos.
22. Duração do Primeiro Casamento __________ anos [OU] Primeira União de Facto ______ anos.
CIVIL.
RELIGIOSA (celebração católica).
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
CATÓLICA.
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA (por
outra religião/confissão).
25. Até ao Divórcio [ou] até ao fim da União de Facto, como decorria a sua Vida Conjugal a
nível de :
-
- rotina diária
-
- vida doméstica
-
- lazer/fins de semana
-
- visitas a amigos/
familiares
-
- vida sexual
-
- conflitos
26. Quem tomou primeiro a iniciativa do Divórcio [ou] terminar a União de Facto? Que
motivos foram apresentados?
O MARIDO Motivos:
A MULHER Motivos:
27. No caso de ter existido Divórcio, o mesmo foi decretado com base:
. Divórcio Litigioso:
– baseado no artigo 1779º - Violação culposa dos deveres conjugais.
– baseado no artigo 1781º :
. alínea a) Separação de facto por três anos consecutivos.
. alínea b) Separação de facto por um ano se o divórcio for requerido por um dos cônjuges sem oposição
do outro. ;
. alínea c) Alteração das faculdades mentais do outro cônjuge, quando dure há mais de três anos e, pela
sua gravidade, comprometa a possibilidade de vida em comum.
. alínea d) Ausência, sem que do ausente haja notícias por tempo não inferior a dois anos.
28. Se tivesse de atribuir causas para o seu divórcio [ou] fim da União de Facto, quais é que
destacaria? (Coloque um X na opção pretendida)
29. Como reagiram os seus pais e sogros perante o divórcio [ou] com o fim da União de Facto?
(Coloque um X na opção pretendida)
31. Como ficou estabelecida a guarda das crianças? (Caso existam crianças)
Motivos:
Motivos:
31.2. (Só para o Cônjuge a quem não foi confiado o menor) Não tendo ficado com a guarda dos filhos,
em que circunstância se relaciona mais frequentemente com eles? (Coloque um X nos quadrados
adequados)
Idas ao Cinema.
Presença em Exposições e Museus.
Em Espectáculos Desportivos.
Passeios e outras Actividades de Lazer.
Almoçar ou Jantar fora.
Visitar outros familiares (estar com os avós; tios; etc.)
Ficar em casa com o filho(a), acompanhando as suas actividades.
Outra Actividade. Qual?
32. Como pai ou mãe, sente que tem o dever de intervir na educação dos filhos, mesmo que não
estejam a viver consigo permanentemente? Em que circunstâncias o faria?
_________________________________________________________________________________
34. Há quanto tempo vive em União de Facto com o/a actual companheiro(a)?
_________________________________________________________________________________
35. A sua integração numa nova relação conjugal (União de Facto) tem sido difícil? (Coloque
um X na opção pretendida)
Sim, ainda está presente especialmente pelos filhos nascidos na anterior vida conjugal.
A memória do passado conjugal ainda se mantém, pois a s experiências vividas ficaram
gravadas. Por vezes faço comparações entre o que vivi antes e o que estou a viver agora.
Em certas alturas está presente, mas já é passado e não faço comparações com a vida conjugal
actual.
Não. Quero esquecer a relação conjugal anterior e nem faço comparações com a vida familiar
actual.
Outra situação. Qual?
37. Foi ou tem sido difícil a integração dos enteados (se tiver) na nova família?
(Coloque um X na opção pretendida)
38. Como padrasto / madrasta, (se for esse o caso) sente que tem o dever de intervir na
educação dos enteados (caso ainda sejam menores)? (Coloque um X na opção pretendida)
Muito Bom
Bom
Normal
Por vezes é difícil
É difícil
40. Como pensa que os seus Enteados o consideram na sua função de Padrasto/Madrasta?
(coloque um X no quadrado respectivo, caso exista essa situação)
41. O sentimento que tinha pelo seu companheiro(a) no tempo em que namoravam mudou em
relação ao que sente agora? (Coloque um X na opção pretendida)
42. Actualmente, pensa que o seu companheiro(a) corresponde ao seu ideal de parceiro?
(Coloque um X na opção pretendida)
Sim. Pelo apoio, respeito, está sempre presente e corresponde ao que espero dele(a).
Não. Existem mudanças na personalidade do actual parceiro conjugal para pior.
Nem sempre corresponde.
Gostaria que correspondesse mais, mas considero que está bem assim.
Outra situação. Qual?
43. Se já tinha filhos do anterior Casamento ou da União de Facto, acabou por pensar ‘duas
vezes’ em relação a voltar a coabitar? (Coloque um X na opção pretendida)
Sim, pensamos sempre duas vezes antes de se iniciar um novo relacionamento conjugal,
especialmente se os filhos iriam aceitar o novo companheiro e se todos nos entenderíamos no lar.
Acabamos sempre por pensar, mas já sabia que não iriam interferir na minha decisão.
Sim, devido à má experiência da primeira conjugalidade. Por isso reflecti bastante e coloquei
algumas condições para iniciar esta nova relação conjugal.
Não, pois estava consciente que era o melhor para nós todos.
Outra situação. Qual?
44. A presença de crianças ou de jovens na nova família (ou mesmo o nascimento de novos
filhos) teve influência: (para cada afirmação coloque um X no quadrado escolhido)
Sim, foi difícil pois não tive qualquer ajuda do companheiro nesse aspecto. Provocou mesmo
insatisfação.
Não, pois consegui conciliar a vida laboral com a vida doméstica com o apoio do
companheiro.
Em certas alturas foi difícil, especialmente pela ausência do companheiro envolvido na vida
profissional.
Não, pois envolvi-me totalmente no crescimento dos meus filhos mesmo estando em casa.
Outra situação. Qual?
46. Que aspectos da sua vida em União de Facto a aborrecem, mesmo que não a ponham em
causa? (Coloque um X na opção pretendida)
47. Quanto à vida profissional, em que medida tem afectado o estado da vossa coabitação?
Em nada tem afectado, pois tem existido conciliação nas actividades profissionais dos
cônjuges.
A actividade profissional não é bem remunerada e por vezes causa problemas a nível de contas
a pagar, gerando mau estar entre o casal.
Tem afectado sobretudo no tempo dispensado à vida familiar, que é pouco.
Afecta a nível de stress diário e falta de paciência para com os membros da família.
A vida profissional é intensa e mesmo com grande cansaço dos cônjuges a relação continua
estável e forte a nível afectivo.
Outra situação. Qual?
48. Como MARIDO, costuma dividir as tarefas domésticas com a sua companheira?
49.Sente-se satisfeito(a) sobre o modo como está a organizada a vida doméstica no lar?
50.No relacionamento da sua família conjugal com os restantes membros da família parental
(pais, tios, primos …) tem mantido contactos muito frequentes, frequentes ou pouco frequentes
com eles? (Coloque um X na opção pretendida)
São muito frequentes, pois participamos nos momentos mais importantes da Família.
São frequentes, pois vivemos relativamente próximos uns dos outros e gostamos de estar juntos
sempre que a situação se proporcione.
São pouco frequentes, dada a situação de vida de cada um.
Outra situação. Qual?
51. No que respeita à relação com parentes mais próximos (pais, ‘sogros’, irmãos) tem tentado
apoiar-se uns nos outros, só em momentos de necessidade ou bastam-se a si próprios sem apoio
de ninguém?
52. Como decorre o relacionamento afectivo com os seus Pais e com os Pais do actual
companheiro(a)?
53. Os novos ‘sogros’ exercem (ou exerceram) alguma influência na vossa coabitação?
NÃO SIM
55. Que valor atribui à Educação recebida dos pais, quanto à sua própria vida conjugal:
(Coloque um X na opção pretendida)
SIM NÃO
. Desentendimentos, conflitos ou discussões com o companheiro(a) são
situações que necessariamente acontecem numa coabitação.
. A frequência desses desentendimentos, conflitos ou discussões com o
cônjuge podem levar ao fim da coabitação.
. A falta de comunicação entre o casal para resolver os seus
desentendimentos, conflitos ou discussões podem igualmente levar ao
fim da coabitação.
. A honestidade e lealdade no relacionamento entre cônjuges contribuem
para manter ou até fortalecer a coabitação.
. Mesmo com uma boa comunicação entre o casal, a coabitação pode
entrar em ruptura e terminar.
59. Pensa que é mais grave para uma mulher do que para um homem, ter ou manter relações
extraconjugais? (Coloque um X na opção pretendida)
É igual, pois numa relação conjugal devem existir papéis e responsabilidades iguais.
Para o homem é mais grave, pois deve ser leal e respeitar os sentimentos da sua mulher.
Para a mulher é mais grave, pois a sociedade exige mais empenho e fidelidade da sua parte na
relação conjugal.
Outra opinião. Qual?
Sim, pois é um valor fundamental na relação conjugal, revelando confiança e estima pelo outro.
61. Pensa que hoje as pessoas se casam com o mesmo pensamento de como se casava há 30 anos
atrás? Houve alguma mudança nos homens e nas mulheres ou as coisas permanecem as
mesmas, no essencial? (Coloque um X na opção pretendida)
Existem grandes mudanças, pois o homem e a mulher têm, em geral, uma vida profissional
activa e o sustento da mulher já não depende do marido ou do seu empenho no casamento.
Existem mudanças claras, sobretudo na forma da mulher encarar o casamento, não aceitando já
situações de humilhação ou de maus-tratos físicos e psicológicos.
Embora existam mudanças em relação à vida conjugal actual, a maioria dos homens e das
famílias ainda não dão a devida atenção a esse facto.
Actualmente, quem entra numa relação conjugal já sabe que pode terminar com ela se a
situação não lhe agradar, algo impensável nas décadas anteriores.
Para muitas pessoas, a vida em casal ainda deve ser para toda a vida, apesar de existir maior
liberdade individual na escolha das opções conjugais.
Outra opinião. Qual?
62. Indique 3 mudanças que considere significativas no âmbito da Família Conjugal, ocorridas
nos últimos 30 anos:
63. Na sua opinião, que motivos estão por trás do crescente número de divórcios? (Indique 3
possibilidades)
64. No seu caso pessoal, se houvesse eventualmente problemas na sua ‘União de Facto’:
(Coloque um X nas opções apresentadas)
. Aceitaria terminar a relação como a melhor solução, quando a razão fundadora da união
conjugal (o amor) acabou.
65. No caso de um casal com filhos, deve o casamento ou mesmo a coabitação manter-se;
mesmo que a relação ente o casal seja insatisfatória? (Coloque um X na opção pretendida)
Sim, deve manter-se pois é muito pior acabar com a família que se constituiu e porque são
especialmente os filhos quem mais sofrem com a separação dos pais.
Não deve manter-se, pois se os pais não são felizes, os filhos também não o serão nesse ambiente
familiar instável, especialmente no seu desenvolvimento emocional.
Sim, deve manter-se pois o valor da Família deve sobrepor-se à vontade individual dos membros
do casal.
Não deve manter-se, pois cabe aos adultos assumirem as suas responsabilidades e proporcionar
um ambiente familiar livre de discussões ou de indiferença conjugal.
Outra opinião. Qual?
66. Pensa que as crenças religiosas podem constituir um obstáculo à opção de vida pela
coabitação? (Coloque um X na opção pretendida)
Não. Nenhuma religião se deve sobrepor aos princípios que o casal estabelece para regular a sua
vida familiar.
Sim. Os valores religiosos constituem obstáculos morais e sociais à opção de vida pela
coabitação.
Embora as crenças religiosas sejam importantes e definam regras sobre a coabitação, cada casal
deverá escolher livremente o modo como deseja viver a sua vida conjugal.
As crenças religiosas, quaisquer que sejam, julgam de forma negativa uma vida conjugal em
união de facto, penalizando por vezes os seus próprios membros religiosos.
Outra opinião. Qual?
67. Para si, a União de Facto: (para cada afirmação coloque um X no quadrado escolhido)
68. Qual foi a reacção dos pais quando souberam da sua opção marital? (Coloque um X na opção
escolhida)
71. Sente desaprovação social pela sua opção conjugal? Diga Porquê.
SIM NÃO
. Deve ser só o companheiro a trabalhar fora de casa para garantir o sustento da
família.
. O companheiro deve ser o principal provisor do lar, devendo a mulher ajudá-lo, se
for caso disso.
. Ambos devem trabalhar fora de casa e contribuir para o sustento da família.
. Se prejudicar a carreira do companheiro, a mulher não deve investir na sua própria
carreira profissional.
. Na vida familiar, a maioria das decisões deve caber ao homem.
. Cada elemento do casal deve ter uma margem de autonomia nos seus gastos
pessoais.
. Os elementos do casal devem controlar os gastos um do outro.
. Para haver harmonia no casal, torna-se necessário que um dos membros se sacrifique
pela família, renunciando ao seu bem-estar pessoal.
73. Das seguintes opiniões, diga com as quais concorda ou discorda, colocando um X no
quadrado respectivo.
75. Das 4 opiniões seguintes indique aquela que mais se aproxima com as suas convicções
pessoais, colocando um X no quadrado adequado. Diga porquê.
76.Das seguintes opiniões sobre divórcio, coloque um X naquela que mais se aproxima com as
suas convicções pessoais:
1. Mesmo com razões para o divórcio, o casamento deve manter-se para que a família não se
desagregue.
2. Mesmo tendo casado com a noção de que o casamento é para toda a vida e ainda que existam
filhos da relação conjugal, problemas graves entre o casal podem justificar o divórcio.
3. O divórcio é a melhor solução para um mau casamento .
As tarefas do lar.
Os estudos/ v ida profissional.
O convívio com os amigos/colegas de trabalho.
A relação com os filhos.
A relação com os parentes mais próximos (pais, tios, irmãos, primos)
A sua vida em casal.
As actividades de lazer, passatempos e desporto.
Outras actividades sociais (religiosas, políticas, voluntariado, etc.)
78. Indique o seu grau de satisfação face às seguintes medidas de protecção à família
estabelecidas pelo Estado: (coloque um X no quadrado escolhido para cada afirmação)
Grau de Satisfação
Muito Satisfeito Nada Não
Itens Satisfeito Satisfeito Sei/Não
Conheço
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Rendimento Social de Inserção (Lei
nº 13/2003 de 21 de Maio, com alterações do
Decreto-Lei nº 42/06 de 23 de Fevereiro).
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Abono de Família a crianças e jovens
(Decreto-Lei nº 176/2003, de 2 de Agosto).
Grau de Conhecimento
Conheço Sei as Já ouvi Não
bem essa bases falar Sei/Não
Lei gerais dessa Conheço
Legislação dessa Lei Lei Nada da
Lei
Rendimento Social de Inserção (Lei nº 13/2003 de
21 de Maio, com alterações do Decreto-Lei nº 42/06
de 23 de Fevereiro).
Abono de Família a crianças e jovens (Decreto-Lei nº
176/2003, de 2 de Agosto).
SIM NÃO
Rendimento Social de Inserção.
Fiscalidade e IRS.
Abonos de família.
Papel social de Padrasto/Madrasta.
Adopção.
Protecção social na eventualidade de doença.
Herança Patrimonial/Partilha de Bens.
Exercício do Poder Paternal (em caso de Divórcio ou Separação Judicial).
Educação pré-escolar.
Transmissão de Arrendamento
Alimentos fixados pelo Tribunal
81. Sente que os seus filhos são discriminados na sociedade devido à sua opção conjugal? E a
nível familiar (parentes, pais, vizinhos, etc.)? (Coloque um X na opção escolhida)
Não. Não sinto em lado nenhum alguma discriminação ou preconceito em relação aos filhos.
Sim. Ainda permanecem nas mentes de algumas pessoas algum preconceito derivado da situação de
divórcio, o qual acaba por causar algum prejuízo emocional nos filhos.
Existem sempre algumas vozes críticas, mas no geral todos aceitam a situação familiar existente.
Não sinto e nunca permitiria qualquer situação de discriminação em relação à minha situação familiar.
Outra ideia. Qual?
82. Considera que os Organismos e Secretarias de Estado ligados à área da Família têm
desenvolvido um bom trabalho no âmbito das medidas de protecção à Família?
Não. As leis são insuficientes ou ineficientes em certos casos (Poder Paternal ou Pensão de Alimentos
em situações de divórcio, por exemplo) e nem sempre correspondem às realidades familiares dos casais
ou de quem vivem em situação de monoparentalidade.
Sim. Dentro da actual situação familiar, os membros do casal e as crianças dispõem de um conjunto de
leis que salvaguarda os seus direitos e necessidades sociais básicas.
Tem realizado algum trabalho, nomeadamente em questões de igualdade e paridade de género, mas
podia fazer muito mais, especialmente em questões de Abonos Familiares, Maternidade, Adopção,
Divórcio e até na Fiscalidade.
Por vezes, a legislação publicada pelos Organismos do Estado ligados à Família está desajustada das
reais necessidades dos casais. Em outros casos, não resolve os problemas sociais das famílias,
especialmente quando estas são numerosas e não são beneficiadas em termos de tributação fiscal.
1ª MEDIDA –
2ª MEDIDA
3ª MEDIDA
FIM
Sendo assim, com este questionário visamos a obtenção de informação sobre este
tema, sobretudo de quem vive diariamente situações referentes ao seu quotidiano familiar,
seja numa situação de casamento efectivo, de divórcio ou mesmo de coabitação. O objectivo
final consiste em compreender como podemos entender na actualidade a diversidade de
famílias existentes na sociedade. Deste modo, apelamos aos inquiridos para responderem a
todas as questões pois as vossas opiniões são fundamentais para um estudo completo da
actual situação familiar em Portugal.
I. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL
4. NATURALIDADE (Concelho)__________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Sim, tive hesitações pois era um passo importante na vida que ia dar e não sabia o
que podia acontecer no futuro.
Algum receio, pois o começo da vida em casal é uma carta fechada e não sabemos
se encontrámos a pessoa ideal ou se ela muda com o tempo.
Algum receio pois não sabemos se a vida conjugal será agradável ou vai resultar.
14. O que esperava nessa altura do casamento [ou] da união de facto em que vivia:
Ser feliz, construir uma família e ter uma relação conjugal estável.
Viver uma vida em casal duradoura e em harmonia conjugal.
Ajuda, protecção, companheirismo, afecto e respeito mútuo.
Ganhar mais liberdade e autonomia, coisas que não tinha em casa dos pais.
Ganhar um novo estatuto social, embora perdesse nos aspectos ligados à vida
em família (filhos, marido, vida doméstica…)
Outra situação. Qual?
15. Idade no Primeiro Casamento __________ anos [OU] Primeira União de Facto _________ anos.
18. Duração do Primeiro Casamento __________ anos [OU] Primeira União de Facto ______ anos.
CIVIL.
22. Até Ao Divórcio [ou União de Facto], como decorria a sua Vida Conjugal a nível de:
-
- vida doméstica
-
- rotina diária
-
- lazer/fins de
semana
-
- visitas a amigos/
familiares
-
- vida sexual
-
- conflitos
23. Quem tomou primeiro a iniciativa do divórcio [ou] terminar a União de Facto? Que motivos
foram apresentados?
O MARIDO Motivos:
A MULHER Motivos:
24. No caso de ter existido Divórcio, o mesmo foi decretado com base:
. Divórcio Litigioso:
– baseado no artigo 1779º - Violação culposa dos deveres conjugais.
– baseado no artigo 1781º :
. alínea a) Separação de facto por três anos consecutivos.
. alínea b) Separação de facto por um ano se o divórcio for requerido por um dos cônjuges sem oposição
do outro. ;
. alínea c) Alteração das faculdades mentais do outro cônjuge, quando dure há mais de três anos e, pela
sua gravidade, comprometa a possibilidade de vida em comum.
. alínea d) Ausência, sem que do ausente haja notícias por tempo não inferior a dois anos.
25. Se tivesse de atribuir causas para o seu Divórcio [ou] fim da União de Facto, quais é que
destacaria? (Coloque um X na opção escolhida)
26. Como reagiram os seus pais e sogros perante o divórcio? (Coloque um X na opção escolhida)
Motivos:
Motivos:
28.2. (Só para o Cônjuge a quem não foi confiado o menor) Não tendo ficado com a guarda dos filhos,
em que circunstância se relaciona mais frequentemente com eles? (Coloque um X na opção
escolhida)
Idas ao Cinema.
Presença em Exposições e Museus.
Em Espectáculos Desportivos.
Passeios e outras Actividades de Lazer.
Almoçar ou Jantar fora.
Visitar outros familiares (estar com os avós; tios; etc.)
Ficar em casa com o filho(a), acompanhando as suas actividades.
Outra Actividade. Qual?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
31. Quantos anos decorreram entre o divórcio ou fim da relação com o ex-cônjuge e o seu novo
casamento?
_____________________________________________________________________________________
. CIVIL.
. CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
CATÓLICA.
. CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA (por
outra religião/confissão).
34. Viveu em União de Facto com o actual cônjuge antes de se casar? ------ SIM NÃO
37. A sua integração numa nova relação conjugal tem sido difícil? (Coloque um X na opção
escolhida)
38. A memória da anterior relação conjugal ainda está presente nos membros da nova família?
Sim, ainda está presente especialmente pelos filhos nascidos na anterior vida conjugal.
A memória do passado conjugal ainda se mantém, pois a s experiências vividas ficaram
gravadas. Por vezes faço comparações entre o que vivi antes e o que estou a viver agora.
Em certas alturas está presente, mas já é passado e não faço comparações com a vida conjugal
actual.
Não. Quero esquecer a relação conjugal anterior e nem faço comparações com a vida familiar
actual.
Outra situação. Qual?
39. Foi ou tem sido difícil a integração dos enteados (se tiver) na nova família?
40. Como padrasto / madrasta, (se for esse o caso) sente que tem o dever de intervir na
educação dos enteados (caso ainda sejam menores)?
Muito Bom
Bom
Normal
Por vezes é difícil
É difícil
42. Como pensa que os seus Enteados o consideram na sua função de Padrasto/Madrasta?
(coloque um X no quadrado respectivo, caso exista essa situação)
43. O sentimento que tinha pelo seu companheiro(a) no tempo em que namoravam mudou em
relação ao que sente agora? (Coloque um X na opção escolhida)
44. Actualmente, pensa que o seu companheiro(a) corresponde ao seu ideal de parceiro?
Sim. Pelo apoio, respeito, está sempre presente e corresponde ao que espero dele(a).
Não. Existem mudanças na personalidade do actual parceiro conjugal para pior.
Nem sempre corresponde.
Gostaria que correspondesse mais, mas considero que está bem assim.
Outra situação. Qual?
45. Se já tinha filhos do anterior Casamento ou da União de Facto, acabou por pensar ‘duas
vezes’ em relação a voltar a coabitar? (Coloque um X na opção escolhida)
Sim, pensamos sempre duas vezes antes de se iniciar um novo relacionamento conjugal,
especialmente se os filhos iriam aceitar o novo companheiro e se todos nos entenderíamos no lar.
Acabamos sempre por pensar, mas já sabia que não iriam interferir na minha decisão.
Sim, devido à má experiência da primeira conjugalidade. Por isso reflecti bastante e coloquei
algumas condições para iniciar esta nova relação conjugal.
Não, pois estava consciente que era o melhor para nós todos.
Outra situação. Qual?
46. A presença de crianças ou de jovens na nova família (ou mesmo o nascimento de novos
filhos) teve influência: (por cada afirmação, coloque um X no quadrado respectivo).
Sim, foi difícil pois não tive qualquer ajuda do companheiro nesse aspecto. Provocou mesmo
insatisfação.
Não, pois consegui conciliar a vida laboral com a vida doméstica com o apoio do companheiro.
Em certas alturas foi difícil, especialmente pela ausência do companheiro envolvido na vida
profissional.
Não, pois envolvi-me totalmente no crescimento dos meus filhos mesmo estando em casa.
Outra situação. Qual?
48. Que aspectos da sua vida em casal a aborrecem, mesmo que não a ponham em causa?
49. Quanto à vida profissional, em que medida tem afectado a qualidade da relação conjugal?
Em nada tem afectado, pois tem existido conciliação nas actividades profissionais dos
cônjuges.
A actividade profissional não é bem remunerada e por vezes causa problemas a nível de contas
a pagar, gerando mau estar entre o casal.
Tem afectado sobretudo no tempo dispensado à vida familiar, que é pouco.
Afecta a nível de stress diário e falta de paciência para com os membros da família.
A vida profissional é intensa e mesmo com grande cansaço dos cônjuges a relação continua
estável e forte a nível afectivo.
Outra situação. Qual?
50. Como MARIDO, costuma dividir as tarefas domésticas com a sua companheira?
51.Sente-se satisfeito(a) sobre o modo como está a organizada a vida doméstica no lar?
(Coloque um X na opção escolhida)
52.No relacionamento da sua família conjugal com os restantes membros da família parental
(pais, tios, primos …) tem mantido contactos muito frequentes, frequentes ou pouco frequentes
com eles? (Coloque um X na opção escolhida)
São muito frequentes, pois participamos nos momentos mais importantes da Família.
São frequentes, pois vivemos relativamente próximos uns dos outros e gostamos de estar juntos
sempre que a situação se proporcione.
São pouco frequentes, dada a situação de vida de cada um.
Outra situação. Qual?
53. No que respeita à relação com parentes mais próximos (pais, ‘sogros’, irmãos) tem tentado
apoiar-se uns nos outros, só em momentos de necessidade ou bastam-se a si próprios sem apoio
de ninguém?
55. Os novos ‘sogros’ exercem (ou exerceram) alguma influência no vosso casamento? (Coloque
um X na opção escolhida)
NÃO SIM
57. Que valor atribui à Educação recebida dos pais, quanto à sua própria vida conjugal:
SIM NÃO
. Desentendimentos, conflitos ou discussões com o cônjuge são situações
que necessariamente acontecem num casamento.
. A frequência desses desentendimentos, conflitos ou discussões com o
cônjuge podem levar ao fim do casamento.
. A falta de comunicação entre o casal para resolver os seus
desentendimentos, conflitos ou discussões podem igualmente levar ao fim
do casamento.
. A honestidade e lealdade no relacionamento entre cônjuges contribuem
para manter ou até fortalecer o casamento.
. Mesmo com uma boa comunicação entre os cônjuges, o casamento pode
entrar em ruptura e terminar.
59. Na sua relação diária: (para cada afirmação, coloque um X no quadrado escolhido)
SIM NÃO
. consegue partilhar todos os momentos, gostos, amigos e sentimentos com o seu
actual cônjuge?
. consegue partilhar uma vida em comum com o cônjuge, mas guardar certos
momentos, gostos e amigos só para si?
. consegue ter os seus momentos de prazer e visitar amigos, independentemente do
gosto manifestado pelo seu cônjuge actual?
60. O que pensa, em geral, das relações extraconjugais? (Coloque um X na opção escolhida)
61. Pensa que é mais grave para uma mulher do que para um homem, ter ou manter relações
extraconjugais? (Coloque um X na opção escolhida)
É igual, pois numa relação conjugal devem existir papéis e responsabilidades iguais.
Para o homem é mais grave, pois deve ser leal e respeitar os sentimentos da sua mulher.
Para a mulher é mais grave, pois a sociedade exige mais empenho e fidelidade da sua parte na
relação conjugal.
Outra opinião. Qual?
62. Considera a fidelidade, um valor importante no Casamento? (coloque um X na opção
escolhida)
Sim, pois é um valor fundamental na relação conjugal, revelando confiança e estima pelo outro.
63. Pensa que hoje as pessoas se casam com o mesmo pensamento de como se casava há 30 anos
atrás? Houve alguma mudança nos homens e nas mulheres ou as coisas permanecem as
mesmas, no essencial? (Coloque um X na opção escolhida)
Existem grandes mudanças, pois o homem e a mulher têm, em geral, uma vida profissional
activa e o sustento da mulher já não depende do marido ou do seu empenho no casamento.
Existem mudanças claras, sobretudo na forma da mulher encarar o casamento, não aceitando já
situações de humilhação ou de maus-tratos físicos e psicológicos.
Embora existam mudanças em relação à vida conjugal actual, a maioria dos homens e das
famílias ainda não dão a devida atenção a esse facto.
Actualmente, quem entra numa relação conjugal já sabe que pode terminar com ela se a
situação não lhe agradar, algo impensável nas décadas anteriores.
Para muitas pessoas, a vida em casal ainda deve ser para toda a vida, apesar de existir maior
liberdade individual na escolha das opções conjugais.
Outra opinião. Qual?
64. Indique 3 mudanças que considere significativas no âmbito da Família Conjugal, ocorridas
nos últimos 30 anos:
66. No seu caso pessoal, se houvesse eventualmente problemas no seu actual casamento: (para
cada afirmação, coloque um X no quadrado respectivo)
. Aceitaria o divórcio como a melhor solução, quando a razão fundadora da união conjugal (o
amor) acabou.
67. No caso de um casal com filhos, deve o casamento ou mesmo a coabitação manter-se;
mesmo que a relação ente o casal seja insatisfatória? (Coloque um X na opção escolhida)
Sim, deve manter-se pois é muito pior acabar com a família que se constituiu e porque são
especialmente os filhos quem mais sofrem com a separação dos pais.
Não deve manter-se, pois se os pais não são felizes, os filhos também não o serão nesse ambiente
familiar instável, especialmente no seu desenvolvimento emocional.
Sim, deve manter-se pois o valor da Família deve sobrepor-se à vontade individual dos membros
do casal.
Não deve manter-se, pois cabe aos adultos assumirem as suas responsabilidades e proporcionar
um ambiente familiar livre de discussões ou de indiferença conjugal.
Outra opinião. Qual?
68. Pensa que as crenças religiosas são importantes para a estabilidade da vida familiar?
(Coloque um X na opção escolhida)
Não. Nenhuma religião se deve sobrepor aos princípios que o casal estabelece para regular
a sua vida familiar.
Sim. Os valores religiosos são fundamentais para promover a fidelidade e a harmonia
conjugal.
Embora as crenças religiosas sejam importantes, cada casal deverá escolher livremente o
modo como deseja viver a sua vida conjugal.
As crenças religiosas, quaisquer que sejam, são sempre boas reguladoras da vida social e
familiar, garantindo o empenho do casal na sua vida conjugal.
Outra opinião. Qual?
69. A nível de vida de um casal, pensa que: (para cada afirmação, coloque um X no quadrado
respectivo)
SIM NÃO
. Deve ser só o marido a trabalhar fora de casa para garantir o sustento da família.
. O marido deve ser o principal provisor do lar, devendo a mulher ajudá-lo, se for
caso disso.
. Ambos devem trabalhar fora de casa e contribuir para o sustento da família.
. Se prejudicar a carreira do marido, a mulher não deve investir na sua própria
carreira profissional.
. Na vida familiar, a maioria das decisões deve caber ao homem.
. Cada cônjuge deve ter uma margem de autonomia nos seus gastos pessoais.
. Os cônjuges devem controlar os gastos um do outro.
. Para haver harmonia no casal, torna-se necessário que um dos cônjuges se
sacrifique pela família, renunciando ao seu bem-estar pessoal.
70. Das opiniões seguintes, diga com as quais concorda ou discorda, colocando o X no
quadrado respectivo:
71. Na seguinte lista de factores que as pessoas pensam ser necessárias para o bom êxito do
casamento, indique como as considera, de acordo com as 12 alternativas apresentadas: (para
cada factor, coloque um X no quadrado escolhido)
72. Das 4 opiniões seguintes indique aquela que mais se aproxima com as suas convicções
pessoais, colocando um X no quadrado respectivo. Diga porquê.
73. Das 11 opiniões seguintes sobre coabitação (União de Facto) indique aquelas que mais se aproximam
com as suas convicções pessoais, colocando um X no quadrado respectivo. Diga porquê.
“O divórcio é um elemento
desagregador da família, devendo ser
limitado a nível legislativo.”
75. Da seguinte lista, indique três domínios que particularmente lhe dão grande satisfação:
As tarefas do lar.
Os estudos/ v ida profissional.
O convívio com os amigos/colegas de trabalho.
A relação com os filhos.
A relação com os parentes mais próximos (pais, tios, irmãos, primos)
A sua vida em casal.
As actividades de lazer, passatempos e desporto.
Outras actividades sociais (religiosas, políticas, voluntariado, etc.)
76. Indique o seu grau de satisfação face às seguintes medidas de protecção à família
estabelecidas pelo Estado: (coloque um X no quadrado escolhido para cada afirmação)
Grau de Satisfação
Muito Satisfeito Nada Não
Itens Satisfeito Satisfeito Sei/Não
Conheço
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Rendimento Social de Inserção (Lei
nº 13/2003 de 21 de Maio, com alterações do
Decreto-Lei nº 42/06 de 23 de Fevereiro).
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Abono de Família a crianças e jovens
(Decreto-Lei nº 176/2003, de 2 de Agosto).
Protecção à Maternidade/Paternidade (Decreto –
Lei nº 77/2005 de 13 de Abril).
Não. Não sinto em lado nenhum alguma discriminação ou preconceito em relação aos filhos.
Sim. Ainda permanecem nas mentes de algumas pessoas algum preconceito derivado da situação de
divórcio, o qual acaba por causar algum prejuízo emocional nos filhos.
Existem sempre algumas vozes críticas, mas no geral todos aceitam a situação familiar existente.
Não sinto e nunca permitiria qualquer situação de discriminação em relação à minha situação familiar.
Não. As leis são insuficientes ou ineficientes em certos casos (Poder Paternal ou Pensão de Alimentos
em situações de divórcio, por exemplo) e nem sempre correspondem às realidades familiares dos casais.
Sim. Dentro da actual situação familiar, os membros do casal e as crianças dispõem de um conjunto de
leis que salvaguarda os seus direitos e necessidades sociais básicas.
Tem realizado algum trabalho, nomeadamente em questões de igualdade e paridade de género, mas
podia fazer muito mais, especialmente em questões de Abonos Familiares, Maternidade, Adopção,
Divórcio e até na Fiscalidade.
Por vezes, a legislação publicada pelos Organismos do Estado ligados à Família está desajustada das
reais necessidades dos casais. Em outros casos, não resolve os problemas sociais das famílias,
especialmente quando estas são numerosas e não são beneficiadas em termos de tributação fiscal.
81. Indique três medidas legislativas que gostaria de ver serem tomadas pelo Estado em
benefício da sua situação conjugal.
1ª MEDIDA –
2ª MEDIDA
3ª MEDIDA
FIM
Sendo assim, com este questionário visamos a obtenção de informação sobre este
tema, sobretudo de quem vive diariamente situações referentes ao seu quotidiano familiar,
seja numa situação de casamento efectivo, de divórcio ou mesmo de coabitação. O objectivo
final consiste em compreender como podemos entender na actualidade a diversidade de
famílias existentes na sociedade. Deste modo, apelamos aos inquiridos para responderem a
todas as questões pois as vossas opiniões são fundamentais para um estudo completo da
actual situação familiar em Portugal.
I. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL
3. PROFISSÃO _____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Sim, tive hesitações pois era um passo importante na vida que ia dar e não sabia o
que podia acontecer no futuro.
Algum receio, pois o começo da vida em casal é uma carta fechada e não sabemos
se encontrámos a pessoa ideal ou se ela muda com o tempo.
Algum receio pois não sabemos se a vida conjugal será agradável ou vai resultar.
19. O que esperava nessa altura do casamento? (Coloque um X na opção escolhida)
Ser feliz, construir uma família e ter uma relação conjugal estável.
Viver uma vida em casal duradoura e em harmonia conjugal.
Ajuda, protecção, companheirismo, afecto e respeito mútuo.
Ganhar mais liberdade e autonomia, coisas que não tinha em casa dos pais.
Ganhar um novo estatuto social, embora perdesse nos aspectos ligados à vida
em família (filhos, marido, vida doméstica…)
Outra situação. Qual?
CIVIL
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
CATÓLICA.
CIVIL, SEGUIDA DE
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA
(outra religião/confissão).
22. O sentimento que tinha pelo seu companheiro(a) no tempo em que namoravam mudou em
relação ao que sente agora? (Coloque um X na opção escolhida)
23. Actualmente, pensa que o seu companheiro(a) corresponde ao seu ideal de parceiro?
Sim. Pelo apoio, respeito, está sempre presente e corresponde ao que espero dele(a).
Não. Existem mudanças na personalidade do actual parceiro conjugal para pior.
Nem sempre corresponde.
Gostaria que correspondesse mais, mas considero que está bem assim.
Outra situação. Qual?
24. O nascimento de filhos (caso existam) teve influência: (Coloque um X na opção escolhida)
Sim, foi difícil pois não tive qualquer ajuda do companheiro nesse aspecto. Provocou
mesmo insatisfação.
Não, pois consegui conciliar a vida laboral com a vida doméstica com o apoio do
companheiro.
Em certas alturas foi difícil, especialmente pela ausência do companheiro envolvido na vida
profissional.
Não, pois envolvi-me totalmente no crescimento dos meus filhos mesmo estando em casa.
Outra situação. Qual?
26. Que aspectos da sua vida em casal o/a aborrecem, mesmo que não a ponham em causa?
27. Quanto à vida profissional, em que medida tem afectado o estado do vosso casamento?
Em nada tem afectado, pois tem existido conciliação nas actividades profissionais dos
cônjuges.
A actividade profissional não é bem remunerada e por vezes causa problemas a nível de contas
a pagar, gerando mau estar entre o casal.
Tem afectado sobretudo no tempo dispensado à vida familiar, que é pouco.
Afecta a nível de stress diário e falta de paciência para com os membros da família.
A vida profissional é intensa e mesmo com grande cansaço dos cônjuges a relação continua
estável e forte a nível afectivo.
Outra situação. Qual?
28. Como MARIDO, costuma dividir as tarefas domésticas com a sua companheira?
30.No relacionamento da sua família conjugal com os restantes membros da família parental
(pais, tios, primos …) tem mantido contactos muito frequentes, frequentes ou pouco frequentes
com eles? (Coloque um X na opção escolhida)
São muito frequentes, pois participamos nos momentos mais importantes da Família.
São frequentes, pois vivemos relativamente próximos uns dos outros e gostamos de estar juntos
sempre que a situação se proporcione.
São pouco frequentes, dada a situação de vida de cada um.
Outra situação. Qual?
31. No que respeita à relação com parentes mais próximos (pais, ‘sogros’, irmãos) tem tentado
apoiar-se uns nos outros, só em momentos de necessidade ou bastam-se a si próprios sem apoio
de ninguém? (Coloque um X na opção escolhida)
32. Como decorre o relacionamento afectivo com os seus Pais e com os Pais do cônjuge?
(Coloque um X na opção escolhida)
NÃO SIM
35. Que valor atribui à Educação recebida dos pais, quanto à sua própria vida conjugal?
(Coloque um X na opção escolhida)
SIM NÃO
. Desentendimentos, conflitos ou discussões com o cônjuge são
situações que necessariamente acontecem num casamento.
. A frequência desses desentendimentos, conflitos ou discussões com o
cônjuge podem levar ao fim do casamento.
. A falta de comunicação entre o casal para resolver os seus
desentendimentos, conflitos ou discussões podem igualmente levar ao
fim do casamento.
. A honestidade e lealdade no relacionamento entre cônjuges contribuem
para manter ou até fortalecer o casamento.
. Mesmo com uma boa comunicação entre os cônjuges, o casamento
pode entrar em ruptura e terminar.
37. Na sua relação diária: (Por cada afirmação, coloque um X na opção escolhida)
SIM NÃO
. consegue partilhar todos os momentos, gostos, amigos e sentimentos com o seu
cônjuge?
. consegue partilhar uma vida em comum com o cônjuge, mas guardar certos
momentos, gostos e amigos só para si?
. consegue ter os seus momentos de prazer e visitar amigos, independentemente
do gosto manifestado pelo seu cônjuge?
38. O que pensa, em geral, das relações extraconjugais? (Coloque um X na opção escolhida)
39. Pensa que é mais grave para uma mulher do que para um homem, ter ou manter relações
extraconjugais? (Coloque um X na opção escolhida)
É igual, pois numa relação conjugal devem existir papéis e responsabilidades iguais.
Para o homem é mais grave, pois deve ser leal e respeitar os sentimentos da sua mulher.
Para a mulher é mais grave, pois a sociedade exige mais empenho e fidelidade da sua parte na
relação conjugal.
Outra opinião. Qual?
Sim, pois é um valor fundamental na relação conjugal, revelando confiança e estima pelo outro.
Existem grandes mudanças, pois o homem e a mulher têm, em geral, uma vida profissional
activa e o sustento da mulher já não depende do marido ou do seu empenho no casamento.
Existem mudanças claras, sobretudo na forma da mulher encarar o casamento, não aceitando já
situações de humilhação ou de maus-tratos físicos e psicológicos.
Embora existam mudanças em relação à vida conjugal actual, a maioria dos homens e das
famílias ainda não dão a devida atenção a esse facto.
Actualmente, quem entra numa relação conjugal já sabe que pode terminar com ela se a
situação não lhe agradar, algo impensável nas décadas anteriores.
Para muitas pessoas, a vida em casal ainda deve ser para toda a vida, apesar de existir maior
liberdade individual na escolha das opções conjugais.
Outra opinião. Qual?
42. Indique 3 mudanças que considere significativas no âmbito da Família Conjugal, ocorridas
nos últimos 30 anos:
43. Na sua opinião, que motivos estão por trás do crescente número de divórcios?(Indique 3
situações)
Existirem direitos iguais para homem e mulher.
A facilidade jurídica em obtê-lo.
A maior autonomia e independência feminina na actualidade.
O amor e o sentimento afectivo na relação conjugal terem acabado, procurando-se alternativas
junto de colegas de trabalho ou no círculo de amigos.
A falta de diálogo devido ao stress diário, criando um progressivo afastamento entre os
cônjuges.
A infidelidade conjugal.
Violência física ou psicológica na relação conjugal.
Problemas financeiros.
Outra opinião. Qual?
44. No seu caso pessoal, se houvesse eventualmente problemas no seu casamento: (Coloque um X
na opção escolhida)
45. No caso de um casal com filhos, deve o casamento ou mesmo a coabitação manter-se;
mesmo que a relação ente o casal seja insatisfatória? (Coloque um X na opção escolhida)
Sim, deve manter-se pois é muito pior acabar com a família que se constituiu e porque são
especialmente os filhos quem mais sofrem com a separação dos pais.
Não deve manter-se, pois se os pais não são felizes, os filhos também não o serão nesse ambiente
familiar instável, especialmente no seu desenvolvimento emocional.
Sim, deve manter-se pois o valor da Família deve sobrepor-se à vontade individual dos membros
do casal.
Não deve manter-se, pois cabe aos adultos assumirem as suas responsabilidades e proporcionar
um ambiente familiar livre de discussões ou de indiferença conjugal.
Outra opinião. Qual?
46. Pensa que as crenças religiosas são importantes para a estabilidade da vida familiar?
Não. Nenhuma religião se deve sobrepor aos princípios que o casal estabelece para
regular a sua vida familiar.
Sim. Os valores religiosos são fundamentais para promover a fidelidade e a harmonia
conjugal.
Embora as crenças religiosas sejam importantes, cada casal deverá escolher livremente
o modo como deseja viver a sua vida conjugal.
As crenças religiosas, quaisquer que sejam, são sempre boas reguladoras da vida social
e familiar, garantindo o empenho do casal na sua vida conjugal.
Outra opinião. Qual?
47. A nível de casal, pensa que: (por cada afirmação, coloque um X no quadrado respectivo).
SIM NÃO
. Deve ser só o marido a trabalhar fora de casa para garantir o sustento da família.
. O marido deve ser o principal provisor do lar, devendo a mulher ajudá-lo, se for
caso disso.
. Ambos devem trabalhar fora de casa e contribuir para o sustento da família.
. Se prejudicar a carreira do marido, a mulher não deve investir na sua própria
carreira profissional.
. Na vida familiar, a maioria das decisões deve caber ao homem.
48. Das seguintes opiniões, diga com as quais concorda ou discorda, colocando um X no
quadrado respectivo.
49. Na seguinte lista de factores que as pessoas pensam ser necessárias para o bom êxito do
casamento, indique como as considera, de acordo com as 12 alternativas, indicando-as com um
X.
FACTORES Nada Pouco Importante Muito
importante importante Importante
1. Fidelidade.
2. Respeito e apreço mútuo.
3. Compreensão e tolerância.
4. Gostos e interesses comuns.
5. Bons rendimentos económicos.
6. Serem do mesmo grupo social.
7. Viverem à parte dos sogros.
8. Terem filhos.
9. Terem a mesma concordância
politica.
10. Terem a mesma crença religiosa.
11. Terem um bom relacionamento
sexual.
12. Partilharem as tarefas domésticas.
50. Das 4 opiniões seguintes indique com um X aquela que mais se aproxima com as suas
convicções pessoais. Diga porquê.
51. Das 11 opiniões seguintes sobre coabitação (união de facto) indique com um X aquelas que
mais se aproximam com as suas convicções pessoais. Diga porquê.
-
1. Considero a União de Facto, uma
opção conjugal inferior ao casamento.
-
2. Era incapaz de começar a minha vida
conjugal pela União de Facto.
-
3. Considero a União de Facto uma
forma de mancebia e concubinato e
moralmente condenável.
-
4. A União de Facto é um acto de
exibicionismo e de irresponsabilidade.
-
5. A União de Facto é uma alternativa
válida ao casamento.
-
6. A União de Facto é uma opção de
vida, tão correcta como o casamento.
-
7. A União de Facto é uma maneira de
viver, em perfeita sintonia com a
transformação dos tempos actuais.
-
8. A União de Facto é um fenómeno
passageiro, validado mais tarde ou mais
cedo pelo casamento.
-
9. A União de Facto é uma forma de
vida tão correcta como estar casada.
-
10. A União de Facto é uma opção
individual e sem compromisso, para dar
início à vida conjugal.
52. Das opiniões seguintes sobre o divórcio, escolha aquela que mais se aproxima com as suas
convicções pessoais, indicando-a com um X. Diga porquê.
-
“Mesmo com razões para o divórcio, o
casamento deve manter-se para que a
família não se desagregue.”
-
“Mesmo tendo casado com a noção de
que o casamento é para toda a vida e
ainda que existam filhos da relação
conjugal, problemas graves entre o casal
podem justificar o divórcio.”
-
“O divórcio é a melhor solução para um
mau casamento.”
-
“O divórcio é um elemento
desagregador da família, devendo ser
limitado a nível legislativo.”
53. Da seguinte lista, indique três domínios que particularmente lhe dão grande satisfação:
As tarefas do lar.
Os estudos/ a vida profissional.
O convívio com os amigos/colegas de trabalho.
A relação com os filhos.
A relação com os parentes mais próximos (pais, tios, irmãos, primos)
A sua vida em casal.
As actividades de lazer, passatempos e desporto.
Outras actividades sociais (religiosas, políticas, voluntariado, etc.)
54. Indique o seu grau de satisfação face às seguintes medidas de protecção à família
estabelecidas pelo Estado: (coloque um X no quadrado escolhido para cada afirmação)
Grau de Satisfação
Muito Satisfeito Nada Não
Itens Satisfeito Satisfeito Sei/Não
Conheço
Diferenciação positiva [em função dos rendimentos]
no âmbito do Rendimento Social de Inserção (Lei
nº 13/2003 de 21 de Maio, com alterações do
Decreto-Lei nº 42/06 de 23 de Fevereiro).
SIM NÃO
Rendimento Social de Inserção.
Fiscalidade e IRS.
Abonos de família.
Adopção.
Protecção social na eventualidade de doença.
Herança Patrimonial/Partilha de Bens.
Educação pré-escolar.
57. Concorda que os seus filhos tenham os mesmos direitos que os filhos provenientes de casais
vivendo em União de Facto, ou mesmo nascidos fora do casamento? (coloque o X nas situações
relacionadas com o seu caso)
Não. È claramente injusto que os filhos nascidos numa família legalmente constituída tenham os mesmos
direitos que os filhos das famílias constituídas em União de Facto ou nascidas fora do casamento.
Sim, pois cada um é livre de escolher a forma de conjugalidade em que deseja viver e os filhos nunca
devem ter culpa da opção de vida dos adultos.
Sem dúvida, pois todos as crianças devem ter os mesmos direitos, nascidos ou não dentro do casamento
legalmente constituído.
Nunca, pois assim os padrões morais da sociedade acabam por ser desvirtuados. Além disso, abre-se o
caminho para a falta de responsabilidade social.
59. Considera que os Organismos e Secretarias de Estado ligados à área da Família têm
desenvolvido um bom trabalho no âmbito das medidas de protecção à Família? (coloque o X
nas situações relacionadas com o seu caso)
Não. As leis são insuficientes ou ineficientes em certos casos (Poder Paternal ou Pensão de Alimentos
em situações de divórcio, por exemplo) e nem sempre correspondem às realidades familiares dos casais.
Sim. Dentro da actual situação familiar, os membros do casal e as crianças dispõem de um conjunto de
leis que salvaguarda os seus direitos e necessidades sociais básicas.
Tem realizado algum trabalho, nomeadamente em questões de igualdade e paridade de género, mas
podia fazer muito mais, especialmente em questões de Abonos Familiares, Maternidade, Adopção,
Divórcio e até na Fiscalidade.
Por vezes, a legislação publicada pelos Organismos do Estado ligados à Família está desajustada das
reais necessidades dos casais. Em outros casos, não resolve os problemas sociais das famílias,
especialmente quando estas são numerosas e não são beneficiadas em termos de tributação fiscal.
1ª MEDIDA –
2ª MEDIDA
3ª MEDIDA
FIM
59. Foi ou tem sido difícil a integração dos enteados (se tiver) na nova família?
60. Como padrasto / madrasta, (se for esse o caso) sente que tem o dever de intervir na
educação dos enteados (caso ainda sejam menores)?
Muito Bom
Bom
Normal
Por vezes é difícil
É difícil
62. Como pensa que os seus Enteados o consideram na sua função de Padrasto/Madrasta?
(coloque um X no quadrado respectivo, caso exista essa situação)