Como Tensionar Uma Correia de Transmissão

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Como tensionar uma correia de

transmissão?
Portanto, para realizar o tensionamento de uma correia em V nos devemos avaliar
os seguintes pontos:

 A tensão ideal é a mais baixa tensão sob a qual a correia em V


trabalha sem deslizar, mesmo na ocorrência de “picos de carga”;
 Então verifique a tensão na correia de transmissão freqüentemente
durante as primeiras 24/8 horas de operação;
 Subtensionamento (tensão baixa) provoca deslizamento e, em
conseqüência, gerar calor excessivo nas correias ocasionando falhas
prematuras;
 Supertensionamento (tensão alta) encurta a vida das correias em V e
dos rolamentos;
 Sobretudo verifique periodicamente a transmissão da correia
industrial. Quando ocorrer deslizamento, retensione as correias.
Posteriormente, para avaliar se a tensão está correta numa transmissão com
correias em V convencionais, observe a imagem que selecionamos e siga os
passos abaixo:

 Então meça o comprimento do vão “t”;


 No centro do vão “t” aplique uma força (perpendicular ao vão),
suficiente para defletir a correia em 1/64” para cada polegada de
comprimento do vão, ou seja, a deflexão deve ser de 1,6% do vão;
 Compare a força aplicada na deflexão entre 1 e 1,5 vez os valores
indicados para tensão normal, então a transmissão estará
satisfatoriamente tensionada;
 Se a força estiver entre 1 e 1,5 vez os valores indicados para tensão
normal, então a transmissão estará satisfatoriamente tensionada.
Além disso, lembramos que o comprimento do vão, chamado de “t” é igual à
distância entre os centros dos eixos das polias.

Construção das correias em “V”


Os principais componentes das correias em V são:
 1) Corpo da correia feito de um composto de borracha especial que
fornece, devido às suas excelentes características mecânicas, alta
transmissão eficiência e garante um desgaste mínimo da borracha;
 2) Elemento resistente a carga que consiste em cabos de baixa
elasticidade de alta resistência, que garantem estabilidade de
comprimento ao longo da vida útil da correia;
 3) Jaqueta ou capa de tecido, protegendo a tração membro e
permitindo o uso de polia traseira.

Curiosidades sobre as correias sincronizadas


É utilizado com frequência o fator de cordonel lateral, similar ao fator de
concentração de tensões, para calcular as tensões dos cordonéis laterais em
função da tensão media dos cordonéis. Assim a tensão média dos cordonéis pode
ser calculável para qualquer seção da correia. A fadiga de correias em V é uma
função de tensões cíclicas máximas e mínimas experimentadas pela correia
durante o carregamento com média não nula dos cordonéis. A equação de
deslizamento é dada por:

onde,

Tte = tração real no cordonel lateral do lado tenso da correia – T t

Ac = área nominal de cada cordonel

Tfe = tração real no cordonel lateral do lado frouxo da correia – T f

Tbe = tração no cordonel lateral devida à flexão

Tce = tração no cordonel lateral devida à força centrífuga

Valores máximos das correias em V


 potência de 1100 kW (~1500 CV);
 velocidade tangencial de 26 m/s;
 relação de transmissão ideal até 1:8;
 relação de transmissão máxima 1:15;
 rendimento de transmissão de 0,95 a 0,98.

Composição das Correias em V


As correias eram fabricadas originalmente com cordões de altíssima qualidade de
fibra de algodão como cordonéis. Os cordonéis são embutidos em matrizes de
borracha comum para reduzir flexibilidade e aumentar o coeficiente de atrito na
superfície da correia e também para aumentar a transferência de torque e
potência, com o desenvolvimento de correias de maior capacidade e confiabilidade
durante e depois da Segunda Guerra Mundial foram desenvolvidos novos
materiais para cordonéis com maior resistência e rigidez,a borracha natural então
foi substituída pela borracha sintética na fabricação de correias.

Em suma, os cordonéis de alta performance são usualmente feitos de tiras de


poliamida ou cordonéis de poliéster para correias planas; cordonéis de poliéster ou
cordonéis aramida para correias V cordões de fibra de vidro ou de aço para
correias dentadas, e fibras de poliéster, fibra de vidro ou aramida para correias em
V convencionais ou de grande capacidade.

Além disso, a matriz para todos os tipos de correia é tipicamente a borracha


sintética, frequentemente o Neoprene, para aumentar a resistência ao óleo, calor e
ozônio.

Por fim, o material de revestimento da correia é normalmente de tecido de algodão


ou de náilon impregnado com borracha.A grande maioria das correias utilizadas
em máquinas industriais são aquelas constituídas de borracha revestida de lona.
Essas correias apresentam cordonéis vulcanizados em seu interior para
suportarem as forças de tração.sintética

Dimensionamento da transmissão por correia em “V”

Instalação de Correias em V
Primordialmente a colocação das correias estão vinculadas a uma polia fixa a uma
móvel, a polia móvel deve-se recuar aproximando da polia fixa e com esse
procedimento não haverá perigo de danificar a correia.

Além disso, não se recomenda colocar correias forçando-as contra a lateral da


polia ou usar qualquer tipo de ferramenta para forçá-la a entrar nos canais da
polia. Pois esses procedimentos podem causar o rompimento das lonas e
cordonéis das correias.

Após montar as correias nos respectivos canais das polias e, antes de tensioná-
las, deve-se girá-las manualmente para que seus lados frouxos fiquem sempre
para cima ou para baixo, pois se estiverem em lados opostos o tensionamento
posterior não será uniforme. 

Tensionamento de correias em V
O tensionamento de correias é realizado de 2 formas e exige a verificação dos
seguintes parâmetros:

 tensão ideal: deve ser a mais baixa possível, sem que ocorra
deslizamento, mesmo com picos de carga;
 tensionamento baixo: provoca deslizamento e, conseqüentemente,
produção de calor excessivo nas correias, ocasionando danos
prematuros;
 tensão alta: reduz a vida útil das correias e dos rolamentos dos eixos
das polias.
Na prática, para verificar se uma correia está corretamente tensionada, bastará
empurrá-la com o polegar, de modo tal que ela se flexione aproximadamente entre
10 mm e 20 mm. 

Vantagens e desvantagens da correia em V


Vantagens:
 Transmitir potência de uma árvore à outra, sendo um dos elementos
mais antigos e mais usados são as correias e as polias;
 Possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada
resistência ao desgaste e funcionamento silencioso;
 São flexíveis, elásticas e adequadas para grandes distâncias entre
centros;
 Possuem grande versatilidade e campos de aplicação;
 Podem transmitir grande quantidade de energia, sendo uma das
formas mais utilizadas em sistemas de transmissão de potência;
 Possuem custos relativamente baixos;
 Tendem a proteger a unidade motora;
 Padronização;
 Facilidade de montagem e manutenção (a disposição é simples e o
acoplamento e o desacoplamento são de fácil execução);
 Ausência de lubrificantes;
 Reduzem significativamente choques e vibrações devido à sua
flexibilidade e ao material que proporciona uma melhor absorção de
choques e amortecimento, evitando a sua propagação; 
 Limitam sobrecargas pela ação do deslizamento (podem funcionar
como “fusível mecânico”);
 Funcionamento silencioso, diminuindo o nível de ruído de plantas
industriais.
 Durabilidade, quando adequadamente projetadas e instaladas.
Desvantagens:
 A transmissão pode ser afetada por alguns fatores, dentre os
principais a falta de atrito, pois quando em serviço, a correia pode
deslizar e portanto não transmitir integralmente a potência;
 Possuem rendimento entre 0,96 a 0,98, pois podem apresentar
escorregamentos.

Tipos de correia em V
Podemos relacionar abaixo os principais tipos de correias:

 Correia em “V” Lisa


 Em “V” Dentada
As correias em V dentadas são parecidas com as correias em V comuns. A
diferença é os entalhes em sua superfície interna que se alinham
perpendicularmente ao seu comprimento. Desse modo, acabam lembrando
as correias sincronizadoras.
Os entalhes permitem que a correia em V dentada se dobre e flexione com mais
facilidade, permitindo assim maior liberdade na disposição das polias utilizadas em
transmissões com essas correias. Facilitam também a dissipação de calor, o que
aumenta a vida útil desse tipo de correia em relação à correia em V comum.

Perfil padrão de correia em V ou correia trapezoidal em V


Este perfil remonta aos padrões iniciais utilizados na indústria. As correias em V
fabricadas com este perfil vêm em vários tamanhos (A, B, C, D, E) e
comprimentos, que são mostrados em detalhes na figura abaixo (dimensões em
polegadas).

O formato do código da correia é o tamanho de sua seção transversal seguido pelo


seu comprimento interno em polegadas. As correias trapezoidais clássicas cobrem
uma faixa de carga de menos de 1 HP a 500 HP.
Correia em V com Perfil estreito
A correia em V de perfil estreito (3V, 5V, 8V) têm paredes laterais mais
acentuadas do que as correias em V clássicas, como mostra a figura abaixo.
Este formato proporciona maior ação de cunha devido a uma maior superfície de
contato entre a correia e a polia. Isso faz com que a correia em V com perfil
estreito tenha maior capacidade de transmissão de carga, que chega a ser até 3
vezes mais que a das correias em V clássicas.
Correia em V de Potência fracionada
O perfil de correia em V de potência fracionada é usado em sistemas leves, de
menos de 1 HP de potência, como cortadores de grama e outras máquinas de uso
domiciliar.
Essas correias são identificadas com os prefixo 2L, 3L, 4L ou 5L, e seus perfis são
mostrados na figura abaixo:

As correias em V de potência fracionada nunca deve substituir correias de serviço


padrão, pois elas não conseguem lidar com potências superiores.

Correia em V com Perfil de dupla face

A correia em V de dupla face é mostrada na figura a seguir e tem a capacidade de


dobrar reversamente. Elas são usadas em aplicações onde ambos os lados da
correia precisam ser utilizados.
Alguns exemplos de aplicações dessas correias é em sistemas de transmissão de
colheitadeiras e outras máquinas utilizadas na agroindústria.

Falando sobre a origem e história das correias em “V”, a primeira foi criada em
1917 por John Gates da Gates Rubber Company.
Confira nossa página de produtos clicando aqui. 

Como especificar uma correia em V


Uma das principais dificuldades para identificar uma correia já desgastada é que
as marcações sumiram por conta da ação do tempo. Então, medir uma correia em
“V” se torna uma tarefa um pouco mais trabalhosa. 

Contudo, não é um bicho de sete cabeças. Para especificar, identificar ou medir


uma correia em V é preciso seguir alguns passos.
1. Medir a largura superior do “V” da correia (leitura deve ser realizada
em milímetros). Assim, caso a correia esteja com um desgaste
demasiado, recomenda-se utilizar a parte superior do canal da polia
para realizar a medição;
2. Medir, com auxílio de um cordão, o comprimento externo da
correia(leitura deve ser realizada em milímetros);
3. Utilizar a largura superior da correia para definir qual o perfil desejado;
4. Usar o comprimento externo da correia (transformando-o para
polegadas – dividindo o valor em milímetros por 25,4”). Assim será
permitido definir o comprimento desejado da correia;
5. Com a obtenção das informações acima, será possível definir o perfil
e o comprimento da correia em “V” necessária para sua operação;
6. Ter o gabarito de polias e correias para selecionar as correias que se
adéquam aos canais das polias, facilitando a identificação do perfil da
correia a ser utilizado.

Veja abaixo um exemplo prático 


A correia em “V” perfil A tem altura de 8mm e largura 13mm.

A correia em “V” perfil B tem altura de 11mm e largura 17mm.

Uma correia 8V-1900 tem o perfil 8V, com largura 25mm, altura 23mm e
circunferência (comprimento) de 4830mm.

Quais os tipos de correias? Os principais tipos de correias de transmissão são as


correias em “V” ( vale a pena conhecê-los ) e correia sincronizadas, e que
poderiam ser divididos da seguinte forma.
Tipos de correias em “V”:
Lisas Envelopadas: Oleostatic Gold, Oleostatic, Extra, Esaflex, XDV2
Dentadas: Linea Gold, Linea X, Varisect
Conjugadas/Power band: Rubber Pluriband, Torque team
Em elos (Acculink): Acculink
Correias Frisadas: Correias Poly-V em Borracha, Megarib 

Como saber o tamanho de uma correia?


Para saber o tamanho de uma correia é interessante conhecer a estrutura
da correia industrial, e os tipos de correias industriais, tendo conhecimento de
todas as suas condições e operações de trabalho.
A partir disso, é preciso medir o diâmetro das polias e a distância entre os centros
de seus respectivos eixos. Após, o ideal é realizar um desenho que exemplifica a
estrutura, como o exemplo a seguir:

Para identificar o comprimento da correia deve-se calcular o perímetro da figura


desenhada. O raciocínio é considerar toda área de contato da correia com a polia,
considerando ambas as semicircunferências (pois apenas metade da polia está
com contato com a correia).

Assim, pode-se dizer que o comprimento será o perímetro da circunferência (duas


semicircunferências é o mesmo que uma circunferência completa). Mas também
não podemos nos esquecer de acrescentar o valor relativo aos segmentos de reta
existente entre os centros dos eixos das polias. 

Explicando, matematicamente, temos o comprimento L, a seguir:

 L =π . d+2 . c

Sendo que:

L – Comprimento total da correia;

d – diâmetro da circunferência;

c – distância entre os centros dos eixos

Quando usar correia em v ou correia


sincronizada?
Conheça a linha completa de Correias da Megadyne, correia industrial em v
Megadyne.
Primeiramente, para a definição se a correia será em V ou sincronizadora, deve-se
atentar majoritariamente à sua aplicação. No caso de sincronismo de uma
máquina, como impressoras, caixas eletrônicos, entre outros, a correia deve ser
sincronizadora para garantir a funcionalidade plena a qual aquele dispositivo foi
criado.

Outro fator importante sobre este tipo de correia é sua capacidade de absorver
grandes cargas de choque, gerando escorregamento no momento do impacto e,
muitas vezes, evita a ruptura da peça. Portanto, é uma ótima opção, de fácil
acesso e instalação, desde que não seja exigido o sincronismo do acionamento,
pois esta é uma função das correias sincronizadoras.

Tipos de polias para correias em V


Para selecionar a polia em V correta para sua correia em V, é necessário:

1. Identificar o tipo de perfil de correia em V que será;


2. Medir o tamanho de sua polia (diâmetro externo, ângulo da ranhura,
etc.);
3. Testar o encaixe da correia na polia: sua correia não deve nem ficar
completamente afundada na ranhura da polia, nem deve haver muita
sobra do lado de fora.
Obs.:  A correia não deve tocar o fundo da ranhura da polia e também não se deve
ter mais do que um terço da altura da correia para fora da polia.
Cálculo para seleção de correias em V
A seleção da correia envolve diversos fatores como potência, rotação dos motores
e os tipos de equipamentos movidos. 

Para começar, você precisa dos seguintes dados:

 Potência do motor (Pm) = 45 kW


 Rotação do motor (Rm) = 1440 RPM
 Tipo de equipamento = ventilador para serviço moderado
 Rotação do ventilador = 550 RPM
 Tempo de serviço do ventilador = 24 horas/dia
 Distância de centro a centro das polias = 900 mm
Passo 1: Selecionar o fator de serviço (Fs)
Sabendo o tipo de equipamento e seu tempo de serviço, você encontra Fs na
tabela abaixo:
Utilizaremos como exemplo um fator de serviço é 1,4.

Passo 2: Calcular a potência de projeto (Pp)


Para isso basta multiplicar a potência do motor pelo fator de serviço:

Pm x Fs = 63 kW

Passo 3: Selecionar o perfil da correia em V


Selecione o perfil a partir da potência de projeto e da rotação do motor, como
mostra a figura abaixo:

Neste caso, se o projeto demandar um perfil de correia em V clássico, deve-se


escolher o tipo C.

Fabricantes de Correias em V:
Os maiores fabricantes de correias industriais são:

 Continental 
 Gates 
 Megadyne
A JW Engenharia trabalha com as melhores marcas do mercado, sendo uma
distribuidora autorizada Megadyne. Faça já seu orçamento conosco!

Confira outras notícias


 Polias para Correias em V
 Transmissão por Correia em V
 Dimensionamento da transmissão por correia em “V”
 Correias
 Armazenagem de Correias em V

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IMPORTÂNCIA DA POLIA BOM ALINHAMENTO

Alinhamento da polia boa aumenta cinto unidade confiabilidade e


eficiência, reduzindo o desgaste prematuro ou falha das polias, correias e
rolamentos. As polias podem ser alinhadas usando caracteres
convencionais e métodos de borda reta, Mas muitas vezes é demorado e
propenso a erros.
Polia pro® é um sistema de laser projetado especificamente para o
alinhamento da correia equipamentos movidos. Patenteado e tecnologia
de feixe de laser refletida comprovada significativamente ajuda a reduzir
o tempo de instalação da unidade, recursos humanos e potencial erros
associados com a instalação e o alinhamento da polia.

A polia pro® sistema usa um ângulo de feixe de retorno que é duas


vezes o ângulo de incidência, Então, o feixe reflectido viaja duas vezes a
distância, aumentando dramaticamente a precisão.

Alinhamento é indicado com grande precisão, resultando em economia


de mão de obra e aumento da produção uptime.

Preparação de máquina

Antes de iniciar qualquer trabalho certifique-se de regras básicas de


segurança forem cumpridas.

Roupas folgadas ou cabelos longos nunca deve máquinas em qualquer


lugar perto movido a correia. Todos os equipamentos devem ser
bloqueados e eliminou.

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Realizar uma inspeção visual das correias e de cada polia e suas


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Múltiplo-correia dentada, todas as correias devem ser substituídas juntos.
Apenas cintos do mesmo fabricante devem ser combinados entre si para
que os cintos de repartir a carga.

A fim de substituir os cintos em um sistema de movimentação de correia,


Eles devem primeiro ser afrouxados. Isso é muitas vezes realizado,
simplesmente soltando o driver ou unidade conduzida e reduzindo a
distância de centro. Em outros casos, uma polia intermediária pode
precisar de ser afrouxado e mudou-se. Cintos nunca devem ser forçados
ou rolou sobre uma polia, pois isto pode danificar a polia, bem como o
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