Apostila Educação Cristã 2021

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SEMINÁRIO BÍBLICO E TEOLÓGICO DE MAPUTO

APOSTILA DE EDUCAÇÃO CRISTÃ

Adelina Rafael Manguele


EDUCAÇÃO CRISTÃ

INTRODUÇÃO
Inicialmente a educação se constituia na transmissão da herança cultural de geração em geraçã,
onde os pais transferiam a seus filhos os conhecimentos, atetudes e comportamento considerados
mais necessários.
Com o passar do tempo e a evolução das comunidades essa tarefa transferiu-se dos pais por
alguém que ministrasse todo este conhecimento às novas gerações.
Em seu processo de evolução histórica a Pedagogia determinou a adaptação da Escola e do
processo educativo e outras ciências humanas; deixando então de ser “a arte de educar crianças”
para ser definida como ciência da educação.
O processo educativo tem sido classificado como formal, não formal ou informal.
A Educação formal é aquela que assume os contornos de disciplina convencional que é dada de
modo ordeiro, lógico, planeado e sistemático a qual é directamente associada ao ambiente
escolar. A educação não formal é aquela que acontece naturalmnente sem planificação nem
ambiente escolar.

Relação Entre Pedagogia, Educação e Didática


A Educação trata do processo total da formação do homem, da preparação do indivíduo para a
vida; tem por fim levar o indivíduo à auto realizar-se de acordo com suas potencialidades.
A pedagogia dita normas, fórmulas teorias, verdades referentes ao processo educativo,
contribuindo para concretização de seus objectivos. A.S. Makarenko, abordou que a “pedagogia
é uma ciência diatética, flexivel, complexa e variável”. Ao se expressar assim ele quis dizer que
a pedagogia não nos dá receitas prontas para todos os casos que surjam da vida ou então, sugere
soluções preparadas para a grande maioria dos problemas e situações oriundas no processo
educativo.
A pedagogia é o ponto de referência e os enfoques científicos fundamentados para a solução dos
problemas pedagógicos mais complexos, incentiva o professor com a metodologia e as técnicas
pedagógicas para realizar seu trabalho; portanto, somente quando o professor domina a teoria
pedagógica do ensino e que poderá se converter em um inovador e criador em potencial, capaz
de encontrar novos caminhos na educação dos jovens desta geração.
A Didática constitui a parte da pedagogia que trata da arte de ensinar. È o conjunto de normas
princípios e técnicas, que orientam a aprendizagem. Portanto, pelo que foi exposto pode-se
perceber a estreita relação entre Educação, Pedagogia e Didática.
Cabe ao mestre ser hábil e combinar de forma eficiente todos os recursos pedagógicos, de
maneira tal que cumpra os objectivos propostos.

EDUCAÇÃO – CONCEITO:
O conceito de educação é muito abragente, ela tanto pode ser um processo lento de
transformação como de formação de pessoas e comunidades.
Lebânio (1999) define a educação como um processo de desenvolvimento
multidimencional da personalidade, isto é, um desenvolvimento integral da pessoa, desde as
qualidades humanas, físicas, morais e intectuais.
Para Dolores (1996), não é se não um processo que exige um venerável respeito pelas
características, intimidades e valores da pessoa. Este autor defende que a educação assenta em
quatro pilares de aprendizagem fundamentais: (1) aprender a conhecer, (2) aprender a fazer, (3)
aprender a viver juntos e (4) aprender a ser.
Tanto Lebânio (1999) como Dolores (1996) consideram a educação um processo no qual está
envolvida a pessoa humana e todas as suas dimensões.
Por seu turno, ”. Mialaret (1980) concebe a educação a partir de três vertentes: (1) a educação
como instituição (sistem educativo), (2) educação como resultado de uma acção (produto da
educação) e (3) a educação como produto da socialização (processo que envolve a comunicação
intersubjectiva). Isto é, o homem possue capacidade de inter-relacionamento com o seu
semelhante, relação entre sujeito e sujeito.
O documento produzido pelo Banco Mundial, em 1992, encara a educação como pedra angular
sem a qual não seria possivel erguer o grande edifício do crescimento económico a par do
desenvolvimento social. Neste aspecto, a educaçã proporciona a melhoria do bem-estar das
pessoas, dado que possibilita, o aumento da capacidade produtiva das sociedades e suas
instituições politicas, económicas e científicas, contribuindo deste modo, para o incremento do
nível da qualidade de vida, particularmente nos países em vias de desenvovimento.

EDUCAÇÃO CRISTÃ:
Para Richards “Educação Cristã tem por objectivo não somente o estudo bíblico, mas a própria
vida”.
Segundo Camargo: a Educação Cristã é o processo pelo qual a experiência, isto é, a própria
vida da pessoa se transforma, desenvolve, enriquece mediante sua relação com Deus em Jesus
Cristo.
A Educação Cristã segundo Olivett, consiste em levar as pessoas ao conhecimento do
evangelho, à salvação em Cristo e a uma vida crescente, perseverante e dinâmica na fidelidade a
Deus e a sua palavra.
Educação cristã é uma àrea da Teologia Pastoral que está voltada para reflexão e o exercício
educativo no contesto religioso cristão. Do ponto de vista teológico, a educação crista enquanto
uma actividade humana tem uma missão. Educação cristã é uma àrea da Teologia Pastoral que
está voltada para reflexão e o exercício educativo no contesto religioso cristão. Do ponto de vista
teológico, a educação crista enquanto uma actividade humana tem uma missão (Mateus 28. 18-
28).
Finalmente podemos conceituar a Educação Cristã como um processo que envolve toda a
igreja em todo o tempo na formação do indivíduo convertido, levando-o a maturidade
espiritual e emocional para o desemprenho da sua tarefa no corpo de Cristo.

Ojectivo do Ensino Cristão


1. O objectivo principal é preparar pessoas que sejam capazes de fazer coisas novas, não
simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram. Elas devem ser pessoas criativas,
inventivas, descobridoras.
2. Formar mentes activas, criticas, que saibam verificar e não aceitar tudo que lhes é
oferecido sem discernir. Não podemos ter pensamentos prontos para o consumo.
3. O acto de conhecer e aprender significa, reconstruir, ou recriar e não apenas reproduzir a
realidade ou os conhecimentos que já existem. O papel da educação é reinventar a cultura
em função de uma adaptação a um nível mais elevado do ser humano entre si e dos seres
humanos com a natureza.
4. A ação é a base da aprendizagem. Os conceitos são construidos a partir da ação e sobre a
ação. A educação deve ser acompanhada de actividades práticas.
5. A inteiração social é condição básica para que o desenvolvimento intelectual ocorra. O
professor atua mais como cooperador ou facilitador da aprendizagem. Ao professor cabe:
a) Criar situaçõs que exijam o máximo da criatividade. (inspiração)
b) Levar o estudadnte a buscar novas situações num dado problema.
c) Na Educação Cristã ou ensino religioso, a ênfase estaria na prática derivada da fé, na
prática do amor e não somente no ensino de lições sobre Deus.
d) construir uma relação de confiança entre o educador e o educando, a interação social
é condição básica para que o desenvolvimento intelectual e o auto conhecimento
ocorra.
e) O professor deve se colocar na prespectiva do aluno. A criança não é um pequeno
adulto (Rousseau). Para Piaget não há possibilidade de queimar atapas no processo de
construção do conhecimento. O desenvolvimento é diferente em cada área. Exemplo:
Um dono de um arrozal estava preocupado com o crescimento lento de suas plantas e
tentando ajudar todos os dias dava um puxão em cada uma delas. A cada puxão ele
não percebia que as plantas estavam saindo do solo. O resultado foi a destruição total
de seu arrozal. Todas as etapas devem naturalmente desenvolver de acordo com lei da
natureza e no controlo do criador.

Natureza da Educação Cristã


A educação cristã comparada com educação geral, é uma forma particular de educar. Ela pode
ser simplesmente ser definida como instrução formal feita sob a prespectiva do cristianismo,
buscando “o desenvolvimento da pessoa e de seus dons naturais à luz da perspectiva cristã. Da
forma mais específica ela tem sido considerada a tentativa de organizar sistematicamente o
pensamento quanto a educação conforme os ensinamentos bíblicos que constituem a fé cristã.
Como disciplina pode se considerar a educação cristã como o esforço deliberado, sistemático
sustentado de compartilhar ou adquirir conhecimentos, valores, atetudes, habilidades,
sensibilidades e comportamentos que são compantiveis com a fé cristã. De acordo com a
cosmovisão cristã, o alvo do educador não consiste apenas da transmissão de conhecimento, mas
requer a esperança de uma transformação do aluno a ser operada pela acção do Espírito Santo. A
fim de atingir este objectivo o educador cristão deve atentar para o esforço sistemático em
termos de exposições sequenciais e interações contínuas com seus alunos, sempre buscando
refletir em seu procedimento as características de um discipulo de Cristo.
A edudação cristã inclui o desenvolvimento integral do ser humano, quer seja sua capacidade
física, intelectual e moral, visando não só a formação de habilidades, mas também do carácter e
personalidade social.
A educação secular, como o nome indica, é aquela perpectiva educacional cuja atenção é
horizontalmente dirigida ao século actual. Neste caso, a abordagem da educação é feita a partir
da concepção da realidade como um sistema fechado, regido por leis fixas e universais de causa
e efeito, cuja explicações passam por teoria evolucionista com relação ao surgimento e
funcionamento do universo e do ser humano. Neste contexto, a educação é definida como uma
actividade sistemática, interacção entre seres sociais, tanto no nível intrapessoal como no nível
da influência do meio. Preocupa-se aí, a interligação no ato pedagógico de três componentes:
( alguem, um grupo e um meio social etc.). A educação secular, influenciada por teeorias
psicanaliticas, evita “frustrar criança” em todos os sentidos. Seus métodos buscam promover a
liberdade irrestrita e não supervisionada dos alunos. O ser humano acaba sendo o centro desta
perpetiva educacional.
Em contraste com o modelo secular de educação, a perpectiva cristã defende uma abordagem
educacional holística, que considera não apenas o universo material, mas também a realidade
espiritual. Partindo da perpectiva bíblica, a educação cristã entende o ser humano como criado a
imagem e semelhança de Deus e não meramente um animal biológico. Além do mais, o
propósito da educação cristã é levar o educando a viver de tal forma que ele reconheça e adore o
seu criador, a fim de cumprir o propósito para o qual foi criado. Por essa razão, a educação cristã
não oculta sua cosmovisão, mas procura desenvolve-la mediante os curículos e metodologias
adotados. Por ser tão evidente quanto a sua cosmovisão, a educação cristã tem sido geralmente
criticada por aqueles que defendem uma neutralidade ideológica na educação.

O Conhecimento e as Disciplinas Espirituais


O propósito das disciplinas espirituais é a total transformação da pesssoa. O Apóstolo Paulo diz
que devemos ser transformados pela renovação da nossa mente (Rm 12.2). Tudo deve começar
no nosso interior, no nosso pensamento, no nosso coração (Fp. 4.8). Jesus disse conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará (Jo.8.32). Nada podemos conseguir sem muita disciplina e
determinação.
Conhecimento não é acúmulo de informação. É competência para agir.
O conhecimento verdadeiro é aquele que, passa a fazer parte da nossa vida, de nós mesmos.
Todo o aprendizado é um processo que não tem fim. Todos somos ignorantes, só que em
assuntos diferentes. Nossa maior ignorância é não saber que não sabemos.
Durante o aprendizado é necessário saber que existirá sempre uma zona de confusão, se você
desistir dessa fase não vai aprender.
A parte mais difícil do aprendizado é aprender aquilo que já sabemos, Logo depois
devemos aprender aquilo que não sabemos, mas o melhor é quando começamos aprender
aquilo que não sabiamos que sabiamos.
O ensino leva o homem a crescer não somente em conhecimento mas também no àmbito da àrea
da ètica, da moral, portanto socialmente. O crente deve ser exemplo de conduta em toda
sociedade, naquilo que faz, naquilo que fala e na maneira como ele conduz sua vida. Temos na
Bíblia no livro de Actos o exemplo da igreja primitiva. As pessoas, de longe, podiam perceber o
modo de vida deles e se propunham a unirem-se com eles. O crente deve ser ensinado a praticar
as escrituras. Cristianismo é ESTILO DE VIDA, e não uma filosofia, método ou qualquer coisa
parecida. O ensino não terá validade se não transformar vidas. O ensino é mais que sala de aulas,
é vivência, assim deve ser medido, corrigido, disciplinado, vivido. Medimos o crescimento
espiritual de uma igreja pela forma como os seus membros vivem, agem no seu dia a dia, e o
resultado é reflexo de quanto tempo a igreja tem gasto e se empenhado no ensino e na pregação
da Palavra, de maneira formal e informal.
Todo o crente deve ser parte integrante do ministério de ensino na igreja, seja como professor ou
como aluno (2Tm 2.2).
Jesus não ensinava por ensinar. O seu ensino tinha resultados:
 Valorizou o ser humano.
 Acabou com muitos prencoceitos: Fariseu-judeus, samaritanos,
 Valorizou a mulher dando-lhe o status de discípula.
 Mostrou que Deus não faz ascepção de pessoas.
 Se preocupou com crianças.
 transformou vidas – Mateus, Tiago, Saulo, João.
 Inspirou as pessoas a servirem a cuidar dos necessitados, a olhar para o próximo.
Por que é importante ser aquilo que se ensina?
De que vale o desejo de servir?
Por que Jesus dedicou-se tanto ao ensino?
É importante conhecer os alunos? por que?
Como Jesus aprendeu a ensinar?

BASES BÍBLICAS DE EDUCAÇÃO CRISTÃ


Para o cristianismo a educação cristã é uma actividade de vital importãncia. Ao longo do tempo,
a educação cristã contribuiu para preservar e expandir a fé cristã.
Assim, iremos destacar alguns aspectos significativos da actividade docente da igreja, desde os
primeiros tempos até este século.
Destaremos também a forma como Deus direccionou a instrução de seu povo desde o início. Este
direcionamento nos ajuda a focalizar a essência do ensino que nasceu no CORAÇÃO DO PAI.
O ensino bíblico precisa ser prioridade da igreja. Um dos mais importantes factores de
crescimento de igreja é um forte programa educacional. não é só importante conhecer a
importância do programa educativo, mas reconhecer a sua amplitude.
Nos nossos dias os líderes da igreja precisam mais do que nunca ter uma visão educadora. Os
crentes precisam ser ensinados a moldar o ensino também no lar.
O evangelismo sem ensino é incompleto e perigoso, é como dar luz a um bebé e deixar que por
ele próprio sobreviva sem nenhum esforço por parte dos pais.
O ensino por outro lado é um processo contínuo na vida do crente, é um processo de
conhecimento de Deus de seu filho Jesus Cristo, e de sua Palavra. Nesse processo de
conhecimento, toda a igreja deve ser envolvida (Ef. 4.15,16). Não existe outra forma de
crescimento no conhecimento de Deus e seu Filho Jesus Cristo a não ser pelo estudo da Palavra e
pela cominhão diária com Deus. Com toda a igreja envolvida no ensino e servindo em diversas
àreas conforme o dom de cada um, com certeza a igreja se fortalecerá e crescerá. O crente terá
consciência do seu papel dentro do evangelismo e da comunhão.
Mesmo com o desenvolvimento do ensino informal realisado pelos crente através do discipulado,
o ensino formal através da escola domininal é importante e precisa acontecer de forma a atender
as necessidades mais profundas do crente no sentido de conhecer a Palavra de Deus e pratica-la.
Conhecer a Educação Cristã através da História dá visão a igreja no seu ministério educativo.
Princípios da Educação Cristã
 Bíblia como regra de fé e prática;
 Aplicação e articulação dos textos bíblicos.
 Uso de linguagem apropriada para cada tipo de pessoa.
Métodos
 Ensino oral;
 procedimentos normativos;
 Parábolas
Educação entre os Hebreus
Centros de Formação em Israel
 Lar – Deuteronómio 6.6-7 – O plano de Deus sempre foi à educação no lar. O lar é a
instituição primordial na educação desde o princípio, uma das funções mais importantes
dos pais era uma educação adequada e correcta dos filhos. Êxodo 12.26,27; Det. 4.9,10;
6.4,7; 11.18,19. Em geral as mães faziam perguntas e os pais respondiam. Normalmente
os filhos aprendiam com os pais não somente a herança religiosa, assim como os valores
èticos e profissão.
 Templo – 1Samuel 1.24 e 2.18 – As crianças pequenas eram apresentadas para servirem
no templo;
 Sinagoga – Marcos 5-6 – Jesus ensinou na Sinagoga; Sinagoga era um lugar de reuniões
e renovação da fé. A comunidade judaica reunia-se para aprender a Lei (Torah).
 Escolas de Profetas – 2 Reis 6.2 – Quando Eliseu orou e o machado flutuou seus moços
estavam construindo uma escola de profetas.
Propósito da Educação Hebraica
 Transmitir herança Histórica;
 Instruir na Conduta ètica;
 Assegurar a Presença de Deus e sua adoração.
Curriculo da Educação Hebraica
 Simbolismo e ritual;
 Lei, literatura e sabedoria.

Educação Judaica
Sinagoga Culto & Ensino
 Principal fonte – Escritura
 Mestre ocupava lugar de onra e devia possuir qualidades morais;
 Preocupação com o aluno;
 Ensino teórico e prático;
 Ponto negativo – repetição e memorização obrigatória.

A Educação na Igreja Primitiva


Propósitos
 Primeiros cristãos: modo de vida simples; (Actos1.1; 18.25; Mt 4.4; 2tm 3.16,17).
 O modo de viver, os cultos e a comunhão que os primeiros cristãos praticavam;
 Eram fortes instrumentos educativos.
Função do Ensino
 Preparação para o baptismo;
 Comunicar e conservar a tradição cristã.

Principais Fontes
 Escrituras Sagradas;
 Transmissão oral dos ensinos de Jesus;
 Cartas dos Apóstolos;
 Didache ou Doutrina – conhecido como “O Ensino dos Doze Apóstolos”.

A Educação Cristâ Hoje


Propósito
 Aperfeiçoamento integral do ser humano, à luz dos preceitos ensinados pelo Senhor Jesus
em Sua Palavra, preparando-o para cumpril seu papel principal neste mundo: a adoração
e o serviço ao Senhor.

Currículo da Educação Cristã


 A Bíblia;
 Todo e qualquer material utilizado como fonte de ensino deve ser embasado biblicamente
e estar de acordo com com o propósito da Educação Cristã;
 Articulação: quotidiano e aprendizagem;

Princípios Educacionais
 Educação: mandamento de Deus;
 Deus foi o primeiro a ensinar;
 Disciplinas;
 Ofício de ensino é “sagrado”, isto é, imperativo.

O Modelo de Ensino
Jesus Como Educador
Na teologia Jesus é analisado sob 3 aspectos: Como profeta, sacerdote e rei. Como profeta Jesus
foi superior a Miséos, como sacerdote foi maior do que Arão, como rei ele foi mais excelente
que Davi, só nos falta analisa-lo sob òtica de Mestre.
Se fossemos fazer um estilo comparativo com outros mestres Jesus ultrapassaria a todos pela
excelência do seu ensino. Dos métodos mais tradicionais aos mais modernos e dinámicos ele foi
pioneiro dando uma grande contribuição. Ele estava constantemente preocupado com a realidade
de sua època. Ele inscitava as pessoas a reagirem, a mudar de vida, a decidir, a fazer suas
escolhas. Os fariseus constantemente procuravam colocar Jesus em uma situação e posição
difícil como vemos em Mc 12.13-17. Os religiosos o rejeitavam e ele era adorado pela classe
mais baixa daquela època: as protitutas, os leprosos, os enfermos, os pecadores, os magoados e
sem esperança, os coletores de impostos, etc. Jesus preocupava-se mais com a sua
responsabilidade do que com a sua reputação (Mt 11.19).
Seu coração pulsava pelas pessoas, pelas idéias, pelo povo, pelas tarefas, pelas mudanças que se
faziam necessárias e não somente pelos conceitos da època aos quais provocou uma grande
revolução. Ele construia pontes e não muros como no caso da mulher samaritana. Ele orava pelas
pessoas (Jo 17.9).
Muitas pessoas entravam em conflito com Jesus por causa de suas ousadas reevindicações como
por xemplo a cura no sábado. Ensinava tanto pelas obras como também pelas palavras. Como
Homem ele foi tentado e tinha profundo conhecimento da natureza humana (Heb 4.15; 2.18).
Jesus era mestre por excelência e valorizava o ensino, o treinamento de futuros líderes (Jo 13.13)
Na bíblia encontramos a palavra mestre 45 vezes e 61 vezes as palavras com conotação de
ensino. Os seguidores de Jesus eram chamados de discípulos, “alunos” por causa da ênfase que
dava aos ensino. Como mestre ensinava toda a hora, em qualquer lugar. Aproveitava bem todas
as oportunidades. O ensino era parte integrante no ministério de Jesus (Mt 4.23; Mt 9.35)

Qualidades de Jesus como Educador


a) Era Deus e portanto, possuia perfeitas qualidades, designou 12 para estarem com ele,
preparou assim novos líderes para assumirem o ministério quando fosse (Mc 3.14).
b) Idoniedade de Jesus: Ensinava com autoridade (Mc 1.22); Conhecia muito bem as
Escrituras (Lc 24.27). O conhecimento e o domínio da matéria é essencial para o bom
professor. Sua maestria não dependia não só da sua divindade mas também de seus
estudos. Aprendeu no lar, na sociedade do seu tempo e nas sinagogas (Lc 4.16).
c) Jesus era a encarnação da verdade. Ele era o que ensinava, vivia o que ensinava. Dava
continuamente exemplo para seus seguidores, ele era coerente.
Jesus tinha desejo de servir. Era servo, era humilde. Nunca pediu seus disciplos para
testemunharem o que ele tinha feito.
d) Compreeção da Natureza Humana: Compreendia e conhecia bem seus discípulos,
sabia quais eram suas necessidades e seus problemas (Jo 2.25). O mestre sabia bem que
as tentações da vida procedem de instintos fundamentais, como o da conservação da
espécie, de reprodução, de projeção e de sociabilidade, Ele próprio havia esperimentado a
tentação, sabia que perversão desses instintos produzia pecados. Conhecia os problemas
da nossa velha natureza humana.
Alertou sobre os espíritos que agem em benefício próprio, alertou contra o olhar lascivo,
que provem do instinto de reprodução; e disse aos seus discípulos que fossem puros de
coração. Conhecia os pensamentos humanos até os mais ocultos, não confessados,
camuflados. (Mt 9.4) (Jo 1.47).
e) Alertou contra o orgulho, a ambição, o desejo de alcançar os melhores lugares e as
melhores posições.
f) Jesus dominava a arte de ensinar. Foi mestre na arte de ensinar, fazia preleções,
contava histórias, ensinava com parábolas, conversava com as pessoas, promovia
discunsões, dramatizações, dava sempre lições objectivas e fazia demonstrações. Jesus
detinha-se em assuntos vitais. Ao discutir assuntos vitais Jesus currigia dos eros.
Reconhecia que devia tratar os assuntos do povo de maneira positiva. Mostrou a Mulhar
Samaritana que havia outros prazes os quais ela não conhecia, não a recriminou mas
mostro a ela a àgua da vida (Jo 4.6-30).
Do ponto de vista pedagógico, a intenção de Jesus foi o elemento principal de sua ciência
(Mt 9.4); (Mc 12.15); (Jo 4.17); (Jo 17.18). Jesus tinha perfeita arte de educar.

Objectivos Gerais do Ensino de Jesus


a) Formar ideiais justos, Facto importantíssimo na formação do caráter(Mt 5.48). As
parábolas do filho pródigo e dragma perdido revelam o amor misercordioso do Pai.
b) Firmar convicções fortes (Prov 23.7).
c) Transformar as pessoas: suas vidas e espírito. (parte do livro: A Pedagogia de Jesus).

O Papel do Espírito Santo no Ensino Cristão


A educação Cristã já é fascinante pelo seu próprio tema e objectivo de estudo que é a Bíblia. O
objectivo é transformação de vidas, e a vida em comunhão e o Espírito Santo é o grande
capacitador e impulcionador destas mudanças.
As qualificações humanas não bastam ao educador cristão, é necessário que ele receba a
qualificação divina e seja guiado quando ensina. Uma tarefa especial que envolve verdades
espirituais requer um poder especial, o poder divino. Ninguém consegue servir ao Senhor na sua
própria força, sem dependência do Espírito Santo. Ele torna a Palavra de Deus compreensível a
todos os ouvidos e aplica cada palavra na vida de pessoas da forma mais variada.
Depender do Espirito Santo não significa que devemos deixar de nos preparar e esperar sermos
inspirados na hora da aula. Não funcina assim, quanto mais nos preparamos mais oportunidade o
Espirito Santo tem de nos capacitado usando tudo o que já estudamos e vivemos. O papel do
Espirito Santo no processo educacional proporciona um desafio para excelência. O Espirito
Santo é a fonte, o aplicador e o revelador da verdade. Ele é o anunciador do que há de vir, o
instrutor que orientará sobre todas as coisas. Ele trabalha num processo cooperativo, incentiva e
faz aflorar os seus dons. Ele ocupa-se com a transformação espiritual e maturidade do cristão.

COMO PREPARAR UMA BOA AULA


Exemplo de uma aula de escola dominical na igreja
A execução do ensino é uma tarefa de responsabilidade do professor, a ser feita com dedicação e
amor. Afinal, você está lidando com pessoas a quem Deus muito ama!
Basicamente, a aula bíblica é composta das seguintes etapas:

 Preparação do Professos
Separe tempo, na semana anterior à classe, para:
– Oração
– Leitura da lição
– Fixação dos objetivos da aula  – síntese do que o aluno aprenderá – Exemplo:
Aula sobre o valor da oração
Síntese do ensino – a oração é importante porque é um recurso que Deus nos dá para
nosso crescimento e vitória espiritual.
Aplicação prática: levar o aluno a orar, diariamente.
– Preparação da aula em si (recursos didáticos, interações com os alunos, planejamento da aula)
– buscando despertar o interesse do aluno e motivá-lo para a aprendizagem.
 Na Classe:
O professor precisa chegar com antecedência de 15 minutos, para prepara os materiais e ajustar o
local (arrumação de cadeiras, ventilação, iluminação, etc.).
Ao entrarem os alunos, postado á porta, cumprimenta-os pelo nome e mostra satisfação em que
eles tenham vindo.
Anota os nomes dos presentes e, se houver visitantes, nome e endereço.
A seguir, no horário exato, (inicia a aula com uma oração). Então procede com a aula
propriamente dita:
1. Leitura Bíblica
É o texto bíblico no qual se baseia a história da lição. A leitura sempre é recomendada, mesmo
que depois o professor conte a história posteriormente.
Caso a leitura seja longa, e os alunos de pouca idade, pode-se abreviar ou lê-la de modo
dinâmico (exemplo: se há 2 personagens, o professor e um aluno escolhido lêem
responsivamente o trecho da fala respectiva a cada personagem).
2. Apresentação do tema ou da história
Pode-se iniciar a aula com perguntas sobre o texto, o com uma explanação direta sobre o mesmo.
Caso a aula seja sobre história bíblica, sugere-se utilizar figuras ou outros recursos para tornar
atraente o ensino.
É importante o professor ter em mente que esta não é somente a hora de se contar uma história,
mas sim o momento de transmitir ao aluno as verdades divinas.
3. Ponto de Contato – Aplicação da Lição
É o momento de fazer um fechamento do assunto ou da história bíblica, destacando lições que se
apliquem ao dia-a-dia e à faixa etária de seus alunos.
Também, você pode aproveitar para avaliar o que aprenderam fazendo perguntas.
É o momento de os alunos memorizarem o texto áureo. Utilize um suporte visual para essa parte
(cartaz ou gravuras).
4. Encerramento
É o último contato em sala e você deve proceder de tal forma que seu aluno perceba sempre uma
porta aberta para ele voltar e, de preferência, trazendo visitantes.
Apresentam-se os visitantes e lembram-se dos aniversariantes.
Sempre encerre sua aula com uma oração, dê oportunidade para um aluno fazê-la.
Não se esqueça de despedir os alunos com sorriso e cordialidade, manifestando sincero desejo de
revê-los na próxima aula!
Utilize cartazes, recursos didáticos, exercícios variados, brincadeiras. Faça uso desses recursos.
Métodos Criativos De Ensino
A participação do aluno no processo de aprendizagem estimula o desenvolvimento e incentiva o
crescimento. Quando o professor está no controlo total das atividades, seu ego é a ùnica coisa
que cresce na sala de aula.
Os seguintes métodos vão ajudar os alunos a descobrir meios exclusivos dos quais vão crescer no
entendimento da vida cristã, e aprenderão a vivenciar esse entendimento na sua vida.

I. Contar História: todas as faixas-etárias gostam de contar e de ou ouvir uma história .


“Jesus não era teólogo. Ele era Deus que contava histórias”. M L’Engle.

Diretrizes:
1) Primeiro, leia sozinhos. Leia história bíblica várias vezes, use versões diferente para a
mesma história. Leia livros relacionados ao assunto.
2) Grave sua voz, se possível, enquanto lê ou conta uma história. perceba se houve
sentimento na sua voz, se variou a velocidade, diversificou a expressão, fez pausa para
gerar suspense. Use a sua voz para refletir as emoções da história.
3) Lempre-se do contacto visual. Você precisa conhecer bem a história que está a ler ou
contar para se sentir à vontade e para olhar para os alunos. É muito desagradável lidar
com um professor que está lendo toda alição.
4) Permita que sua expressão facial transmita parte da mensagem. Por exemplo se algo
terrivel esta a acontecer não pode sorrir.
5) Crie hábito de coleccionar histórias para sua aula/pregações.
6) Lembre-se que o objectivo de contar uma história é fazer com que os alunos examinem a
verdade e aprenderem a aplica-la na sua vida.
7) Escolha as histórias com cuidado. Rejeite o que é impróprio para discussão. verifique se
enquadra a faixa-etária ou nível de maturidade espiritual dos seus alunos.

Uma História Especial – Parábolas


Um estilo de literatura usada pelos Evngelhos que é uma grande ferramenta de ensino.
A parábola é uma pequena história que ilustra apenas um ponto importante.
Diretrizes para escrever uma parábola:
1) Primeiro decida que verdade espiritual a parábola comunicará.
2) Resolva que situação problemática em torno da qual a parábola será construida.
3) Limite seus personagens.
4) Conte a parábola antes de escreve-la.

II. Debate Um Imperativo de Aprendizagem na classe.


Os alunos aprendem mais quando tomam parte ativa na classe, quando fazem comentários,
elaboram perguntas e respondem às perguntas dos colegas.

Benefícios:
1) O debate estimula o interesse e o pensamento, e ajuda os alunos a desenvolverem
habilidades de observação, análise e lógica.
2) O debate ajuda os alunos a esclarecerem e revisarem o que aprenderam.
3) Muitas vezes, o debate ajuda os alunos a resolverem seus problemas.
4) O debate por vezes, permite aos alunos ouvirem opiniões mais maduras e mais cristã que
as delas.
5) O debate estimula a criatividade e ajuda os alunos a aplicarem o que eles aprenderam nas
situações do dia-a-dia.
6) Quando os alunos verbalizam o que acreditam e são esforçados a explicar ou defender o
que dizem, suas convicções são fortalecidas e sua capacidade de emitir opiniões aumenta.
Boas frases para iniciar um debate: Por que…? o que você acha…?
Esteja atento ao rumo que o debate está tomando e não esite em tomar a frente e fazer
voltar ao propósito.
Sempre atento as necessidades dos alunos. Certifique-se sempre que os alunos estrejam à
vontade para interagirem. Crie um ambiente acolhedor e amistoso. Seja o exemplo de
respeito pelas opiniões do próximo se quiser ver isso nos seus alunos.

Tipos de Debate:
1) A classe toda
2) grupos de duas ou três pessoas
Foco de debate: especialistas no tema são convidados para falar sob diferentes aspectos.
Exemplo: um pastor, um médico, um pai para falar sobre diversos temas.
Entrevista:
Como TPC, entrevistar uma pessoada da zona para saber a opinião dela sobre a igreja.
Por exemplo: como parte da aula entrevistar um professor ou missionário para saber
como o ensino cristão é desenvolvidona igreja. È mais interessante que uma palestra por
causa da interação com o entrevistado.
Sempre avalie o resultado do debate para aprender lições para a próxima oportunidade.
- Como contribuiu no aprendizado da lição de hoje?
- Como envolver mais alunos?
- Preciso fazer uma correção de informação ou conteúdo ou acompanhar um aluno
especificamente.

III. Estudo de Caso: a realidade na sala de aula


“Não basta dizermos que somos discípulos de Jesus porque lemos, estudamos ou
memorizamos a Bíblia. Ser discípulo de Jesus tem de ser traduzido em estilo de vida”. H.
Epp.
Um caso é o veículo pelo qual o fato real é levado a sala de aula para ser trabalhado pelos
alunos e pelo professor.
È uma pequena situação dramática baseada em factos reais que envolve personagens reais
com problemas reais que precisam ser resolvidos.

Beneficios:
1) Alunos são expostos a problemas de outras pessoas que são iguais a aos seus.
Aprendem que podem usar as soluções bíblicas para sua situação também.
2) Alunos ouvem opiniões diferentes das suas, ajudando a serem mais tolerante.
3) As Escrituras se tornam mais reais para os alunos.
4) Os alunos que participam do estudo do caso aumentam sua capacidade em tomar
decisões.
Diretrizes:
A) Domine os factos do caso
B) Decida qual o objectivo da aprendizagem
C) Elabore perguntas que estimulem o debate.
D) Apresente o caso a classe: usando a bíblia, interropendo em momentos certos para
o debate, e para as activididades de aprendizagem.
IV. Escrita criativa: ajundando os alunos a registarem os pensamento
È bem possível que os alunos tenham medo de escrever. Há meios de transpor os
sentimentos negativos deles e ajuda-los a descobrirem a alegria de se comunicar por
meio da escrita.

Benefícios:
1) Ajuda os alunos a assentarem na mente aquilo que eles acreditam. A escrita deve
ser pessoal: acredito/sinto, etc.
2) Insentiva os alunos a manterem registo permanente de seus pensamentos, ideais e
decisões.
3) Os alunos são desafiados e pensar com mais originalidade quando ouvem a
expressão escrita dos seus colegas de classe.
4) Os alunos podem apreciar diferentes modelos de expressão escrita.
5) A exortação mútua costuma ser mais forte na escrita do que na fala.
6) Podemos observar a maturidade do alunos.
7) Ajuda o aluno a fixar a aula e se preparar para próxima aula.
8) Pode servir como evangelismo para pais e familiares que lerem em casa.
Não se esqueça de sempre permitir o compartilhamento na sala de aulas depois de um
tempo de produção escrita.

Tipos de escrita criativa:


1) Poesia
2) Poema
3) Escrever orações
4) paráfrases
5) Escrever cartas (para os pais, familiares, amigos, pastores, missionário, pessoas
doentes, enlutadas)
6) Termine a história (E se…?)
V. Representação: Teatro em sala de aula
Poque usar teatro em sala de aula?

Benefícios:
1) A medida que se envolvem os alunos olham verdades conhecidas de maneira
diferente.
2) Podemos nos igualar as experiências de outras pessoas
3) Os alunos são conduzidos às Escrituras
4) A dramatização estimula a aprendizagem indutiva
5) Avaliar em que ponto os alunos estãos na sua vida em geral e se consentrar
conforme suas necessidades.
6) Dá a chance de experimentar situações novas, difíceis ou incomuns.
7) Pode tratar de assuntos que os alunos tem, mas que não tem coragem de
expressar.
Experimente começar a tentar com algumas das emoções a seguir.
- Desatenção
-Descrença
- Choque e medo
- Empolgação
- Desgosto
- Precaução
- Fúria
Não esqueça de:
- Sempre fazer uma discussão acerca do que aconteceu durante a apresentação;
- Levar os alunos para uma aplicação pessoal do que aprenderam com a experiência.
VI. Mímica: o milagre do movimento
A palavra vem do grego que significa “imitar”. È uma acção dramática quando os
participantes usam movimentos em vez de palavras para compartilhar experiências.
Benefício:
- Aumenta a capacidade de imaginação
- Encoraja as pessoas a usarem o corpo para fazer uma reflexão da vida e usar as emoções
ao invés da palavra.

Como usar?
1) verique se a mímica ensinará algo aos alunos sobre o que estão estudando
2) Dê aos alunos 5 minutos (no máximo) para se prepararem, afim de não perderem a
oportunidade,
3) Não se preocupe se é homem ou mulher pois na mímica isso não tem valor.
4) Prepare os alunos para discussão, dando-lhes sugestões do que procurar ao assistirem
a mímica.
Desencadiadores de ideias:
- Nova vida em Cristo
- Servir a Cristo
VII. Musica:
A música desempenha um papel importante em nossa esperiência de adoração e também
devia ser parte activa em nosso processo de ensino.
1) Escreva uma música proponha palavras originais e melodia conhecida.
2) Leitura coral: mesmo que você não saiba cantar, você pode falar.
3) Leitura coral bíblica: leia de maneira criativa e ritimada versículos ou trechos da
bíblia.

Beneficios:
- Os alunos estudam de Deus por conta própria.
- Criam um veículo para compartilhar o que aprenderam com outros.

“ O pior método é aquele que você sempre usa”


Portanto, seja criativo.
CRIATIVIDADE
- Saber adaptar ideias dos outros à sua própria situação,
- criar meios para facilitar o dia-a-dia,
- Inovar, inventar, ter iniciativa
- Expor ideias de forma nova
- Ideias novas através da exploração do que está ao nosso alcance,
- Estimular a consciência em algo diferente do padrão que conhecemos;
Desafios à criatividade:
Quebrar padrões
Avalie constantemente seus métodos de ensino. Quais são excelentes? Quais são as
alternativas para aqueles que são menos excelentes? Ou por outra, como você pode
melhorar? Verifique seu modelo habitual de ensino e tente combinações diferentes.

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