Controle CIRÚRGICO 2022
Controle CIRÚRGICO 2022
Controle CIRÚRGICO 2022
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EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: Assistência ao Paciente Cirúrgico
PROFESSOR: Walfrido Farias Gomes
COORDENADOR
PEDAGÓGICO: Renata Martins Magalhães Morais
EMENTA
Capacitar o aluno na compreensão da História da Cirurgia, Nomenclatura cirúrgica, das Técnicas
básicas para o tratamento do paciente em pré, trans e pós cirúrgico e prevenção das principais
complicações.
COMPETÊNCIAS
Compreender a história da Cirurgia;
Descrever a Estrutura, Organização e Funcionamento de um centro cirúrgico, central de material, centro de
recuperação pós anestésico e da unidade de internação cirúrgica;
Identificar os principais agravos que determinam necessidades de tratamento cirúrgico;
Identificar os sinais, sintomas de desconfortos e complicações no pós-operatório e os cuidados de
enfermagem;
Identificar a nomenclatura cirúrgica;
Aplicar corretamente técnicas básicas de enfermagem no tratamento cirúrgico nos períodos pré, trans e pós-
operatório;
Aplicar corretamente as técnicas de enfermagem na prevenção das complicações no pós-operatório;
Distinguir no processo de trabalho no centro cirúrgico o papel do(a) circulante e do(a) instrumentador(a);
Aplicar corretamente as técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico estéril e contaminado;
Descrever os fundamentos da farmacologia nos tratamentos cirúrgicos;
Utilizar adequadamente os formulários padronizados nos tratamentos cirúrgicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliações (3) – 1 Prova (formulário no Google Classroom) + 1 Trabalho em grupo via Google Meet + 1
Nota pelas atividades individuais realizadas dentro do prazo estabelecido.
2. Estudos de Casos;
3. Seminários;
4. Participação nas aulas realizadas no Google Meet.
BIBLIOGRAFIA
1. BARROS, M.C. D. et al. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DEP, 1996.
2. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH,D.S. Tratado de enfermgem médico-cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. CINTRA, E. A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São
Paulo: Atheneu, 2000.
4. GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas cirúrgicas. São Paulo:
Atheneu,2007.
5. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 1986.
6. LOPEZ, M.; CRUZ, M. J. R. Guias práticos de enfermagem: centro cirúrgico. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill Interamericana, 2000.
7. MEEKER, M.H.;ROTHROCK, J.C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
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10. ARONI, Patrícia; NASCIMENTO, Leonel Alves do; FONSECA, Lígia Fahl. Avaliação de estratégias no
manejo da sede na sala de recuperação pós-anestésica. Acta paul. enferm., São Paulo , v. 25, n. 4, 2012 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000400008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 03 FEV. 2019.
11. BARTOLOMEI, S.R.T., LACERDA, R.A. O enfermeiro da Central de Material e Esterilização e a
percepção do seu papel social. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS), v. 27, n. 2, p.258-265, jun, 2006.
12. BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Manual de Normas e Rotinas Técnicas Central Distrital de
Material Esterilizado. Belo Horizonte - MG. 1999. 55 p.
CIENTES
PROFESSOR DA DISCIPLINA COORDENADOR PEDAGÓGICO