Artigo Sobre Metodologia Do Ensino Da Lingua Portuguesa
Artigo Sobre Metodologia Do Ensino Da Lingua Portuguesa
Artigo Sobre Metodologia Do Ensino Da Lingua Portuguesa
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE:
ABSTRACT
To evaluate is indispensable in all activity human being and, therefore, in any proposal of
education. Thus being, the school is fit in applying measured evaluative, using traditional
and/or constructivists methods that considerably will measure the learning and the
development of the learning. The practical evaluative in Portuguese language walks for a
redimensionamento, capable to become the evaluation more efficient joust and of the
values of the intellectuals of the learning. He is excellent that the faculty is located and
looked for to study with more seriousness better perspective to measure the income and
the abilities of the pupils in Portuguese language that encloses aspects of written
expression, also verbal and of grammatical rules. Soon, the quarrel of the evaluation
concepts is crucial to the development of the mentioned theoretical basements in the
present work. The research has bibliographical character and as methodological
procedures it is adopted revision of workmanships that argue thematic the boarded one.
KEYWORDS:
INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo explanar embasamentos teóricos tendo como ponto
crucial a avaliação escolar e em particular discutir qual a melhor ferramenta avaliativa em
Língua Portuguesa, abrangendo a diferença entre avaliação tradicional e avaliação
progressista ou construtivista. A avaliação é uma das ferramentas utilizadas pelo professor
para medir o grau de desenvolvimento e de aprendizagem do aluno.
Logo, a avaliação representa uma das vertentes da educação relevantes para o alcance
de uma prática pedagógica competente e fica claro que se conhece muito pouco acerca
desse processo que acontece e é presente na esfera escolar.
A avaliação representa um dos pontos vitais para o alcance de uma prática pedagógica
competente e muito pouco conhecimento acerca desse processo que aconteceu na
escola. A avaliação tem sido enfocada principalmente na sua dimensão técnica, sobretudo
no que se refere à construção de instrumentos válidos e fidedignos, deixando à margem
outras dimensões importantes.
Alguns autores brasileiros como Luckesi (1978 e 1986) e Soares (1981) têm denunciado
essa unilateridade da abordagem assim como a seletividade e discriminação que a mesma
encare. Autores europeus como Broadfoot (1979 e 1984), Whitty e Young (1976) e
Perrenound (1984) sugerem a importância de se analisar o processo de avaliação dentro
da escola, a partir de um enfoque sociológico.
A avaliação não é o ato pelo qual alguém avalia alguém; É o ato por meio do qual avaliam
juntos uma prática, seu desenvolvimento, os obstáculos encontrados ou os erros
equívocos porventura cometidos. Daí o seu caráter dialógico. Neste sentido, ao invés de
ser um instrumento de fiscalização, a avaliação é a problematização da própria ação
(Freire, 1977, p.26).
A problematização desses dados fez emergir algumas categorias que perpassam todo o
cotidiano da escola e, em especial, a avaliação dentro desse contexto.
A primeira categoria, através da qual deve ser lida a questão da avaliação dentro da
escola, é a da totalidade, e para isso buscamos apoio em Cury (1985, p.27). A categoria
de totalidade justifica-se enquanto o homem não busca apenas uma compreensão
particular do real, mas pretende uma visão que seja capaz de conectar dialeticamente um
processo particular com outros processos, enfim, coordená-los com uma síntese
explicativa cada vez mais ampla.
A mediação tem a ver com a categoria de ação recíproca. A realidade é um todo aberto,
no interior do qual há uma determinação recíproca das partes entre si e com o todo. Tal
determinação limita mútua e negativamente as partes entre si, o que impede um elemento
de ser o todo. Por ela se pretende expressar as relações em sentidos diversos e opostos
entre os fenômenos. Ela significa também a exclusão de condicionamentos causais
unidirecionais. A causa ação unidirecional ignora que, pela negação, o seu contrário se lhe
opõe e que, portanto, é elemento constituinte da relação.
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
A partir de vários conceitos, captamos dois códigos de avaliação que, grosso modo,
configuram-se a partir de atitudes, valores e comportamentos que expressam significados
e fases constantes da avaliação. O primeiro código é o que esses agentes chamam de
avaliação tradicional no qual, segundo eles, o professor coloca-se como aquele que ensina
que é dono de um saber, que transmite um conhecimento; o aluno é um ser passivo, que
aprende. Nessa abordagem usa-se a "medida", através de uma prova, que atribui ao aluno
uma "nota fria", que não serve para reformular o processo, segundo as informantes. A
prova mede as habilidades cognitivas e, às vezes, nem isso, na opinião dessa professoras.
A contradição entre a teoria e a prática, faz-se muito presente e é admitida mesmo pelas
professoras de turma que, num seminário coletivo, afirmaram que a contribuição que nós
pesquisadores, podíamos dar era indicar modos de avaliar na perspectiva construtivista.
Suas falhas indicaram a grande relação entre a avaliação e a metodologia, mostrando que
as concepções de avaliação são subsidiárias de uma determinada forma de trabalho
pedagógico, que inclui metodologia, relação professor-aluno e concepção de
aprendizagem Gimeno coloca claramente essa posição expressa por nossos agentes.
De modo amplo, a avaliação tem sido definida como um julgamento de valor, a partir de
dados relevantes para uma tomada de decisão (Luckesi 1978; Gimeno 1988). Gimeno
afirma que entre a atribuição de conceito e o tipo de realização (cões) que lhe(s) serviu de
base ( conduta ou trabalho materialmente observável) existe um processo intermediário de
elaboração de um juízo, por parte do avaliador, do professor. Citando Caverni e Noizet
(Gimeno 1988, p. 378), diz que se estabelece uma interação entre três elementos: o
avaliador e sua memória, que contém diversas informações sobre o segundo elemento
que é o produtor (o aluno) da realização ou conduta avaliar e o produto real a ser avaliado
que essa é realização ou conduta.
A interação entre os três implica uma mediação que é a essência do ato de avaliar, um
processo que pode adotar formas e procedimentos muito diferentes em função: de qual
seja o objeto da avaliação; das características do avaliador que realiza o julgamento no
qual ocorre a mediação; do modelo de avaliação, implícito ou explícito, que se utilize
claramente ou não, para a coleta de informações; do contexto imediato em que se coletam
tais informações ou do contexto que reclama um determinado tipo de notícias procedentes
de avaliação.
Querer desvendar esse processo provoca algo como "uma coisa que escorrega das
mãos". Gimeno (1988, p. 382) tenta explicar a razão dessa dificuldade que os alunos têm
em relação às avaliações:
Ter acesso à privacidade dos procedimentos do ato de avaliar em cada professor é, sem
dúvida, bastante difícil pela simples razão de que a coleta de informações sobre o trabalho
e a conduta dos alunos, a transformação dessa informação e a emissão do julgamento
correspondentemente é um dos mecanismos mais decisivos na configuração de todo um
estilo pedagógico pessoal, com fortes concomitâncias com um tipo de comunicação que
mantém com o aluno.
Coll (1988), discutindo esse problema, diz que todos concordam com o que a ação
educativa tem como meta, estimular, facilitar e promover o desenvolvimento. Entretanto,
diz ele, as discordâncias surgem quando tentamos definir e explicar em que consiste o
desenvolvimento humano e, principalmente, quando planejamos as atividades mais
adequadas para promovê-lo.
A esse respeito o autor distingue duas posições básicas: os que acreditam que o
desenvolvimento é um processo endógeno, que acontece de dentro para fora, e os que o
concebem como um processo principalmente exógeno, que procede de fora para dentro, e
que é, portanto, fruto de uma série de aprendizagens específicas. Coll (1988, p. 18),
situando-se num enfoque psicopedagógico, toma a seguinte posição ente esses dois
pontos de vista contraditórios:
1. O problema ético acerca dos efeitos que tem um conhecimento de aspectos pessoais
dos alunos nos mecanismos de controle escolar, no condicionamento de expectativas do
professor, se esse conhecimento mais amplo não está unido a um amadurecimento geral
do pensamento do professor e a uma mudança das práticas pedagógicas ou a uma
transformação das mesmas.
Não é recomendável para o trabalho educativo que a comprovação dos efeitos do ensino
fique fora do controle dos professores, porque, na medida em que isso ocorra, os dados da
avaliação de poucos servirão para reorientar, de forma constante, a própria ação do
ensino. Quem mais diretamente pode utilizar os dados proporcionados pela avaliação é
quem tem em sua mão a direção do processo didático (Gimeno 1988, p. 397).
Entre a concepção de Coll (1988), que preconiza que as tarefas educativas supõem a
interdependência entre os processos evolutivos e as aprendizagens especificas e as
colocações de Gimeno, que alertam para as dificuldades e os perigos que na ampliação do
objeto da avaliação apresenta, colocam-se grandes desafios para uma conceituação de
avaliação conseqüente, dentro da escola. E finalmente, a pergunta mais desafiante que
fica:
Devemos prosseguir nossas pesquisas buscando soluções plausíveis, que possam ser
colocadas em pratica pelos professores. Gimeno (1988) alerta para o fato de que as
propostas de mudança têm que considerar as possibilidades de serem realmente
implantadas em termos de sua adequação às limitações objetivas e subjetivas dos
professores, em sua situação de trabalho.
As condições objetivas passam por diminuição do numero de alunos, tempo para reuniões
pedagógicas e, sobre tudo, como dissemos anteriormente, por melhores condições de
salário e valorização profissional. As condições subjetivas podem modificar-se com uma
formação melhor. A possibilidade de que o professor use com desenvoltura e correção um
determinado esquema e cumpra as tarefas que esse esquema ou modelo de
comportamento pedagógico propõe é condição básica para que se implante na pratica um
sistema avaliativo mais satisfatório.
Não é necessário avaliar o aluno só com uma prova.A avaliação agora feita com mais
cautela, o que levava os educadores refletir qual seria a melhor forma de avaliar, como
avaliar e também formular um plano de aula que seve de base para suas aulas e acaba
ajudando nas compreensões dos discentes.
Com base na citação de F. Enguita, a avaliação pode ser realizada de varias maneira
como: analisar o comportamento do aluno em sala de aula, a sua freqüência, o seu
desempenho com as tarefas que são ofertadas.
POR QUE HÁ NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO E DE FORMAÇÃO DE PROFESSOR?
A partir do pensamento de John Milton Gregory (1991), ressalta-se que o professor nunca
deve ir à sala de aula sem antes se preparar. Pois a aprendizagem do aluno depende
muito da explicação do professor.
No cotidiano das atividades escolares, o fio dessa interdependência parece ter-se rompido
e, desse modo, avaliação e ensino nem sempre guardam essa reciprocidade. Com
grandes prejuízos para o ensino, pois, em muitos casos, a avaliação passou a ser uma
espécie de finalidade: a aula é dada para preparar a prova; o livro é lido porque "é para
nota"; a literatura é consultada porque "cai no vestibular" e assim por diante. Estuda-se
para… "uma prestação de contas", que pode ser mensal trimestral, anual, no final do ciclo
etc.
Daí ser o termo "cobrar" uma expressão bem corrente no discurso da escola, o que bem
claramente denuncia esse lado mercadológico do ensino.
Assim, o processo de avaliação aplicado no ambiente escolar acontece para que se prove;
normalmente com honrosas exceções, o que ficou na memória.
Verdadeiramente a avaliação deveria ficar evidente para o professor, para coisas que ele
ainda precisa trazer para sala de aula como matéria de análise, reflexão e estudo. O
professor avalia o aluno para também de certa forma, avaliar o seu trabalho e projetar os
jeitos de continuar. Daí que avaliação não é apenas um evento isolado, previsto no
calendário escolar, depois do qual tudo é tal como estava pensando, sem que os
resultados alcançados servissem de algum suporte para futuras decisões.
Logo, com tanta repercussão da temática avaliação, algumas escolas já têm adotado
novos rumos avaliativos, isto é, uma avaliação a serviço da regulação das aprendizagens,
como propõe Perrenoud (1999) e a "tortura" dos dias de prova tem dado lugar a muitas
oportunidades para que o aluno se observe e reveja o que pode alcançar em seu
desenvolvimento e o que o impediu de fazê-lo com maios sucesso.
Atualmente ainda é observável que a avaliação caminha para o tradicionalismo, uma vez
que desconstruir o tradicional no setor educativo ainda é uma luta, que incansavelmente é
posta em prática e aos poucos está entrando no campo educacional, portanto, para que
isso acorra é necessário um a grande parceria entre equipe pedagógica e corpo docente.
Nessa perspectiva, é bom lembrar que o professor se apóie nos resultados apresentados
pelos alunos, seja uma leitura, seja uma escrita, para decidir o que vai selecionar como
objeto de estudo, para que não fique ensinando aquilo que os alunos já sabem ou deixe de
ensinar aquilo que eles precisam saber. Por exemplo, nenhum aluno tem dúvida quanto o
gênero gramatical de lápis, caneta, livro, casa etc. Daí o motivo por que parece perda de
tempo estar exercitado os alunos no simples reconhecimento, pela anteposição do artigo,
do gênero gramatical de palavras como estas. (Antunes, 2003.p.159)
Ainda é relevante que o professor converta cada momento da avaliação num tempo de
reflexão, de pesquisa, isto é, de ensino e aprendizagem, de reorientação do saber
anteriormente adquirido. Sem o ranço das atitudes puramente corretivas, de apontamentos
de erros, como se o professor só tivesse olhos para enxergar o que não está correto.
Tendo como exemplo, pode-se citar o que ocorre nas correções dos textos, ou seja, os
professores de Língua Portuguesa na maioria das vezes corrigem um texto analisando
somente os aspectos gramaticais, deixando de lado as idéias que relevantemente refletem
a criticidade e o olhar do estudante para o mundo no qual vive.
Desta forma, fica difícil avaliar um estudante e verificar as suas habilidades, pois, só se
enxerga a torturante gramática que conseqüentemente ainda é a grande manipuladora do
ensino do Português.
Evidentemente, a avaliação não se resume somente a uma prova escrita, aplicada mensal
ou bimestralmente, sendo assim carregada de um tradicionalismo que intoleravelmente
ainda vigora no sistema educacional moderno.
Conforme Irandé Antunes (2003, p.68): "A avaliação, em função mesmo de sua finalidade,
deve acontecer em cada dia do período letivo, pois a aprendizagem, também, está
acontecendo todo dia."
Logo, observa-se a importância da avaliação para a disciplina de Língua Portuguesa.
Levando a temática para o caminho positivo insiste-se em dizer que a avaliação centrada
na caça aos erros, como prova o que não se conseguiu fazer, inibe a expressão do aluno e
condiciona de certa forma o bloqueio com que, mais tarde, as pessoas encaram a prática
social na escrita.
Esta prática da caça dos erros , repito, fez com que o professor de Português, ao lado do
tempo se especializasse apenas em procurar o "errado" e sem muita reflexão , discernir
sobre os erros. Parece que ele não é capaz de perceber outra coisa e de fato acaba não
sendo, pois, como adverte Millôr Fernandes, "tudo é erro na vida do revisor" (p.165).
O fato de o professor, diante dos trabalhos dos alunos ter apenas que procurar os erros
setornou uma coisa tão natural que o termo consagrado para essa leitura do professor é
corrigir. Na verdade o professor não lê, não avalia o que os alunos escrevem: o professor
corrige, porque, como revisor, só tem olhos para os erros. Nem vê as coisas interessantes
que os alunos escreveram ou os progressos que revelaram alcançar. A decorrência desta
realidade é presente devido ao comodismo e a hegemonia da avaliação tradicionalista no
sistema educacional.
Dessa forma, ele vai aprendendo a refazer sua primeira redação até chegar àquela
definitiva que chegará às mãos do leitor. E vai vivendo a experiência de percebe a imensa
versatilidade da língua.
Assim, como forma avaliativa a revisão do texto realizada coletivamente, onde o grupo
discute o que poderia ser alterado em função dos objetivos e dos leitores pretendidos para
aquele ato específico de comunicação. As discussões e os acertos seriam valiosos para
percorrem os vários estratos lingüísticos: o sintático, o semântico, o lexical, o pragmático,
o ortográfico, o da pontuação, o da paragrafação, o da apresentação formal do texto,
sempre é claro, tendo em conta os aspectos da situação em que o texto vai circular.
O OBJETO DA AVALIAÇÃO
A avaliação é antes de tudo uma questão de concepção e não uma questão técnica. Dai a
conveniência de o professor pensar, observar, descobrir em cada momento, a forma mais
viável de contribuir para que o aluno se desenvolta na aquisição de sua competência
comunicativa, de, sobretudo estimular encorajar, deixar os alunos com uma vontade
grande de aprender, sentindo-se capacitado e por isso, inteiramente gratificado.
A aprendizagem não pode interessar a alguém se é vista como castigo, como uma prática
penosa, da qual se deseja o mais cedo e rápido possível. Conforme Rubem Fonseca
saber e sabor têm o mesmo troco etimológico e o mesmo núcleo semântico. Aprender tem
que ser uma coisa de bom gosto. Neste sentido é que se poderia se enquadrar qualquer
atividade de ensino e, sobretudo, de avaliação das coisas que os alunos falam e
escrevem.
6-CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fica evidente que a avaliação é uma ferramenta marcante na esfera escolar, que
indiscutivelmente abrange professor neste processo que necessita ser reconhecido é
debatido pelo núcleo pedagógico mutuamente com o corpo docente. Conforme
Gadotti(1984) "a avaliação é inerente e imprescindível , durante todo o processo educativo
que se realize em um constantetrabalho de ação- reflexão-ação porque " educar é fazer
ato de sujeito , é problematizar o mundo em que vivemos para superar as contradições
comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente".
Será que há um melhor caminho para fazer com que o estudante cresça
intelectualmente e principalmente familiarize-se com o mundo da pesquisa e da
responsabilidade?
Portanto, é preciso compreender que avaliar é muito mais do que aplicar um teste, uma
prova, fazer uma observação. O essencial não é mais saber se um aluno merece está ou
aquela nota, este ou aquele conceito, mas fazer da avaliação um instrumento auxiliar de
um processo de conquista do conhecimento. É necessário estacionar a idéia de pagar a
um aluno pelas suas tarefas de aprendizagem.
SOBRE OS AUTORES
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/34739/1/QUAL-A-MELHOR-METODOLOGIA-AVALIATIVA-EM-
LINGUA-PORTUGUESA-AVALIACAO-TRADICIONAL-OU-AVALIACAO-
CONSTRUTIVISTA/pagina1.html#ixzz1CAYLwiFS