Apostila Completa Banca Anac Skyeagle

INTRODUÇÃO
Esta apostila foi elaborada pela SKY EAGLES, com a finalidade de ajudar seus alunos a se
familiarizarem com as provas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), na matéria de
Navegação Aérea para Piloto Comercial – IFR. Ela contém provas similares às provas reais,
que vem caindo, não sendo um conteúdo oficial da mesma. Por este motivo, fica o
aluno/candidato responsável pelo aprendizado da matéria, juntamente com as aulas
ministradas na escola e não por decorar as respostas, uma vez que a qualquer momento, as
provas oficiais podem ser mudadas, por decisão da agência.
ENTENDENDO A APOSTILA
A apostila é dividida por provas. Cada prova possui 5 partes:

 Na primeira parte, vem o enunciado da prova (partida, destino e alternativa). A – B – C
 Na segunda parte, seguem os dados relacionados à navegação, como por exemplo a
rota, níveis de voo, horários, ventos, velocidades, combustível etc.
 Na terceira parte, vem as questões, divididas em duas páginas. Primeira página com as
questões de 1 a 10 e segunda página com as questões de 11 a 20.
 Na quarta parte, vem as cartas a serem utilizadas no planejamento do voo, na seguinte
sequência: Cartas de rota, Cartas de saída e chegada.
 Na quinta e última parte, vem uma tabela idêntica à tabela fornecida pela ANAC, para o
preenchimento do planejamento do voo. Esta tabela deverá ser destruída logo após o
encerramento da prova.
DICAS
1 - Na prova real da ANAC, as questões não se encontram na ordem lógica do planejamento

do voo, conforme estão nesta apostila. Logo, cabe ao aluno/candidato organizar o seu
planejamento durante a prova, seguindo a ordem lógica.
2 – Todas as provas terão aeródromo de partida, destino e alternativa. Em todas as
navegações, a aeronave, ao sobrevoar o destino (Ponto B), ela prosseguirá para a alternativa,
descendo para nível de voo de alternativa.
3 – A ANAC só fornece a temperatura do aeródromo de partida. Logo, utilize a mesma
temperatura para a base de todos os cálculos de temperatura, mesmo já chegando próximo do
pouso.
RELEMBRANDO O IFR...
Antes de começarmos com as provas, segue uma breve explicação dos conceitos e cálculos
da matéria de IFR. Lembrando que esta apostila é focada na prova da ANAC. Por isto, os
conceitos aqui colocados serão apenas os que interessam para responder algumas questões
na prova, utilizando apenas palavras chave para identificar as respostas.
Primeiro, segue uma breve explicação da navegação que utiliza estações de rádio como
referência para orientação.
NDB (Non Direction Beacon)

O NDB é uma estação de rádio que emite ondas em baixas frequências (Khz). As aeronaves
recebem as ondas de rádio através de um instrumento denominado ADF (Detector
Automático de Direção). O instrumento ADF fornecerá ao piloto a sua Marcação Relativa
(MR), que nada mais é do que o valor angular obtido da Proa Magnética da aeronave até a
estação de rádio, sempre no sentido horário.
Uma limitação tecnológica do NDB está relacionada às interferências que o seu sinal
radioelétrico pode sofrer quando afetado pelo efeito noturno, pelas diferenças de relevo ou
pelas condições atmosféricas e marítimas, que podem atenuar ou desviar o sinal transmitido
pelo NDB e, com isto, fazer com que a localização do NDB seja informada incorretamente.
 Algumas vezes será muito difícil de identificar um NDB em uma carta simplesmente
pelo desenho, pois a nitidez da mesma não é tão boa. Sua identificação é mais fácil
quando feita pela frequência, com apenas 3 dígitos, sem o decimal.
QDM / MMG: Rumo magnético ideal para a aeronave se aproximar da estação, considerando
MR = 0° (exatamente com a estação na proa dela). QDM = PM +/- MR
QDR / LPM (Oposto ao QDM): Rumo magnético ideal para a aeronave se afastar da estação,
considerando MR = 180° (exatamente com a estação na cauda dela). QDR = QDM +/- 180°
VOR (Very High Frequency Omnidirection Range)

O VOR emite dois sinais: um não direcional e outro rotativo (direcional), alinhados com o Norte
Magnético da Terra. As aeronaves recebem esses sinais através de um instrumento
denominado indicador de VOR, que mede a diferença de fase entre os dois sinais e a
converte em graus magnéticos, o que chamamos de Radiais. Estas radiais dão a orientação
da aeronave em relação à estação. As ondas de rádio emitidas por um VOR são em VHF e
operam em Mhz.
No indicador de VOR, que vai dentro da aeronave, existe um chamado OBS (Seletor de
Radial Omni). Neste botão, o piloto ajusta a radial que deseja seguir ou simplesmente cruzar.
Ajustando esta radial, existe uma janela TO/FROM que vai aparecer no instrumento, indicando
se a aeronave está se aproximando da estação (TO) ou se afastando dela (FROM). Ao ajustar
a radial desejada, uma barra vertical denominada CDI (Indicador de desvio de curso) irá se
desviar para o lado onde se encontra a radial selecionada pelo piloto. Sendo assim, o piloto
deverá sempre voar para o lado da barra CDI.
Quando o símbolo “Off Flag” (Bandeira inoperante) é exibido na janelinha onde estaria o
TO/FROM, significa que temos um sinal não confiável e que não deveremos utilizar esta
estação para navegação. No entanto, o “Off Flag” poderá aparecer, momentaneamente,
quando o indicador alternar entre o indicador TO/FROM, isto é, no instante que estivermos
sobrevoando a estação.
A estação VOR é representada nas cartas aeronáuticas por um hexágono, envolto por um
retângulo, quando estiver acoplado a um equipamento DME (Distance Measuring
Equipment), que permite determinar a distância de uma aeronave em relação a estação VOR.
Quando a carta estiver com uma nitidez ruim, identifique pela frequência em Mhz, com
três dígitos, mais o decimal com um ou dois dígitos.
O equipamento de DME pode estar acoplado a um VOR ou associado a um

localizador ILS (LLZ), não sendo então necessário o navegador sintonizar a frequência do
DME, pois sintonizando a frequência do VOR ou do LLZ o aparelho automaticamente informa a
distância.
ENTRADA EM ÓRBITA PELOS SETORES 1, 2 E 3

Normalmente, antes de entrarem as questões de interpretação das cartas de chegada, a última
questão do planejamento de navegação pergunta qual o setor de entrada em órbita para iniciar
o procedimento da IAC. Por isto, antes de vermos por qual setor a aeronave entrará na órbita,
é necessário saber dividir os setores da mesma em 1, 2 e 3. Segue a explicação:
> Primeiro passo: Prolongar a perna de aproximação

> Segundo passo: Abrir 110° para o lado da curva
* Lembrar de ver se a curva é pela direita (padrão) ou pela esquerda (não padrão).
> Terceiro passo: Prolongar a reta do segundo passo, para o lado oposto.
Após dividir os setores da órbita da carta de aproximação, verificar por qual RADIAL ou QDR a
aeronave está se aproximando para definir qual o setor (1, 2 ou 3). NÃO EXISTE SETOR 4!!!
Estas foram algumas explicações de assuntos que são cobrados nas provas da ANAC de
Navegação IFR. Não é todo o conteúdo, pois sairia do foco da apostila, que é a aprovação no
exame.
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BOA PROVA!!!
Prova 01
SBAT – SBCG - SBBR
NAVEGAÇÃO AÉREA PC – IFR
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE ALTA FLORESTA
(SBAT) E CAMPO GRANDE (SBCG), COM SOBREVOO DE CUIABÁ (CIA), NA UW28, NO
FL310.
A ALTERNATIVA SERÁ BRASÍLIA (SBBR), NA UW29 ATÉ GOIÂNIA (GOI) E, APÓS, UW10,
NO FL230.
OBS. 1 - CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

ATUALIZADOS PARA A DATA DO VOO.
OBS. 2 - NAS CARTAS DE ROTA, ANEXAS, TODOS OS TRAÇADOS QUE SE FIZEREM
NECESSÁRIOS DEVERÃO SER TRANSFORMADOS EM DIREÇÕES VERDADEIRAS.
OBS. 3 - PARA O CÁLCULO DA AUTONOMIA, UTILIZE AS TAS DOS FL DE CRUZEIRO.
DADOS:
AERONAVE DA AVIAÇÃO GERAL (RBHA 91)
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBAT 950 PÉS
VENTO MÉDIO DE SUBIDA 090°/20 KT
VI MÉDIA DE SUBIDA 250 KT
RAZÃO DE SUBIDA 2000 PÉS / MIN
PROCEDIMENTO DE SUBIDA CARY TRANSIÇÃO ARINO
REGIME NOS FL DE CRUZEIRO MACH .74
VENTO NO FL 310 130° / 25 KT
VENTO DE DESCIDA PARA O FL 230 140° / 30KT
VENTO NO FL 230 150° / 30 KT
VI NAS DESCIDAS 200 KT
RAZÃO UTILIZADA NAS DESCIDAS 1600 PÉS / MIN
CONSUMO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL, POR ETAPA:
SUBIDA 12.000 LIBRAS

FL 310 9.000 LIBRAS
FL 230 8.000 LIBRAS
DESCIDAS 6.500 LIBRAS
ABASTECIMENTO DA ACFT 25.000 LIBRAS
METAR 290900Z 10010KT CAVOK 26/24 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE ALTA FLORESTA, CUIABÁ,
CAMPO GRANDE E BRASÍLIA, NAS ERC ANEXAS, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA
REALIZAR O VÔO SERÁ DE 03H E:
A) 05 MIN B) 36 MIN C) 13 MIN D) 21 MIN
2 - AO PASSAR A POSIÇÃO ARINO, ESTARÁ CRUZANDO A ALTITUDE DE:

A) 14.950 FT B) 16.567 FT C) 12.050 FT D) 17.517 FT
3 - A PM PARA CUIABÁ APÓS O NIVELAMENTO, SERÁ DE:

A) 195 GRAUS B) 192 GRAUS C) 032 GRAUS D) 029 GRAUS
4 - CASO O PILOTO SINTONIZE A RDL 195 DE CUIABÁ, A INDICAÇÃO NO

INSTRUMENTO DE BORDO SERÁ:
A) DCT B) FROM C) TO D) OFF
5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ CUIABÁ, SERÁ DE:

A) 6.545 LB B) 8.650 LB C) 11.750 LB D) 13.750 LB
6 - A MARCAÇÃO DE CORUMBÁ, QUE CONFIRMARÁ A POSIÇÃO TOSAR, SERÁ O(A):

A) RDL 249 B) QDM 069 C) RDL 069 D) QDM 249
7 - O ESTIMADO NO BLOQUEIO DE CAMPO GRANDE, MANTENDO O FL310, SERÁ:

A) 1051 Z B) 1043 Z C) 1035 Z D) 1100 Z
8 - A MARCAÇÃO DE URUBUPUNGÁ, QUE ESTARÁ PASSANDO AO NIVELAR NO FL230,

SERÁ O(A):
A) QDM 102 B) QDM 282 C) RDL 297 D) RDL 117
9 - ESTARÁ NA POSIÇÃO ALBEX NO ESTIMADO. PORÉM, LOGO APÓS, O PILOTO

CORRIGIRÁ A "PV" PARA 056 GRAUS PARA SE MANTER NO RUMO PRETENDIDO, E
PASSARÁ NA POSIÇÃO MUNIT, ÀS 1111Z. O VENTO QUE PROVOCARÁ ESTAS
ALTERAÇÕES SERÁ DE:
A) 290°/30KT B) 110°/30KT C) 360°/30KT D) 170°/30KT
10 - CONSIDERANDO-SE O NOVO VENTO PARA OS CÁLCULOS RESTANTES E UM

DESVIO DE BÚSSOLA DE 10 GRAUS ESTE, A PB QUE MANTERÁ, DE GOIÂNIA ATÉ O
PONTO DE INÍCIO DA DESCIDA PARA BRASÍLIA, SERÁ DE:
11 - CONSIDERANDO-SE UMA R/D DE 1300 FT/MIN, O ESTIMADO AO ATINGIR A
ALTITUDE DA ÓRBITA ALTA SERÁ
A) 1155 Z B) 1137 Z C) 1148 Z D) 1141 Z
12 - O COMBUSTÍVEL REMANESCENTE, NO BLOQUEIO DE BRASÍLIA, AO ATINGIR A

ALTITUDE DA ÓRBITA ALTA, SERÁ DE:
A) 2.691 LB B) 1.443 LB C) 1.074 LB D) 1.991 LB
13 - OS RUMOS DA ÓRBITA ALTA SÃO:

A) 129°/309° B) 106°/286° C) 129°/286° D) 106°/309°
14 - ACIMA DO FL 070, O PILOTO "NÃO" PODERÁ SINTONIZAR O:

A) BRS B) OM C) LLZ D) MM
15 - NO TÉRMINO DA CURVA BASE DA ÓRBITA DEVERÁ ATINGIR A ALTITUDE:

A) MÁXIMA DE 9.500 FT B) MÍNIMA DE 13.500 FT
C) MÍNIMA DE 9.500 FT D) MÁXIMA DE 13.500 FT
16 - O PROCEDIMENTO PARA APROXIMAÇÃO PERDIDA É SUBIR PARA:

A) 6.000 FT, NO RUMO 129 B) 6.000 FT, NO RUMO 106
C) 3.700 FT, NO RUMO 129 D) 3.700 FT, NO RUMO 106
17 - PARA POUSO DIRETO NA RWY 11, COM O GP INOPERANTE, O MDA É DE:

A) 4.140 FT B) 3.700 FT C) 4.650 FT D) 6.000 FT
18 - COM ILS COMPLETO, E O ALS INOPERANTE, A VISIBILIDADE MÍNIMA É DE:

A) 800 M B) 1200 M C) 3200 M D) 1600 M
19 - A RAZÃO DE DESCIDA NA APROXIMAÇÃO FINAL, COM UMA VELOCIDADE DE 130

KT, É DE:
A) 350 FT/MIN B) 650 FT/MIN C) 550 FT/MIN D) 450 FT/MIN
20 - O TEMPO DE VÔO, DE BRS ATÉ O PONTO DE APROXIMAÇÃO PERDIDA, COM UMA

VELOCIDADE DE 170 KT, É DE:
A) 1 MIN 43 SEG B) 2 MIN 40 SEG C) 1 MIN 57 SEG D) 2 MIN 15 SEG
Prova 02
SBBE – SBFZ - SBRF
A PRESENTE PROVA CONSTA DE UM VOO SIMULADO, ENTRE BELÉM (SBBE) E
FORTALEZA (SBFZ), COM SOBREVOO DE SÃO LUÍS (SBSL), NA UW33, NO FL330.
A ALTERNATIVA SERÁ RECIFE (SBRF), NA UW33, NO FL250.
OBS. 1: CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

OBS. 2: NAS CARTAS DE ROTA, ANEXAS, TODOS OS TRAÇADOS QUE SE FIZEREM
OBS. 3: PARA O CÁLCULO DA AUTONOMIA, UTILIZE AS TAS DOS FL DE CRUZEIRO.
DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBBE MSL
PROCEDIMENTO DE SUBIDA EM ROTA
VENTO NO FL 330 130° / 25 KT
VENTO NO FL 250 150° / 30 KT

FL 330 9.000 LIBRAS
FL 250 8.000 LIBRAS
METAR SBBE 150900 00000KT 7000 FEW013 BKN100 30/26 Q1008

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE BELÉM, SÃO LUÍS,
FORTALEZA E RECIFE, NAS CARTAS DE ROTA ANEXAS, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA
REALIZAR O VOO SERÁ DE:
A) 02H 53MIN B) 02H 38MIN C) 03H 05MIN D) 02H 08MIN
2 - A ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR MOTO, SERÁ DE:

A) 19266 FT B) 16632 FT C) 14600 FT D) 12232 FT
3 - A MARCAÇÃO DE TUCURUÍ, QUE ESTARÁ PASSANDO AO NIVELAR, SERÁ O(A):

A) QDR 054 B) QDR 249 C) RDL 250 D) RDL 070
4 - A PM PARA VOAR DO PONTO DE NIVELAMENTO, ATÉ SÃO LUÍS SERÁ DE:

5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ O BLOQUEIO DE SÃO LUÍS, SERÁ DE:

A) 7298 LB B) 7942 LB C) 8412 LB D) 8230 LB
6 - CONSIDERANDO-SE UM DESVIO DE BÚSSOLA DE 10 GRAUS W, A PB QUE

MANTERÁ PARA URUBURETAMA, APÓS O BLOQUEIO DE SÃO LUÍS, SERÁ DE:
7 - BLOQUEARÁ FORTALEZA, MANTENDO O FL 330. CONSIDERANDO-SE DV/VV 140/28,

NA DESCIDA PARA O FL DE ALTERNATIVA,O COMBUSTÍVEL RESTANTE NOS
TANQUES, QUANDO ATINGIR ESTE NÍVEL, SERÁ DE:
A) 6835 LB B) 7679 LB C) 6173 LB D) 8032 LB
8 - EM RELAÇÃO AO AD DE MOSSORÓ, PODE-SE AFIRMAR QUE POSSUI UMA RWY:

A) PAVIMENTADA E COM 770 M DE COMPRIMENTO
B) COM ELEVAÇÃO DE 77 M E 1800 M DE COMPRIMENTO
C) COM ELEVAÇÃO DE 77 FT E 1800 FT DE COMPRIMENTO
D) PAVIMENTADA E COM 1800 M DE COMPRIMENTO
9 - O ESTIMADO EM MOSSORÓ SERÁ:

A) 1043 Z B) 1105 Z C) 1058 Z D) 1050 Z
10 - PASSARÁ EM MOSSORÓ NO ESTIMADO, ONDE SE INICIARÁ UM DESVIO NÃO

PERCEBIDO. ÀS 1110Z, NOTARÁ ESTAR BLOQUEANDO CAMPINA GRANDE (CPG). O
VENTO QUE PROVOCARÁ A DERIVA SERÁ DE:
A) 096 GRAUS/30 KT B) 134 GRAUS/32 KT C) 235 GRAUS/30 KT D) 058 GRAUS/32 KT
11 - DE CPG PROSSEGUIRÁ EM DIREÇÃO À ALTERNATIVA. O COMBUSTÍVEL
REMANESCENTE, AO BLOQUEAR RECIFE NA ALTITUDE DE INÍCIO DO
PROCEDIMENTO, CONSIDERANDO-SE O MESMO VENTO DO DESVIO PARA OS
CÁLCULOS RESTANTES, SERÁ DE:
A) 1004 LB B) 1210 LB C) 1810 LB D) 1504 LB
12 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO CHARLIE 2, A ACFT ENTRARÁ EM ÓRBITA

APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 2 B) 1 C) 4 D) 3
13 - O RUMO DA PERNA DE APROXIMAÇÃO, NO CIRCUITO DE ESPERA, EM RECIFE, É:

14 - DE ACORDO COM A SIMBOLOGIA ADOTADA NA IAC, OBSERVA-SE, SOB O

AFASTAMENTO, UM:
A) OBSTÁCULO DE 102 FT B) OBSTÁCULO DE 102 M
C) GRUPO DE OBSTÁCULOS DE 187 M D) GRUPO DE OBSTÁCULOS DE 187 FT
15 - COM BASE NOS DADOS DO PERFIL DE DESCIDA, O CURSO DO LOCALIZADOR

SERÁ INTERCEPTADO NA ALTITUDE:
A) MÁXIMA DE 1600 FT B) MÍNIMA DE 2000 FT
C) MÍNIMA DE 1600 FT D) MÁXIMA DE 2000 FT
16 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, O FAF ESTÁ LOCALIZADO A:

A) 6.5 DME DO LOCALIZADOR B) 7.7 DME DO VOR REC
C) 6.5 DME DO VOR REC D) 7.7 DME DO LOCALIZADOR
17 - A DISTÂNCIA ENTRE A THR DA RWY 18 E O MARCADOR EXTERNO É DE:

A) 8.8 NM B) 6.4 NM C) 4.7 NM D) 10.1 NM
18 - COM O ILS COMPLETO, A ARREMETIDA É INICIADA A UMA ALTITUDE MÍNIMA DE:

A) 233 FT B) 450 FT C) 283 F D) 1600 FT
19 - O TEMPO DE VÔO ENTRE O MARCADOR EXTERNO E O PONTO DE APROXIMAÇÃO

PERDIDA, PARA UMA ACFT COM VELOCIDADE DE 130 KT, É DE 01 MIN E:
A) 54 SEG B) 39 SEG C) 18 SEG D) 27 SEG
20 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, A R/D, PARA UMA VELOCIDADE INDICADA DE 150 KT, É

DE:
A) 800 PÉS/MIN B) 600 PÉS/MIN C) 500 PÉS/MIN D) 700 PÉS/MIN
Prova 03
SBCZ – SBTF - SBPV
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE CRUZEIRO DO SUL
(SBCZ) E TEFÉ (SBTF) COM ALTERNATIVA PORTO VELHO (SBPV), CONFORME SUBIDA
EM ROTA FL270 DCT TBT (TABATINGA) UA566 (DOGLO) TFE (TEFÉ) FL250 UL793
MUPEG UW3 PVH (PORTO VELHO).

DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBCZ VIDE CARTA
VENTO NO FL 270 150° / 25 KT
VENTO NO FL 250 130° / 30 KT
VENTO DE DESCIDA PARA O FL 250 140° / 30 KT

FL 270 8.000 LIBRAS
FL 250 7.000 LIBRAS
METAR SBCZ 300900Z 10010KT CAVOK 30/25 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE CRUZEIRO DO SUL,
TABATINGA, TEFÉ E PORTO VELHO, NAS ERC ANEXAS, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA
REALIZAR O VOO SERÁ:
2 - AS LINHAS DE POSIÇÃO MAGNÉTICA (LPM) QUE CONFIRMAM A POSIÇÃO DA

AERONAVE AO ATINGIR O FL270 (TOC) SÃO:
A) RDL 044 CZS / QDR 286 ERP B) QDM 038 CZS / QDM 106 ERP
C) QDM 044 CZS / QDR 286 ERP D) RDL 038 CZS / QDM 106 ERP
3 - A PROA MAGNÉTICA (PM) PARA TABATINGA (TBT) AO ATINGIR O FL270, SERÁ DE:
A) 043° B) 034° C) 040° D) 049°
4 - CASO O PILOTO SELECIONE A RDL 091 DE TEFÉ, O INDICADOR DE CURSO

EXIBIRÁ:
A) FROM B) DCT C) TO D) OFF
5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO ATÉ TABATINGA, SERÁ DE:

A) 6.600 LB B) 3.000 LB C) 4.000 LB D) 7.600 LB
6 - A MARCAÇÃO DE CARAUARI, QUE CONFIRMARÁ A POSIÇÃO KENOK, SERÁ O(A):

A) QDR 156 B) QDR 336 C) QDM 156 D) QDM 336
7 - O ESTIMADO NO BLOQUEIO DE TEFÉ, MANTENDO O FL 270, SERÁ:

A) 1045 Z B) 1026 Z C) 1100 Z D) 1055 Z
8 - A MARCAÇÃO DE COARI, QUE ESTARÁ PASSANDO AO ATINGIR O FL250, SERÁ

O(A):
A) QDR 218 B) QDM 218 C) RDL 218 D) LPM 218
9 - ESTARÁ NA POSIÇÃO EGLER NO ESTIMADO. PORÉM, LOGO APÓS, O PILOTO

CORRIGIRÁ A PV PARA 160° PARA SE MANTER NO RUMO PRETENDIDO, E PASSARÁ
NA POSIÇÃO GLINT, ÀS 10:53Z. O VENTO QUE PROVOCARÁ ESTAS ALTERAÇÕES
SERÁ DE:
A) 132°/72KT B) 112°/62KT C) 102°/52KT D) 152°/72KT
10 - CONSIDERANDO-SE O NOVO VENTO PARA OS CÁLCULOS RESTANTES, A PARTIR

DE GLINT, E UM DB DE 10°E, A PB QUE MANTERÁ PARA PROSSEGUIR SERÁ DE:
A) 163° B) 152° C) 185° D) 173°
11 - CONSIDERANDO-SE UMA R/D DE 1300 FT/MIN, O ESTIMADO AO ATINGIR A
ALTITUDE DA ÓRBITA (5000 FT), EM PORTO VELHO, SERÁ:
A) 1004 Z B) 1204 Z C) 1319 Z D) 1119 Z
12 - O COMBUSTÍVEL REMANESCENTE, NO BLOQUEIO DE PORTO VELHO, AO ATINGIR

A ALTITUDE DA ÓRBITA (5000 FT), SERÁ DE:
A) 6.040 LB B) 4.570 LB C) 5.740 LB D) 7.270 LB
13 - OS RUMOS DA ÓRBITA, EM TEFÉ, SÃO:

A) 036°/063° B) 063°/180° C) 180°/360° D) 018°/036°
14 - EM TEFÉ, O RAIO DE ALCANCE DA ALTITUDE MÍNIMA DE SEGURANÇA É:

A) 25 NM B) 2000 NM C) 5 NM D) 2 NM
15 - EM TEFÉ, AO FINAL DO AFASTAMENTO E DA CURVA BASE, A AERONAVE

DEVERÁ ATINGIR A ALTITUDE:
A) RECOMENDADA DE 2.000 FT B) MÁXIMA DE 2.000 FT
C) MÁXIMA DE 1.500 FT D) MÍNIMA DE 1.500 FT
16 - EM TEFÉ, O PROCEDIMENTO ADEQUADO PARA APROXIMAÇÃO PERDIDA É SUBIR

PARA:
A) 2.000 FT, NO RUMO 106 B) 2.000 FT, NO RUMO 160
C) 1.500 FT, NO RUMO 360 D) 1.500 FT, NO RUMO 160
17 - PARA POUSO DIRETO NA RWY 15, EM TEFÉ, A MDA É:

A) 2.000 FT B) 1.500 FT C) 720 FT D) 600 FT
18 - O TEMPO PARA AFASTAMENTO NO PROCEDIMENTO VOR RWY 15, EM TEFÉ, É:

A) 2 MIN B) 1 MIN 15 SEG C) 1 MIN D) 2 MIN 15 SEG
19 - NA IAC SBTF, A R/D NA APROXIMAÇÃO FINAL, COM UMA VELOCIDADE DE 190 KT,
É DE:
A) 300 FPM B) 500 FPM C) 600 FPM D) 400 FPM
20 - NA IAC SBTF, A VISIBILIDADE MÍNIMA PARA CIRCULAR, PARA ACFT CAT "E", É:
A) 1.600 M B) 2.400 M C) 3.200 M D) 2.000 M
Prova 04
SBEG – SBUA - SBTF
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VÔO SIMULADO, ENTRE MANAUS (SBEG) E
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (SBUA) COM ALTERNATIVA TEFÉ (SBTF), CONFORME
SEGUINTE ROTA: DCT FL300 UA323 SGC FL250 UL216 GROSP UA317 TFE
OBS 1: CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

ATUALIZADOS PARA A DATA DO VÔO.
OBS 2: NAS CARTAS DE ROTA, ANEXAS, TODOS OS TRAÇADOS QUE SE FIZEREM
OBS 3: PARA O CÁLCULO DA AUTONOMIA, UTILIZE AS TAS DOS FL DE CRUZEIRO.
DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBEG 264 PÉS
PROCEDIMENTO DE SUBIDA MANAUS 1
VENTO NO FL 300 150° / 25 KT
VENTO NO FL 250 130° / 30 KT
RAZÃO DE DESCIDA PARA O FL 250 1000 PÉS / MIN
DESVIO DE BÚSSOLA 5° E

FL 300 8.000 LIBRAS
FL 250 7.000 LIBRAS
METAR SBEG 180900Z 10015KT FEW050 28/25 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE MANAUS, SÃO GABRIEL DA
CACHOEIRA E TEFÉ, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA REALIZAR O VÔO SERÁ DE:
2 - CONSIDERANDO-SE A CARTA DE ÁREA E DMG = 13°W, A ALTITUDE QUE ESTARÁ

CRUZANDO, AO PASSAR A POSIÇÃO BINAS, SERÁ DE:
A) 13764 FT B) 14764 FT C) 13500 FT D) 15500 FT
3 - SOBRE A POSIÇÃO BINAS, A ACFT PROSSEGUIRÁ DCT SGC. A MARCAÇÃO DE

BARCELOS, QUE ESTARÁ PASSANDO AO ATINGIR O TOC, SERÁ O(A):
A) OBS 332 B) QDR 152 C) QDM 332 D) RDL 152
4 - CONSIDERANDO-SE DMG=15°W, A COMPONENTE DE VENTO, NO TRECHO ENTRE O

TOC E SGC, SERÁ DE:
A) HW 10 KT B) HW 12 KT C) TW 29 KT D) TW 19 KT
5 - A PM, PARA VOAR DO TOC ATÉ SGC, SERÁ DE:

A) 203° B) 333° C) 303° D) 273°
6 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ O BLOQUEIO DE SGC, SERÁ DE:

A) 8201 LB B) 9201 LB C) 8867 LB D) 7867 LB
7 - SOBRE SGC, A ACFT PROSSEGUIRÁ PARA TEFÉ. CONSIDERANDO-SE DMG=16°W,

A PB QUE MANTERÁ, DURANTE A DESCIDA PARA O FL 250, SERÁ DE:
A) 164° B) 179° C) 169° D) 174°
8 - APÓS NIVELAR NO FL 250, PROSSEGUIRÁ RUMO AO FIXO GROSP. COM A

DMG=16°W, O ACD NAQUELE TRECHO, SERÁ DE:
A) - 02° B) + 13° C) + 02° D) - 13°
9 - O ESTIMADO SOBRE O FIXO GROSP, SERÁ:

A) 1033 Z B) 1003 Z C) 1023 Z D) 1013 Z
10 - A ACFT PASSARÁ EM GROSP, NO ESTIMADO. PORÉM, ÀS 1028Z, APÓS

PERCORRER 36 NM, RECEBERÁ AS MARCAÇÕES RDL 162 SGC E QDM 073 BRL. SOB
DMG=16°W, O VENTO QUE PROVOCARÁ O DESVIO SERÁ DE:
A) 168°/37KT B) 158°/37KT C) 188°/47KT D) 178°/47KT
11 - DO PONTO DO DESVIO, A ACFT PROSSEGUIRÁ DCT TEFÉ. CONSIDERANDO-SE O
NOVO VENTO ENCONTRADO E A MESMA DMG, PARA OS CÁLCULOS RESTANTES, O
ESTIMADO AO ATINGIR O INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO (2000 FT),
SERÁ:
A) 1047 Z B) 1032 Z C) 1132 Z D) 1117 Z
12 – O COMBUSTÍVEL REMANESCENTE, AO ATINGIR O INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE

APROXIMAÇÃO PARA POUSO EM TEFÉ, SERÁ DE:
A) 9949 LB B) 14051 LB C) 10951 LB D) 9049 LB
13 - EM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA, EXECUTANDO O PROCEDIMENTO VOR/DME

RWY 23, A ACFT ENTRARÁ EM ÓRBITA, APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 4 B) 2 C) 1 D) 3
14 - EM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA, O RUMO DA PERNA DE AFASTAMENTO DA

ÓRBITA, NO PROCEDIMENTO VOR/DME RWY 23, É DE:
A) 250° B) 228° C) 150° D) 070°
15 - EM SGC, A ALTITUDE MÍNIMA NO TÉRMINO DA CURVA BASE, NA IAC VOR/DME

RWY 23, É DE:
A) 3000 FT B) 1900 FT C) 3600 FT D) 900 FT
16 - CONFORME IAC SBUA, UMA ACFT COM VI DE 190KT, DEVERÁ REALIZAR

APROXIMAÇÃO FINAL, COM UMA RAZÃO DE DESCIDA DE:
A) 900 FPM B) 800 FPM C) 700 FPM D) 990 FPM
17 - CONFORME A IAC-SBUA, A VISIBILIDADE MÍNIMA, PARA UMA ACFT CAT "C",

POUSAR DIRETO NA PISTA 23, É DE:
A) 3600 M B) 1600 M C) 3200 M D) 2800 M
18 - CONFORME A IAC-SBUA, O TETO PARA UMA ACFT CAT "A" CIRCULAR E POUSAR
NA RWY 05, É DE:
A) 850 FT B) 600 FT C) 1100 FT D) 1200 FT
19 - UMA ACFT MANTÉM QDR 120°, COM PM 135°. A MR É:

A) 015° B) 165° C) 345° D) 300°
20 - UMA ACFT ESTÁ APROADA E ESTABILIZADA NA RDL 345 DE UM DETERMINADO

VOR. PARA BLOQUEÁ-LO DEVERÁ AJUSTAR O OBS PARA:
A) 345° TO B) 165° FROM C) 165° TO D) 345° FROM
Prova 05
SBGM – SBTT - SBRB
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE GUAJARÁ-MIRIM
(SBGM) E TABATINGA (SBTT), INICIALMENTE DCT PORTO VELHO, APÓS DCT PARA O
DESTINO, NO FL280. A ALTERNATIVA SERÁ RIO BRANCO (SBRB), NA UA301, NO
FL210.
DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBGM VIDE CARTA
PROCEDIMENTO DE SUBIDA AGDA - CILA
VENTO NO FL 280 150° / 25 KT
VENTO NO FL 210 130° / 30 KT
RAZÃO DE DESCIDA PARA SBRB 1400 PÉS / MIN

FL 280 8.000 LIBRAS
FL 210 7.000 LIBRAS
METAR SBGM 130900Z 10010KT CAVOK 30/25 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE GUAJARÁ-MIRIM, PORTO
VELHO, TABATINGA E RIO BRANCO, NA CARTA DE ROTA ANEXA, A AUTONOMIA
MÍNIMA PARA REALIZAR O VOO SERÁ DE:
A) 02H41MIN B) 02H47MIN. C) 02H52MIN D) 02H35MIN.
2 - A ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR A POSIÇÃO "AGDA", APÓS O

SOBREVOO DE "CILA", SERÁ DE:
A) 8130 FT B) 7838 FT C) 8520 FT D) 8986 FT
3 - A MARCAÇÃO DE "RIBERALTA" QUE ESTARÁ PASSANDO, AO ATINGIR O "TOC",

SERÁ O(A):
A) QDM 235° B) RDL 226° C) QDR 226° D) QDR 235°
4 - A PM PARA VOAR DE PORTO VELHO ATÉ TABATINGA SERÁ DE:

A) 300° B) 305° C) 313° D) 320°
5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO ATÉ O BLOQUEIO DE TABATINGA SERÁ DE:

A) 13249 LB B) 12449 LB C) 12249 LB D) 13449 LB
6 - SOBRE TABATINGA, A AERONAVE PROSSEGUIRÁ PARA A ALTERNATIVA.

CONSIDERANDO-SE UM DB=10°E, A PB QUE MANTERÁ DURANTE A DESCIDA, SERÁ
DE:
A) 160° B) 166° C) 174° D) 154°
7 - A MARCAÇÃO MAGNÉTICA DE "EIRUNEPÊ", QUE CONFIRMA A POSIÇÃO "GUTAK",

É:
A) QDR 247 B) RDL 247 C) QDM 067 D) QDM 247
8 - O ESTIMADO EM "MUPIR" SERÁ:

A) 10:49 UTC. B) 10:59 UTC. C) 11:19 UTC. D) 11:09 UTC.
9 - PASSARÁ "MUPIR" NO ESTIMADO. PORÉM, ÀS 1111Z, RECEBEU AS MARCAÇÕES:

QDM 078 DE "BOCA DO ACRE" E RDL 360 DE "RIO BRANCO". O VENTO QUE
PROVOCARÁ O DESVIO SERÁ DE:
A) 243°/38 KT B) 243°/48 KT C) 237°/48 KT D) 237°/38 KT
10 - DO PONTO DE DESVIO PROSSEGUIRÁ DCT RIO BRANCO. O COMBUSTÍVEL

REMANESCENTE AO ATINGIR A ALTITUDE DE INÍCIO DO PROCEDIMENTO, SERÁ DE:
A) 5263 LB B) 5052 LB C) 4630 LB D) 4841 LB
11 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO "DELTA 1", A AERONAVE ENTRARÁ EM ÓRBITA
APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 4 B) 3 C) 1 D) 2
12 - DE ACORDO COM A SIMBOLOGIA ADOTADA NA IAC, OBSERVA-SE JUNTO À

LATERAL DA RWY, UM:
A) OBSTÁCULO SEM ILUMINAÇÃO B) MARCADOR DO LOCALIZADOR
C) OBSTÁCULO ILUMINADO D) GRUPO DE OBSTÁCULOS ILUMINADOS
13 - A ALTITUDE MÍNIMA NO TÉRMINO DA CURVA BASE É DE:

A) 600 FT B) 1600 FT C) 1000 FT D) 3000 FT
14 - A MDA, PARA AERONAVES "CAT B", É DE:

A) 1000 FT B) 800 FT C) 600 FT D) 450 FT
15 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, A R/D PARA UMA VELOCIDADE INDICADA DE 110 KT, É

DE:
A) 600 FT/M B) 1000 FT/M C) 700 FT/M D) 800 FT/M
16 - DURANTE UMA DESCIDA ILS, O INSTRUMENTO DE BORDO DEMONSTRA:

INDICADOR VERTICAL PARA A ESQUERDA E HORIZONTAL ABAIXO DA LINHA
CENTRAL. EM RELAÇÃO AO EIXO DO CURSO DE APROXIMAÇÃO, A ACFT ESTARÁ A:
A) DIREITA E ABAIXO B) DIREITA E ACIMA
C) ESQUERDA E ABAIXO D) ESQUERDA E ACIMA
17 - UMA AERONAVE APROA UM VOR COM OS SEGUINTES DADOS: NA JANELA

SELETORA DE RECEPTOR, 050 GRAUS, A BARRA INDICADORA DE DESVIOS
CENTRADA E O INDICADOR TO/FROM NA POSIÇÃO "TO". NESTA SITUAÇÃO, A
AERONAVE ESTARÁ NO(A):
A) RDL 230, APROANDO A ESTAÇÃO B) QDM 230, AFASTANDO-SE DA ESTAÇÃO
C) RDL 050, AFASTANDO-SE DA ESTAÇÃO D) QDR O50, APROANDO A ESTAÇÃO
18 - DADOS: PV=050°, DMG=10°E, MR=020°, A LPM SERÁ DE:

A) 260° B) 250° C) 240° D) 270°
19 - O RUMO DA PERNA DE AFASTAMENTO, NA ÓRBITA SOBRE RIO BRANCO, É:

A) 237° B) 057° C) 211° D) 031°
20 - NA APROXIMAÇÃO PERDIDA, O PROCEDIMENTO É SUBIR PARA:

A) 1500 FT, NA RDL 031 B) 3000 FT, NA RDL 031
C) 1500 FT, NA RDL 211 D) 3000 FT, NA RDL 211
Prova 06
SBSV – SBMS - SBRF
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE SALVADOR (SBSV) E
MOSSORÓ (SBMS), INICIALMENTE DCT PETROLINA, APÓS DCT PARA O DESTINO, NO
FL290. A ALTERNATIVA SERÁ RECIFE (SBRF), NA UW33, NO FL210.

DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBSV 63 PÉS
PROCEDIMENTO DE SUBIDA ALBA 2
VENTO NO FL 290 150° / 25 KT
VENTO NO FL 210 130° / 30 KT
RAZÃO NAS DESCIDAS 1000 PÉS / MIN

FL 290 8.000 LIBRAS
FL 210 7.000 LIBRAS
METAR SBSV 130900Z 00000KT CAVOK 30/25 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE SALVADOR, PETROLINA,
MOSSORÓ E RECIF, NA CARTA DE ROTA ANEXA, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA
REALIZAR O VOO SERÁ DE:
A) 02H30MIN B) 01H45MIN. C) 02H45MIN D) 02H15MIN
2 – CONSIDERANDO-SE O PROCEDIMENTO DE SUBIDA, NA CARTA EM ANEXO, A

ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR A POSIÇÃO ALBA 2, SERÁ DE:
A) 10221 FT B) 9437 FT C) 9934 FT D) 9663 FT
3 - SOBRE A POSIÇÃO ALBA 2, A AERONAVE PROSSEGUIRÁ DIRETO PARA

PETROLINA. A MARCAÇÃO DE ARACAJU QUE ESTARÁ PASSANDO, AO NIVELAR NO
FL 290 SERÁ O:
A) RDL 280 B) QDM 078 C) RDL 090 D) QDM 258
4 – A COMPONENTE DO VENTO, NO TRECHO ENTRE PETROLINA E MOSSORÓ, NO FL

290, SERÁ:
A) TW 03KT B) TW 10KT C) HW 10KT D) HW 03KT
5 – A PM PARA VOAR DE PETROLINA PARA MOSSORÓ SERÁ DE:

6 – O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO ATÉ O BLOQUEIO DE MOSSORÓ SERÁ DE:

A) 12767 LB B) 9500 LB C) 11880 LB D) 10570 LB
7 – SOBRE MOSSORÓ, A AERONAVE PROSSEGUIRÁ PARA A ALTERNATIVA.

CONSIDERANDO-SE UM DESVIO DE BÚSSOLA DE 10 GRAUS E, A PB QUE MANTERÁ,
DURANTE A DESCIDA PARA O FL 210, SERÁ DE:
8 – O ESTIMADO NO PONTO DE NIVELAMENTO SERÁ DE:

A) 10:24 UTC B) 10:31 UTC C) 10:14 UTC D) 10:18 UTC
9 – NIVELARÁ NO ESTIMADO, PORÉM, AS 10:39 Z, RECEBERÁ AS MARCAÇÕES RDL

267 NTL E QDM 180 CPG. O VENTO QUE PROVOCARÁ O DESVIO SERÁ DE:
A) 025°/30 KT B) 245°/38 KT C) 200°/35 KT D) 065°/32 KT
10 - DO PONTO DE DESVIO PROSSEGUIRÁ DCT RECIFE. CONSIDERANDO-SE O NOVO

VENTO ENCONTRADO PARA OS CÁLCULOS RESTANTES, O COMBUSTÍVEL
REMANESCENTE AO ATINGIR A ALTITUDE DE INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE
APROXIMAÇÃO EM RECIFE, SERÁ DE:
A) 9321 LB B) 9958 LB C) 8238 LB D) 7440 LB
11 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO "CHARLIE 2", A AERONAVE ENTRARÁ EM
ÓRBITA APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 4 B) 1 C) 2 D) 3
12 – O RUMO DA PERNA DE AFASTAMENTO, DA ÓRBITA, É DE:

13 - A ALTITUDE MÍNIMA NO TÉRMINO DA CURVA BASE É DE:

A) 1600 FT B) 2000 FT C) 4700 FT D) 3000 FT
14 – O PROCEDIMENTO PARA APROXIMAÇÃO PERDIDA É SBIR PARA:

A) 3000 FT NO RUMO 004 B) 3000 FT NO RUMO 184
C) 1500 FT NO RUMO 004 D) 1500 FT NO RUMO 184
15 – A ALTTUDE MÍNIMA DE DESCIDA, PARA AERONAVE “CAT C” CIRCULAR, É DE:

A) 900 FT B) 840 FT C) 700 FT D) 450 FT
16 – NA APROXIMAÇÃO FINAL, A R/D PARA UMA VELOCIDADE INDICADA DE 130KT,

ÉM PÉS POR MINUTO, É DE:
A) 800 B) 840 C) 700 D) 900
17 – O TEMPO DE VOO ENTRE O MARCADOR EXTERNO E O PONTO DE INÍCIO DE

APROXIMAÇÃO PERDIDA, COM UMA VELOCIDADE INDICADA DE 130KT, É DE:
A) 1MIN 54SEG B) 1 MIN 39SEG C) 1MIN 18SEG D) 1MIN 27SEG
18 – COM O DME IRF INOPERANTE, O TETO MÍNIMO PARA OPERAÇÃO DE POUSO

DIRETO NA PISTA 18 É DE:
A) 200 FT B) 283 FT C) 500 FT D) 300 FT
19 – A DISTÂNCIA HORIZONTAL ENTRE O MARCADOR EXTERNO E A CABECEIRA DA

PISTA 18 É DE:
A) 0,6 NM B) 7,7 NM C) 4,7 NM D) 4,1 NM
20 – DE ACORDO COM A SIMBOLOGIA ADOTADA NA IAC, NA VIZINHANÇA DO

AERÓDROMO, LATERALMENTE À RWY, PODE-SE OBSERVAR A EXISTÊNCIA DE:
A) GRUPO DE OBSTÁCULOS ILUMINADOS
B) OBSTÁCULOS SEM ILUMINAÇÃO, ISOLADAMENTE
C) OBSTÁCULOS ILUMINADOS, ISOLADAMENTE
D) GRUPO DE OBSTÁCULOS, SEM ILUMINAÇÃO
Prova 07
SBEK – SBTB - SBSN
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE JACAREACANGA
(SBEK) E TROMBETAS (SBTB) COM ALTERNATIVA SANTARÉM (SBSN), CONFORME
SAÍDA CARI UA315 FL290 MAN UL306 PUERA DCT PTT. PARA ALTERNATIVA, FL250
DCT STM.
OBS 1: CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

OBS 2: NA CARTA DE ROTA ANEXA, TODOS OS TRAÇADOS QUE SE FIZEREM
OBS 3: PARA O CÁLCULO DO COMBUSTÍVEL, UTILIZE AS TAS DOS FL DE CRUZEIRO.
DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBEK VIDE CARTA
PROCEDIMENTO DE SUBIDA CARI
VENTO NO FL 290 150° / 25 KT
RAZÃO DE DESCIDA EM SBSN 1530 FT / MIN
DMG SUBIDA E FL290 15° W
DMG FL250 E DESCIDA STM 17° W

FL 290 8.000 LIBRAS
FL 250 7.000 LIBRAS
METAR SBEK 130900Z 00000KT CAVOK 30/25 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS DIRETAS ENTRE JACAREACANGA, MANAUS,
TROMBETAS E SANTARÉM, A AUTONOMIA MÍNIMA PARA REALIZAR O VÔO SERÁ DE:
A) 0252 H B) 0207 H C) 0152 H D) 0127 H
2 - CONSIDERANDO-SE O PROCEDIMENTO DE SUBIDA, NA CARTA EM ANEXO, A

ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR A POSIÇÃO CARI, SERÁ DE:
A) 6000 FT B) 5677 FT C) 6887 FT D) 7677 FT
3 - SOBRE A POSIÇÃO CARI, A ACFT PROSSEGUIRÁ DIRETO PARA MANAUS. A

MARCAÇÃO DE ITACOATIARA QUE ESTARÁ PASSANDO, AO ATINGIR O TOC, SERÁ
O(A):
A) QDM 013 B) RDL 213 C) QDM 033 D) RDL 033
4 - A COMPONENTE DE VENTO, NO TRECHO ENTRE MANAUS E PUERA, SERÁ:

A) TW 07KT B) HW 03KT C) TW 03KT D) HW 07KT
5 - A PM, PARA VOAR DE MANAUS ATÉ PUERA, SERÁ DE:

A) 047° B) 044° C) 062° D) 059°
6 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ O BLOQUEIO DE TROMBETAS, SERÁ DE:

A) 10.540 LB B) 10.480 LB C) 11.031 LB D) 13.487 LB
7 - SOBRE TROMBETAS, A ACFT PROSSEGUIRÁ PARA A ALTERNATIVA.

CONSIDERANDO-SE DMG=17°W E DB=10°E, A PB QUE MANTERÁ, DURANTE A
DESCIDA PARA O FL250, SERÁ DE:
A) 130° B) 120° C) 140° D) 150°
8 - O ESTIMADO AO ATINGIR O FL250, SERÁ:

A) 10:10 Z B) 10:16 Z C) 10:02 Z D) 10:20 Z
9 - NIVELARÁ NO FL250, NO ESTIMADO. PORÉM, ÀS 1023Z, RECEBERÁ AS

MARCAÇÕES RDL 065 PRI E QDM 141 STM. O VENTO QUE PROVOCARÁ O DESVIO
SERÁ DE:
A) 208°/113KT B) 178°/103KT C) 198°/103KT D) 188°/113KT
10 - DO PONTO D0 DESVIO, PROSSEGUIRÁ DCT SANTARÉM. CONSIDERANDO-SE O

NOVO VENTO ENCONTRADO PARA OS CÁLCULOS RESTANTES E DMG=17°W, O
COMBUSTÍVEL REMANESCENTE, AO ATINGIR O INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE
APROXIMAÇÃO (2000 FT) PARA POUSO EM SANTARÉM, SERÁ DE:
A) 10.297 LB B) 11.297 LB C) 13.703 LB D) 12.703 LB
11 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO NDB RWY 09 DE TROMBETAS, A ACFT
ENTRARÁ EM ÓRBITA APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 4 B) 3 C) 1 D) 2
12 - O RUMO DA PERNA DE AFASTAMENTO DA ÓRBITA SOBRE TROMBETAS, É DE:

A) 088° B) 078° C) 098° D) 278°
13 - A ALTITUDE MÍNIMA, NO TÉRMINO DA CURVA BASE, SOBRE TROMBETAS, É DE:

A) 1.000 FT B) 2.000 FT C) 3.200 FT D) 1.800 FT
14 - O PROCEDIMENTO PARA APROXIMAÇÃO PERDIDA, EM TROMBETAS, É SUBIR

PARA:
A) 2000 FT NO RUMO 078 B) 2000 FT NO RUMO 278
C) 1000 FT NO RUMO 078 D) 3200 FT NO RUMO 278
15 - EM TROMBETAS, A ACFT CAT "C", QUE PRECISE CIRCULAR, DEVERÁ OBSERVAR

A ALTITUDE MÍNIMA DE DECISÃO DE:
A) 3200 FT B) 1600 FT C) 800 FT D) 1000 FT
16 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, EM TROMBETAS, A R/D PARA UMA VELOCIDADE

INDICADA DE 130 KT, EM PÉS POR MINUTO, É DE:
A) 700 B) 800 C) 900 D) 600
17 - UTILIZANDO-SE A IAC-SBTB, PARA POUSO NA RWY 27, A ACFT DEVERÁ

CIRCULAR, NO AD, O SETOR:
A) LESTE B) NORTE C) SUL D) OESTE
18 - PARA POUSO EM TROMBETAS, O RAIO DE PROTEÇÃO DA ALTITUDE MÍNIMA DE

SEGURANÇA É DE:
A) 10 NM B) 25 NM C) 54 NM D) 15 NM
19 - A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO, NA IAC SBTB, É:

A) 3200 FT B) 1800 FT C) 1000 FT D) 2000 FT
20 - A ELEVAÇÃO DE TROMBETAS É:
A) 287 FT B) 264 FT C) 197 FT D) 323 FT
Prova 08
SBPA – SBBR - SBCF
A PRESENTE PROVA CONSTARÁ DE UM VOO SIMULADO, ENTRE PORTO ALEGRE
(SBPA) E BRASÍLIA (SBBR), COM SOBREVOO DE GUARULHOS (SBGR) E
ALTERNATIVA CONFINS (SBCF), CONFORME PROCEDIMENTO DE SUBIDA EM ROTA
DCT FL330 UA308 NAVEG ORANG PAINT RDE UW2 BCO BGC IRIBO ROBER ARX VALDI
BRS FL250 UW12 TRM TORGA CNF.

DADOS:
DECOLAGEM 09:00 Z
ALTITUDE DE SBPA MSL
ALTITUDE DE SBCF 2700 PÉS
VENTO NO FL 330 130° / 30 KT
VENTO NO FL 250 180° / 20 KT
VENTO MÉDIO ENTRE OS FL 150° / 25 KT
RAZÃO NAS DESCIDAS 1600 PÉS / MIN

FL 330 9.000 LIBRAS
FL 250 8.000 LIBRAS
METAR SBPA 180900 18010KT CAVOK 28/22 Q1013

1 - CONSIDERANDO-SE AS DISTÂNCIAS ENTRE PORTO ALEGRE, GUARULHOS,
BRASÍLIA E CONFINS INFORMADAS NAS "ENRC" ANEXAS, CONFORME A ROTA DO
VOO E AS "TAS" DOS FL, A AUTONOMIA MÍNIMA REGULAMENTAR PARA A
REALIZAÇÃO DO VOO SERÁ DE:
A) 03H 01 MIN B) 03H 20 MIN C) 02H 49 MIN D) 03H 34 MIN
2 - A ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR MOFO, SERÁ DE:

A) 17000 FT B) 11550 FT C) 22055 FT D) 28635 FT
3 - A LPM DE "PASSO FUNDO", QUE ESTARÁ PASSANDO AO NIVELAR, SERÁ O(A):

A) QDR 105° B) RDL 105° C) QDR 020° D) QDM 300°
4 - A PROA MAGNÉTICA PARA VOAR DO PONTO DE NIVELAMENTO, ATÉ O FIXO

"NAVEG", SERÁ DE:
5 - O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL, ATÉ O BLOQUEIO DE REDE "RDE", SERÁ DE:

A) 11145 LB B) 12303 LB C) 13938 LB D) 16140 LB
6 - CONSIDERANDO-SE UM DESVIO DE BÚSSOLA DE 10 GRAUS ESTE, A PROA

BÚSSOLA QUE MANTERÁ PARA ARAXÁ "ARX", APÓS O BLOQUEIO DE BRAGANÇA
"BGC", SERÁ DE:
7 - O ÂNGULO DE CORREÇÃO DE DERIVA, NO TRECHO ENTRE ARAXÁ "ARX" E

BRASÍLIA "BRS", SERÁ DE:
A) MENOS 18 GRAUS B) MAIS 18 GRAUS
C) MENOS 02 GRAUS D) MAIS 02 GRAUS
8 - O ESTIMADO EM BRASÍLIA SERÁ:

A) 1116 Z B) 1100 Z C) 1041 Z D) 1111 Z
9 - BLOQUEARÁ BRASÍLIA NO FL330. NA DESCIDA PARA O FL250, A COMPONENTE

MÉDIA DO VENTO SERÁ DE:
A) -08 KT. B) +08 KT. C) +18 KT. D) -18 KT.
10 - NO FL250 PROSSEGUIRÁ PARA TRÊS MARIAS. O ESTIMADO NO SOBREVÔO DE

"TRM" SERÁ:
A)1126 Z B)1140 Z C)1130 Z D)1135 Z
11 - PASSARÁ SOBRE "TRÊS MARIAS" NO ESTIMADO. PORÉM, ÀS 1148Z, RECEBERÁ
AS MARCAÇÕES "RDL 150 TRM" E "QDM 162 CNF". O VENTO QUE PROVOCARÁ O
DESVIO SERÁ DE:
A) 122°/42 KT B) 215°/40 KT C) 305°/36 KT D) 035°/38 KT
12 - DO PONTO DE DESVIO, PROSSEGUIRÁ EM DIREÇÃO À ALTERNATIVA. O

COMBUSTÍVEL REMANESCENTE AO BLOQUEAR CONFINS NA ALTITUDE DE INÍCIO DO
PROCEDIMENTO, CONSIDERANDO-SE O MESMO VENTO DO DESVIO PARA OS
CÁLCULOS RESTANTES, SERÁ DE:
A) 4332 LB B) 2128 LB C) 5168 LB D) 3020 LB
13 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO "CHARLIE 2", A AERONAVE ENTRARÁ EM

ÓRBITA, APROXIMANDO-SE PELO SETOR:
A) 1 B) 4 C) 3 D) 2
14 - O RUMO DA PERNA DE APROXIMAÇÃO DA ÓRBITA, NA IAC CHARLIE 2, É:

A) 020º B) 310° C) 200º D) 002º
15 - DE ACORDO COM A SIMBOLOGIA ADOTADA NA IAL, OBSERVA-SE NA ÁREA DO

NDB "IF", UM:
A) OBSTÁCULO ISOLADO, COM 2851 M B) OBSTÁCULO ISOLADO, COM 2854 FT
C) GRUPO DE OBSTÁCULOS, COM 2907 FT D) GRUPO DE OBSTÁCULOS, COM 2907 M
16 - COM O "ILS" COMPLETO, A ARREMETIDA É INICIADA A UMA ALTITUDE MÍNIMA

DE:
A) 3180 FT B) 800 FT C) 2913 FT D) 1200 FT
17 - A DISTÂNCIA ENTRE A THR 16 E O MARCADOR EXTERNO É DE:

A) 5,4 NM B) 3,0 NM C) 5,1 NM D) 4,5 NM
18 - A ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA PARA AERONAVES "CAT B" CIRCULAREM É DE:

A) 3370 FT B) 4000 FT C) 3220 FT D) 3180 FT
19 - O TEMPO DE VÔO ENTRE O MARCADOR EXTERNO E O PONTO DE APROXIMAÇÃO

PERDIDA, PARA UMA AERONAVE COM VELOCIDADE DE 150 KT, É DE:
A) 02MIN 27SEG B) 02MIN 04SEG C) 01MIN 48SEG D) 03MIN 00SEG
20 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, A RAZÃO DE DESCIDA, PARA UMA AERONAVE COM A

VELOCIDADE INDICADA DE 130KT, É DE:
A) 75O FT/MIN B) 850 FT/MIN C) 1000 FT/MIN D) 1100 FT/MIN
PROVA 01 PROVA 02
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA
01 C 01 A
02 D 02 C
03 B 03 D
04 C 04 D
05 B 05 A
06 D 06 D
07 C 07 B
08 C 08 D
09 B 09 D
10 C 10 D
11 D 11 D
12 B 12 A
13 A 13 B
14 C 14 A
15 C 15 B
16 B 16 A
17 A 17 C
18 B 18 A
19 B 19 A
20 A 20 A
PROVA 03 PROVA 04
01 D 01 B
02 A 02 A
03 D 03 C
04 C 04 D
05 A* 05 C
06 C* 06 B
07 B 07 A
08 B 08 A
09 B 09 C
10 A 10 C
11 D 11 A
12 C 12 A
13 C 13 C
14 A 14 A
15 D 15 B
16 B 16 C
17 C 17 D
18 D 18 B
19 C 19 B
20 C 20 C
PROVA 05 PROVA 06
01 B* 01 B*
02 D 02 D
03 A 03 A
04 C 04 B
05 C* 05 A
06 D 06 C
07 D 07 A
08 B 08 B
09 B* 09 C
10 B* 10 D
11 B 11 C
12 C 12 C
13 B 13 B
14 A 14 B
15 C 15 C
16 B 16 C
17 A 17 A
18 C 18 D
19 B 19 C
20 B 20 C
PROVA 07 PROVA 08
01 B 01 D
02 C 02 C
03 C 03 D
04 A 04 D
05 C 05 A
06 C 06 B
07 A 07 D
08 D 08 D
09 A 09 A*
10 A 10 B
11 C 11 B
12 C 12 D*
13 D 13 D
14 A 14 A
15 D 15 C
16 D 16 C
17 B 17 C
18 B 18 C
19 D 19 C
20 A 20 A

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INTRODUÇÃO

A apostila é dividida por provas. Cada prova possui 5 partes:

1 - Na prova real da ANAC, as questões não se encontram na ordem lógica do planejamento

NDB (Non Direction Beacon)

VOR (Very High Frequency Omnidirection Range)

O equipamento de DME pode estar acoplado a um VOR ou associado a um

ENTRADA EM ÓRBITA PELOS SETORES 1, 2 E 3

> Primeiro passo: Prolongar a perna de aproximação

APROVEITE AS AULAS NA SKY EAGLES, SIGA O PASSO A PASSO DADO EM SALA DE

OBS. 1 - CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

CONSUMO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL, POR ETAPA:

SUBIDA 12.000 LIBRAS

METAR 290900Z 10010KT CAVOK 26/24 Q1013

2 - AO PASSAR A POSIÇÃO ARINO, ESTARÁ CRUZANDO A ALTITUDE DE:

3 - A PM PARA CUIABÁ APÓS O NIVELAMENTO, SERÁ DE:

4 - CASO O PILOTO SINTONIZE A RDL 195 DE CUIABÁ, A INDICAÇÃO NO

5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ CUIABÁ, SERÁ DE:

6 - A MARCAÇÃO DE CORUMBÁ, QUE CONFIRMARÁ A POSIÇÃO TOSAR, SERÁ O(A):

7 - O ESTIMADO NO BLOQUEIO DE CAMPO GRANDE, MANTENDO O FL310, SERÁ:

8 - A MARCAÇÃO DE URUBUPUNGÁ, QUE ESTARÁ PASSANDO AO NIVELAR NO FL230,

9 - ESTARÁ NA POSIÇÃO ALBEX NO ESTIMADO. PORÉM, LOGO APÓS, O PILOTO

10 - CONSIDERANDO-SE O NOVO VENTO PARA OS CÁLCULOS RESTANTES E UM

12 - O COMBUSTÍVEL REMANESCENTE, NO BLOQUEIO DE BRASÍLIA, AO ATINGIR A

13 - OS RUMOS DA ÓRBITA ALTA SÃO:

14 - ACIMA DO FL 070, O PILOTO "NÃO" PODERÁ SINTONIZAR O:

15 - NO TÉRMINO DA CURVA BASE DA ÓRBITA DEVERÁ ATINGIR A ALTITUDE:

16 - O PROCEDIMENTO PARA APROXIMAÇÃO PERDIDA É SUBIR PARA:

17 - PARA POUSO DIRETO NA RWY 11, COM O GP INOPERANTE, O MDA É DE:

18 - COM ILS COMPLETO, E O ALS INOPERANTE, A VISIBILIDADE MÍNIMA É DE:

19 - A RAZÃO DE DESCIDA NA APROXIMAÇÃO FINAL, COM UMA VELOCIDADE DE 130

20 - O TEMPO DE VÔO, DE BRS ATÉ O PONTO DE APROXIMAÇÃO PERDIDA, COM UMA

OBS. 1: CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

CONSUMO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL, POR ETAPA:

METAR SBBE 150900 00000KT 7000 FEW013 BKN100 30/26 Q1008

2 - A ALTITUDE QUE ESTARÁ CRUZANDO, AO PASSAR MOTO, SERÁ DE:

3 - A MARCAÇÃO DE TUCURUÍ, QUE ESTARÁ PASSANDO AO NIVELAR, SERÁ O(A):

4 - A PM PARA VOAR DO PONTO DE NIVELAMENTO, ATÉ SÃO LUÍS SERÁ DE:

5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO, ATÉ O BLOQUEIO DE SÃO LUÍS, SERÁ DE:

6 - CONSIDERANDO-SE UM DESVIO DE BÚSSOLA DE 10 GRAUS W, A PB QUE

7 - BLOQUEARÁ FORTALEZA, MANTENDO O FL 330. CONSIDERANDO-SE DV/VV 140/28,

8 - EM RELAÇÃO AO AD DE MOSSORÓ, PODE-SE AFIRMAR QUE POSSUI UMA RWY:

9 - O ESTIMADO EM MOSSORÓ SERÁ:

10 - PASSARÁ EM MOSSORÓ NO ESTIMADO, ONDE SE INICIARÁ UM DESVIO NÃO

A) 1004 LB B) 1210 LB C) 1810 LB D) 1504 LB

12 - EXECUTANDO O PROCEDIMENTO CHARLIE 2, A ACFT ENTRARÁ EM ÓRBITA

13 - O RUMO DA PERNA DE APROXIMAÇÃO, NO CIRCUITO DE ESPERA, EM RECIFE, É:

14 - DE ACORDO COM A SIMBOLOGIA ADOTADA NA IAC, OBSERVA-SE, SOB O

15 - COM BASE NOS DADOS DO PERFIL DE DESCIDA, O CURSO DO LOCALIZADOR

16 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, O FAF ESTÁ LOCALIZADO A:

17 - A DISTÂNCIA ENTRE A THR DA RWY 18 E O MARCADOR EXTERNO É DE:

18 - COM O ILS COMPLETO, A ARREMETIDA É INICIADA A UMA ALTITUDE MÍNIMA DE:

19 - O TEMPO DE VÔO ENTRE O MARCADOR EXTERNO E O PONTO DE APROXIMAÇÃO

20 - NA APROXIMAÇÃO FINAL, A R/D, PARA UMA VELOCIDADE INDICADA DE 150 KT, É

OBS. 1: CONSIDERE OS VALORES IMPRESSOS NAS ISOGÔNICAS, COMO

CONSUMO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL, POR ETAPA:

SUBIDA 12.000 LIBRAS

METAR SBCZ 300900Z 10010KT CAVOK 30/25 Q1013

2 - AS LINHAS DE POSIÇÃO MAGNÉTICA (LPM) QUE CONFIRMAM A POSIÇÃO DA

4 - CASO O PILOTO SELECIONE A RDL 091 DE TEFÉ, O INDICADOR DE CURSO

5 - O COMBUSTÍVEL CONSUMIDO ATÉ TABATINGA, SERÁ DE: