O livro conta a história de Mizoguchi, um jovem inseguro que frequenta o templo do Pavilhão Dourado em busca de refúgio. Lá, ele conhece Kashiwagi, que o introduz ao "mal absoluto" e faz com que questione os valores da beleza perfeita representada pelo templo e sua própria identidade, levando-o a sonhar com destruição e autodestruição.
O livro conta a história de Mizoguchi, um jovem inseguro que frequenta o templo do Pavilhão Dourado em busca de refúgio. Lá, ele conhece Kashiwagi, que o introduz ao "mal absoluto" e faz com que questione os valores da beleza perfeita representada pelo templo e sua própria identidade, levando-o a sonhar com destruição e autodestruição.
O livro conta a história de Mizoguchi, um jovem inseguro que frequenta o templo do Pavilhão Dourado em busca de refúgio. Lá, ele conhece Kashiwagi, que o introduz ao "mal absoluto" e faz com que questione os valores da beleza perfeita representada pelo templo e sua própria identidade, levando-o a sonhar com destruição e autodestruição.
O livro conta a história de Mizoguchi, um jovem inseguro que frequenta o templo do Pavilhão Dourado em busca de refúgio. Lá, ele conhece Kashiwagi, que o introduz ao "mal absoluto" e faz com que questione os valores da beleza perfeita representada pelo templo e sua própria identidade, levando-o a sonhar com destruição e autodestruição.
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SINOPSE DO LIVRO "O pavilhão dourado"
Neste livro brilhante, Yukio Mishima conta a história de Mizoguchi, adolescente
inseguro e introspectivo. Narrado de forma densa e original, o romance mostra que a beleza absoluta pode ser tão opressiva e enlouquecedora quanto qualquer imperfeição.
Durante a Segunda Guerra, em Quioto, um jovem assistente de sacerdote
frequenta o templo do Pavilhão Dourado, ambiente antes cultuado por seu pai como o lugar mais belo do mundo. Ali, Mizoguchi, adolescente inseguro, introspectivo, que sofre de gagueira e é incapaz de estabelecer verdadeiras amizades, encontra refúgio para suas aflições. Quando conhece Kashiwagi, deficiente físico muito mais experiente no mundo e no sexo, Mizoguchi desperta para o que chama de mal absoluto. O conhecimento do mal, associado à ideia de perfeita beleza, princípio básico do Pavilhão Dourado, faz com que o jovem alimente sonhos de destruição e autodestruição, estranhas conjecturas sexuais e reflexões sobre o significado dos valores universais, numa tortura mental que revela que o mal e a beleza não estão tão distantes quanto parecem.