Estudo Da Composição Química Dos Óleos
Estudo Da Composição Química Dos Óleos
Estudo Da Composição Química Dos Óleos
Porto Alegre
Março, 2010
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E
TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Faculdade de Engenharia
PUCRS Faculdade de Física
Faculdade de Química PGETEMA
Porto Alegre
Março, 2010
3
Leonardo da Vinci
4
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus exemplares pais, Pedro e Tânia Steffens, ao
meu amado irmão, Fabrício Hoeltz Steffens e à minha dedicada avó, Eunice Lilian
Hoeltz.
5
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, por ter iluminado meu caminho ao longo desta jornada.
Aos meus pais, meu irmão e minha avó, pelo carinho, apoio e confiança a
mim dedicados. Ao meu noivo, Rafael Formoso Ribeiro, pelo incentivo.
Agradeço, por último, a CAPES, por ter financiado meu estudo de Pós-
Graduação.
6
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA ........................................................................ 4
AGRADECIMENTOS ............................................................... 5
SUMÁRIO ................................................................................ 6
LISTA DE FIGURAS ................................................................ 8
LISTA DE TABELAS ............................................................... 9
RESUMO .................................................................................. 10
ABSTRACT .............................................................................. 11
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS ................................... 12
2 OBJETIVOS .......................................................................... 16
2.1. Objetivo Geral .................................................................................. 16
2.2. Objetivos Específicos ..................................................................... 16
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................ 18
3.1. Plantas Aromáticas.......................................................................... 18
3.2. Óleos Essenciais ............................................................................. 20
3.2.1. Composição Química dos Óleos Essenciais ............................ 23
3.2.1.1. Fenilpropanóides ............................................................ 23
3.2.1.2. Terpenóides .................................................................... 23
3.3. Capim Citronela (Cymbopogon winterianus J.) ............................ 24
3.4. Alecrim (Rosmarinus officinalis L.) ............................................... 26
3.5. Destilações por Arraste a Vapor .................................................... 30
3.6. Cromatografia Gasosa acoplada ao Espectrômetro de Massas
(GC/MS) .................................................................................................... 32
3.6.1. Cromatografia Gasosa (GC) .................................................... 33
3.6.2. Espectrômetro de Massa (MS) ................................................. 35
3.7. Análise dos Componentes Principais (PCA) ................................ 37
4. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................... 39
4.1. Destilação por Arraste a Vapor – Escala Laboratorial ................. 39
4.2. Destilação por Arraste a Vapor – Escala Industrial ...................... 40
4.3. Análises Cromatográficas ............................................................. 44
4.4. Análise dos Componentes Principais (PCA) ................................ 45
7
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................... 63
8
LISTA DE FIGURAS
Tabela 5.1. Média dos Resultados Obtidos pela Análise no GC/MS para o Óleo de
Citronela ................................................................................................................... 47
Tabela 5.2. Média dos Resultados Obtidos pela Análise no GC/MS para o Óleo de
Alecrim ...................................................................................................................... 47
Tabela 5.3 – Dados experimentais de volume versus tempo da extração do óleo
essencial de citronela ............................................................................................... 48
Tabela 5.4. Análise Cromatográfica por GC/MS do Óleo Essencial de Citronela
obtido em Escala Industrial ...................................................................................... 51
Tabela 5.5. Dados experimentais de volume versus tempo da extração do óleo
essencial de alecrim. ................................................................................................ 52
Tabela 5.6. Análise Cromatográfica por GC/MS do Óleo Essencial de Alecrim obtido
em Escala Industrial ................................................................................................. 56
10
RESUMO
ABSTRACT
The production of essential oils has continuously been growing due to their
increasing use in common activities such as food and cosmetic industry and most
recently to new organolepic and biologic used associated to it is the investment in the
technological development of the area through the definition of production systems of
the raw material, development of the extraction process as well as the guaranty of
efficient quality control, which encourage research in the area. The lack of technology
for extraction process is a limitation in the production of essential oils, thus justifying
the objective of this study, which is to concentrate its efforts to evaluate the
production process. This essay focuses on the extraction of essential oils of citronella
(Cymbopogon winterianus J.) and rosemary (Rosmarinus officinalis L.) in large and
small scale by steam distillation. It analyses the effect of the time variable in their
chemical composition. Gas chromatography mass spectroscopy (CG/MS) is used for
analising them and then results are interpreted by Principal Components Analysis
(PCA). It’s statistically proved the meaningful variation of the composition of essential
oils of citronella and rosemary and the time of extraction, both in laboratorial and
industrial scale.
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
econômicas e culturais que o país apresenta, criar sistemas para produção de óleos
essenciais que sejam realmente eficientes torna-se um pouco mais complicado, visto
que a garantia de controle de qualidade desses produtos deve ser realizada de
acordo com a região na qual este produtor está inserido, pois a dimensão territorial
faz com que a diversidade de clima e solo seja caracteristicamente diferente de um
local para outro.
sido apontado na literatura como uma ferramenta que permite identificar correlações
significativas a partir de combinações lineares de variáveis independentes, gerando
um novo sistema com variações significativas. É uma maneira de identificar padrões
em dados e, expressar os dados de modo a evidenciar suas semelhanças e
diferenças (Smith, 2002).
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Desde as duas últimas décadas do século XX, o mundo reclama cada vez
mais por produtos naturais, tanto para uso alimentício como para produtos
medicinais, cosméticos e de perfumaria. O cultivo de plantas aromáticas fornece
matéria-prima para tais produtos, justificando o crescente interesse pelo
desenvolvimento do conhecimento nesta área.
Plantas aromáticas são definidas como aquelas que podem gerar, por algum
processo físico-químico, um produto aromático. Entenda-se por produtos aromáticos
os que têm odor ou um sabor determinado, sem avaliar sua qualidade comercial ou
estética (Bandoni, 2008). Ainda, as plantas têm sido importante fonte de substâncias
químicas com diferentes estruturas e com diversas atividades biológicas contra
19
insetos, porém o seu uso direto ou de seus extratos brutos se limita a aplicações
domésticas (Vieira, 2000).
Os óleos essenciais são encontrados nos órgãos das plantas, nos aparelhos
secretores e estão associados a várias funções relacionadas à sobrevivência do
vegetal em seu ecossistema, tendo então um papel fundamental na sua defesa
contra os microorganismos e predadores, assim como na atração de insetos e
outros agentes fecundantes. As bolsas secretoras encontram-se, com frequência,
nas folhas, no limbo, nas raízes e caules, na casca, medula e líber, ainda no
pericarpo. Os canais se dispõem ao longo do eixo, no córtex, periciclo, medula,
lenho, raiz e caule. A forma e a localização dos aparelhos secretores constituem
caracteres próprios de determinados grupos naturais de plantas (Huet, 1991). A
volatilidade e a insolubilidade dos óleos essenciais em água e a solubilidade em
solventes orgânicos permitem caracterizá-los e promover o seu isolamento.
Apresentam-se sob a forma de líquidos oleosos, de aroma agradável e intenso, mas
existem também os de aroma desagradáveis e ainda inodoros (Costa, 1994).
3.2.1.1. Fenilpropanóides
3.2.1.2. Terpenóides
Conhecida por ser uma planta muito resistente (Figura 3.1), que pode crescer
em solos de características muito variadas, mas com preferência pelos solos bem
drenados e ricos em nutrientes (Tanu e Adholeya, 2004).
25
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Na qual:
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 5.1. Resultados Obtidos pela Análise Cromatográfica em GC/MS para o Óleo de Citronela
extraído via Escala Laboratorial.
C o m p o sto % Á re a
D - lim oneno 3,063
α - terpinoleno 0,663
citronelal 51,753
β - citronelol 19,930
nerol (2,6-oc tadienol) 15,390
(E) - citral 0,543
citronelil acetato 2,930
geranil ac etato 2,473
β - elem eno 0,523
β - c opaeno 0,770
δ - am orfeno 0,507
D - germ ac reno - 4 - ol 0,473
T O T A L (%Á re a) 99,02 %
Tabela 5.2. Resultados Obtidos pela Análise Cromatográfica em GC/MS para o Óleo de Alecrim
extraído via Escala Laboratorial.
C o m p o sto % Á rea
α - p in e no 2 5 ,7 4 0
C a nf e n o 4 ,0 5 0
T h u ja - 2 , 4 - d ie n o 0 ,6 9 0
β - p in e no 2 ,1 0 0
M ir c e n o 1 ,6 3 0
α - t e rp in e n o 0 ,4 2 0
δ - 2 - c a r e no 0 ,8 7 7
O r to - c im e no 1 ,2 0 7
1 , 8 - C in e o l 2 1 ,4 3 7
γ - t e r p in e no 1 ,5 3 0
T e rp in o le n o 1 ,4 1 0
L in a lo l 2 ,7 8 0
C ris a n t e n on a 1 ,4 6 3
C a nf or a 3 ,6 5 7
B o rn e o l 4 ,0 4 0
T e r p ine n - 4 - o l 1 ,1 2 0
α - t e rp in e o l 2 ,4 3 3
M ir t e no l 0 ,5 7 0
V e r b en o n a 1 0 ,4 9 0
G e r a ni o l 3 ,4 9 3
G e r a ni a l 0 ,2 3 0
A c e t a t o de b o r ni l 1 ,0 5 0
M e t il - e u g e no l 0 ,2 9 3
(E ) - C a r io f ile n o 2 ,6 5 7
α - hu m o le n o 0 ,4 2 0
T O T A L ( % Á re a ) 95 , 7 9 %
Tabela 5.3. Dados experimentais de volume versus tempo da extração do óleo essencial de citronela.
0,005
0,004
0,003
0,002
0,001
0,000
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
Tempo (s)
Tabela 5.4. Resultados da Análise Cromatográfica por GC/MS do Óleo Essencial de Citronela obtido
em Escala Industrial.
% % % % % % % % % %
COMPOSTOS Área Área Área Área Área Área Área Área Área Área
Am. 1 Am. 2 Am. 3 Am. 4 Am. 5 Am. 6 Am. 7 Am. 8 Am. 9 Am. 10
limoneno 4,49 3,17 2,17 1,94 1,63 0,84 0,96 0,86 0,62 0,74
linalol 0,74 0,57 0,43 0,39 0,36 0,25 0,29 0,28 0,28 0,31
isopulegol 0,72 0,73 0,64 0,62 0,58 0,38 0,44 0,44 0,47 0,38
citronelal 42,01 28,72 20,82 16,90 13,44 10,52 9,21 7,62 5,49 6,33
citronelol 17,80 18,75 17,60 16,76 15,10 27,08 11,51 10,99 10,31 8,61
neral 0,47 0,49 0,43 0,36 0,31 0,19 0,22 0,18 0,14 0,17
geraniol 13,89 16,09 16,27 16,17 15,30 10,50 12,53 12,35 11,94 10,03
geranial 0,54 0,56 0,48 0,41 0,36 0,22 0,26 0,22 0,19 0,20
acetato de citronelilo 2,99 3,72 3,87 4,05 3,91 2,94 3,51 3,73 4,14 3,06
eugenol 0,45 0,80 0,94 1,27 1,43 1,04 1,29 1,46 1,58 0,96
acetato de nerilo 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
α-copaeno 0,04 0,07 0,08 0,09 0,10 0,09 0,11 0,10 0,09 0,10
acetato de geranilo 2,75 3,21 3,60 4,00 3,94 3,00 3,61 3,96 4,06 3,51
β-elemeno 1,16 1,60 2,03 2,50 2,95 2,74 3,26 2,91 3,27 3,21
β-cariofileno 0,11 0,17 0,20 0,21 0,24 0,21 0,25 0,26 0,17 0,30
α-humuleno 0,18 0,20 0,27 0,30 0,33 0,32 0,37 0,38 0,38 0,38
α-amorfeno+germacreno D 2,67 4,53 5,88 6,85 7,78 7,27 8,81 6,71 9,96 9,83
α-muuroleno 0,55 0,98 1,34 1,53 1,76 1,73 2,10 2,27 2,21 2,30
g-cadineno 0,65 1,13 1,54 1,74 1,99 1,85 2,27 2,42 2,33 2,36
d-cadineno 1,90 3,39 4,69 5,61 6,58 6,38 7,86 8,88 9,08 9,22
α-cadineno 0,12 0,22 0,31 0,36 0,42 0,41 0,51 0,55 0,53 0,56
elemol 1,18 1,97 3,00 3,97 5,07 6,01 7,44 8,38 9,60 10,86
g-eudesmol 0,09 0,15 0,44 0,51 0,74 1,35 1,72 1,96 2,07 2,71
T-cadinol (<epi-
alfa>cadinol) 0,45 0,89 1,82 2,31 2,98 3,09 3,75 4,94 4,65 4,68
TOTAL (% Área) 95,99 92,14 88,89 88,87 87,33 88,43 82,31 81,90 83,59 80,85
Tabela 5.5. Dados experimentais de volume versus tempo da extração do óleo essencial de alecrim.
0,006
0,005
Rend(kg oleo/kg planta)
0,004
0,003
0,002
0,001
0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Tempo(s)
Através dos resultados obtidos pelas análises em triplicatas por GC/MS para
cada uma das 10 amostras do óleo essencial de alecrim, coletadas a cada 10
minutos ao longo da extração, permite concluir que o comportamento de um modo
genérico é semelhante ao encontrado para o óleo essencial de citronela. Observa-se
que a composição dos compostos mais leves diminui ao longo do processo,
enquanto que a composição dos compostos mais pesados, consequentemente
associados a maiores valores de pressão de vapor, aumenta ao longo do processo.
Tabela 5.6. Resultados Análise Cromatográfica por GC/MS do Óleo Essencial de Alecrim obtido em
Escala Industrial.
% % % % % % % % % %
COMPOSTOS Área Área Área Área Área Área Área Área Área Área
Am. 1 Am. 2 Am. 3 Am. 4 Am. 5 Am. 6 Am. 7 Am. 8 Am. 9 Am.10
α - pineno 39,72 39,67 33,13 28,74 23,83 22,41 23,66 20,54 19,42 18,41
Canfeno 6,96 7,15 6,30 5,52 4,58 4,44 4,52 4,03 3,79 3,51
Thuja - 2,4 - dieno 1,36 1,34 1,29 1,27 1,20 1,28 1,32 1,26 1,27 1,28
β - pineno 2,57 2,72 2,59 2,32 1,99 1,95 1,92 1,77 1,67 1,54
Mirceno 1,84 2,01 1,96 1,78 1,52 1,53 1,48 1,40 1,34 1,23
α - phelandreno 0,49 0,53 0,57 0,56 0,54 0,57 0,55 0,55 0,55 0,53
δ - 2 - careno 0,81 0,94 1,01 0,99 0,92 0,96 0,91 0,91 0,90 0,87
Orto - cimeno 1,81 2,93 2,38 3,11 2,04 2,93 3,11 3,00 3,01 2,93
1,8 - Cineol 20,20 22,47 24,67 24,04 21,54 22,21 21,38 21,11 20,78 20,58
γ - terpineno 1,12 1,29 1,44 1,48 1,32 1,42 1,38 1,40 1,40 1,35
Terpinoleno 1,05 1,19 1,37 1,46 1,38 1,51 1,44 1,50 1,54 1,54
Linalol / Ac. Linalol 2,09 1,93 2,40 2,75 3,56 3,00 2,79 2,94 3,04 3,14
Crisantenona 0,78 0,64 0,72 0,72 0,64 0,59 0,15 0,00 0,00 0,00
Canfora 2,46 2,14 2,72 3,23 3,43 3,87 3,46 3,58 3,54 3,63
Borneol 2,50 1,96 2,69 3,30 4,70 5,13 4,73 5,58 5,97 5,86
Terpinen - 4 - ol 0,87 0,71 0,94 1,15 1,34 1,64 1,51 1,66 1,68 1,73
α - terpineol 1,36 1,07 1,41 1,80 2,55 2,96 2,76 3,36 3,32 3,47
Verbenona 4,59 3,74 4,95 6,14 7,57 8,33 8,23 8,98 9,15 9,47
Geraniol 1,58 1,21 1,65 2,16 3,08 3,65 3,68 4,34 4,74 5,02
Acetato de bornila 0,72 0,58 0,78 0,97 1,45 1,40 1,32 1,48 1,54 1,62
(E) - Cariofileno 2,00 1,54 2,16 2,71 3,83 3,95 3,82 4,37 4,59 4,98
Trans - pinocanfona 0,00 0,00 0,54 0,64 0,76 0,99 0,86 0,94 1,01 1,04
Mirtenol 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,63 0,61 0,71 0,75 0,81
Metil - eugenol 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,43 0,48 0,52
α - humoleno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,78 0,84 0,92
Pinocarvona 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,45 0,46 0,47
Citronelol 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,45
TOTAL (% Área) 96,88 97,76 97,66 96,84 93,75 97,35 95,58 97,08 96,78 96,90
Figura 5.3. Gráfico resultante do PCA para as análises cromatográficas do óleo essencial de
citronela.
58
Figura 5.4. Dendograma obtido através do PCA de compostos químicos presentes no óleo essencial
de citronela.
59
Figura 5.5. Gráfico resultante do PCA para as análises cromatográficas do óleo essencial de alecrim.
Figura 5.6. Dendograma obtido através do PCA de compostos químicos presentes no óleo essencial
de alecrim.
61
6. CONCLUSÕES
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HOOSER, S. B. D-limonene, linalool and crude citrus oil extracts. Veterinary Clinics
of North America: Small Animal Practice, v. 20, n. 2, p. 383-385, 1990.
KERROLA, K.; GALAMBOSI, B.; KALLIO, H. Volatile components and odor intensity
of four phenotypes of hyssop (Hyssopus officinales L.). Journal of Agricultural and
Food Chemistry, v. 42, p. 776-781, 1994.
LANÇAS, F. M.; CAVICHIOLI, M. Analysis of the essential oils brazilian citrus fruits
by capillary gas chromatography. Journal of High Resolution Chromatography, v.
13, p. 207-209, 1990.
TAWATSIN, A. Repellency of volatile oils from plants against three mosquito vectors.
Journal of the society for vector ecology, v. 26, p. 76-82, 2001.