História Da Educaçaõ 2
História Da Educaçaõ 2
História Da Educaçaõ 2
2019
1
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II
CARGA HORÁRIA:
60h
EMENTA:
Aborda o caráter uno e plural da experiência humana, as diferentes
formas de organização societária e escolar atual, a articulação entre
sociedade, cultura e educação com ênfase nas sociedades
contemporâneas e no âmbito psicopedagógico escolar e suas
vertentes.
OBJETIVOS GERAIS:
Introduzir o aluno no estudo da história da educação, buscando
analisar a experiência humana em sua diversidade cultural e as
articulações entre indivíduo, cultura, educação e sociedade.
METODOLOGIA:
Exposição oral;
Seminários;
Vídeos;
Trabalhos de grupo;
Análises;
Resenhas de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Conhecimento do Tema; - Domínio do Tema; - Oratória;
- Criatividade; - Pesquisa.
2
INTRODUÇAO
3
1. HISTÓRIA & EDUCAÇÃO
5
2. PERÍODOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO
2.1 Período Primitivo
6
2.2 Período Oriental
2.3 Egito
7
Ao lado da
educação escolar, havia
a familiar (atribuída
primeira à mãe, depois
ao pai) e a “dos ofícios”,
que se fazia nas oficinas
artesanais e que atingia
a maior parte da
população. Este
aprendizado não tinha
nenhuma necessidade
de “processo
institucionalizado de
instrução” e “são os pais
ou os parentes artesãos
que ensinavam a arte aos filhos”, através do observar para depois
reproduzir o processo observado. Os populares eram também
excluídos da ginástica e da música, reservadas apenas a casta
guerreira e colocadas como adestramento para guerra.
9
2.5 Período Romano
10
2.6 Período Moderno
12
3. A Educação no Brasil e a Sua História
13
mas também de aspectos presentes na atualidade no interior da
sociedade.
14
4. AS FASES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
4.1 Educação Jesuítica
15
a escrita e as operações matemáticas e adotavam o método mútuo ou
lancasteriano, criado na Inglaterra e muito usado por aqui na primeira
metade do século 19.
16
Na Educação de adultos, a educação assumiu um modelo
assistencialista por meio do Movimento Brasileiro de Alfabetização
(Mobral). A leitura passou a ser tratada como uma habilidade
instrumental, sem contextualização. Os alunos aprendiam palavras
acompanhadas de imagens, faziam a divisão silábica e, por último,
trabalhavam com frases e textos. Também eram estudados os cálculos
matemáticos, a escrita e hábitos para a melhoria da qualidade de vida.
A União
Nacional dos Estudantes
(UNE) foi considerada
ilegal e qualquer
tentativa de se
organizar politicamente
era vista como atividade
subversiva a ser
reprimida. No fim de
1968, a presidência
promulgou o Ato
Institucional nº 5 (AI-5),
que deu a ele poderes
de legislativo e
executivo e permitiu o
confisco dos bens de quem fosse incriminado por corrupção. E, no ano
seguinte, o Decreto-lei nº 477 determinou que "comete infração
disciplinar o professor, aluno, funcionário ou empregado de
estabelecimento de ensino público ou particular que pratique atos
destinados à organização de movimentos subversivos, passeatas,
desfiles ou comícios não autorizados". Muitos estudantes e docentes
foram presos e torturados por aderirem à oposição ao governo.
O incentivo ao patriotismo era uma marca forte nas escolas
públicas. Uma vez por semana, meninos e meninas se posicionavam
com a mão direita no peito, observavam a bandeira ser hasteada e
cantavam o Hino Nacional. Um desejo desde o início do regime, a
disciplina de Educação Moral e Cívica (EMC) foi tornada obrigatória em
1969. A maior parte dos que a lecionaram era militar ou religioso e lia
na aula cartilhas com temas como cidadania, patriotismo, família e
religião.
Os concursos públicos eram poucos e não havia professores
suficientes para atender a todas as vagas que vinham sendo criadas
com a construção de escolas e a oferta de aulas pela manhã, à tarde e
à noite. Então, quando não havia profissionais habilitados suficientes
era permitido contratar outros temporariamente.
17
5. A EDUCAÇÃO COMO BASE DO PROCESSO SOCIAL
18
que temos são as versões dos fatos; os textos com estas ou aquelas
opiniões; os comentários localizados no espaço e no tempo;
comentários que foram válidos para o momento em que foram
emitidos.
Mas como saber se essas opiniões permanecem válidas
para nosso cotidiano?
Como podemos dizer que aquilo que foi dito sobre a
educação em outro tempo e espaço pode ser aplicado à nossa
realidade educacional?
19