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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

NSCA 7-1

USO DA REDE DE DADOS DO COMANDO DA


AERONÁUTICA - INTRAER

2012
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

NSCA 7-1

USO DA REDE DE DADOS DO COMANDO DA


AERONÁUTICA - INTRAER

2012
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO

PORTARIA COMGAP No 6/3EM, DE 22 DE MARÇO DE 2012.


Protocolo COMAER nº 67131.000033/2012-87.

Aprova a reedição da Norma de Sistema para Uso


da Rede de Dados do Comando da Aeronáutica -
INTRAER.

O COMANDANTE-GERAL DE APOIO, no uso de suas atribuições, que lhe


conferem o Inciso IX do Art. 5º e o Inciso XI do Art. 9º do Regulamento do Comando-Geral
de Apoio, aprovado pela Portaria n° 643/GC3, de 8 de setembro de 2010 e tendo em vista o
disposto no item 3.3 da ICA 700-1/2006 “Implantação e Gerenciamento de Sistemas no
Comando da Aeronáutica”, resolve:

Art. 1o Aprovar a reedição da NSCA 7-1 “Norma de Sistema para Uso da Rede
de Dados do Comando da Aeronáutica - INTRAER”.

Art. 2o Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação em Boletim do


Comando da Aeronáutica.

Ten Brig Ar RICARDO MACHADO VIEIRA


Comandante-Geral de Apoio

(Publicado no BCA Nº 061, de 28 de março de 2012)


NSCA 7-1/2012

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................ 7


1.1 FINALIDADE .................................................................................................................. 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ......................................................................................................... 7
1.3 ÂMBITO .......................................................................................................................... 9

2 INTRAER ........................................................................................................................ 10
2.1 ESTRUTURA DA REDE ................................................................................................. 10
2.2 RESTRIÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES........................ 10
2.3 APLICATIVOS QUE UTILIZAM RECURSOS DA INTRAER .................................... 12
2.4 ACESSOS REMOTOS ÀS REDES QUE COMPÕEM A INTRAER ........................... 13
2.5 COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS DA INTRAER COM OUTRAS REDES .. 13
2.6 ENDEREÇOS IP E DNS .................................................................................................. 13
2.7 CORREIO ELETRÔNICO ............................................................................................... 13

3 ATRIBUIÇÕES ............................................................................................................... 16
3.1 DO CIAER ........................................................................................................................ 16
3.2 DO ÓRGÃO CENTRAL DO STI...................................................................................... 16
3.3 DOS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA ....................................... 16
3.4 DOS COMANDANTES, CHEFES OU DIRETORES DE OM ...................................... 16
3.5 DOS ADMINISTRADORES OU GERENTES DE REDE LOCAL .............................. 17
3.6 DOS USUÁRIOS .............................................................................................................. 17

4 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................. 18


NSCA 7-1/2012

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta norma tem por finalidade estabelecer os critérios, os procedimentos e as


atribuições para uso da Rede de Dados do Comando da Aeronáutica (INTRAER).

1.2 CONCEITUAÇÕES

1.2.1 ACESSO

Ato de ingressar, transitar, conhecer ou consultar a informação, bem como a


possibilidade de usar os ativos de informação de um órgão ou entidade (Fonte: Norma
Complementar 07/IN01/DSIC/GSIPR, de 06 de maio de 2010).

1.2.2 ACESSO À CAIXA POSTAL

Interface entre um cliente de correio e um sistema de correio (Fonte: e-PING –


Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico, Documento de referência, versão 2012,
de 21 de novembro de 2011).

1.2.3 ACESSO À INTRAER

Estação de trabalho com acesso, via canalização de dados, à rede local de


computadores de uma OM do COMAER, possuindo acesso aos sistemas e serviços
disponibilizados na INTRAER.

1.2.4 AUTENTICIDADE

Propriedade de que a informação foi produzida, expedida, modificada ou


destruída por uma determinada pessoa física, ou por um determinado sistema, órgão ou
entidade. (Instrução Normativa GSI/PR no 1, de 13 de junho de 2008).

1.2.5 CORREIO ELETRÔNICO

Sistema usado para criar, transmitir e receber mensagem eletrônica e outros


documentos digitais por meio de rede de computadores (Fonte: Câmara Técnica de
Documentos Eletrônicos – CTDE do CONARQ - Glossário.- (Versão 5.1 – março de 2010).

1.2.6 CAIXA POSTAL ELETRÔNICA

Espaço em arquivo de computador para recebimento de mensagens de correio


eletrônico.

1.2.7 CAIXAS POSTAIS INDIVIDUAIS-FUNCIONAIS

As caixas postais individuais-funcionais destinam-se à troca de mensagens, via


correio eletrônico do Governo Federal, entre as pessoas que trabalham nas organizações
abrangidas por esta Norma, isto é, mensagens pessoais (Fonte: “Caixas Postais Individuais-
Funcionais no Governo Federal”, disponível no endereço eletrônico:
http://www.e.gov.br/correios/cp_individ.htm).
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1.2.8 CONFIDENCIALIDADE

Propriedade de que a informação não esteja disponível ou revelada a pessoa


física, sistema, órgão ou entidade não autorizado e credenciado. (Fonte: Instrução Normativa
GSI/PR no 1, de 13 de junho de 2008).

1.2.9 DISPONIBILIDADE

Propriedade de que a informação esteja acessível e utilizável sob demanda por


uma pessoa física ou determinado sistema, órgão ou entidade. (Instrução Normativa GSI/PR
no 1, de 13 de junho de 2008).

1.2.10 ENDEREÇO IP

IP - Internet Protocol (Protocolo de Internet): protocolo que permite a


comunicação entre dispositivos na rede. De forma genérica, pode ser considerado como um
conjunto de números que representa o local de um determinado equipamento (normalmente
computadores) em uma rede privada ou pública (Fonte: e-PING – Padrões de
Interoperabilidade de Governo Eletrônico, Documento de referência, versão 2012, de 21 de
novembro de 2011).

1.2.11 DNS ("DOMAIN NAME SYSTEM")

DNS – Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínio): forma como os


nomes de domínio são encontrados e traduzidos no endereço de protocolo da Internet. Um
nome de domínio é um recurso fácil de ser lembrado quando referenciado como um endereço
na Internet (Fonte: e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico,
Documento de referência, versão 2012, de 21 de novembro de 2011).

1.2.12 INTEGRIDADE

Propriedade de que a informação não foi modificada ou destruída de maneira


não autorizada ou acidental. (Instrução Normativa GSI/PR no 1, de 13 de junho de 2008).

1.2.13 “LOGIN”

Conjunto de procedimentos que visam a permitir o acesso de um usuário a um


computador, a um servidor ou a outro recurso da rede.

1.2.14 “LOGOUT”

Conjunto de procedimentos para desconectar um usuário de um computador,


de um servidor ou de outro recurso da rede.

1.2.15 MENSAGEM ELETRÔNICA (“E-MAIL”)

Documento digital produzido ou recebido via sistema de correio eletrônico,


incluindo anexos que possam ser transmitidos com a mensagem (Fonte: Câmara Técnica de
Documentos Eletrônicos – CTDE do CONARQ - Glossário.- (Versão 5.1 – março de 2010).
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1.2.16 SERVIDOR

Computador que oferece um serviço ou que compartilha com outros


computadores em uma rede, recursos na forma de arquivos, impressoras, etc.

1.2.17 "SPAM"

Spam é o termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que
geralmente são enviados para um grande número de pessoas, ou o uso de soluções de
mensagens instantâneas, onde é possível transmitir diversos tipos de arquivos digitalizados,
não somente sob a forma de anexos.

Quando o conteúdo é exclusivamente comercial, esse tipo de mensagem é


chamada de UCE (do inglês Unsolicited Commercial E-mail) (Fonte: Cartilha de segurança
para Internet 3.1 do cert.br, disponível em: http://cartilha.cert.br/spam/sec1.html#sec1).

1.3 ÂMBITO

Esta Norma se aplica a todas as Organizações do COMAER.


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2 INTRAER

2.1 ESTRUTURA DA REDE

A INTRAER é composta pela integração das redes locais das Organizações do


COMAER, por meio de infraestrutura de telecomunicações.

Em cada localidade onde existe uma concentração de OM do COMAER, foi


implantada uma infraestrutura de telecomunicações, denominada Rede Metropolitana, que
interliga as redes locais existentes.

Da mesma forma, todas as Redes Metropolitanas estão interligadas por uma


infraestrutura de telecomunicações, em nível nacional, constituindo uma Rede de Longa
Distância.

Cada Organização do COMAER é considerada provedora de acesso à


INTRAER.

2.2 RESTRIÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES

2.2.1 CARÁTER GERAL

É expressamente proibida a utilização dos recursos da INTRAER nas seguintes


situações:
a) atividades ilegais, fraudulentas, ou maliciosas; político-partidárias; “lobby”
ou proselitismo político ou religioso; propaganda de empresas ou
instituições sem relação direta com a missão do COMAER; incitação à
prática de crime ou de transgressão disciplinar;
b) atividades com o propósito de ganho pessoal ou comercial;
c) uso de recursos computacionais com o propósito de acessar ou divulgar
informação inapropriada, ofensiva ou contrária aos bons costumes;
d) armazenamento ou processamento de informação classificada, sem a devida
autorização;
e) obtenção, armazenamento, instalação e utilização de programas, sem o
devido licenciamento junto à Empresa ou Instituição detentora legal dos
seus direitos de uso;
f) liberação do acesso, por parte de indivíduos não expressamente autorizados,
de recursos disponíveis na INTRAER, sejam estes recursos equipamentos,
serviços de rede ou programas que foram licenciados para o COMAER;
g) atividades visando a modificação ou a substituição de programas
padronizados pelo Órgão Central do STI para emprego nos servidores de
rede ou nas estações de trabalho da INTRAER;
h) atividades visando a modificação ou a substituição de programas aplicativos
homologados e padronizados pelos Elos de Coordenação do STI, na sua
área de responsabilidade, para emprego nos servidores de rede ou nas
estações de trabalho da INTRAER;
i) atividades visando divulgar identidade dos usuários e senhas ou, de outro
modo, permitir ou capacitar qualquer indivíduo não autorizado para acessar
um sistema de TI do COMAER;
j) uso não autorizado de identificação ou senha individual;
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k) atividades que permitam visualizar, modificar ou remover arquivos ou


qualquer outro tipo de informação de propriedade de usuários da rede, sem a
devida autorização;
l) emprego de ferramentas que realizem análises na rede local, visando a obter
informações sobre as máquinas servidoras, as máquinas clientes e os demais
recursos da rede local, exceto quando expressamente autorizado pelo
administrador da rede, exceto quando expressamente autorizado pelo
Comandante da OM; e
m) emprego de ferramentas que realizem análises nas redes metropolitanas e de
longa distância, visando obter informações sobre as máquinas servidoras, as
máquinas clientes e os demais recursos das redes, exceto quando
expressamente autorizado pelo Órgão Central do STI.

2.2.2 PÁGINAS WEB

2.2.2.1 Conteúdo

Embora o conteúdo das páginas WEB publicadas em cada um dos servidores


das Organizações seja de responsabilidade do Comandante da OM, é necessário observar que
alguns assuntos, por motivos evidentes, não devem ser divulgados em páginas de acesso
irrestrito. Estes assuntos são:
a) planos ou Ordens referentes a operações militares;
b) referências que facilitem a obtenção de informações classificadas;
c) links de acesso a sistemas de propriedade das Organizações Militares, tais
como correio eletrônico (webmail), SIGADAER, entre outros, evitando
tentativas de ataques do tipo “sql injection” nesses sistemas; e
d) informações de cunho pessoal sobre os militares e seus familiares.

Para a divulgação de informações em páginas WEB deve ser observado


também o disposto no item 3.4.6 da RCA 205-1 “REGULAMENTO PARA
SALVAGUARDA DE ASSUNTOS SIGILOSOS DA AERONÁUTICA”, de 7 de março de
2006.

2.2.2.2 Padrões

Além dos padrões já estabelecidos em legislação interna do COMAER, as


páginas do COMAER na INTRAER devem atender também aos “Padrões Brasil e-Gov”,
disponíveis em www.governoeletronico.gov.br.

2.2.3 CORREIO ELETRÔNICO

Alguns princípios devem ser observados pelos usuários de correio eletrônico na


INTRAER:
a) no envio de mensagens para tratar de assuntos de interesse do serviço deve
ser respeitada a cadeia de comando estabelecida;
b) não é permitido o envio ou o encaminhamento de mensagens espúrias tais
como as populares “correntes” ou as de cunho político ou religioso;
c) as mensagens que contiverem arquivos associados (“atachados”) devem ser
previamente analisadas por programas antivírus e só então enviadas; e
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d) o “spam” (definido como tendo 10 (dez) ou mais endereços de destino) é


expressamente proibido, exceto quando devidamente autorizado pelo
Comandante da OM de origem da mensagem.

2.2.4 PRIVACIDADE

Os usuários da INTRAER devem estar cientes de que os computadores do


COMAER, os seus sistemas de informação e as suas redes estão sujeitos ao monitoramento, a
qualquer tempo, e que o uso dos seus recursos implica no consentimento para este
monitoramento.

Consequentemente, nenhuma expectativa de privacidade deve ser assumida


com relação às informações transmitidas, recebidas ou armazenadas nas redes que integram a
INTRAER.

Os sistemas de informação e os dados que neles existem são bens do COMAER


e devem ser protegidos contra a divulgação indevida e contra a perda de integridade, de
disponibilidade e de confidencialidade.

Em particular, devem ser adotados adequadamente todos os procedimentos


estabelecidos pelo Órgão Central do STI e pelo CIAER, quando necessário, devem ser
adotadas medidas complementares, específicas de cada interessado, além daquelas
preconizadas para uso geral ou recomendadas.

Em todos os níveis da rede, devem ser implementados os meios adequados de


autenticação de usuários e de registro de suas atividades, de modo a possibilitar o
conhecimento e a verificação de todas as ações realizadas. A autenticação e o registro são
obrigatórios para qualquer que seja a modalidade de inicialização do sistema ou de acesso.

2.3 APLICATIVOS QUE UTILIZAM RECURSOS DA INTRAER

A utilização da INTRAER como infraestrutura de comunicação de dados para


suporte ao tráfego de informações oriundas ou destinadas a sistemas aplicativos,
desenvolvidos ou adquiridos sem autorização expressa do Órgão Central do STI, está sujeita
aos seguintes fatores condicionantes:

a) o projeto do sistema aplicativo deve ser submetido ao Órgão Central do STI,


para análise e aprovação, com antecedência mínima de 30 dias em relação à data prevista para
a sua entrada em operação;

b) o processo de implantação do sistema deve ser acompanhado por


representantes do Órgão Central do STI;

c) o sistema deve ser submetido a testes de comunicação, acompanhados por


representantes do Órgão Central do STI, que comprovem sua capacidade de operar nas
condições técnicas disponíveis na INTRAER;

d) a entrada em operação do aplicativo só deverá ocorrer com autorização


expressa do Órgão Central do STI;

e) a implantação de sistemas aplicativos, cujo consumo de recursos de rede


esteja limitado à rede local da OM interessada, poderá ser processada, desde que o sistema
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não venha a sobrecarregar a rede da OM, prejudicando de forma acentuada o acesso a


sistemas de interesse do COMAER que são operados naquela OM; e

f) a suspensão do suporte da INTRAER a um sistema aplicativo pode ocorrer, a


qualquer tempo, em caráter temporário ou permanente, caso o aplicativo em questão passe a
comprometer o desempenho da INTRAER e, principalmente, a adequada operacionalidade de
sistemas de interesse do COMAER.

2.4 ACESSOS REMOTOS ÀS REDES QUE COMPÕEM A INTRAER

A implantação de qualquer acesso remoto a INTRAER (externo à rede local de


uma OM) só poderá ocorrer com autorização expressa do Órgão Central do STI.

Para obter autorização para implantação do acesso remoto, a OM interessada


deverá encaminhar ao Órgão Central do STI, via seu Elo de Coordenação de TI, com
antecedência mínima de 180 dias, o projeto de implantação do acesso, informando a proposta
de solução técnica a ser utilizada, os dispositivos de segurança das informações adotados e a
responsabilidade pelos custos associados à implantação e à manutenção do acesso remoto
pretendido.

2.5 COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS DA INTRAER COM OUTRAS REDES

O compartilhamento de recursos (servidores, estações de trabalho, ativos de


rede, etc.) utilizados na INTRAER com a Internet ou outras redes só poderá ocorrer com
autorização expressa do Órgão Central do STI.

A solicitação para compartilhamento desses recursos deverá ser encaminhada


pela OM interessada ao Órgão Central do STI, via seu Elo de Coordenação de TI, com
antecedência mínima de 180 dias.

2.6 ENDEREÇOS IP E DNS

A atribuição e o controle de endereços IP competem ao Órgão Central do STI.

O padrão de nome de domínio a ser utilizado pela Organização é a sequência


de letras minúsculas e algarismos correspondentes à sigla da OM, sem qualquer sinal gráfico
(hífen, travessão, barra, espaço, sinais de pontuação, acentos gráficos, etc.), seguidos da
expressão "intraer", como, por exemplo:
a) bagl.intraer;
b) comar1.intraer;
c) pamals.intraer; e
d) srpvmn.intraer.

2.7 CORREIO ELETRÔNICO

O correio eletrônico da INTRAER é um serviço de comunicação interna do


COMAER, viabilizando as mensagens do tipo "e-mail", em complemento aos usuais
telefonemas, radiogramas, correspondências postais, mensagens fax, etc.

As caixas postais eletrônicas são funcionais e atribuídas no sentido decrescente


de nível hierárquico na Organização. Entretanto, também podem ser criadas caixas pessoais
vinculadas à funcional.
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A conta de autenticação que protege o acesso a qualquer caixa postal eletrônica


é pessoal.

A cada caixa postal eletrônica corresponde a uma única conta de autenticação.

A página principal de cada OM na INTRAER deve conter um apontador de


fácil identificação para a relação dos endereços de suas caixas postais funcionais.

2.7.1 CAIXAS POSTAIS FUNCIONAIS

Compete aos Comandantes, Diretores ou Chefes a concessão das caixas postais


funcionais, cabendo ao responsável pela rede local controlar a utilização delas.

A formação do endereço das caixas postais funcionais deve ser uma sequência
de letras minúsculas e algarismos que identifique a função, seguida do símbolo "a comercial -
@" e da identificação da OM, mais a expressão "intraer", apresentada no padrão de domínio
DNS, por exemplo:
a) Chefe do Centro de Computação da Aeronáutica do Rio de Janeiro
[email protected]; e
b) Chefe do Esquadrão de Pessoal da Base Aérea de Recife [email protected].

Para a identificação correta da função deve ser consultado o MCA 10-3.

O campo "Display Name" deve conter a sigla correspondente ao endereço,


grafado em letras maiúsculas, tal como consta do MCA 10-3.

2.7.2 CAIXAS POSTAIS INDIVIDUAIS-FUNCIONAIS

Compete aos Comandantes, Diretores ou Chefes a concessão das caixas postais


individuais funcionais, cabendo ao responsável pela rede local controlar a utilização delas.

Para a INTRAER, a formação do endereço das caixas postais individuais


funcionais deve ser uma sequência de letras minúsculas que identifique o nome-de-guerra e as
iniciais do nome do militar (no caso de civis, o nome pelo qual é conhecido o funcionário),
seguida do símbolo "a comercial - @" e da identificação da OM, mais a expressão "intraer",
como apresentada no padrão de domínio DNS, por exemplo:
a) 1º Ten.-Av. Marco Aurélio da SILVA, do CCA-RJ [email protected].

O campo "Display Name" deve conter o posto ou a graduação e o nome-de-


guerra do militar (ou CV e o nome do funcionário), em maiúsculas, de acordo com o disposto
no MCA 10-3, como, por exemplo:
a) TEN SILVA.

Alternativamente, as regras para definição da formação do endereço das caixas


postais individuais funcionais e do campo “Display name”, deverão seguir o estabelecido no
documento “Caixas Postais Individuais-Funcionais no Governo Federal”, disponível no
endereço eletrônico: http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-eprojetos/e-ping-padroes-de-
interoperabilidade/arquivo.
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2.7.3 IDENTIFICAÇÃO DO EMISSOR

Todos os "e-mails" devem conter ao final, como assinatura, a identificação do


remetente, com seu nome completo, posto ou graduação, quadro ou especialidade, função e
OM, como, por exemplo:
a) MARCO AURÉLIO DA SILVA - 1º Ten Av
Chefe da Seção de Informática do CCA-RJ
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3 ATRIBUIÇÕES

3.1 DO CIAER:

Compete ao CIAER - Órgão Central do Sistema de Inteligência do COMAER -


, em coordenação com o Órgão Central do STI, orientar e controlar a utilização dos
procedimentos de segurança da INTRAER.

3.2 DO ÓRGÃO CENTRAL DO STI:

Ao Órgão Central do STI compete:


a) a supervisão técnica e operacional da INTRAER; e
b) o estabelecimento de normas para administração e uso da INTRAER,
inclusive para o planejamento, a aquisição, a manutenção, a utilização, a
padronização, o controle de acesso, a segurança, a atribuição de endereços
IP, o gerenciamento da rede e o treinamento dos operadores e dos usuários
da INTRAER.

3.3 DOS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA:

Compete aos CCA cooperarem com o Órgão Central do STI na operação e no


controle de utilização da INTRAER e, ainda, apoiar o funcionamento das redes locais das
OM.

3.4 DOS COMANDANTES, CHEFES OU DIRETORES DE OM:

Compete aos Comandantes, Chefes e Diretores de OM:


a) viabilizar o uso adequado da INTRAER no âmbito da OM;
b) cooperar com os CCA de sua área na operação e no controle do
funcionamento da INTRAER, providenciando o atendimento do que lhe for
solicitado;
c) autorizar o que lhe compete para o correto funcionamento da INTRAER;
d) implementar as medidas complementares de segurança e as demais que
forem necessárias para o adequado funcionamento da rede local;
e) promover a capacitação adequada dos técnicos e dos usuários da INTRAER
do efetivo de sua Organização;
f) incluir na ficha de desimpedimento, um campo para certificação, pelo setor
de Tecnologia da Informação, da efetivação de cancelamento, de remoção
ou de encerramento de acessos, senhas, caixas postais eletrônicas, arquivos,
autorizações e afins, pertinentes ao pessoal movimentado da OM;
g) impedir a utilização de programas ou de sistemas irregulares em
computadores da Organização;
h) fiscalizar a correta utilização da INTRAER no âmbito da OM; e
i) comunicar ao seu Elo de Coordenação do STI, as irregularidades ou as
sugestões relativas ao funcionamento da INTRAER.
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3.5 DOS ADMINISTRADORES OU GERENTES DE REDE LOCAL:

Compete aos Administradores ou Gerentes de Rede Local:


a) cuidar para o contínuo funcionamento da rede local;
b) supervisionar diariamente as operações da INTRAER;
c) cuidar da segurança local e cooperar com a segurança geral dos sistemas,
instalações, equipamentos e redes que compõem a INTRAER;
d) implementar, executar e controlar os procedimentos de segurança, incluindo
a realização de cópias e a guarda adequada dos meios de recuperação dos
sistemas;
e) preservar a confidencialidade das informações disponíveis na rede local;
f) controlar a concessão e a utilização de senhas, autenticações, contas, acessos
e afins de interesse local para uso da INTRAER;
g) realizar inspeções periódicas para avaliar o correto funcionamento da rede
local e antecipar as medidas evolutivas necessárias; e
h) providenciar para que o Comandante, Diretor ou Chefe da OM tome pronto
conhecimento das irregularidades que observar no funcionamento da
INTRAER.

3.6 DOS USUÁRIOS:

Compete aos usuários da INTRAER:


a) manter sigilo e utilizar adequadamente senhas, autenticações, acessos,
equipamentos, arquivos, programas e afins, para que não haja
comprometimento nem da segurança, nem do funcionamento da INTRAER;
b) limitar o acesso à INTRAER somente às pessoas autorizadas e para os
devidos fins;
c) controlar o acesso às instalações e aos equipamentos da INTRAER de sua
responsabilidade;
d) utilizar somente programas regularizados e de uso autorizado na INTRAER;
e) utilizar somente programas e arquivos que tenham sido verificados
previamente, quanto à existência de vírus de computador e demais softwares
maliciosos;
f) realizar criteriosamente os procedimentos lógicos de "login" (conexão) e de
"logout" (desconexão) da sua rede local;
g) responder pela utilização das estações de trabalho, programas e arquivos sob
sua responsabilidade;
h) cuidar da armazenagem apropriada das cópias de mensagens que devam ser
preservadas;
i) assegurar-se de que as mensagens enviadas estejam devidamente
identificadas no campo de origem e no final do texto. Não sendo admitida
qualquer tentativa de anonimato;
j) relatar qualquer irregularidade observada durante o uso da INTRAER, a seu
superior ou ao Administrador ou ao Gerente da rede local;
k) verificar a autenticidade das mensagens de correio eletrônico sempre que
julgar conveniente; e
l) verificar periodicamente o conteúdo de sua caixa postal eletrônica,
providenciando a exclusão das mensagens desnecessárias.
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4 DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Exmo. Sr. Comandante-Geral de Apoio.

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