Escrita Fiscal

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 150

É expressamente proibido cópia, reprodução parcial, reprografia, fotocópia ou qualquer

forma de extração de informações deste sem prévia autorização dos autores conforme
legislação vigente.

Janeiro/2010
2

Índice

1-) NOÇÕES BÁSICOS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ____________________________3


1.1-) COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA __________________________________________________ 7
2-) ENQUADRAMENTO DOS CONTRIBUINTES ______________________________8
2-1) F E D E R A L _________________________________________________________________ 8
2.1.1-) Lucro-Presumido: __________________________________________________________________8
2.1.2-) Lucro-Real: ________________________________________________________________________9
2.1.3-) Lucro Arbitrado ___________________________________________________________________9
2.1.4-) Simples Nacional ___________________________________________________________________9
2.2-) E S T A D U A L____________________________________________________________ 10
2.3-) M U N I C I P A L ___________________________________________________________ 13
3- ) CÁLCULOS DE TRIBUTOS E FORMAS DE RECOLHIMENTO_______________14
3.1-) ASPECTOS BÁSICOS ICMS / IPI / ISS _________________________________________ 14
3.2-) ICMS (alíquotas)_____________________________________________________________ 16
3.3-) IPI __________________________________________________________________________ 22
3.4-) PIS/PASEP / COFINS – Não-Cumulativo _______________________________________ 26
3.5-) PIS/PASEP / COFINS – Cumulativo ___________________________________________ 29
3.6-) IRPJ e CSLL no Lucro Presumido ____________________________________________ 38
3.7-) ISS – Prestação de Serviço___________________________________________________ 43
3.8- ) Simples Nacional ___________________________________________________________ 44
4-) DOCUMENTOS FISCAIS _____________________________________________50
5-) OBRIGAÇÕES ACESSÓRIOS _________________________________________69
7-) OPERAÇÕES E EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS__________________________114
3

1-) NOÇÕES BÁSICOS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as


regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de Direito.
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da relação entre o
Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos
tributos.
Poder Contribuinte Originário:
Constituição Federal
Emenda Constitucional, Tratados e Convenções Internacionais.
Leis Complementares
Leis Ordinárias, Medidas Provisórias.
Resoluções no Senado Federal
Convênios Firmados
Atos, instruções Normativos.

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN)
A União, Estados e Municípios e o Distrito Federal podem, por Lei, instituir os tributos de
sua competência. Essa competência é dada pela Constituição Federal.

RECEBE PAGA
Sujeito Ativo Sujeito Passivo
- União - Pessoa Física
- Estados - Pessoa Jurídica
- Distrito Federal
- Municípios

Divisão de espécies de Tributos:


Os tributos são divididos em 5 espécies, assim divididos:
IMPOSTOS – Serve para atender as necessidades gerais da Coletividade. O benefício
não é individual, e sim para a toda a comunidade.Exemplo de impostos: ICMS, IPI, II, IE, IPVA
TAXAS – Utilizadas para retribuir o ônus inerente ao exercício regular do poder de
polícia1 e os serviços específicos e divisíveis (coleta de lixo, licenciamento de veículos, taxa de
inspeção sanitária, etc).
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA – São aquelas instituídas em razão de valorização
do particular, em função da realização de uma obra pública. (Prefeitura construiu uma Praça
próxima de um terreno particular e valoriza o local do particular).

1
Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse, regula a prática de
ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da
produção e do mercado.
4
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS – São instituídos visando atender as calamidades
públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o interesse nacional.
CONTRIBUIÇÕES – Que objetivam a regulamentação da economia, os interesses de
categorias profissionais e o custeio da seguridade social e educacional.

Classificações De Tributos:

DIRETOS e INDIRETOS.

DIRETOS, são aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado


exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. Os impostos
diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos de responsabilidade
pessoal. Exemplo : IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA e etc.
INDIRETOS, são aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária é
transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo valor, mas o
ônus fica transferido para outrem. Os impostos indiretos são aqueles que incidem sobre a
produção e a circulação de bens e serviços e são repassados para o preço, pelo
produtor,vendedor ou prestador de serviço. Exemplo : IPI, ICMS, ISS, COFINS e etc.

1.1) Princípios Gerais do Direito Tributário

A Constituição Federal de 1988 determina alguns princípios que impedem a União,


Estados, Distrito Federal, e Municípios a instituírem tributos que são:

1. LEGALIDADE (Art. 150, I, da CF88 c/c art. 97 do CTN)

Os entes tributantes só poderão criar ou aumentar um tributo por meio de LEI. A lei apta a
instituir ou aumentar um tributo é LEI ORDINÁRIA ou Medida Provisória, seus elementos
criados deverão conter obrigatoriamente é Alíquota, Base de Cálculo, Sujeito Passivo, Multa,
Fato Gerador.
¾ Há 04 (três) tributos federais exigem criação por LEI COMPLEMENTAR:
1. Imposto sobre Grandes Fortunas (art. 153, VII, CF)
2. Empréstimos Compulsórios (art. 148, CF)
3. Impostos Residuais da União (art. 154, I, CF)
4. Contribuições Previdenciárias Novas (art. 195, § 4º,

EXCEÇÕES :

¾ Tributos majorados por Ato do Executivo – Função Regulatória (têm caráter extrafiscal –
regulam a econômia ou o mercado do país)
¾ Imposto de Importação
5
¾ Imposto de Exportação
¾ Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
¾ Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
¾ CIDE – Combustíveis (art. 149, §2º, II, c/c art. 177, § 4º, b, CF88)
¾ ICMS – Combustíveis (art. 155, §4º, IV, CF88)

2. ANTERIORIDADE OU EFICÁCIA DIFERIDA (Art. 150, III, b,da CF88)

Os entes tributantes não podem cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que
tenha sido publicada a lei. Isso foi feito para não pegar contribuinte de surpresa e garantir a
Segurança Jurídica. Exercício Financeiro é o interregno entre 1º janeiro e 31 de dezembro.
• IMPOSTO DE RENDA
Exercício seguinte sem 90 dias.
MEDIDAS PROVISÓRIAS
ƒ Podem ser usadas para instituição ou majoração de tributos desde que não
sejam matérias reservadas a Lei Complementar
ƒ Têm validade por 60 (sessenta) dias e podem ser reeditadas 01 só vez, por
igual período
ƒ Tributo criado ou majorado por MP somente será devido no ano seguinte ao da
conversão da MP em Lei (art. 62, § 2º, CF88), obedecendo o prazo de 90 dias,
que intermediará a lei, fruto da conversão da MP, e o pagamento do tributo.
ƒ LEMBRE: Onde a Lei Complementar versar, a Medida Provisória não irá
disciplinar.

3. ANTERIORIDADE MÍNIMA (Art. 150, III, c, da CF88)

Trata-se de regra constitucional introduzida pela EC 42/03 , que acrescentou esse


princípio. Segundo essa nova regra, além de observar o exercício financeiro seguinte, é
necessário também observar se da data que instituiu ou majorou o tributo já decorreram
90 dias. Porém são exceções:
1. Empréstimo compulsório
2. II, IE, IOF e IR
3. Imposto Extraordinário de Guerra
4. Fixação de base de cálculo do IPVA e do IPTU

4. IRRETROATIVIDADE (Art. 150, III, a,da CF88 c/c art. 144, CTN)
Os entes tributantes não podem cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes
do início da vigência da lei que os aumentou ou criou.

Lei anterior Fato Gerador (posterior)


6
5. IGUALDADE (Art. 150, II, CF88)
Os entes tributantes não podem instituir tratamento desigual entre contribuintes que se
encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação
funcional ou função por eles exercida.
Em razão desse princípio derivam os Princípios da Interpretação Objetiva ou Princípio da
Cláusula Non Olet (arts. 118 c/c 126 do CTN)
• Todos que realizarem o fato gerador pagarão o Tributo
• Não se avalia a nulidade do ato jurídico, a capacidade civil do sujeito passivo ou
mesmo a licitude do ato.

6. CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (Art. 145, § 1º,da CF88)


É um sub-princípio que reforça o princípio da ISONOMIA. Apregoa a graduação de incidência
quanto aos impostos pessoais, no tocante à fixação de alíquotas diferenciadas, com o fito de
promover a justiça fiscal.
Quanto mais se ganha, mais se paga.
Esse é o fundamento constitucional da progressividade de alíquotas que encontramos, por
exemplo, no IPTU e IR.

7. VEDAÇÃO DE CONFISCO (Art. 150, IV, CF88)


É vedado aos entes tributantes utilizar tributo com efeito de confisco.
Confisco é a tributação excessiva ou exacerbada. É o judiciário que irá definir no caso
concreto se um tributo está ou não sendo utilizado como meio de confisco.
Multa não é tributo, logo cabe ou não a aplicação do princípio da vedação de confisco

8. LIBERDADE DE TRÁFEGO DE PESSOAS E BENS (Art. 150, V, CF88)


É vedado aos entes tributantes estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por
meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela
utilização de vias conservadas pelo Poder Público.

9. UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA (Art. 151, I, c/c art. 19, III, CF88)


Obriga a UNIÃO a instituir tributos federais de forma uniforme no Brasil.
Os tributos federais devem conter a mesma alíquota em todo o território nacional. Porém,
existe exceção, pois a atenuação existe para os incentivos fiscais, que são destinados a
promover o equilíbrio sócio-econômico entre as diferentes regiões do País. Ex: Zona Franca de
Manaus (área de livre comércio)

10. NÃO-CUMULATIVIDADE (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, II, 154, I, CF88)
Visa evitar o efeito cascata dos tributos, compensando-se o que for devido em cada
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviço com o montante
cobrado anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
7
10. SELETIVIDADE (ARTS 155 §§6º e 2º incisos II, III CF)
Tem a condição de selecionar os bens tributários aplicando-lhes alíquotas difeirentes de
acordo com seu grau de essencialidade. Quanto mais a necessidade de um produto menor
será sua alíquota , é o caso do IPI e do ICMS.
O Sistema Tributário de Arrecadação divide-se em três esferas: Federal, Estadual e
Municipal.

1.1-) COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Competência FEDERAL

IPI – Imposto Produtos Industrializados


PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor
Público
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Cide Combustíveis - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a
importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes,
querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de
petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
IR - Imposto de Renda
II - Imposto sobre Importação
IOF - Imposto sobre operações Financeiras
ITR - Imposto Territorial Rural
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, relativo as Contribuições Previdenciárias
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
SIMPLES NACIONAL2 – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Competência ESTADUAL

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações


de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
IPVA. - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
ITCMD - Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos.

Competência MUNICIPAL

2
Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e contribuições:
IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep observado o disposto no
inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social nos termos do inciso VI
do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e
contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição,
mas é uma forma simplificada de recolhimento de tributos.
8

ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

NOTA: “O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a competência tributária para
instituir todos os tributos de competência dos estados e municípios.”

2-) ENQUADRAMENTO DOS CONTRIBUINTES

De acordo com a LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

2-1) F E D E R A L

2.1.1-) Lucro-Presumido:

O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo poderá
escolher desde que esteja dentro de algumas regras:

a)a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja igual ou inferior
a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo 13 Lei 9.718/98 com nova
Redação dada pela Lei 10.637/02) ;

b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade
exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.

A opção pelo Lucro Presumido se dá mediante o pagamento da DARF, código Lucro


Presumido, sendo que durante o ano-calendário não pode alterar a opção para o Lucro Real.

Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e a
CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da Lei 9.718/98)

As pessoas jurídicas que tenham iniciado suas atividades ou que resultarem de


incorporação, fusão ou cisão, ocorrida a partir do segundo trimestre do ano-calendário,
poderão manifestar a sua opção por meio do pagamento da primeira ou única quota relativa ao
trimestre de apuração correspondente ao início de atividade (RIR/1999, art. 517).

NOTAS: Excepcionalmente, em relação ao 3º (terceiro) e ao 4º (quarto) trimestres-calendário de 2004,


a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido poderá apurar o Imposto de Renda com base no lucro
real trimestral, sendo definitiva a tributação pelo lucro presumido relativa aos 2 (dois) primeiros
trimestres (Lei nº 11.033, de 2004, art. 8º).
9
2.1.2-) Lucro-Real:

O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que
aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00
(quarenta e oito milhões);

Regra geral são empresas cuja atividade exercida seja banco comercial, de
investimento, outros bancos, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e
investimentos, crédito imobiliário, corretoras de títulos de câmbio, distribuidoras de títulos e
valores mobiliários, de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguro
privadas e capitalização e entidades de previdência privada aberta (as sociedades corretoras
de seguros não se enquadram como “empresas de seguros privados”);

Contribuintes que auferiram rendimentos ou ganho de capital e lucros provenientes do


exterior;

Empresas que usufruíram de benefícios fiscais relativos a isenção ou redução de


impostos, autorizadas pela legislação tributária;

Empresas que efetuaram pagamento mensal do imposto de renda pelo regime de


Estimativa;

Contribuintes que prestaram serviços de assessoria creditícia, gestão de créditos,


mercadológica e enquadra-se como factoring;

(arts. 247 547 do RIR/1999; Lei 9.249/95)

Nota: qualquer pessoa jurídica poderá escolher esse regime tributário se assim lhe convier.

2.1.3-) Lucro Arbitrado:

Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que :

De acordo com a Receita Federal do Brasil o arbitramento de lucro é uma forma de


apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo
contribuinte.

É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações
acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso.

Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de
arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do
imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.

2.1.4-) Simples Nacional

A opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio da internet, sendo irretratável para todo o
ano-calendário
10
Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP é que poderá
optar pelo Simples Nacional. Assim, considera-se, devidamente registrados no Registro de
Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

No caso das ME, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-
calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);

No caso das EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-
calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou
inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

A ME que no ano-calendário, exceder 240.000,00 de receita bruta anual passa, no ano-


calendário seguinte, automaticamente, à condição de EPP.

A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 240.000,00 de receita bruta anual passa, no
ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME.

Fonte: Resolução CGSN nº 04/2007; Lei Complementar 123/06

O ingresso da ME e da EPP no Simples Nacional se dá por um dos seguintes modos:

- Por opção
- Inclusão administrativa (de ofício)
- Inclusão judicial
- Por prazos
- Data de efeito da opção

Observadas as limitações abaixo elencadas, estão vedadas ao ingresso no Simples Nacional:

- Por Natureza Jurídica


- Excesso de Receita Bruta
- Por debito tributário
- Por quadro de Sócios
- Por Atividade Econômica
- Outras Hipóteses

Para maiores informações, acesse o link: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional

2.2-) E S T A D U A L

2.2.1-) RPA – REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO (COMÉRCIO):

Para um contribuinte do ICMS enquadrar-se como RPA não existe qualquer tipo de
condição, ou seja, qualquer contribuinte do ICMS poderá enquadrar-se como RPA.
Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem
durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$ 2.400.000,00 (Dois
milhões e Quatrocentos Mil Reais).
A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA
é o ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos as
Saídas (Débitos).
11

2.2.2.1-) Substituição Tributária

A Constituição Federal estabelece, em seu art. 150, § 7º, que a lei poderá atribuir a sujeito
passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de impostos, cujo
fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da
quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.

A Constituição determina ainda que cabe à lei complementar dispor sobre a Substituição
Tributária do ICMS (art. 155, § 2º, XII, “b”). Nesse sentido, a Lei Complementar nº 87, de
13.09.1996, dispôs que a adoção do regime de Substituição Tributária em operações
interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. Para
disciplinar as normas gerais a serem observadas nesses acordos entre os Estados,
foi aprovado o Convênio ICMS nº 81, de 10.09.1993.

A Substituição Tributária é um regime por meio do qual a responsabilidade pelo ICMS devido
em relação às operações ou às prestações é atribuída a outro contribuinte, ou seja, a lei altera
a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, conferindo-a a terceiro, que não
aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas que possui vinculação indireta com aquele
que deu causa ao fato.

Existe a Substituição Tributária “para trás”, na qual o legislador atribui a determinado


contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores.
Nessa espécie, encontra-se o DIFERIMENTO.

Na Substituição Tributária “para frente”, o sujeito passivo recolhe os dois impostos - o


devido pelas operações próprias e o devido pelas operações subseqüentes anteriores à
ocorrência do fato gerador.

A Substituição Concomitante caracteriza-se pela atribuição da responsabilidade pelo


pagamento do ICMS a outro contribuinte, e não àquele que esteja realizando a
operação/prestação, concomitante à ocorrência do fato gerador. Nessa espécie, encontra-se a
Substituição Tributária dos serviços de transportes.

• Contribuinte substituto é aquele que a legislação determina como responsável pelo


recolhimento do imposto.

• Contribuinte substituído é aquele que dá causa ao fato gerador, mas a legislação o


dispensa de recolhimento, pois atribui ao substituto a obrigação.

O instituto da Substituição Tributária surgiu quando os Estados verificaram que existiam muitos
revendedores para determinadas mercadorias e poucos fabricantes, por exemplo, de cigarros,
refrigerantes, sorvetes etc.

Os governos estaduais, querendo garantir o recolhimento do ICMS até o consumidor final,


instituíram, para alguns produtos, o regime de Substituição Tributária, atribuindo ao fabricante,
ao importador ou ao distribuidor, conforme o caso, o recolhimento do imposto das operações
subseqüentes a serem realizadas pelos revendedores até o consumidor final. Para tanto, o
contribuinte substituto necessita saber qual foi o último preço de venda a ser praticado na
cadeia de comercialização e, então, calcular o ICMS que chamamos de imposto retido por
substituição.
12

Esse preço de venda final será utilizado como base de cálculo da Substituição Tributária
(operações subseqüentes). Poderá ser o preço sugerido pelo fabricante, ou, caso não houver,
a base de cálculo definida em convênio ou protocolo que trata da substituição tributária,
mediante aplicação de margem de lucro.

Na Antecipação e Substituição Tributária, os Estados querem garantir do comerciante o


pagamento antecipado do ICMS da sua operação seguinte. Portanto, através do Decreto nº
52.515/2007, foi acrescentado ao Regulamento do ICMS de São Paulo, o artigo 426-A que
dispõe sobre o recolhimento do ICMS por antecipação e substituição tributária numa mesma
operação, na aquisição de mercadorias de outros Estados pelo contribuinte paulista sem a
retenção do imposto estadual.

A Lei nº 12.785/2007 instituiu a possibilidade de aplicação do regime de Antecipação Tributária


na Lei do ICMS do Estado de São Paulo (Lei nº 6.374/1989), e a Lei nº 12.681/2007 inseriu no
regime de Substituição Tributária os seguintes produtos:

1) medicamentos (a partir de 01/02/2008)


2) bebidas alcoólicas; (a partir de 01/02/2008)
3) produtos de perfumaria; (a partir de 01/02/2008)
4) produtos de higiene pessoal; (a partir de 01/02/2008)
5) ração animal; (a partir de 01/04/2008)
6) produtos de limpeza; (a partir de 01/02/2008)
8) produtos fonográficos; (a partir de 01/04/2008)
9) autopeças; (a partir de 01/04/2008)
10) pilhas e baterias; (a partir de 01/04/2008)
11) lâmpadas elétricas; (a partir de 01/04/2008)
12) papel. (a partir de 01/04/2008)
13) produtos da indústria alimentícia; (a partir de 01/05/2008)
14) materiais de construção e congêneres; (a partir de 01/05/2008)
15) Produtos de colchoaria ( a partir de 01/04/2009)
16) Ferramentas (a partir de 01/04/2009)
17) Bicicletas (a partir de 01/04/2009)
18) Instrumentos Musicais (a partir de 01/04/2009)
19) Brinquedos (a partir de 1º de Maio de 2009)
20) Máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e autom. (a partir de
01/05/2009)
21) Produtos de papelaria (a partir de de 01/05/2009)
22) Artefatos de uso domésticos (a partir de 01/05/2009)
23) Materiais elétricos (a partir de 01/05/2009)
24) Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos (a partir de 01/06/2009)

Obs:. Esses produtos estão sujeitas a substituição tributária das classificações existentes no
regulamento do ICMS/SP pelos Decretos nºs 52.364/07, 52.804/08, 52.921/08, 54.105/09,
54.251/09, 54.338/09. Conforme determina a legislação estadual, os estabelecimentos
comerciais que possuirem mercadorias sem a Substituição Tributária deverão efetuar o
levantamento do estoque existente no dia imediatamente anterior a vigência do regime e
calcular o ICMS de Substituição Tributária dessas mercadorias.

O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de seus
dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a hipótese de
enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa obrigatoriedade aplica-se
ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) ou sujeito às normas do
13
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja:
a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição
tributária;
b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária
nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do
Regulamento do ICMS.

2.3-) M U N I C I P A L

2.3.1-) PRESTADORES DE SERVIÇOS

Contribuintes
São contribuintes do ISSQN os prestadores dos serviços constantes da Lista de
Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003.
Como vimos anteriormente, o ISSQN tem como fato gerador a prestação de serviços,
ainda que estes não constituam atividade preponderante do prestador.
Base de Cálculo
A base de cálculo do ISSQN é o preço do serviço.
Alíquotas
Conforme definido em legislação Federal, as alíquotas do ISSQN podem variar entre 2%
e 5% (Emenda Constitucional 37/2002). Porém, cada município definirá a correspondente
alíquota para o tipo de serviço.
O cálculo do ISS é o valor do serviço prestado multiplicado pelo percentual de alíquota
aplicada para tal serviço.

Responsável Tributário
O Responsável Tributário é aquele definido em LC 116/03 onde poderá ser tomador ou o
próprio prestador, tendo em vista que a norma cita em seu art. 1º:
[...]
“Art. 1º [...]
§ 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os
serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados
economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de
tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

§ 4o A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço


prestado.”

O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento


prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas
14
hipóteses previstas nos incisos I a XXII do artigo 3º da Lei Complementar 116/03, quando o
imposto será devido no local onde foi prestado..
Considera-se estabelecimento prestador de serviços o local onde são exercidas, de
modo permanente ou temporário, as atividades de prestação de serviços, sendo irrelevantes
para sua caracterização as denominações de sede, filial, agência sucursal, escritório de
representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.

Os municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a


responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa (artigo 6º da Lei Complementar
116/03).

Alguns exemplos de serviços :


- Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário;
- Construção civil;
- Demolição;
- Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário;
- Serviço de limpeza;
- Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas, etc

3- ) CÁLCULOS DE TRIBUTOS E FORMAS DE RECOLHIMENTO

3.1-) ASPECTOS BÁSICOS ICMS / IPI / ISS

Contribuinte : É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato
gerador, a lei atribui a obrigação de recolher o imposto.
ICMS - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas a
circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e
interestadual e comunicação.

IPI - É qualquer pessoa jurídica que execute operações de industrialização.

ISS - É o prestador de serviços, de competência dos Municípios.

Fato Gerador : Motivo da Incidência do Tributo.


ICMS - Na saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte ou no início da
prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação.

IPI - Na saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou


equiparado a industrial.

ISS - Quando ocorre a prestação de serviços, por empresa ou profissional


autônomo, com ou sem estabelecimento fixo.
15
Base de Cálculo: Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de Tributos.
ICMS - Para estabelecimento de comercialização e industrialização integra a base
de cálculo o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e seguro)
menos descontos incondicionais. Quando se destinar a uso e/ou consumo próprio
ou ativo imobilizado do destinatário o IPI integra a base de cálculo do ICMS.

IPI - A base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do frete e das
demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do exterior, o
Imposto de Importação também integra a base de cálculo.

ISS – É o valor do serviço prestado.

Alíquota: Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o
recolhimento.

IPI - As alíquotas do IPI e suas respectivas classificações fiscais constam na


TABELA DE INCIDÊNCIA – TIPI, Decreto 6.006 de 28 de dezembro de 2006.

ISS - A alíquota serviços prestados é estabelecida conforme Lei Municipal,


podendo variar de 2 a 5% conforme Emenda Constitucional nº 33/2002.

Nota:
NÃO CONTRIBUINTE: É a pessoa física, órgãos governamentais, associações de classe,
sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no cadastro de contribuintes
da Secretaria da Fazenda Estadual.
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso na
manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a pessoa física é
considerada consumidor final.

Não-Cumulatividade – Efetiva-se a não-cumulatividade, o momento da apuração do


valor do imposto a ser pago. As entradas/recebimentos geram um crédito e as saídas ou
prestações de serviços geram um débito.

A não-cumulatividade serve para não haver bi-tributação, ou seja, não recolher/pagar


duas ou mais vezes pelo mesmo tributo.

O cálculo dos tributos que utilizam o princípio da não-cumulatividade é composto pelos


débitos subtraindo os créditos.

Débitos = a pagar / recolher (devedor) = Saídas


Créditos = a compensar (credor) = Entradas

Se os Débitos > Créditos = a pagar


Se os Créditos > Débitos = a compensar
16
Nos tributos que iremos estudar podemos dizer que o ICMS, IPI , PIS e a COFINS das
empresas de tributação pelo LUCRO REAL, obedecem os critérios da não-cumulatividade.

3.2-) ICMS (alíquotas)

Para calculo do ICMS as empresas enquadradas como RPA utilizam as seguintes


alíquotas internas e interestaduais:

Operações ou Prestações Internas – verificar a alíquota interna do produto:


7%; 12%; 18% ou 25% - no caso de importação aplica-se a alíquota interna.

Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a


contribuintes localizados nos Estados da regiões NORTE, NORDESTE, CENTRO-OESTE e
no Estado do ESPÍRITO SANTO.................................................................7%

Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a


contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste..............................12%

Operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES:


Utilizar a alíquota interna do produto..........................................7%, 12%; 18% ou 25%

Todas Notas Fiscais de ENTRADAS de operações INTERESTADUAIS com destino ao Estado


de SÃO PAULO – SP a alíquota será de..........................................................12%
Quando se tratar de retornos e devoluções, aplica-se a alíquota da operação original.

3.2.1-) ICMS (identificação da base de cálculo)

As empresas enquadradas no regime RPA para recolhimento do icms obedecem ao


principio da não-cumulatividade, ou seja, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa a circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas
anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal.
O cálculo do ICMS é:
Débitos - Créditos

Se os Débitos > Créditos = a pagar


Se os Créditos > Débitos = a compensar

No exemplo abaixo teremos :


Exemplo de ICMS a Pagar

Débitos
Operações de Saídas 19.448,91
Créditos
Operações de Entradas ( 4.689,95)
Saldo Credor do período anterior 0,00
17

SALDO DEVEDOR / PAGAR 14.758,96 (ICMS a recolher)

Exemplo de ICMS a Pagar COM CRÉDITO ANTERIOR

Débitos
Operações de Saídas 25.000,00
Créditos
Operações de Entradas ( 5.000,00)
Saldo Credor do período anterior ( 1.000,00)

SALDO DEVEDOR / PAGAR 19.000,00 (ICMS a recolher)

Exemplo de ICMS a Compensar

Débitos
Operações de Saídas 10.000,00
Créditos
Operações de Entradas ( 7.500,00)
Saldo Credor do período anterior 4.000,00

SALDO CREDOR / COMPENSAR 1.500,00 (ICMS a Compensar)


18

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX

O CÓDIGO DE RECOLHIMENTO DA GARE DE ICMS é 046-2.

Só devemos preencher a GARE-ICMS quando após apurar as operações de Entradas e


Saídas o resultado for DEVEDOR / RECOLHER. Sendo devedor / recolher preencher o valor a
pagar nos campos 09 e 14 se o mesmo for pago até o dia do vencimento.
19
Exemplificaremos abaixo cálculos de ICMS para RPA :
Exemplo do Cálculo do ICMS à Pagar:
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou mercadorias no
estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para o Estado de São
Paulo.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil
de.........................................................................................................................R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina ..................................................................12%
Valor do ICMS (Crédito)........................................................................................R$ 12,00

2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)


08 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de
.............................................................................................................................R$ 160,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo.....................................................................18%
Valor do ICMS (Débito).........................................................................................R$ 28,80
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS.................................................................................R$ 28,80
Entradas – CRÉDITO DE ICMS..................................................................... ....(R$ 12,00)
SALDO DEVEDOR / ICMS À PAGAR..................................................................R$ 16,80

Exemplo do Cálculo do ICMS CREDOR:


Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou mercadorias
Estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para o Estado de São
Paulo.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil
de.........................................................................................................................R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina .................................................................12%
Valor do ICMS (Crédito)........................................................................................R$ 12,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
02 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de
..............................................................................................................................R$ 40,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo.....................................................................18%
Valor do ICMS (Débito)..........................................................................................R$ 7,20
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS.................................................................................R$ 7,20
Entradas – CRÉDITO DE ICMS..........................................................................(R$ 12,00)
SALDO CREDOR / ICMS À COMPENSAR.........................................................R$ 4,80
20

3.2.2-) Saldo Credor e Crédito Acumulado do ICMS

Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja, quando o
montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será saldo credor ou a
compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo credor pode ocorre
esporadicamente
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas na
saída de mercadorias (alíquota das entradas maior que das saídas), saídas amparadas pelo
diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não-incidência, sendo a carga tributária
das entradas maior que das saídas.
Ao contribuinte do ICMS enquadrado no Regime Periódico de Apuração – RPA, é
permitido transferir o crédito acumulado do ICMS para seus fornecedores na aquisição de
insumos e bens do ativo permanente (limitado a 30% no caso de bens do ativo permanente). O
crédito acumulado transferível é calculado com base no custo das mercadorias produzidas o
que não se deve confundir com o saldo credor a ser compensado no período seguinte.
Todo o procedimento para apuração e transferência do crédito acumulado do ICMS encontra-
se disciplinado pela Portaria CAT nº 53/96 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP.

3.2.3-) Créditos nas compra de Ativo imobilizado (CIAP)

Como foi explicado anteriormente, o princípio da não-cumulatividade, pois o crédito do ICMS


que ora "anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente a mercadoria entrada
ou a prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por
contribuinte em situação regular perante o fisco" inclui o crédito referente as mercadorias
destinadas ao ativo permanente.

Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de serviços,
em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e tributadas pelo ICMS, ou
não o sendo, haja expressa previsão/autorização regulamentar para o crédito fiscal ser
mantido.

O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se
o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal
escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como
também o valor correspondente ao diferencial de alíquota (aquisições de ativo permanente em
operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator
igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e
prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-
se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou
serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal
de manutenção de crédito.

Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser
computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que
transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como
remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem
simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial
21
Exemplificando

a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00


b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00
c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f).................. R$ 20.000,00
d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00
e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00
f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)........... R$ 13.000,00

g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS relativo à entrada
ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão de equação matemática

{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no RAICMS

{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$ 20.000,00] } =

= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12

Ou então
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12

NOTA: Poderia se creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo imobilizado de Fornecedores
industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29 das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP até o dia
31 de Dezembro de 2009.

Obs: Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem
crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
O crédito do ICMS poderá ser efetuado em 48 parcelas. Para o crédito de cada parcela deverá ser emitida nota
fiscal de entrada com CFOP 1.604 Aquisição de ativo imobilizado.
22

3.3-) IPI

O IPI obedece aos mesmos critérios da NÃO-CUMULATIVIDADE.

Os prazos de recolhimento do IPI, a partir de 01.05.2009, são:

- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos
geradores, para os produtos em geral;

- para os produtos classificados no código 2402.20.00, da Nomenclatura Comum do Mercosul -


NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.

Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia
útil que o anteceder.

Para as seguintes operações, o prazo de recolhimento do IPI será:

– no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de


bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições
previstas na legislação aduaneira;

– antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de


importação;

– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso dos
responsáveis como contribuinte substituto.

A seguir o cálculo do IPI, que segue a mesma metodologia do ICMS.

Débitos
Operações de Saídas 10.134,82
Créditos
Operações de Entradas ( 1.092,00)
Saldo Credor do período anterior 0,00

SALDO DEVEDOR / PAGAR 9.042,82


23

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX

3.3.1 Indústria ou Equiparada a Indústria

São considerados contribuintes INDUSTRIAIS aqueles que comercializarem produtos


cuja industrialização haja sido executada no próprio estabelecimento, ou por outro, da empresa
ou de terceiros, mediante a remessa dos “insumos”3 necessários.;
Assim, a industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o
funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para
consumo, pois há cinco modalidades:
Transformação
Que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção
de espécie nova.
Beneficiamento
Que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento,
a utilização, o acabamento ou a aparência do produto.
Montagem
Que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto
ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
Acondicionamento ou Reacondicionamento
Que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem,
ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas
ao transporte da mercadoria.
Renovação ou Recondicionamento
Que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou
inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização.

3
Insumos – Combinação dos fatores de produção (matéria-prima, horas-trabalhadas, energia consumida, etc) que entram na
produção de determinada quantidade de bens ou serviços.
24

Equiparação à Indústria

São considerados contribuintes EQUIPARADO A INDÚSTRIA os estabelecimentos


importadores.
Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção4, os:
-Estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou
revendedores; e
-As cooperativas, constituídas nos termos da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que se dedicarem
a venda em comum de bens de produção, recebidos de seus associados para comercialização.
Importação é a aquisição produtos estrangeiros para o mercado nacional; ou seja,
importação é quando o produto tem origem do exterior com destino para o Brasil.
Para as empresas consideradas Indústria ou Equiparada a Indústria, acrescenta-se à
responsabilidade tributária do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados. O cálculo do IPI
se resume no seguinte :
Operações de Entradas (Créditos), menos as Operações de Saídas (Débitos).
Veremos adiante alguns exemplos de cálculo de IPI.

Exemplo do Cálculo do IPI a Pagar:

Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de


industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de
NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, sendo R$ 0,25
Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de......................................................................................................................R$ 2.500,00
Alíquota de IPI...............................................................................................................12%
Valor do IPI (Crédito)..........................................................................................R$ 300,00

2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.


- 1.000 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote,
totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de......................................................................................................................R$ 3.500,00
Alíquota de IPI...............................................................................................................15%
Valor do IPI (Débito)............................................................................................R$ 525,00

4
Lei nº 4.502, de 1964, art. 4º, inciso IV, e Decreto-lei nº 34, de 1966, art. 2º, alteração 1º.
25

Resumo das Operações


Saídas – DÉBITO DE IPI....................................................................................R$ 525,00
Entradas – CRÉDITO DE IPI.............................................................................(R$ 300,00)
_________
SALDO DEVEDOR / IPI À PAGAR.....................................................................R$ 225,00

Exemplo do Cálculo do IPI CREDOR:


Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de
industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.

1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.


- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de
NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, sendo R$ 0,25
Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de......................................................................................................................R$ 2.500,00
Alíquota de IPI...............................................................................................................12%
Valor do IPI (Crédito)..........................................................................................R$ 300,00

2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.


- 500 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote,
totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de......................................................................................................................R$ 1.750,00
Alíquota de IPI...............................................................................................................15%
Valor do IPI (Débito).............................................................................................R$ 262,50

Resumo das Operações


Saídas – DÉBITO DE IPI....................................................................................R$ 262,50
Entradas – CRÉDITO DE IPI.............................................................................(R$ 300,00)
_________
SALDO CREDOR / IPI À COMPENSAR............................................................R$ 37,50
26
9 Principais créditos:

É permitido o crédito do imposto referente à aquisição de:

ƒ Matéria-prima;
ƒ Insumos;
ƒ Produtos intermediários;
ƒ Material de embalagem;
ƒ Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda;
ƒ Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no processo produtivo ou para
revenda, bem como o transporte de mercadorias saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como
tomador de serviço;
ƒ Energia elétrica aplicada no processo produtivo;
ƒ Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou revenda;
ƒ Serviços de telecomunicações referente ao uso relacionado ao processo produtivo em percentual
equivalente às exportações;
ƒ Devoluções e retornos.

Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem
crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.

3.4-) PIS/PASEP / COFINS – Não-Cumulativo

A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-


cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas
pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.

Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores:

9 das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);
9 das vendas canceladas;
9 dos descontos incondicionais concedidos;
9 do IPI;
9 do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na
condição de substituto tributário;
9 das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem
ingresso de novas receitas;
9 dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido;
9 dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido
computados como receita; e
9 das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente;
9 das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário;
9 das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de
2003.

As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-cumulativa,


são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento (1,65%) e de sete
inteiros e seis décimos por cento (7,6%). Há exceções à aplicação dessas alíquotas como em
regimes especiais, alíquotas concentradas e alíquotas reduzidas.
27
Dos Créditos

Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida
à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das
alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:

9 bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos sujeitos a substituição
tributária e àqueles aos quais se aplicam alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-
A e Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.;
9 bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou
produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata
a Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou
entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI;
9 energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da
pessoa jurídica
9 aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
9 valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante
pelo Simples Nacional;
9 encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo
imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados
à venda ou na prestação de serviços;
9 encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros
utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de 1º.05.2004;
9 bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior,
tributada pela modalidade não cumulativa;
9 armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o ônus for suportado pelo vendedor;
9 aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003
por pessoas jurídicas produtoras ou fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora
ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 11.727/2008, art. 24):

a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em decorrência dessa operação;

b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003,
não se aplica nessa hipótese;

9 vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos


empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza,
conservação e manutenção (Lei 11.898/2009, art. 24).

Cálculos

Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc....) os que forem de valor
a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo recolhimento do
respectivo tributo.
No exemplo abaixo temos::
Faturamento de Saídas
CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03
CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20
CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20
CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.594,59 = 9.028,66
Sub-total VC – 121.564,83 IPI – 9.279,74 = 112.285,09

Faturamento Bruto = 112.285,09

CFOP 1.201 VC – 1.000,00 IPI – 100,00 = (900,00)


28

Total do Faturamento Líquido SAÍDAS = 111.385,09

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS = 7.605,50

TOTAL = 118.990,59
Entradas
CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00
CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00

Total = 30.618,00

Total do Faturamento Líquido ENTRADAS = 30.618,00

PIS Não-Cumulativo (LUCRO REAL)

Código de recolhimento do DARF 6912


Alíquota x 1,65%

SAÍDAS = 119.890,59
ENTRADAS = (31.518,00)
RESULTADO = 88.372,59
88.372,59 x 1,65% = 1.458,14 a recolher

COFINS Não – Cumulativo (LUCRO REAL)


Código de recolhimento do DARF 5856
Alíquota x 7.6%

SAÍDAS = 119.890,59
ENTRADAS = (31.518,00)
RESULTADO = 88.372,59
88.372,59 x 7.6% = 6.716,31 a recolher

DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL )


29

3.4.1-)_Apuração do PIS e COFINS Não-Cumulativos

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 PHOENIX


30

3.5-) PIS/PASEP / COFINS – Cumulativo

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos corresponde ao


faturamento. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica.

Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:

¾ Exportações;
¾ As vendas canceladas;
¾ Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
¾ As devoluções de vendas;
¾ O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
¾ O ICMS Substituição Tributária;
¾ As reversões de provisões;
¾ As recuperações de créditos baixados como perdas;
¾ O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência
patrimonial;
¾ Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
¾ O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de
Participação – SCP; e
¾ O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente.

NOTA: A Lei 11.941/09 revogou o § 1º do artigo 3º da Lei 9718/1998 na qual explanava o


entendimento de receita bruta, ficando agora, a base de cálculo do Pis e da Cofins somente o
faturamento, visto que outras receitas, como financeiras, não entram mais na base de cálculo
do Pis e da Cofins cumulativo.

ALÍQUOTAS

Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar-se-


á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as deduções:

a) 0,65% para o PIS – Código da Receita - 8109;


b) 3% para a COFINS – Código da Receita - 2172.
31
PERIODICIDADE E PRAZO PARA PAGAMENTO
O pagamento do PIS/PASEP e da COFINS deverá ser efetuado até o vigésimo quinto dia do
mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia do vencimento for dia não útil
antecipar o vencimento. (artigos 10 da lei 10.637/2002 e 11 da lei 10.833/2003

DARF
O Documento de Arrecadação de Receitas Federais – DARF, deve ser preenchido
com os seguintes dados:

a) Campo 01 - Nome e Telefone do contribuinte;


b) Campo 02 – Data da ocorrência ou do encerramento do período base no formato
DD/MM/AAAA;
c) Campo 03 – Número de inscrição do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou no
Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;
d) Campo 04 – Código da receita que está sendo paga;
e) Campo 05 – Preencher conforme orientações da RFB para receitas que exigem o
preenchimento deste campo;
f) Campo 06 – Data de vencimento da receita no formato DD/MM/AAA;
g) Campo 07 – Valor do principal da receita;
h) Campo 08 – Valor da multa;
i) Campo 09 – Valor dos juros de mora, ou encargos do DL 1.025/69;
j) Campo 10 – Soma dos campos 07 a 09;
k) Campo 11 – Autenticação do agente arrecadado

Vja modelo abaixo:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS

04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
32
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

APURAÇÃO

Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, cumulativos, incidentes


sobre a receita bruta total são eminentemente simples. O período de apuração é mensal. Para
tanto, o sujeito passivo deverá:

I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores mensais que


representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os lançamentos no mês de
apuração, tais como:

a) Venda de produção própria;


b) Revenda de mercadorias adquirida de terceiros;
c) Prestação de serviços de qualquer natureza;
d) Receita proveniente de aluguéis de imóveis

II - Considerar, na base de cálculo, outras receitas, também totalizando os


lançamentos, tais como:

a) Receitas financeiras; (Pessoa Jurídica Optante pelo Lucro Presumido)


b) Indenizações;
c) Vendas de sucata;

III - Excluir dos valores acima:

a) As exportações;
b) As vendas canceladas;
c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
d) As devoluções de vendas;
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
f) O ICMS Substituição Tributária.

IV - Não incluir nos cálculos:

a) As reversões de provisões;
33
b) As recuperações de créditos baixados como perdas;
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência
patrimonial;
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de
Participação – SCP; e
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente

Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis e fiscais:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS (384.642,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
ISS (15.000,00)
(659.942,00)

( = ) Receita Líquida de Vendas 3.067.258,00


( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.960.700,00)
( = ) Lucro Bruto 1.106.558,00
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (111.816,00)
Despesas Administrativas (1.350.000,00)
Despesas Financeiras (20.000,00)
Receitas Financeiras 30.000,00
(1.451.816,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 230.000,00
Vendas de sucata 150.000,00
482.000,00

( = ) Lucro Operacional 136.742,00


( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 25.000,00
25.000,00

( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 161.742,00


34

Dos valores extraídos do demonstrativo anterior, apura-se o PIS/PASEP e a COFINS, da seguinte


forma:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00

( - ) Exportações (1.000.000,00)
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 2.727.200,00

( - ) Deduções da Receita Bruta


Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
(260.300,00)

Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00

( + ) Receitas Financeiras 30.000,00


( + ) Indenizações 230.000,00
( + ) Vendas de sucata 150.000,00
410.000,00

Total ..................................................................... 2.876.900,00

Resumo da Receita Bruta Total

( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00


( + ) Receitas Financeiras 30.000,00
( + ) Indenizações 230.000,00
( + ) Vendas de sucata 150.000,00
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 2.876.900,00

PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 18.699,85


COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 86.307,00
35
veja preenchimento dos DARF’S, PIS/PASEP e COFINS, respectivamente:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 31/01/20X0
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU
CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS 00.000.000/0001-
FEDERAIS
00
04 CODIGO DA RECEITA
DARF 8109
05 NÚMERO DE
REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO
25/02/20X0
07 VALOR DO PRINCIPAL
18.699,85
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69
CIA BRASILEIRA DE PAPEIS
FONE: 5555.5555 10 VALOR TOTAL
18.699,85
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$
10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo
código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior
a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 31/01/20X0
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU
CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS 00.000.000/0001-
FEDERAIS
00
04 CODIGO DA RECEITA
DARF 2172
05 NÚMERO DE
REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO
25/02/20X0
07 VALOR DO PRINCIPAL
86.307,00
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69
CIA BRASILEIRA DE PAPEIS
FONE: 5555.5555 10 VALOR TOTAL
86.307,00
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código
de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$
10,00.
36

EXERCÍCIOS

Dados os valores do demonstrativo abaixo, calcule o PIS/PASEP e a COFINS de


forma cumulativa e preencha os DARF’S:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 850.000,00
De produtos para o exterior 322.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.480.000,00
De mercadorias para o exterior 235.200,00
De serviços no mercado nacional 422.300,00
De serviços para o exterior 182.300,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.521.800,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (13.220,00)
Devoluções de vendas (16.460,00)
Descontos incondicionais concedidos (73.430,00)
IPI (69.159,00)
ICMS (378.437,58)
ICMS - Substituição tributária (55.300,00)
ISS (21.115,00)
(627.121,58)

( = ) Receita Líquida de Vendas 2.894.678,42


( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.565.300,00)
( = ) Lucro Bruto 1.329.378,42
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (105.654,00)
Despesas Administrativas (1.243.000,00)
Despesas Financeiras (12.350,00)
Receitas Financeiras 50.320,00
(1.310.684,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 253.000,00
Vendas de sucata 120.300,00
475.300,00

( = ) Lucro Operacional 493.994,42


( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 32.450,00
32.450,00

( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 526.444,42


37

Apure o PIS/PASEP e a COFINS:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional _____________________
De produtos para o exterior _____________________
De mercadorias no mercado nacional _____________________
De mercadorias para o exterior _____________________
De serviços no mercado nacional _____________________
De serviços para o exterior _____________________
De alugueis de imóveis _____________________
_____________________

( - ) Exportações _____________________
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno _____________________

( - ) Deduções da Receita Bruta


Vendas canceladas _____________________
Devoluções de vendas _____________________
Descontos incondicionais concedidos _____________________
IPI _____________________
ICMS - Substituição tributária _____________________
_____________________

Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno

( + ) Receitas Financeiras _____________________


( + ) Indenizações _____________________
( + ) Vendas de sucata _____________________
_____________________

Total ..................................................................... _____________________

Resumo da Receita Bruta Total

( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno _____________________


( + ) Receitas Financeiras _____________________
( + ) Indenizações _____________________
( + ) Vendas de sucata _____________________
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS _____________________

PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo _____________________


COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo _____________________
38

Preencha os DARF’S ABAIXO:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS

04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS

04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
39
3.6-) IRPJ e CSLL no Lucro Presumido

A pessoa jurídica tributado no Lucro Presumido, pagará o Imposto de Renda e a


Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota de 15% (quinze por cento) e 9% ( nove
porcento) respectivamente sobre o lucro presumido, apurado em conformidade com a
Legislação.

A parcela do lucro presumido que exceder o valor resultante da multiplicação de R$


20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-
se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento). O adicional de que
trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela aplicação da
alíquota geral de 15%.

O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último
dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o
IR devido no 1o. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX (se este dia não houver
expediente bancário, então o vencimento deve ser antecipado).

Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos:

2089 – IRPJ 2372 - CSLL

Na hipótese do IRPJ ou CSLL ser superior a R$ 2.000,00, poderá ser pago em até 3 quotas
iguais, mensais e sucessivas, observado o seguinte:

a) as quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subsequentes ao do
encerramento do período de apuração;

b) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00;

c) o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros
SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês
subsequente ao do enceramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao
do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.

Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a aplicação sobre a
receita bruta da atividade são:

Atividades Percentuais (%)

Atividades em geral (RIR/1999, art. 518) 8,0

Revenda de combustíveis 1,6

Serviços de transporte (exceto o de carga) 16,0

Serviços de transporte de cargas 8,0

Serviços em geral (exceto serviços hospitalares) 32,0

Serviços hospitalares 8,0

Intermediação de negócios 32,0

Administração, locação ou cessão de bens e 32,0


direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)
40
.

As atividades de corretagem (seguros, imóveis, etc.) e as de representação comercial são


consideradas atividades de intermediação de negócios.

Nota:

Para as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços, exceto as que prestam


serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente
regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar R$120.000,00 (cento e vinte mil reais),
o percentual a ser considerado na apuração do lucro presumido será de 16% (dezesseis por
cento) sobre a receita bruta de cada trimestre (RIR/1999, art. 519, § 4º).

A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta acumulada até
determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$120.000,00 ficará sujeita ao
pagamento da diferença do imposto, apurada em relação a cada mês transcorrido, até o último
dia útil do mês subseqüente aquele em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art.
519, §§ 6o e 7o).

O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive as creches,


mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), não podem
aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta para fins de
determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o percentual de 32% (trinta e dois
por cento) (ADN Cosit no 22, de 2000).

Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 2089, até
o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso. Após este prazo,
a diferença será paga com os acréscimos legais.

A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a Receita
Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004):

Aplicação porcentual Receitas por atividades


32% (trinta e dois por cento),
a) prestação de serviços em geral, exceto
serviços hospitalares e de transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de
bens imóveis, móveis e direitos de qualquer
natureza;

12% (doze por cento) as demais atividades, inclusive serviços


hospitalares e de transporte

Obs: No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada


atividade
41

O Caso da Contrução Civil

O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro
presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por
cento) quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando
houver emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit no 6, de 1997).

Exemplos:

IRPJ

Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00

Lucro Presumido ( 1.250.000,00 x 8%) R$ 100.000,00 no 1º trimestre de 2009:

a) IRPJ á alíquota normal = R$ 100.000,00 x 15% = R$ 15.000,00

b) IRPJ Adicional = R$ 100.000,00 do lucro presumido menos R$ 60.000,00 (R$ 20.00 x


período de apuração de 3 meses) x 10% = R$ 4.000,00

Valor a Recolher (a+b) = R$ 15.000,00 + R$ 4.000 = R$ 19.000,00

CSLL

Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00

Lucro Presumido (1.250.000,00 x 12%) R$ 150.000,00 no 1٥ Trimestre de 2009

a) CSLL à alíquota = R$ 150.000,00 x 9% = R$ 13.500,00


42
Exemplo com os tributos Pis Cofins IRPJ e CSLL:

CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL

PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00


SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00

BASE DE CALCULO DO PIS 448.800,00 491.600,00 671.400,00 1.611.800,00

ALÍQUOTA 0,65% 0,65% 0,65% 0,65%

PIS A RECOLHER 2.917,20 3.195,40 4.364,10 10.476,70

COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00


SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00

BASE DE CALCULO DO PIS 448.800,00 491.600,00 671.400,00 1.611.800,00


ALÍQUOTA 3% 3% 3% 3%

COFINS A RECOLHER 13.464,00 14.748,00 20.142,00 48.354,00

IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS 1.334.500,00 8% 106.760,00


SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00

BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 262.422,00


ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 39.363,30
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE ( 262.422,00 - 60.000,00 = 202.422,00 ) .... 20.242,20
IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 59.605,50

CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE

RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS 1.334.500,00 12% 160.140,00


SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00

BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 315.802,00

ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9%

CSLL A RECOLHER ............................................................................................. 28.422,18


43
Exercício:
Calcular os tributos federais: PIS/PASEP, COFINS, IRPJ e CSLL, conforme demonstrativo abaixo:

RECEITA BRUTA TOTAL

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

VENDAS 400.000,00 510.000,00 600.000,00


SERVIÇOS 55.000,00 38.000,00 88.000,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.000,00 5.000,00 20.000,00
GANHOS DE CAPITAL 5.000,00 10.000,00 15.000,00

TOTAIS

PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS


VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS

BASE DE CALCULO DO PIS


ALÍQUOTA

PIS A RECOLHER

COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
BASE DE CALCULO DO PIS

ALÍQUOTA

COFINS A RECOLHER

IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE

RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL

BASE DE CÁLCULO DO IRPJ ..............................................................................

ALÍQUOTA 15% ...................................................................................................


ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE

IRPJ A RECOLHER ..............................................................................................

CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL

BASE DE CÁLCULO DO CSLL ..............................................................................


ALÍQUOTA .........................................................................................................

CSLL A RECOLHER .............................................................................................


44

3.7-) ISS – Prestação de Serviço

ISS
Base de Cálculo = Prestação de Serviços
Alíquota = 5%

Prestações de Serviços
Código de Serviço 01040 = 2.500,00
2.500,00 x 5% = 125,00
ISS DEVIDO do código 01040 125,00

Prestações de Serviços
Código de Serviço 01732 = 1.105,50
1.105,50 x 5% = 55,28
ISS DEVIDO do código 01732 55,28

3.8- ) Simples Nacional

O reconhecimento da base de cálculo mensal é realizado segundo o regime de competência ou


o regime de caixa. A pessoa jurídica, a partir de 01/01/2009, deverá, obrigatoriamente, optar
por um desses dois regimes de reconhecimento, antes de iniciar a primeira apuração do ano-
calendário correspondente, sendo essa opção irretratável para todo o ano-calendário.

A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a pessoa jurídica
optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta mensal por esse regime, deverá
reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime de competência. Nesse caso, a base de
cálculo de cada mês, reconhecida segundo o regime de competência, servirá para compor a
receita dos últimos doze meses, com o objetivo de determinar a alíquota.

O valor devido mensal do Simples Nacional será calculado exclusivamente mediante a


utilização do aplicativo PGDAS, disponível no Portal do Simples Nacional na internet.

Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:

a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de capital,
receita de aplicações financeiras etc).

b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.

Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual Anexo
pertence a atividade da mesma, pois são:
45

Anexo I Comércio
Anexo II Indústria
Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis
Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06
Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06

Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por
dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).

Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita que esteja
sujeita às seguintes especificidades:

• fora do campo de incidência, inclusive imunidade;


• exigibilidade suspensa;
• isenção do ICMS ou do ISS; (instituídas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, a partir
de 1º de julho de 2007, na forma definida nas legislações dos respectivos entes federados.)

• substituição tributária do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS;


• retenções na fonte;
• devolução de mercadorias;
• cancelamento de notas fiscais.
• antecipação com encerramento da tributação do ICMS.

Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes receitas:

• Não incidência tributária exceto imunidades;


• Tributação monofásicas de Pis e da Cofins;
• Diferencial de Alíquota;
• Alíquota zero
• Isenções do IPI Pis e Cofins
• Mercadoria e/ou serviços vendidos e não pagos

Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota do tributo
da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples Nacional, conforme o caso.

Determinação das Alíquotas

Para a determinação da alíquota é necessário, primeiramente, se apurar a receita bruta


acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pela regime de
competência. Esta é a soma das receitas brutas mensais de todos os estabelecimentos da
pessoa jurídica nos 12 meses que antecedem o período de apuração.

A alíquota é determinada localizando-se na tabela correspondente ao tipo de receita, a faixa da


receita bruta total acumulada da pessoa jurídica nos 12 meses anteriores ao período de
apuração reconhecida pelo regime de competência, sendo, então, a soma dos percentuais dos
tributos constantes na faixa dessa receita bruta.

Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período
de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:
46

• No mês de início de atividade, será a receita do mês de apuração (reconhecida pleo


regime de competência) multiplicada por 12 (doze)

• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será calculada a
média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de
competência) multiplicado por 12 (doze)

Exemplo 1: pessoa jurídica que não está em início de atividade cuja receita bruta operacional
dos 12 meses anteriores ao período de apuração seja igual a R$650.000,00 e cuja receita
bruta operacional do mês seja decorrente somente da revenda de mercadorias sem
substituição tributária do ICMS e todas as vendas sejam para o mercado interno.

• 1º localizar a tabela na qual se enquadra a receita bruta acumulada 12 últimos meses


• 2º como no caso de revenda de mercadoria para mercado interno e sem ST
• 3º tabela utilizada é Anexo I – Comércio
• Alíquota 8,28% ( é soma dos porcentuais dos tributos constantes na faixa de receita
bruta, sendo neste caso 0,38% = IRPJ + 0,38% = CSLL + 1,15% = Cofins + 0,27% =
Pis/Pasep + ,28% = INSS + 2,82% = ICMS

Exemplo 2: pessoa jurídica iniciou suas atividades em setembro/2007 e deseja efetuar a


apuração do mês de fevereiro/2008, tendo como receitas totais mensais (reconhecidas pelo
regime de competência) os valores constantes da tabela abaixo.

SET OUT NOV DEZ JAN


R$ 200,00 R$ 150,00 R$50,00 R$100,00 R$200,00

A receita bruta total será igual à média aritmética dos valores correspondentes aos meses de
setembro/2007 a janeiro/2008 multiplicado por 12:

Média aritmética = (200+150+50+100+200)/5 = R$140


Receita bruta operacional = 140 x 12 = R$1.680

Para determinar a alíquota relativa ao Anexo V é necessário:

1. calcular o valor da relação ( r):


r = Folha de Salários incluídos encargos (nos 12 meses anteriores ao período de apuração) /
Receita Bruta (nos 12 meses anteriores ao período de apuração – reconhecida pelo regime de
competência)

2. identificar a alíquota no Anexo V;

3. somar a alíquota identificada no Anexo V com o percentual do ISS do Anexo IV


correspondente à mesma faixa de receita bruta.

Quanto maior for a folha de pagamento, maior será " r ", menor será a alíquota do Anexo V e
menor será o valor devido do Simples Nacional. Veja fórmula a seguir:
47

Exemplo:

Folha de salários incluídos os encargos (em 12 meses): R$ 30.000,00

Receita Bruta (em 12 meses): R$ 120.000,00

As alíquotas serão aplicadas, dependendo do valor do fator “r” calculado conforme fórmula
acima.
As faixas dos valores do fator “r”, serão:

r < 0,10
0,10 <= r < 0,15
0,15 <= r < 0,20
0,20 <= r < 0,25
0,25 <= r < 0,30
0,30 <= r < 0,35
0,35 <= r < 0,40
r>=0,40
Aplicando a fórmula:

30.000,00 / 120.000,00 = 0,25 = Fator “r”

Com r = 0,25 e receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração = R$
120.000,00, localiza-se no Anexo V a alíquota de 10,47% ( 0,25<= 0,25 < 0,30) Somando-se
10,47 % com o percentual do ISS no Anexo IV correspondente à receita bruta acumulada nos
últimos 12 meses de 2,00, obtém-se a alíquota final de 12,47%.

TABELA V-A

0,10=< (r) 0,15=< (r) 0,20=< (r) 0,25=< (r) 0,30=< (r) 0,35=< (r)
Receita Bruta em 12 (r) >=
(r)<0,10 e e e e e e
meses (em R$) 0,40
(r) < 0,15 (r) < 0,20 (r) < 0,25 (r) < 0,30 (r) < 0,35 (r) < 0,40

Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Fonte: Anexo V da Lei Complementar 123/06
48

Exercícios

5-) Qual o conceito de Indústria e Equiparada a Indústria?

6-) Quais tributos das seguintes empresas tem a responsabilidade de pagamento, sendo :

Enquadramento: Lucro Real,


Atividade operacional: Prestadora de Serviço Municipal
Tributos:_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Enquadramento: Lucro Presumido


Atividade: Prestadora de Serviço Interestadual
Tributos_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Enquadramento : Lucro presumido


Atividade: Indústria ou Equiparada a Indústria :
Tributos:_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Enquadramento: Simples Nacional


Atividade: Comercio
Tributos:_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

7-) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo do
imposto?

8-) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS nas
operações de Saída qual alíquota aplica-se a:
- operações internas
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste e espírito
santo
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste
- operações interestaduais para não-contribuintes
49

Calcule os seguintes Tributos Federais:

Pis – Lucro Presumido 0.65%


Cofins – Lucro Presumido 3%
Pis – Lucro Real 1.65%
Cofins – Lucro Real 7.6%
IRPJ – Lucro Presumido
CSLL- Lucro Presumido
>>> Incluindo a Receita de Prestação de Serviços no valor de R$ 10.000,00 <<<
50

4-) DOCUMENTOS FISCAIS

Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento de transporte
rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de cargas, nota fiscal de
prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal de transporte de passageiros,
manifesto de cargas, conhecimento de transporte multimodal de cargas, etc.
Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do
Regulamento do ICMS do estado de São Paulo.

Nota Fiscal:

O Ajuste SINIEF nº 07/2005 instituiu a Nota Fiscal Eletrônica modelo 55 que irá substituir a
Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A (Portaria CAT nº 104/2007 e alterações posteriores).

Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser usadas séries
designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1 (Artigo 188, Parágrafo 1,
Itens 1 e 2 - R.I.C.M.S.).

Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do número de
ordem da nota fiscal.

O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para operações de
saídas e outra para entradas.

Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para operações
interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que autorizadas pelo Fisco
Estadual e ainda, conforme a situação tributária da mercadoria.

DESTINAÇÃO DAS VIAS

Deverão ser confeccionadas no mínimo em 4 (quatro) vias, tendo a seguinte destinação:

• 1a via - Destinatário/Remetente;
• 2a via - Fixa ou Arquivo Fiscal;
• 3a via - Fisco Destino;
• 4a via - Fisco Origem.

1a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interna;


1a, 3a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interestadual.
51

MODELOS
DE
NOTAS FISCAIS
52

NOTA FISCAL – Modelo 1


(Inciso I e o § 3° do artigo 124 do RICMS/SP)

FORMATO 21cm X 28 cm
53

NOTA FISCAL – Modelo 1-A


(Inciso I e o § 3° do artigo 124 do RICMS/SP)
54
FORMATO 31,5 cm X 24,5 cm

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS


55

NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA - Modelo 6


(a que se refere o inciso V e o § 3° do artigo 124)

TAMANHO NÂO INFERIOR A 9,0 cm X 15,0 cm, EM QUALQUER SENTIDO


56

NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO – Modelo 21

(a que se refere o inciso XVIII e o § 3° do artigo 124)

TAMANHO NÃO INFERIOR A 14,8 cm X 21,0 cm, EM QUALQUER SENTIDO


57
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
(Inciso VII e o § 3° do artigo 124)
58

Nota Fiscal eletrônica – Modelo 55

A implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico a Nota Fiscal eletrônica –


NF-e, tem como objetivo de substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em
papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as
obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento
em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.

A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser
utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS.
Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios,
que é destinada aos contribuintes do ISS.

A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para trânsito a
NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), conforme veremos
adiante.
A NF-e, portanto, será utilizada para substituir a nota fiscal em papel e sua validade jurídica
será garantida pela assinatura digital do emitente.

Fundamentação: Cláusula 1ª, § 1º, do Ajuste Sinief nº 7/2005.

.
A emissão da NF-e pressupõe o credenciamento do contribuinte para esse fim. Regra geral, os
contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão solicitar o seu credenciamento. Há, porém,
Estados que estão publicando normas relacionando os contribuintes credenciados
(credenciamento de ofício) quando pertencentes aos setores obrigados à utilização da NF-e,
mesmo que esses estabelecimentos não tenham solicitado o referido credenciamento.

A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por meio de
software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração
tributária, observadas as seguintes formalidades:

a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup
Language), que pode ser lido por qualquer software.

b) a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série,


devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de
acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-
e;
d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade
credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ
do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital.
Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005.

Fundamentação: Cláusula 2ª do Ajuste Sinief nº 7/2005.


59
Detalhes sobre ICMS – Âmbito Estadual - Estadual

CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações

Os códigos fiscais de operações são atribuídos para ENTRADAS e SAÍDAS, conforme


previsto no Anexo V do RICMS/SP.
Aplica-se na SAÍDA
5.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
6.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para Outros Estados
7.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior

CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO

GRUPO GRUPO GRUP DESCRIÇÃO DAS OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS


5 6 O
7
5.101 6.101 7.101 Venda de produção do estabelecimento
5.102 6.102 7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
(comercialização/revenda).
5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do
estabelecimento.
5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
5106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva
por ele transitar
6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte
6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não
contribuinte
5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de
Manaus ou Áreas de Livre Comércio
5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à
Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio
5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em
consignação industrial
5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida
anteriormente em consignação industrial
5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em
consignação mercantil
5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida
anteriormente em consignação mercantil
5.115 6.115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida
anteriormente em consignação mercantil
5.116 6.116 Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para
entrega futura
5.117 6.117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de
encomenda para entrega futura
5.118 6.118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por
conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem
5.119 6.119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à
ordem
5.120 6.120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao
destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem
5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização,
por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente
5.123 6.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para
60
industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo
estabelecimento do adquirente
5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa.
5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria
recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo
estabelecimento adquirente da mercadoria
7.127 Venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"
5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento.
5.152 6.152 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
(comercialização/revenda)
5.155 6.155 Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele
transitar
5.156 6.156 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não
deva por ele transitar
5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização. ou produção rural
5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização
5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial.
5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
5.208 .6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização
ou produção rural
5.209 6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização
5.210 6.210 7.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço
7.211 Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback"
5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma
natureza
5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial
5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial.
5.401 6.401 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito
ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
5.402 6.402 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de
substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do
mesmo produto
5.403 6.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição
de contribuinte substituto
6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo
imposto já tenha sido retido anteriormente
5.405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição
de contribuinte substituído
5.408 6.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto
sujeito ao regime de substituição tributária
5.410 6.410 Devolução de compra para industrialização ou produção rural em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
5.411 5.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
5.551 6.551 7.551 Venda de ativo-imobilizado.
5.552 6.552 Transferência de bem do ativo-imobilizado.
5.553 6.553 7.553 Devolução de compra ou bem para o ativo-imobilizado.
5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento
(molde, modelo, etc)
5.555 6.555 Retorno de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no
estabelecimento.
5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo.
5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumo
5.667 Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final
estabelecido em outra unidade da Federação
6.667 Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final
estabelecido em outra unidade da Federação diferente da que ocorrer o
consumo
7.667 Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final.
5.901 6.901 Remessa para industrialização.
5.902 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda
61
5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde.
5.911 6.911 Remessa de amostra grátis
5.912 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração.
5.913 6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração.
5.915 6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo.
5.916 6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto.
5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria.
5.921 6.921 Retorno de vasilhame ou sacaria.
5.922 6.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura

5.949 6.949 7.949 Outras saídas não especificadas (remessa e retorno de teste, garantia,
locação, etc)

Aplica-se na ENTRADA

1.000 - Entradas ou Aquisições de Serviços do Estado


2.000 - Entradas ou Aquisições de Serviços de Outros Estados
3.000 - Entradas ou Aquisições de Serviços do Exterior

CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÃO E PRESTAÇÃO

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DAS OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS


1 2 3
1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização (aplicação processo produtivo – insumos,
matéria-prima, produtos intermediários e embalagem)
1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização ou revenda.
1.124 2.124 Industrialização efetuada por outras empresas.
1.151 2.151 Transferência para industrialização.
1.152 2.152 Transferência para comercialização.
1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento.
1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
(comercialização/revenda).
1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial.
1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial.
1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial.
1.352 2.352 3.352 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial.
1.353 2.353 3.353 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial.
1.401 2.401 Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária.
1.403 2.403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária.
1.406 2.406 Compra de mercadoria pra uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita
ao regime de substituição tributária.
1.551 2.551 3.551 Compra para o ativo-imobilizado.
1.552 2.552 Transferência de bem do ativo-imobilizado.
1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem adquirido para o ativo-imobilizado.
1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo.
1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumo.
1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda.
1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda.
1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no
referido processo.
1.910 2.910 3.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde.
1.911 2.911 Entrada de amostra-grátis.
1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração.
1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração
1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo.
1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo.
62
1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria.
1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria
1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de
compra para recebimento futuro
1.923 2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à
ordem
1.924 2.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da
mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do
adquirente
1.925 2.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem
do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria
decorrente de formação de kit ou de sua desagregação
1.931 2.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a
responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou
alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da
Federação onde iniciado o serviço
1.932 2.932 Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação
diversa daquela onde inscrito o prestador
1.933 2.933 Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN
3.930 Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime
especial aduaneiro de admissão temporária
1.949 2.949 3.949 Outras entradas não especificadas
¾ Teste, garantia, locação, etc.
63

CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a origem da
mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de tributação pelo ICMS,
com base na Tabela B.
Redação dada pelo Comunicado CAT 132/00, efeitos a partir de 01/01/2001.

TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA


0 Nacional
1 Estrangeira – importação direta
2 Estrangeira – adquirida no mercado interno

TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS


00 Tributada integralmente
10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 Com redução da base de cálculo
30 Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 Isenta
41 Não-tributada
50 Suspensão
51 Diferimento
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 Com redução da base de cálculo e com cobrança de ICMS por substituição
tributária
80
90 Outras
64
Entrada (Comércio compra de Indústria)

Quando uma empresa NÃO-CONTRIBUINTE do IPI adquire alguma mercadoria


na qual veio destacado na NF o valor do IPI deveremos proceder da seguinte forma :

- COMÉRCIO
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será
produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em
OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00).

- INDÚSTRIA
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém
tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o
valor de IPI deverá ser lançado acredito, pois quando ocorrer a sua saída a operação
será tributada do IPI.
“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram
submetidos à operação de industrialização, bem como na saída de produtos adquiridos
de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O
IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias
revendidas a consumidores finais sem terem sido submetidas a processo de
industrialização no dito estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de
12/02/2003).
65
CARTA DE CORREÇÃO

Através do Ajuste SINIEF 01/2007 foi criada a carta de correção a nível nacional. No estado de
São Paulo o Decreto 51.801 de 09/05/2007 incorporou no Regulamento do ICMS ao artigo 183,
o parágrafo 3º reconhecendo a aplicação do uso da carta de correção.

"§ 3º Fica permitida a utilização de carta de correção para a regularização de erro ocorrido na
emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com (Ajuste SINIEF-
01/07”):

I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;

III - a data de emissão ou de saída." (NR);

Não foi previsto formulário próprio de carta de correção. Esse formulário pode ser
desenvolvido conforme a necessidade do emitente.

Notemos, portanto, o decreto incorporando a carta de correção, não revogou o artigo 63, inciso
VII do RICMS, nem, tampouco, a Portaria CAT 83/91.

Apresentando diferença a maior de preço ou quantidade, em relação ao constante no


documento fiscal, vejamos quais as providências que devem ser adotadas (fonte: artigo 61, §
5º do RICMS/2000 e Resposta à Consulta nº 13.264, de 12/07/79 da Consultoria Tributária da
Secretaria da Fazenda e Decreto 26.612/87 e 27.412/87):

• Providências pelo remetente:

Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o imposto for
destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser apropriado como crédito (pelo
destinatário), compete ao remetente ou destinatário, na hipótese de constatar qualquer erro
nesse sentido, comunicar a outra parte para que este proceda ao creditamento do imposto de
forma correta, ou seja, pelo valor do destaque devidamente corrigido.
Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a comprovação
da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por parte do destinatário, bem
como servirá de suporte para a recuperação do imposto pago indevidamente em razão do
destaque a maior no documento fiscal.

• Recuperação do imposto destacado a maior

A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de imposto
indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe sobre os pedidos de
restituição ou compensação do ICMS.

• Crédito automático na escrita fiscal


66

O contribuinte poderá creditar-se, independentemente de autorização, do valor do imposto


indevidamente pago em razão do destaque a maior em documento fiscal, até a importância
correspondente a 50 UFESPs em função de cada documento fiscal, tomando como referência
o valor desse índice no primeiro dia do mês da ocorrência do pagamento indevido (art. 1º da
Portaria CAT 83/91).
Esse crédito só poderá ser efetuado à vista de autorização firmada pelo destinatário do
documento fiscal, com declaração sobre a sua não-utilização ou seu estorno, devendo tal
documento ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 do RICMS/2000 e § 2º do art. 1º
da Portaria CAT nº 83/91.

• Valor do imposto acima de 50 UFESPs

Somente com autorização expressa pelo Fisco. A restituição ou a compensação do imposto


depende de declaração firmada, pelo destinatário do documento fiscal, de que não utilizou
como crédito da quantia pleiteada.
Demais exigência para restituição ou compensação do imposto deve ser consultada a
Portaria CAT nº 83/91.

Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX


67
Pedido de Uso de Impressão de Documentos Fiscais

Esta autorização serve para ter validade, a impressão de alguns registros no qual
informaremos abaixo.
Para obter esta autorização é necessário acessar o site do Posto Fiscal Eletrônico
www.pfe.fazenda.sp.gov .br
Normalmente, ao executar o processo de autorização/pedido de uso junto ao Posto
Fiscal, é solicitado algumas informações a saber :
Exemplo:
Linguagem de Programação - Delphi
Gerenciador de Banco de Dados - Btrieve
Sistema Operacional - Windows
Processador - XP
Memória RAM - 24 MB RAM

PROCEDIMENTOS:
Preencher o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados - SEPD, em formulário eletrônico, disponível no Posto Fiscal Eletrônico - PFE da
Secretaria da Fazenda, no endereço “http://pfe.fazenda.sp.gov.br”, na Pasta:
“Autorizações/AIDF/Cadastro/SEPD, por contribuinte ou contabilista, quando se tratar de
Pedido Inicial;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção
“Alterar”, quando se tratar de Pedido de Alteração de qualquer das informações do pedido
originalmente cadastrado e acolhido;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção
“Cessação de Uso”, quando se tratar de Pedido de Cessação Total do Uso dos Livros e
Documentos relacionados no pedido originalmente cadastrado e acolhido.
O Pedido será acolhido e deferido de plano, eletronicamente, condicionando-se, porém,
à análise do atendimento de todas as exigências contidas na Portaria CAT 32/96, na redação
da Portaria CAT 92/02.
Em caso de indeferimento, o Fisco dará ciência ao interessado no prazo de 30 dias da
entrega do pedido.
Contribuintes que se utilizem de serviços de terceiros, deverão informar essa condição e
identificá-los em seu pedido no momento do preenchimento de sua autorização.
Os contribuintes que, na data de vigência de Janeiro de 20035 da Portaria CAT 92/02, já
forem usuários do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - SEPD para emissão de
documentos e escrituração de livros fiscais, deveriam RENOVAR seu pedido, por meio do
formulário eletrônico “Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento
de Dados – SEPD”, disponível no PFE, na pasta “Autorização/AIDF/Cadastro/SEPD”. Os dados
para seu preenchimento serão extraídos do pedido anteriormente autorizado por meio de
formulário em papel.
Em todas as circunstâncias, uma via do pedido será impressa e entregue pelo
requerente / declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da Receita
Federal a que estiver subordinado.
5
Convênio ICMS – 142/02 de 13 de Dezembro de 2002.
68

Fica dispensado da autorização aqui tratada, o contribuinte que, use exclusivamente


equipamento Emissor de Cupom Fiscal e não seja usuário do Sistema Eletrônico de
Processamento de Dados – SEPD, para emissão de outros documentos fiscais ou escrituração
de Documentos fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados -SEPD:livros fiscais.

Livros Fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados -SEPD:
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Controle da Produção e do Estoque
Registro de Inventário
Registro de Apuração do ICMS
Livro de Movimentação de Combustíveis
O contribuinte deverá manter o registro fiscal na forma estabelecida na Portaria CAT
32/96, na redação da Portaria CAT 92/02, com relação às operações, às aquisições e aos
serviços prestados e/ou tomados a qualquer título e realizados no exercício de apuração
(Sintegra registros 54 e 75 além dos demais exigidos pela Portaria CAT nº 32/96).

O SEPD poderá ainda, ser utilizado para solicitação de autorização para emissão de
documentos fiscais por processamento eletrônico de dados (exemplo: nota fiscal modelo 1 ou
1-A, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, etc.)
69

5-) OBRIGAÇÕES ACESSÓRIOS

5.1-) Livros Fiscais

MODELOS DE LIVROS FISCAIS

LIVRO FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA


REGISTRO DE ART.204 E 205 DO CONTRIBUINTES DO I.CM.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
R.I.C.M.S.: ART. 345 E 354
ENTRADAS 1
DO R.I.P.I.
REGISTRO DE ART. 204 E 205 DO
R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
ENTRADAS 1-A
REGISTRO DE ART. 224 E 530 DO CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM
R.I.C.M.S. PROCESSAMENTO DE DADOS.
ENTRADAS P-1/P1A
REGISTRO DE ART. 204 E 205 DO CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
R.I.C.M.S; ART. 345 E 357
SAÍDAS 2
DO R.I.P.I.
REGISTRO DE ART. 204 E 206 DO
R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
SAÍDAS 2-A
REGISTRO DE ART. 224 E 530 DO CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM
R.I.C.M.S. PROCESSAMENTO DE DADOS.
SAÍDAS P-2/P2A
REGISTRO DE
ART. 204 E 207 DO ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU EQUIPARADOS À
CONTROLE DA 3
R.I.C.M.S.; ART. 345 E 359 INDUSTRIAIS.
PRODUÇÃO DE DO R.I.P.I.
ESTOQUE
REGISTRO DE ART. 204 E 209 DO
R.I.C.M.S.; ART. 345 E 365 ALGUNS CONTRIBUIES DO I.C.M.S. e I.P.I.
SELO DE 4
DO R.I.P.I.
CONTROLE
REGISTRO DE
ART. 204 E 210 DO ESTABELECIMENTOS QUE CONFECCIONAM DOCUMENTOS
IMPRESSÃO DE 5
R.I.C.M.S.; ART. 345 E 367 FISCAIS PARA TERCEIROS OU USO PRÓPRIO.
DOCUMENTOS DO R.I.P.I.
FISCAIS
REGISTRO DE
UTILIZAÇÃO DE
ART. 204 E 211 DO ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS CONFECCIONADOS
DOCUMENTOS 6 R.I.C.M.S.; ART. 345 E 368 POR GRÁFICAS E LAVRATURA PELO FISCO DE TERMOS DE
FISCAIS E DO R.I.P.I. OCORRÊNCIAS.
TERMOS DE
OCORRÊNCIAS
RIGISTRO DE ART. 204 E 212 DO ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUES.
R.I.C.M.S.; ART. 345 E 370
INVENTÁRIO 7
DO R.I.P.I.
REGISTRO DE ART. 204. 212 e 224 DO ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUE POR
R.I.C.M.S.; ART. 345 DO PROCESSAMENTO DE DADOS.
INVENTÁRIO P-7
R.I.P.I.
REGISTRO DE ART. 204 e 213 DO
R.I.C.M.S.; ART. 345 e 367 ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO À
APURAÇÃO DO 8
DO R.I.P.I. INDUSTRIAL.
I.P.I.
REGISTRO DE
ART. 204 E 214 DO ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS SUJEITOS
APURAÇÃO DO 9
R.I.C.M.S. AO I.C.M.S.
I.C.M.S.
70
TIPOS E MODELOS DE LIVROS E REGISTROS - MANUAIS E ELETRÔNICOS
Registro de Entradas Modelo 1
71
Registro de Entradas Modelo 1-A
72

Registro de Entradas Modelo Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


73

Continuação do Registro de Entradas.

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


74
6
Registro de Saídas Modelo 2

6
Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
75
Registro de Saídas Modelo 2-A
76

Registro de Saídas Modelo Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


77

Continuação do Registro de Saídas

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


78

Continuação do Registro de Saídas

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


79
Livro de Registro de Apuração de Icms Manual
80

Continuação do Livro de Registro de Apuração de Icms Manual


81

Registro de Apuração de ICMS Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


82

Continuação do Registro de Apuração de ICMS Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


83

Livro de Registro de Apuração de IPI Manual


84

Continuação Livro de Registro de Apuração de IPI Manual


85

Registro de Apuração do IPI 1ª Quinzena Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


86
Continuação do Registro de Apuração de IPI 1ª Quinzena

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


87

Registro de Inventário

Conforme artigo 221 do RICMS, o Registro de Inventário MODELO 7, destina-se aos


valores compostos na empresa, sendo os valores de Mercadorias, Matérias-Primas, Produtos
Intermediários, Materiais de Embalagens, Produtos Manufaturados e Produtos em Fabricação.
Estes valores devem ser compostos conforme o encerramento do Balanço Patrimonial
da época, ou seja, se o Balanço Patrimonial da empresa encerrar semestralmente no exercício
calendário, este registro deve ser escriturado semestralmente, sendo no mês de JUNHO e
DEZEMBRO, contendo o saldo final destes valores nestas respectivas datas.

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


88

MODELOS DE LIVROS E REGISTROS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – MANUAIS E


ELETRÔNICOS

Livro de Registro de Prestação de Serviço Manual


Modelo 51
89
Modelo 53
90

Modelo 56
91
Livro de Registro de Prestação de Serviço Modelo 51 Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


92

Livro de Registro de Prestação de Serviço Modelo 53 Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


93

Livro de Registro de Prestação de Serviço Modelo 56 Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


94

5.2-) Escrituração Fiscal

Da escrituração do Livro de Entrada

Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A,
destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por
este tomado

9 - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de mercadoria que não
transitar pelo estabelecimento adquirente.

9 - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das entradas efetivas de
mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do parágrafo anterior, de sua aquisição ou
desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos serviços tomados.

9 - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas linhas quantas forem as
alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal de
Operações e Prestações, nas colunas próprias, conforme segue:

1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento ou a


data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro na hipótese do § 1º, ou, ainda, a data da
utilização do serviço;

2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o número de ordem e a
data da emissão do documento fiscal correspondente à operação ou prestação, bem como o nome
do emitente e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal
emitida em decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do
emitente, os do remetente;

3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o estabelecimento


emitente;

4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal;

5 - colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar


no seu plano de contas contábil;

b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;

6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Crédito
de Imposto":
95
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na


alínea anterior;

c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;

7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito
do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a


parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento
fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido
beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-incidência7, bem como, ocorrendo a
hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se


consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço
tomado que não confira ao estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito
do imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado sem
lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída ou prestação, por ter sido atribuída
a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;

8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto":8

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;

b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;

9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de entrada de


mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com isenção do
IPI ou estiver amparada por não-incidência9, bem como o valor da parcela correspondente
à redução da base de cálculo, quando for o caso;

b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no


documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria que não confira ao
estabelecimento destinatário crédito do IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria
cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do
recolhimento do IPI;

10 - coluna "Observações": informações diversas.

9 - Poderão ser lançados englobadamente, no último dia do período de apuração, os documentos


fiscais relativos a:

1 - mercadorias, segundo a sua origem, deste ou de outro Estado, e a sua destinação:

7
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
8
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver
sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
9
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se
ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02.
96
a) para uso ou consumo, exceto pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de
dados

b) para integração no ativo imobilizado;

2 - serviços de transporte tomados, observado o disposto no inciso II do artigo 136 do RICMS/SP,


exceto se o tomador dos serviços for usuário de sistema eletrônico de processamento de dados

3 - serviços de comunicação tomados.

9 - Relativamente ao parágrafo anterior, sem prejuízo do disposto no § 1º do artigo 117 do


RICMS/SP, os documentos fiscais relativos a operações ou prestações originadas ou iniciadas em
outro Estado, serão totalizados segundo a alíquota interna aplicável, indicando-se na coluna
"Observações" o valor total correspondente à diferença de imposto devida a este Estado.

9 - O estabelecimento prestador de serviço de transporte que optar por redução da tributação,


condicionada ao não-aproveitamento de créditos fiscais, poderá escriturar os documentos
correspondentes à aquisição de mercadorias ou aos serviços tomados, totalizando-os segundo a
natureza da operação ou prestação e a alíquota aplicada, para efeito de lançamento global no
último dia do período de apuração.

9 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo
documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.

9 - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o estabelecimento, em relação às


operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo por Estado de
origem da mercadoria ou de início da prestação de serviço, contendo os totais do valores
escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago
por substituição tributária, indicado na coluna "observações".

Da escrituração do Livro de Saída

Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à
escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço

9 - Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de propriedade de mercadoria


que não transitar pelo estabelecimento.

9 - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de emissão dos documentos
fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em tantas linhas quantas forem as alíquotas
aplicadas às operações ou prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de
Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração
seguida da mesma série e subsérie.

9 - Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue:


97
1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, os números de
ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos fiscais;

2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais;

3 - colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar


no seu plano de contas contábil;

b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;

4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Débito
do Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na


alínea anterior;

c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;

5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do
Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a


parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento
fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido
beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência10, bem como, ocorrendo a
hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se


consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou
prestação tiver sido efetivada sem lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra
pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;

6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito do Imposto":11

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;

b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;

7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de


mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou amparada por

10
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
11
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver
sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
98
imunidade ou não-incidência12, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela
correspondente à redução da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no


documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja saída do estabelecimento tiver sido
beneficiada com suspensão do recolhimento daquele imposto;

8 - coluna "Observações": informações diversas.

9 - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência deverá ser indicada na
coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos registros do documento fiscal original e do
complementar.

9 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo
documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.

9 - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o estabelecimento, em relação às


operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as
realizadas com contribuintes daquelas com não-contribuintes, por Estado de destino da mercadoria
ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores escriturados nas colunas "valor
contábil", "base de cálculo", e o valor do imposto cobrado por substituição tributária, indicado na
coluna "observações".

9 - Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de inscrição única abrangendo


mais de um estabelecimento, emitirão, como auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas,
em relação a cada estabelecimento, o Resumo de Movimento Diário - RMD, modelo 18, previsto
no artigo 174 do RICMS/SP.

Distinção entre NÃO-INCIDÊNCIA, IMUNIDADE e ISENÇÃO.

Não-Incidência – É a situação na qual o acontecimento fático não corresponde à descrição


legal com perfeição.
Pode se dizer que no mundo dos fatos não ocorreu o fato gerador previsto na lei instituidora do
tributo.
Imunidade – é uma limitação da competência tributária dos entes federativos determinada pela
Constituição Federal.
Isenção - É um favor fiscal, ou seja, a lei desobriga o sujeito passivo da obrigação tributária de
pagar o tributo. Pode ser entendida como uma limitação do campo de incidência do tributo,
concedida pelo próprio ente federativo que detém a competência tributária.

12
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se
ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02.
99

ICMS
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
9 Isenção 9 Diferimento
9 Imunidade 9 Suspensão
9 Não-incidência 9 Compras para ativo-fixo
9 Parcela referente a redução 9 Compras para uso e/ou consumo
da base de cálculo. próprio.

Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras

Fonte: Para o Registro de Entradas Fonte: Para o Registro de Saídas


Artigo 214 § 3º do RICMS – Decreto Artigo 215 § 3º do RICMS – Decreto
45.590/2000. 45.490/2000.

IPI
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
9 Suspensão
9 Isenção 9 Alíquota Zero
9 Imunidade 9 Compras para ativo-fixo
9 Não-incidência 9 Compras para uso e/ou consumo
9 Não-tributada próprio.
9 Outras situações não previstas

Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras

Fonte: Para o Registro de Entradas Fonte: Pra o Registro de Saídas


Artigo 378 do RIPI – Decreto 4.544/2002 Artigo 381 do RIPI – Decreto 4.544/2002
100
Exercícios de escrituração Fiscal

Pede-se:

Escriture as Notas Fiscais de Saídas, que o(a) Professor(a) solicitar, no Livro de Registro de
Saídas abaixo:

ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.

ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.

ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.

Escriture as Notas Fiscais de Entradas, que o(a) Professor(a) solicitar, no Livros de Registro
de Entradas abaixo:

ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.

ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.

ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
101
5.2.1) Escrituração Fiscal Digital - EFD

Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital - EFD foi instituída por meio do Convênio
ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua o Ajuste SINIEF nº. 2, de
03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à
apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem
como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da
Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB".

O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros fiscais:
a) Registro de Entradas;
b) Registro de Saídas;
c) Registro de Inventário;
d) Registro de Apuração do IPI;
e) Registro de Apuração do ICMS.
Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em discordância com o
disposto no Ajuste SINIEF.

Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI).

A Escrituração Fiscal Digital (EFD) compõe-se da totalidade das informações, em meio digital,
necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo
contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades
federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

A EFD será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2009, para todos os contribuintes do ICMS
e/ou do IPI.
Assim, mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades
federadas e da RFB poderão:
a) dispensar a obrigatoriedade para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores
econômicos; ou
b) indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. A
dispensa concedida poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade
federada em que o estabelecimento estiver inscrito.
O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma irretratável,
mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das unidades federadas.
No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa
incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão

Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009.
102
5.3) Nota Fiscal Paulista

O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome de Nota
Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar os adquirentes de
mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor
a entrega de documento fiscal hábil.
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos fiscais
convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou NFonline) nas
vendas para consumidor final.
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte
interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo, inscrito no
Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação, fará jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de
30% do ICMS efetivamente recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será
distribuído a todos os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.

A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições estabelecidas
pela Secretaria da Fazenda, poderá:

I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de


Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte;

II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de dados da
Secretaria da Fazenda;

III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em instituição do
Sistema Financeiro Nacional;

IV - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina a ser estabelecida pela


Secretaria da Fazenda.

Do Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por contribuinte paulista,
ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para que seja gerado seu respectivo
Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;

II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.

O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” - NFVC-“On-
line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento do ICMS.

O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF é o conjunto de informações armazenadas


eletronicamente na Secretaria da Fazenda que correspondem aos dados do documento fiscal
informados pelo contribuinte emitente.
103
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde que,
cumulativamente:

a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação regular
perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS;

b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retificação ou cancelamento;

II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no artigo 202
do Regulamento do ICMS;

III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do documento fiscal
que lhe deu origem.

contribuinte emitente deverá observar os prazos previstos no Anexo I para registrar


eletronicamente na Secretaria da Fazenda os documentos fiscais

Os contribuintes paulistas obrigados à implementarem o Registro Eletrônico de Documentos


Fiscais – REDF estão elencados no Anexo III da Portaria CAT nº 85/07 com alterações
posteriores.

Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da Secretaria da
Fazenda do Estado de São Paulo, Link: http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
104
5.4-) Declarações obrigatórias

São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de atividade,
enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais..

Vejamos a seguir:

Esfera Federal

DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais


DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (inclusive a imunes e
isentas)
DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais
DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com suas
informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal.

13.2-) DIPI – Declaração de Imposto de Produtos Industrializados

Os contribuintes do IPI optantes pelo LUCRO PRESUMIDO ou pelo LUCRO REAL,


deverão apresentar informações referente ao IPI (antiga DIPI) na DIPJ
Para que o sistema gere o relatório ou efetue a integração desses dados junto da DIPJ,
será necessário escriturar as notas e as informações na tela da DIPI .
Exemplo:
DIPI
Código da Mercadoria = Código do Produto = 1111
N.C.M = Nomenclatura Comum do Mercosul = 7318.1500
Descrição do Produto = Parafusos
Base = Base de Cálculo de IPI do produto
IPI = Valor do IPI do produto
Isento = Valor de ISENTO ou OUTRAS quando não for tributado

Com estas informações o sistema gerará os relatórios e um arquivo a ser importado na


DIPJ, com os demais dados necessários.
105

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix

Esfera Estadual:

Guia de Informação e Apuração do ICMS ( GIA)


Uma das principais obrigações acessórias a ser cumprida pelos contribuintes do ICMS
do Regime Periódico de Apuração – RPA é a entrega das informações fiscais através da Guia
de Informações e Apuração do ICMS – GIA.
Vamos visualizar algumas fichas com preenchimentos da GIA.
106
1º ficha: Identificação do contribuinte

Observação:
Esta ficha deverá ser preenchida com os dados cadastrais do contribuinte.
107

2ª Ficha: Lançamento de CFOP

Observações:
1. Esta ficha deverá ser preenchida com os valores totais apurados no período de
apuração (mês), com detalhamento por CFOP e de acordo com o resumo constante
no livro de apuração do livro fiscais.
2. Os valores totais dos créditos e débitos do período de apuração serão transportados
automaticamente pelo programa da CONTMATIC para a ficha a ficha de apuração.
108

3ª FICHA: Entrada Interestaduais

Observações:
1. Esta ficha deverão ser discriminados os valores das entradas interestaduais, por Estado de
origem das mercadorias.
2. . Esta ficha será habilitada quando houver lançamento de valores nos CFOPs
correspondentes a operações interestaduais.
109
4ª ficha: Saídas Interestaduais

Observações:
1. Nesta ficha deverá ser discriminados os valores das saídas interestaduais, por Estado
de origem das mercadorias.
2. Esta ficha será habilitada quando houver lançamento de valores nos CFOPs
correspondentes a operações interestaduais
110

5º Ficha: Ficha de apuração do ICMS

Observação:
Esta ficha será demonstrada os valores de entrada e saída, que representa a apuração
do ICMS.

6º Ficha: Guia de Arrecadação Estadual – CARE-ICMS


111

Observação:

Após a apuração do ICMS, quando o saldo for devedor, será habilitado à opção para
impressão da GARE-ICMS, conforme o modelo apresentado
112
DECLARAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL

No âmbito estadual há a - DSN-SP - Declaração do Simples Nacional de São Paulo:


instituída pelo Decreto nº 52.896, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008) cujas regras foram
disciplinadas pela Portaria CAT nº 50, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008). Por outro lado,
temos no âmbito federal a DASN – Declaração Anual do Simples Nacional, que foi instituída
através da Resolução CGSN nº 33, de 17/03/2008, cuja mesma alterou a Resolução CGSN nº
10/2007 que trata das obrigações acessórias das empresas do Simples Nacional.

Sintegra – Arquivos Magnéticos

O Sintegra - Sistema de Informações sobre Operações interestaduais com Mercadorias


e Serviços (...) - é uma obrigação acessória na qual deve ser entregue através de arquivo
magnético conforme disposições da Portaria CAT 32/96 e alterada pela Portaria CAT 92/2002.

Obrigatoriedade de entrega

Este arquivo deve ser entregue pelos contribuintes usuários de processamento


eletrônico de dados conforme definidos no artigo 1º da Portaria CAT 32/96 - Convênio ICMS
57/95, a saber:
- o contribuinte que emite documento fiscal e / ou escritura livro fiscal com equipamento
de informática (computador e/ou impressora);
- o contribuinte que utiliza equipamento emissor de cupom fiscal que tenha condições de
gerar arquivo magnético quando conectado a outro computador;
- o contribuinte que mesmo não possuindo sistema eletrônico de processamento de
dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade (por exemplo, os serviços
prestados por escritório contábil).

O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao parágrafo
pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica também ao contribuinte
sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes
não era obrigatório para micro empresas ME e empresas de pequeno porte EPP.

Tipo de arquivo a ser entregue

Interestadual: Os contribuintes paulistas que realizaram operações com outras


Unidades Federadas e que ainda não foram notificados a entregar arquivos ao Sintegra-SP,
devem enviar os arquivos diretamente para as Unidades Federadas com as quais realizaram
operações (cláusula 8ª do Convênio ICMS 57/95, atualizado pelo Convênio ICMS 69/02).
Totalidade das Operações: Deverá entregar um arquivo com a totalidade das
operações o contribuinte paulista notificado. Neste arquivo o contribuinte deverá informar as
operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro do estado de São
Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior, transferências, devoluções, compras,
vendas, etc. Este arquivo deverá ser transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do
113
Estado de São Paulo que ficará encarregada de repassar as informações das operações
interestaduais às demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados
num único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese em
que o Sintegra/SP deve ser contatado para fornecer orientação.
114
7-) OPERAÇÕES E EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS

NATUREZA DE OPERAÇÃO: VENDA À


ORDEM
CFOP 5.118, 5.119, 6.118 ou 6.119
Com destaque do ICMS e IPI, se devido. ADQUIRENTE
Nessa nota fiscal deve constar o número, série
e a data de emissão da nota fiscal de remessa
por conta e ordem, bem como a base legal
“Operação realizada conforme artigo 129 § 2º,
alínea “a” do RICMS e artigo 333, inciso VII do
RIPI”.

EMITE NOTA FISCAL DE


VENDA,
TRANSFERÊNCIA, ETC.
CFOP 5.120 OU 6.120

NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA POR


CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. CFOP
5.923 ou 6.923
Sem destaque do ICMS e do IPI. DESTINATÁRIO
Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a data de
emissão, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual do
adquirente originário, bem como a base legal: “Operação
realizada conforme artigo 129, § 2º, alínea “a” do RICMS e
artigo 333, inciso VII do RIPI”.

NATUREZA DE OPERAÇÃO:
SIMPLES FATURAMENTO ADQUIRENTE
CFOP 5.922 ou 6.922
Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido.
Constar na NF: “Operação realizada
conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333,
inciso VI do RIPI”.

NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA DE


ENTREGA FUTURA CFOP 5.116 ou 6.116
Com destaque do ICMS e sem destaque do IPI.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do
RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI – Mercadoria faturada
com a nota fiscal de Simples Faturamento nº xxx, de
xx/xx/xx”.
115

AMPAROS LEGAIS NA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS

Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não-incidência,
suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação
do dispositivo pertinente da legislação. (ART. 186 DO
RICMS)

1) REMESSA PARA CONSERTO;


• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX, Decreto 45.490/00.

2) RETORNO DE CONSERTO;
• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00.

3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


• I.P.I.:
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00

4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA)


30. I.P.I.:
31. I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00.

5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);


• I.P.I.:
• I.C.M.S

6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);


• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI , Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO


INTERNA);
• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);


• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL);


• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI Decreto 4.544/02.
116
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VI Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto 45.490/00.

11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VI, alínea “a” Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Convênio no 34/90.

12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00.

13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Convênio no 34/90.

14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO;


• I.P.I.: Não constitui fato gerador conforme Artigo 37, Inciso II, alínea “a” Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX Decreto 45.490/00.

15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO


ESTABELECIMENTO. (OPERAÇÃO ESTADUAL);
• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Item XII, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00.

16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO ESTABELECIMENTO


(OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
• I.P.I.: Suspenso Conforme Artigo 42, Item XII, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Suspenso conforme Artigo 327 do Decreto 45.490/00 e Convênio 6/99.

17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA;

Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata de
borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e destinada à
comercialização ou industrialização. (Fonte: art. 392 do RICMS)

• I.P.I.: Não-tributado conforme Decreto 2.092/96.


• I.C.M.S.: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000.
117
18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME;
• I.P.I.: Não-tributado conforme Artigo 6 o , Inciso I do Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00.

19) EXPORTAÇÃO;
• I.P.I.: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00.

20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”;


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso V, alínea “a” do Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V, Parágrafo 1o, item 1, alínea “a” do
Decreto 45.490/00.

Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 1894/81. Registro
DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº ..........
Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.: R$ ..........
I.C.M.S.: R$ .......

21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA:

1. De materiais de industrialização ou comercialização:

• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso X Decreto 4.544/02;


• I.C.M.S.:

2. De materiais de uso e/ou consumo próprio

• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso XI do Decreto 4.544/02;


• I.C.M.S.: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XV do Decreto 45.490/00.

3. Transferência de sucatas (operação interestadual)


• I.P.I.: Não-tributado conforme T.I.P.I., Decreto 2.092/96;
• I.C.M.S.: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00.

4. Transferência de Ativo Fixo


• I.P.I.: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso XI do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S.: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XiV do Decreto 45.490/00.

22. REMESSA PARA LOCAÇÃO


• I.P.I. Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, alínea “a” do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso IX do Decreto 45.490/00.
118
23. RETORNO DE LOCAÇÃO
• I.P.I. Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, Letra “a” do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso X do Decreto 45.490/00.

24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso III do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00.

25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso III do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S.

26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso III do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00.

27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA)


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso III do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00.

28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso III do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S.

29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA


• I.P.I. Suspenso conforme artigo 42, Inciso II do Decreto 4.544/02;
• I.C.M.S. Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00.

30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO


• I.C.M.S. Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.

BASE DE CÁLCULO DO I.C.M.S.: é o valor que serve de base para calcular o imposto e que
multiplicado pala alíquota, resultará no valor do imposto.
119
APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO

PROCESSO PRODUTIVO VALOR DOS PRODUTOS +


(Matéria-prima, Insumos, DESPESAS ACESSÓRIAS (-)
Produtos Intermediários e DESCONTO
Material de Embalagem) INCONDICIONAL

ADQUIRIDOS DE TERCEIROS VALOR DOS PRODUTOS +


PARA DESPESAS ACESSÓRIAS (-
COMERCIALIZAÇÃO/REVENDA ) DESC. INCONDICIONAL

USO e/ou CONSUMO VALOR TOTAL DA NOTA


PRÓPRIO FISCAL

ATIVO-FIXO VALOR TOTAL DA NOTA


FISCAL

IMPORTAÇÃO VALOR TOTAL DA NOTA


(+) PIS e COFINS
(+) MONTANTE DO ICMS.

COMPOSIÇÃO DO TOTAL DA NOTA FISCAL

COMPÕE O VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL:

VALOR TOTAL DOS PRODUTOS + VALOR TOTAL DO


IPI + DESPESAS ACESSÓRIAS + ICMS DA
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (-) DESCONTO
INCONDICIONAL.
120
ALÍQUOTAS DO ICMS

UF ALÍQUOTA ESTADO
AC 7% ACRE
AL 7% ALAGOAS
AM 7% AMAZONAS
AP 7% AMAPÁ
BA 7% BAHIA
CE 7% CEARÁ
DF 7% DISTRITO FEDERAL
ES 7% ESPÍRITO SANTO
GO 7% GOIÁS
MA 7% MARANHÃO
MG 12% MINAS GERAIS
MS 7% MATO GROSSO DO SUL
MT 7% MATO GROSSO
PA 7% PARÁ
PB 7% PARAÍBA
PE 7% PERNAMBUCO
PI 7% PIAUÍ
PR 12% PARANÁ
RJ 12% RIO DE JANEIRO
RN 7% RIO GRANDE DO NORTE
RO 7% RONDÔNIA
RR 7% RORAIMA
RS 12% RIO GRANDE DO SUL
SC 12% SANTA CATARINA
SE 7% SERGIPE
TO 7% TOCANTINS
SP 18% SÃO PAULO

Quando a mercadoria é enviada a NÃO-CONTRIBUITE DO ICMS (pessoas físicas, órgãos


governamentais, associações de classe, sociedade civil), a alíquota do ICMS a ser aplicada deve
ser a alíquota interna.

Quando o estado de São Paulo recebe mercadoria de outra Unidade de Federação a alíquota
atribuída deve ser 12%, pois São Paulo está localizado na região Sudeste.
121
¾ Remessa para conserto - Somente podemos enviar para conserto bens de nosso uso
e/ou consumo próprio ou de ativo imobilizado.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº.


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 011
MUNICÍPIO: SÃO PAULO ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
ESTADO: SP P/EMISSÃO
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 00/00/00
CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA PARA CONSERTO 5.916 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

J. Moreira Ltda. 67.814558/0002-62 13 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Noruega, 123 Jardim Europa 18046-001 13 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3229-3030 SP 669.001.001.110 09:30


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

Motor trifásico 0 90 PC 01 1.200,00 1.200,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.200,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

1.200,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
NOSSO CARRO 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-2020 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE M NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


01 Avulso A 10,0 10,0
R
C
A

RESERVADO AO FISCO Nº.DE


DADOS ADICIONAIS
CONTROLE
DO
FORMULÁRIO
IPI: Não-incide conforme artigo 5º, inciso XI do Decreto 4.544/02.

ICMS: Não-incide conforme artigo 7º, inciso IX do Decreto 45.490/00. 000.011

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE
122

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 012


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL
REMESSA DE BEM DO ATIVO-IMOBILIZADO uso/fora est. 5.554 669.000.001.118

DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

J. Moreira Ltda. 67.814558/0002-62 13 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Noruega, 123 Jardim Europa 18046-001 13 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA
SAÍDA/EMTRADA
São Paulo 3229-3030 SP 669.001.001.110
11:15
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI DO
IPI

Macaco hidráulico AF-6663/1 0 90 PC 01 150,00 150,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS
PRODUTOS

150,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA
FISCAL

150,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
RETIRA (O PRÓPRIO) 2. DESTINATÁRIO
2 DDI-6768 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


01 Avulso 30,0 30,0
DADOS ADICIONAIS Nº. DE CONTROLE
RESERVADO AO FISCO DO FORMULÁRIO

000.012
IPI: Suspenso conforme artigo 42º, inciso XII do Decreto 4.544/02.

ICMS: Não-incide conforme artigo 7º, inciso IX do Decreto 45.490/00.


DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


123
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 013
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA EM LOCAÇÃO 5.949 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL DATA DE EMISSÃO
CNPJ / CPF
MODELAÇÃO POPULAR LTDA 71.485.056/0001-21 17/xx/xx
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

RUA BOA VISTA, 100 TAQUARA 14003-005 17/xx/xx


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

JUNDIAÍ 3424-1099 SP 100.202.115.118 10:00


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

Carrinho hidráulico 0 90 PC 02 250,00 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


02 PEÇAS 10,0 10,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO

000.013
IPI: Não-incide conforme artigo 5º, inciso XI do Decreto 4.544/02.

ICMS: Não-incide conforme artigo 7º, inciso IX do Decreto 45.490/00.

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
124
¾ Vasilhame, recipiente ou embalagem, inclusive sacaria tem como finalidade acondicionar
mer
¾ cadorias para facilitar o transporte.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 014


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA DE VASILHAME 5.920 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL DATA DE EMISSÃO
CNPJ / CPF
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. 61.582.870/0001-00 17/xx/xx
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Jaguaré, 400 Brilhante 13004-001 17/xx/xx


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

Campinas 3225-1999 SP 244.220.110.115 11:00


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

Bombonas de plástico 0 40 PC 100 8,00 800,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

800,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

800,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Nosso carro 2. DESTINATÁRIO
1 DDS-9966 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


100 Peças 50,0 50,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Segue para acondicionar mercadorias para transporte. DO
FORMULÁRIO
IPI: Não-tributado conforme artigo 6º inciso I do Decreto 4.544/02.
000.014
ICMS: Isento conforme artigo 82, inciso I e II do Anexo I do Decreto 45.490/00

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

¾ Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum


processo de transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar
para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo de retorno é de 180 dias.
125
¾ O ICMS dá tratamento de benefício diferenciado entre operação interna e
interestadual

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 015


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO 5.901 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

J. Moreira Ltda. 67.814.558/0002-62 17/xx/xx


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Noruega, 123 Jardim Europa 18046-001 17/xx/xx


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3329-3030 SP 669.001.001.110 09:20


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-7010 Chapa de aço 4 mm


7208.25.00 PC 01 460,00 460,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

460,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

460,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Nosso carro 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-4499 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


01 Avulso 200,0 200,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Segue para tratamento térmico. DO
FORMULÁRIO
IPI: Suspenso conforme artigo 42, inciso VI do Decreto 4.544/02.

ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00. 000.015

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

¾ Venda de mercadoria de produção do estabelecimento ou adquirida/recebida de terceiros:


Quando o produto é tributado do IPI, devemos tomar cuidado em obter informação do
cliente quanto a sua aplicação, pois quando se destinar para uso e/ou consumo próprio
ou para ativo-fixo / ativo imobilizado, o IPI integra a base de cálculo do ICMS.
126
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 016
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.101 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 17 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725-100 18 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 SP 116.400.400.112 11:15


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-4200 Engrenagem 8483.40.10 0 00 PC 10 10,00 100,00 18 5 5,00

59-5000 Mancal 8483.20.00 0 00 PC 10 20,00 200,00 18 12 24,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

300,00 54,00 300,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

29,00 329,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-6664 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
30,0 Caixa 3.000,0 3.300,00

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Aplicação: Revenda DO
FORMULÁRIO
Peso de caixa vazia = 10,0 kg
000.016

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
127
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 017
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 17 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725-100 18 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 SP 116.400.400.112 11:15


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-6020 Rolamento de esfera 8482.10.90 0 00 PC 400 39,02 15.608,00 18 12 1.872,96

00-9901 Dínamo 8511.50.10 0 00 PC 200 45,00 9.000,00 18 15 1.350,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

24.608,00 4.429,44 24.608,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

3.222,96 27.830,96
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 AXX-4442 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
10 Caixa 510,0 660,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
DO
Aplicação: Insumos FORMULÁRIO

000.017

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
128

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº.


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 018
MUNICÍPIO: SÃO PAULO ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
ESTADO: SP P/EMISSÃO
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 00/00/00
CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.101 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 23 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725-100 23/ /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 SP 116.400.400.112 17:15

DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-4259 Corrente de transmissão 7315.12.10 PC 02 150,00 300,00 18 15 45,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

345,00 62,10 300,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

45,00 345,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-6664 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
02 Caixas 10,0 10,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO

Aplicação: Uso e/ou consumo próprio 000.018

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
129
¾ Operação de transferência somente pode ser praticada entre estabelecimentos da
mesma empresa, ou seja, com o mesmo CNPJ básico e a mesma razão social.
Não se aplica essa operação entre estabelecimentos do mesmo grupo, mesmo
quadro societário, porém com CNPJ básico e razão social diferente.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 019


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

TRANSFERÊNCIA 6.151 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústria e Comércio Alvorada Ltda. 60.111.222/0002-94 23 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Uruguaiana, 440 Nazaré 42005-001 23 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

Salvador 3345-2239 BA 240.116.115 13:30


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-4200 Engrenagem 8483.40.10 0 00 PC 500 14,00 7.000,00 7 5

59-5000 Mancal 8483.20.00 0 00 PC 1.000 12,00 12.000,00 7 12

59-3050 Cilindro hidráulico 8412.31.90 0 00 PC 200 246,00 49.200,00 7 0

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

68.200,00 4.774,00 68.200,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

68.200,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 GPA-3030 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
12 Caixas 6.000,0 6.180,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
DO
IPI: Suspenso conforme artigo 42, inciso X do Decreto 4.544/02. FORMULÁRIO

000.019

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
130

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 020


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 6.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústria e Comércio Mauá Ltda. 32.125.916/0003-26 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Acarajé, 16 Cocada 42800-000 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

João Pessoa 3242-2020 PB 425.116.404 13:35


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-7010 Chapa de aço 3mm 7209.15.00 KG 1.200 1,88 2.256,00 7 5 112,80


00-7050 Chapa de estanho 8404.00.00 KG 300 2,10 630,00 7 0 ,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.886,00 202,02 2.886,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

112,80 2.998,80
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 DDA-4649 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
10 Amarrados 1.550,0 1.550,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Aplicação: Matéria-prima DO
FORMULÁRIO
Base de cálculo para IPI: R$ 2.256,00

Outras R$ 630,00 000.020

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
131
Quando se trata de operação para o exterior, há incentivos fiscais não havendo tributação
do ICMS, IPI, PIS e COFINS.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 021


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 7.101 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Martin Phyladelpha Ltd. 11.111.111/0001-91 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Avda. Washington, 2.246 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

Los Angeles – USA EX ISENTO 09:00


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-7000 Regulador de Voltagem 8511.80.20 0 90 PC 4 75,00 300,00


59-5050 Polia 8483.50.10 0 90 PC 500 175,00 87.500,00
59-5000 Mancal 8483.20.00 0 90 PC 2.500 12,00 30.000,00
59-3000 Caixa de câmbio 8708.40.90 0 90 PC 12 1.785,00 21.420,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

139.220,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

950,00 50,00 140.220,00


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-8889 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Container 16.100,0 19.100,00

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
DO
IPI: Imunidade tributária conforme artigo 18, inciso II do Decreto 4.544/02. FORMULÁRIO
ICMS: Não incidência conforme artigo 7º, inciso V do Decreto 45.490/00.
000.021

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

¾ Demonstração: essa operação tem por objetivo a remessa de mercadoria com fins de
comercialização.
132
Nessa operação envia-se mercadoria com quantidade suficiente para
demonstração, isto é, não enviamos cinco carrinhos hidráulicos da mesma espécie, e
sim, uma unidade.
Há tratamento diferenciado do ICMS entre operação interna e interestadual.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 022


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

DEMONSTRAÇÃO 6.912 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústria e Comércio Patriarca Ltda. 71.463.954/0001-89 27/ /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Lavapés. 900 Gaúcho 94200-001 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

Porto Alegre 3297-1212 RS 090/462559 09:05


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-4000 Mancal 8483.20.00 0 00 PC 01 362,70 362,70 12 12 43,52

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

362,70 43,52 362,70


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

43,52 406,22
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 AXX-7775 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Avulso 3,0 3,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
DO
FORMULÁRIO

000.022

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
133
Venda de ativo imobilizado: essa operação não é tributada do ICMS, IPI, PIS e COFINS.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 023


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO 5.551 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

J. Moreira Ltda. 67.814.558/0002-62 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Noruega, 123 Jardim Europa 18046-001 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3229-3030 SP 669.001.001.110 09:15


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

Torno horizontal marca XGH 0 90 PC 01 1.500,00 1.500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

1.500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 BBC-3455 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Avulso 200,0 200,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Operação não caracterizada industrialização. DO
FORMULÁRIO
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.

000.023

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
134
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 024
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725-000 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 Sp 116.400.400.112 09:45


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-6020 Rolamento de esfera 8482.10.90 0 00 PC 100 30,00 3.000,00 18 12 360,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

3.000,00 640,00 3.000,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

360,00 3.360,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 60,0 70,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO
Erro no valor do ICMS
000.024

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
135
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 025
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

DEMONSTRAÇÃO 5.912 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725- 27 / /


000
MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 Sp 116.400.400.112 09:45


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-4200 Engrenagem 8483.40.10 0 00 PC 01 100,00 100,00 5 5,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

100,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

5,00 105,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ACL-9925 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 200,0 220,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO

ICMS: Suspenso conforme artigo 319 do Decreto 45.490/00.


000.025

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
136
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 026
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Indústrias Melo Ltda. 45.453.099/0001-15 27 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pará, 22 Vila Eucalipto 04725-000 27 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3266-2299 Sp 116.400.400.112 09:45


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-4200 Engrenagem 8483.40.10 0 00 PC 10 17,00 170,00 18 5 8,50


00-5000 Prensa para comprimir 8462.99.20 0 00 PC 01 1.200,00 1.200,00 12 0 ,00
00-5050 Revolver “Touro” calibre 38 9302.00.00 0 00 PC 01 1.000,00 1.000,00 25 45 450,00
00-3055 Termômetro industrial 9025.19.90 0 00 PC 02 40,00 80,00 12 15 12,00
00-4200 Eixo pinhão 8483.40.10 0 00 PC 02 350,00 700,00 18 5 35,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

3.150,00 560,20 3.150,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

505,50 3.655,50
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ACL-9925 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 200,0 220,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO
Aplicação: Revenda

870,00 x 18% = R$ 156,60 000.026


1.000,00 x 25% = R$ 250,00
1.280,00 x 12% = R$ 153,60
_______________________

3.150,00 = R$ 560,20

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE
137

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 027


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL
INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA PARA OUTRA EMPRESA 5.124 / 5.902 669.000.001.118
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Fábrica Polar Ltda. 33.205.403/0001-26 29 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITo CEP DATA DE SAÍDA

Rua China, 32 jujuba 04573-002 29 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3325-9090 SP 115.400.220.119


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-7020 Chapa de aço 7208.25.00 0 00 PC 04 55,00 220,00 18

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

22,00 3,96 220,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

220,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 PPA-4545 sp 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
04 Avulso 16,0 16,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO

ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00


IPI: Suspenso conforme artigo 42 item VI alínea “b” do Decreto 4.544/02. 000.027
Retorno total de sua nota fiscal nº 300, de 21 / / no valor de R$ 480,00

Matéria-prima aplicada: R$ 22,00


Mão-de-obra aplicada: R$ 198,00

Para mão-de-obra aplicada: ICMS diferido conforme artigo 403 do RICMS/SP

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .
O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
138

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 028


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 6.101 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / Razão Social CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Turbinas Hidráulicas Ltda. 73.122.799/0001-62 29 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Bonjour, 690 Caxias 95410-000 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

Caxias do Sul 3322-1596 RS 096/1583593


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-1818 Válvula de ferro 8481.80.97 0 20 Pc 02 35.000,00 70.000,00 12 4 3.500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

51.331,00 6.159,72 70.000,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

3.500,00 73.500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 LMC-1010 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
02 Avulso 20,0 20,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO

Aplicação: Insumos
000.028
ICMS: Base de cálculo reduzida conforme Convênio ICMS 52/91 e 1/2000.

Isentas: R$ 18.669,00

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
139
™ Esta nota fiscal consta frete e seguro. Completar o exercício.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 029


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 6.101 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Maringá Equipamentos S/A 35.997.854/0001-79 29 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Pacífico. 399 Atlântico 42120-000 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

salvador 3244-1010 BA 240.002.034


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-1820 Sistema gerenc. de informação 8517.80.00 0 00 PC 20 25.000,00 500.000,00 7 15 75.000,00

IPI sobre despesas acessórias 7 15 412,50

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

502.750,00 35.192,50 500.000,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

2.500,00 250,00 75.412,50 578.162,50


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 BHH-6698 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
02 Caixas 20,0 20,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO
Aplicação: Processo Produtivo.
000.029

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
140
™ A Indústria e Comércio Alvorada adquiriu mercadoria de Rolamentos Pagé, por estar em
desacordo do pedido devemos efetuar a devolução

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 030


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

DEVOLUÇÃO 5.202 669.000.001.118

DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Rolamentos Pagé Ltda. 43.604.628/0002-90 30 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Araras, 1.025 Papagaio 04120-001 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3255-1151 SP 115.119.220.113

DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-1002 Rolamento cônico 8482.20.90 0 00 PC 50 35,00 1.750,00 18 12 210,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.750,00 315,00 1.750,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

210,00 1.960,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 25,0 27,5

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO
Material recebido com sua nota fiscal nº 5590, de 30 / / e que estamos
devolvendo-lhes por estar em desacordo com nosso pedido (Devolução Parcial)
000.030

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

Amostra Grátis são mercadorias destinadas à distribuição. Essa operação está isenta da
tributação do ICMS e do IPI.
141
Para aplicação desse benefício devemos seguir alguns critérios: indicação no produto
“AMOSTRA GRÁTIS”, a quantidade não deve exceder a 20% do conteúdo da apresentação
comercial. Os produtos da indústria farmacêutica somente devem destinar-se exclusivamente a
médicos, dentistas e veterinários.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 032


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

AMOSTRA GRÁTIS 5.911 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

Rolamentos Pagé Ltda. 43.604.628/0002-90 30 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Araras, 1.025 Papagaio 04120-001 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3255-1151 SP 115.119.220.113


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-3002 Rolamento cônico (protótipo) 0 40 PC 01 12,00 12,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

12,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

12,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Via Sedex 2. DESTINATÁRIO
1
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


01 Caixa 0,1 0,12

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE CONTROLE


DO FORMULÁRIO
ICMS: Isento nos termos do artigo 3º do Anexo I, combinado com o artigo 8º do
Decreto 45.490/00. 000.032
IPI: Isento conforme artigo 51, inciso III do Decreto 4.544/02.

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

Remessa de bens para uso fora do estabelecimento: Saídas de moldes, matrizes,


gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampos, não integrados ao ativo imobilizado,
142
para fornecimento de trabalho fora do estabelecimento fica suspenso do ICMS e do IPI.
Prazo de retorno 180 dias.
Completar a emissão da nota fiscal com CFOP e consultar amparos legais.

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 033


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA DE MOLDE 5.554 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

MODELAÇÃO POPULAR LTDA 71.485.056/0001-21 30/xx/xx


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

RUA BOA VISTA, 100 TAQUARA 14003-005 30/xx/xx


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

JUNDIAÍ 3424-1099 SP 100.202.115.118 10:00


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

Molde em forma de aço


0 50 PC 02 250,00 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


02 PEÇAS 10,0 10,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
DO
Segue para fundir peças devendo retornar ao local de origem. FORMULÁRIO
IPI: Suspenso conforme artigo 42, item XII do Decreto 4.544/02.
ICMS: Suspenso conforme artigo 327 do Decreto 45.490/00. 000.033

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

Venda de mercadoria adquirida de terceiros enviada para destinatário que aplicará no


seu uso e/ou consumo próprio.
Nesse caso não há tributação do IPI, porém deverá ser estornado o crédito da entrada.
143

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº. 034


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

MODELAÇÃO POPULAR LTDA 71.485.056/0001-21 30/xx/xx


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

RUA BOA VISTA, 100 TAQUARA 14003-005 30/xx/xx


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

JUNDIAÍ 3424-1099 SP 100.202.115.118 10:00


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

00-8000 Macaco hidráulico 8425.42.00 0 00 PC 05 150,00 750,00 18


00-6010 Rolamento cônico 8482.10.90 0 00 PC 20 30,00 600,00 18
00-6300 Visor de nível de óleo 9026.90.90 0 00 PC 12 5,00 60,00 18

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.410,00 253,80 1.410,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

1.410,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO


02 PEÇAS 10,0 10,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
APLICAÇÃO: USO E/OU CONSUMO PRÓPRIO DO
FORMULÁRIO
IPI: Não-tributado conforme artigo 193, Inciso I, alínea “f” do Decreto 4.544/02.

FATURADO COM A NOTA FISCAL Nº 1.200 (ESTORNAR O IPI) 000.034

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.

A nota fiscal de devolução deve ser emitida com os mesmos valores e tributação da nota fiscal
original.
144

/
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº 035
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

DEVOLUÇÃO 5.556 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

INDÚSTRIA DE MOTORES PENHA S/A 56.117.575/0001-43 30 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Abaeté, 300 01256-000 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3435-2222 SP 669.000.000.118


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-1002 Motor trifásico 8501.10.19 0 00 PC 02 250,00 500,00 18 10 50,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

550,00 99,00 500,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

50,00 550,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 30,0 33,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
Mercadoria recebida com sua nota fiscal nº 6500 de 29/xx/xx e que ora estamos DO
devolvendo-lhes por ter sido enviada em excesso ao solicitado (Devolução Parcial). FORMULÁRIO

000.035
(Fazer estorno de débito na apuração)

DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR

CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .


O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
145
Emissão de Nota de Fiscal de venda pela Empresa optante do Simples Nacional de
concessão de crédito do ICMS nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 123/06 alterada
pela 128/08

EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA-ME. NOTA FISCAL Nº. 037


ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL

REVENDA 5.102 669.000.001.118


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO

INDÚSTRIA DE MOTORES PENHA S/A 56.117.575/0001-43 30 / /


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DE SAÍDA

Rua Abaeté, 300 01256-000 30 / /


MUNICÍPIO FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/EMTRADA

São Paulo 3435-2222 SP 669.000.000.118


DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI

59-1002 Motor trifásico 8501.10.19 0 00 PC 02 250,00 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 30,0 33,0

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Nº. DE


CONTROLE
I - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo simples nacional DO
II - Não gera direito a crédito fiscal de ISS e de IPI FORMULÁRIO
.
III - “Permite o aproveitamento do Crédito de ICMS no Valor R$. 6,25
, 000.036
Correspondente à Alíquota de 1,25 %, nos Termos do Artigo 23 da LC 123”.
146

Exercícios

1-) Quando falamos de COMPRA, estamos falando de ____________________, no qual as


operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um
______________________.

2-) Quando falamos de VENDA, estamos falando de _______________________, no qual as


operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um
______________________.

Nº 3
1-) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos? Explique cada
um.

2-) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de escriturar uma
nota fiscal?

3-) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para :
a) Indústria
b) Comércio
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?

4-) Pode ocorrer operações de TRANSFERÊNCIA em qualquer tipo de empresa?

5-) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer?

6-) Na venda de ATIVO IMOBILIZADO devo destacar o ICMS / IPI ?

7-) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder quanto ao ICMS
/ IPI caso esteja destacado na nota fiscal ?

8-) Mercadoria destinadas para CONSERTO, como proceder quanto ao ICMS/IPI?


147
9-) Em operações de DEMONSTRAÇÃO como proceder quanto ao ICMS / IPI na :
REMESSA :
RETORNO :

10-) Quando efetuamos a operação de VENDA à ORDEM?

11-) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este incentivo fiscal ?

12-) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007?

13-) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ?

14-) Quais são os impostos e contribuições que integram no Simples Nacional?


148

15-) Bibliografia

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva, 1996.

LEDNICK JUNIOR, Norberto. ARAÚJO, Sebastião Guedes de. ICMS/SP e IPI Escrituração
Fiscal – Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo : IOB – Thomson, 2003.

MACHADO, Hugo de Brito. Aspectos Fundamentais do ICMS. 2. ed. São Paulo : Dialética,
1999.

MELO, José Eduardo Soares de. Aspectos Teóricos e Práticos do ISS. 2. ed. São Paulo :
Dialética, 2001.

MELO, José Eduardo Soares de. ICMS Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo : Dialética, 2003.

SANTOS, Adolfo. SILVEIRA, Paula Duarte. SILVEIRA, Deoclécio Duarte. Manual de Emissão
de Notas Fiscais ICMS/IPI. 3. ed. São Paulo : Decisão Multi Eventos, 2000.

www.fazenda.sp.gov.br
www.prefeitura.sp.gov.br
www.receita.fazenda.gov.br
www.sintegra.gov.br

Você também pode gostar