Escrita Fiscal
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forma de extração de informações deste sem prévia autorização dos autores conforme
legislação vigente.
Janeiro/2010
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Índice
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN)
A União, Estados e Municípios e o Distrito Federal podem, por Lei, instituir os tributos de
sua competência. Essa competência é dada pela Constituição Federal.
RECEBE PAGA
Sujeito Ativo Sujeito Passivo
- União - Pessoa Física
- Estados - Pessoa Jurídica
- Distrito Federal
- Municípios
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Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse, regula a prática de
ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da
produção e do mercado.
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EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS – São instituídos visando atender as calamidades
públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o interesse nacional.
CONTRIBUIÇÕES – Que objetivam a regulamentação da economia, os interesses de
categorias profissionais e o custeio da seguridade social e educacional.
Classificações De Tributos:
DIRETOS e INDIRETOS.
Os entes tributantes só poderão criar ou aumentar um tributo por meio de LEI. A lei apta a
instituir ou aumentar um tributo é LEI ORDINÁRIA ou Medida Provisória, seus elementos
criados deverão conter obrigatoriamente é Alíquota, Base de Cálculo, Sujeito Passivo, Multa,
Fato Gerador.
¾ Há 04 (três) tributos federais exigem criação por LEI COMPLEMENTAR:
1. Imposto sobre Grandes Fortunas (art. 153, VII, CF)
2. Empréstimos Compulsórios (art. 148, CF)
3. Impostos Residuais da União (art. 154, I, CF)
4. Contribuições Previdenciárias Novas (art. 195, § 4º,
EXCEÇÕES :
¾ Tributos majorados por Ato do Executivo – Função Regulatória (têm caráter extrafiscal –
regulam a econômia ou o mercado do país)
¾ Imposto de Importação
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¾ Imposto de Exportação
¾ Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
¾ Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
¾ CIDE – Combustíveis (art. 149, §2º, II, c/c art. 177, § 4º, b, CF88)
¾ ICMS – Combustíveis (art. 155, §4º, IV, CF88)
Os entes tributantes não podem cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que
tenha sido publicada a lei. Isso foi feito para não pegar contribuinte de surpresa e garantir a
Segurança Jurídica. Exercício Financeiro é o interregno entre 1º janeiro e 31 de dezembro.
• IMPOSTO DE RENDA
Exercício seguinte sem 90 dias.
MEDIDAS PROVISÓRIAS
Podem ser usadas para instituição ou majoração de tributos desde que não
sejam matérias reservadas a Lei Complementar
Têm validade por 60 (sessenta) dias e podem ser reeditadas 01 só vez, por
igual período
Tributo criado ou majorado por MP somente será devido no ano seguinte ao da
conversão da MP em Lei (art. 62, § 2º, CF88), obedecendo o prazo de 90 dias,
que intermediará a lei, fruto da conversão da MP, e o pagamento do tributo.
LEMBRE: Onde a Lei Complementar versar, a Medida Provisória não irá
disciplinar.
4. IRRETROATIVIDADE (Art. 150, III, a,da CF88 c/c art. 144, CTN)
Os entes tributantes não podem cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes
do início da vigência da lei que os aumentou ou criou.
10. NÃO-CUMULATIVIDADE (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, II, 154, I, CF88)
Visa evitar o efeito cascata dos tributos, compensando-se o que for devido em cada
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviço com o montante
cobrado anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
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10. SELETIVIDADE (ARTS 155 §§6º e 2º incisos II, III CF)
Tem a condição de selecionar os bens tributários aplicando-lhes alíquotas difeirentes de
acordo com seu grau de essencialidade. Quanto mais a necessidade de um produto menor
será sua alíquota , é o caso do IPI e do ICMS.
O Sistema Tributário de Arrecadação divide-se em três esferas: Federal, Estadual e
Municipal.
Competência FEDERAL
Competência ESTADUAL
Competência MUNICIPAL
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Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e contribuições:
IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep observado o disposto no
inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social nos termos do inciso VI
do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e
contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição,
mas é uma forma simplificada de recolhimento de tributos.
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NOTA: “O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a competência tributária para
instituir todos os tributos de competência dos estados e municípios.”
2-1) F E D E R A L
2.1.1-) Lucro-Presumido:
O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo poderá
escolher desde que esteja dentro de algumas regras:
a)a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja igual ou inferior
a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo 13 Lei 9.718/98 com nova
Redação dada pela Lei 10.637/02) ;
b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade
exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.
Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e a
CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da Lei 9.718/98)
O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que
aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00
(quarenta e oito milhões);
Regra geral são empresas cuja atividade exercida seja banco comercial, de
investimento, outros bancos, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e
investimentos, crédito imobiliário, corretoras de títulos de câmbio, distribuidoras de títulos e
valores mobiliários, de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguro
privadas e capitalização e entidades de previdência privada aberta (as sociedades corretoras
de seguros não se enquadram como “empresas de seguros privados”);
Nota: qualquer pessoa jurídica poderá escolher esse regime tributário se assim lhe convier.
Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que :
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações
acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso.
Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de
arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do
imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.
A opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio da internet, sendo irretratável para todo o
ano-calendário
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Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP é que poderá
optar pelo Simples Nacional. Assim, considera-se, devidamente registrados no Registro de
Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
No caso das ME, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-
calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);
No caso das EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-
calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou
inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).
A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 240.000,00 de receita bruta anual passa, no
ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME.
- Por opção
- Inclusão administrativa (de ofício)
- Inclusão judicial
- Por prazos
- Data de efeito da opção
2.2-) E S T A D U A L
Para um contribuinte do ICMS enquadrar-se como RPA não existe qualquer tipo de
condição, ou seja, qualquer contribuinte do ICMS poderá enquadrar-se como RPA.
Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem
durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$ 2.400.000,00 (Dois
milhões e Quatrocentos Mil Reais).
A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA
é o ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos as
Saídas (Débitos).
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A Constituição Federal estabelece, em seu art. 150, § 7º, que a lei poderá atribuir a sujeito
passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de impostos, cujo
fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da
quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.
A Constituição determina ainda que cabe à lei complementar dispor sobre a Substituição
Tributária do ICMS (art. 155, § 2º, XII, “b”). Nesse sentido, a Lei Complementar nº 87, de
13.09.1996, dispôs que a adoção do regime de Substituição Tributária em operações
interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. Para
disciplinar as normas gerais a serem observadas nesses acordos entre os Estados,
foi aprovado o Convênio ICMS nº 81, de 10.09.1993.
A Substituição Tributária é um regime por meio do qual a responsabilidade pelo ICMS devido
em relação às operações ou às prestações é atribuída a outro contribuinte, ou seja, a lei altera
a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, conferindo-a a terceiro, que não
aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas que possui vinculação indireta com aquele
que deu causa ao fato.
O instituto da Substituição Tributária surgiu quando os Estados verificaram que existiam muitos
revendedores para determinadas mercadorias e poucos fabricantes, por exemplo, de cigarros,
refrigerantes, sorvetes etc.
Esse preço de venda final será utilizado como base de cálculo da Substituição Tributária
(operações subseqüentes). Poderá ser o preço sugerido pelo fabricante, ou, caso não houver,
a base de cálculo definida em convênio ou protocolo que trata da substituição tributária,
mediante aplicação de margem de lucro.
Obs:. Esses produtos estão sujeitas a substituição tributária das classificações existentes no
regulamento do ICMS/SP pelos Decretos nºs 52.364/07, 52.804/08, 52.921/08, 54.105/09,
54.251/09, 54.338/09. Conforme determina a legislação estadual, os estabelecimentos
comerciais que possuirem mercadorias sem a Substituição Tributária deverão efetuar o
levantamento do estoque existente no dia imediatamente anterior a vigência do regime e
calcular o ICMS de Substituição Tributária dessas mercadorias.
O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de seus
dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a hipótese de
enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa obrigatoriedade aplica-se
ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) ou sujeito às normas do
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Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja:
a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição
tributária;
b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária
nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do
Regulamento do ICMS.
2.3-) M U N I C I P A L
Contribuintes
São contribuintes do ISSQN os prestadores dos serviços constantes da Lista de
Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003.
Como vimos anteriormente, o ISSQN tem como fato gerador a prestação de serviços,
ainda que estes não constituam atividade preponderante do prestador.
Base de Cálculo
A base de cálculo do ISSQN é o preço do serviço.
Alíquotas
Conforme definido em legislação Federal, as alíquotas do ISSQN podem variar entre 2%
e 5% (Emenda Constitucional 37/2002). Porém, cada município definirá a correspondente
alíquota para o tipo de serviço.
O cálculo do ISS é o valor do serviço prestado multiplicado pelo percentual de alíquota
aplicada para tal serviço.
Responsável Tributário
O Responsável Tributário é aquele definido em LC 116/03 onde poderá ser tomador ou o
próprio prestador, tendo em vista que a norma cita em seu art. 1º:
[...]
“Art. 1º [...]
§ 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os
serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados
economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de
tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
Contribuinte : É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato
gerador, a lei atribui a obrigação de recolher o imposto.
ICMS - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas a
circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e
interestadual e comunicação.
IPI - A base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do frete e das
demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do exterior, o
Imposto de Importação também integra a base de cálculo.
Alíquota: Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o
recolhimento.
Nota:
NÃO CONTRIBUINTE: É a pessoa física, órgãos governamentais, associações de classe,
sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no cadastro de contribuintes
da Secretaria da Fazenda Estadual.
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso na
manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a pessoa física é
considerada consumidor final.
Débitos
Operações de Saídas 19.448,91
Créditos
Operações de Entradas ( 4.689,95)
Saldo Credor do período anterior 0,00
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Débitos
Operações de Saídas 25.000,00
Créditos
Operações de Entradas ( 5.000,00)
Saldo Credor do período anterior ( 1.000,00)
Débitos
Operações de Saídas 10.000,00
Créditos
Operações de Entradas ( 7.500,00)
Saldo Credor do período anterior 4.000,00
Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja, quando o
montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será saldo credor ou a
compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo credor pode ocorre
esporadicamente
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas na
saída de mercadorias (alíquota das entradas maior que das saídas), saídas amparadas pelo
diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não-incidência, sendo a carga tributária
das entradas maior que das saídas.
Ao contribuinte do ICMS enquadrado no Regime Periódico de Apuração – RPA, é
permitido transferir o crédito acumulado do ICMS para seus fornecedores na aquisição de
insumos e bens do ativo permanente (limitado a 30% no caso de bens do ativo permanente). O
crédito acumulado transferível é calculado com base no custo das mercadorias produzidas o
que não se deve confundir com o saldo credor a ser compensado no período seguinte.
Todo o procedimento para apuração e transferência do crédito acumulado do ICMS encontra-
se disciplinado pela Portaria CAT nº 53/96 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP.
Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de serviços,
em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e tributadas pelo ICMS, ou
não o sendo, haja expressa previsão/autorização regulamentar para o crédito fiscal ser
mantido.
O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se
o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal
escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como
também o valor correspondente ao diferencial de alíquota (aquisições de ativo permanente em
operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator
igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e
prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-
se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou
serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal
de manutenção de crédito.
Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser
computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que
transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como
remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem
simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial
21
Exemplificando
g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS relativo à entrada
ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão de equação matemática
Ou então
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12
NOTA: Poderia se creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo imobilizado de Fornecedores
industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29 das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP até o dia
31 de Dezembro de 2009.
Obs: Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem
crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
O crédito do ICMS poderá ser efetuado em 48 parcelas. Para o crédito de cada parcela deverá ser emitida nota
fiscal de entrada com CFOP 1.604 Aquisição de ativo imobilizado.
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3.3-) IPI
- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos
geradores, para os produtos em geral;
Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia
útil que o anteceder.
– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso dos
responsáveis como contribuinte substituto.
Débitos
Operações de Saídas 10.134,82
Créditos
Operações de Entradas ( 1.092,00)
Saldo Credor do período anterior 0,00
3
Insumos – Combinação dos fatores de produção (matéria-prima, horas-trabalhadas, energia consumida, etc) que entram na
produção de determinada quantidade de bens ou serviços.
24
Equiparação à Indústria
4
Lei nº 4.502, de 1964, art. 4º, inciso IV, e Decreto-lei nº 34, de 1966, art. 2º, alteração 1º.
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Matéria-prima;
Insumos;
Produtos intermediários;
Material de embalagem;
Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda;
Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no processo produtivo ou para
revenda, bem como o transporte de mercadorias saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como
tomador de serviço;
Energia elétrica aplicada no processo produtivo;
Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou revenda;
Serviços de telecomunicações referente ao uso relacionado ao processo produtivo em percentual
equivalente às exportações;
Devoluções e retornos.
Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem
crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
9 das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);
9 das vendas canceladas;
9 dos descontos incondicionais concedidos;
9 do IPI;
9 do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na
condição de substituto tributário;
9 das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem
ingresso de novas receitas;
9 dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido;
9 dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido
computados como receita; e
9 das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente;
9 das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário;
9 das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de
2003.
Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida
à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das
alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:
9 bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos sujeitos a substituição
tributária e àqueles aos quais se aplicam alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-
A e Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.;
9 bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou
produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata
a Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou
entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI;
9 energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da
pessoa jurídica
9 aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
9 valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante
pelo Simples Nacional;
9 encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo
imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados
à venda ou na prestação de serviços;
9 encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros
utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de 1º.05.2004;
9 bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior,
tributada pela modalidade não cumulativa;
9 armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o ônus for suportado pelo vendedor;
9 aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003
por pessoas jurídicas produtoras ou fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora
ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 11.727/2008, art. 24):
a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em decorrência dessa operação;
b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003,
não se aplica nessa hipótese;
Cálculos
Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc....) os que forem de valor
a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo recolhimento do
respectivo tributo.
No exemplo abaixo temos::
Faturamento de Saídas
CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03
CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20
CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20
CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.594,59 = 9.028,66
Sub-total VC – 121.564,83 IPI – 9.279,74 = 112.285,09
TOTAL = 118.990,59
Entradas
CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00
CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00
Total = 30.618,00
SAÍDAS = 119.890,59
ENTRADAS = (31.518,00)
RESULTADO = 88.372,59
88.372,59 x 1,65% = 1.458,14 a recolher
SAÍDAS = 119.890,59
ENTRADAS = (31.518,00)
RESULTADO = 88.372,59
88.372,59 x 7.6% = 6.716,31 a recolher
BASE DE CÁLCULO
¾ Exportações;
¾ As vendas canceladas;
¾ Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
¾ As devoluções de vendas;
¾ O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
¾ O ICMS Substituição Tributária;
¾ As reversões de provisões;
¾ As recuperações de créditos baixados como perdas;
¾ O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência
patrimonial;
¾ Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
¾ O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de
Participação – SCP; e
¾ O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente.
ALÍQUOTAS
DARF
O Documento de Arrecadação de Receitas Federais – DARF, deve ser preenchido
com os seguintes dados:
02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO
32
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
APURAÇÃO
a) As exportações;
b) As vendas canceladas;
c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
d) As devoluções de vendas;
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
f) O ICMS Substituição Tributária.
a) As reversões de provisões;
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b) As recuperações de créditos baixados como perdas;
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência
patrimonial;
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de
Participação – SCP; e
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente
Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis e fiscais:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0
( - ) Exportações (1.000.000,00)
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 2.727.200,00
02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 31/01/20X0
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU
CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS 00.000.000/0001-
FEDERAIS
00
04 CODIGO DA RECEITA
DARF 8109
05 NÚMERO DE
REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
25/02/20X0
07 VALOR DO PRINCIPAL
18.699,85
08 VALOR DA MULTA
02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 31/01/20X0
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU
CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS 00.000.000/0001-
FEDERAIS
00
04 CODIGO DA RECEITA
DARF 2172
05 NÚMERO DE
REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
25/02/20X0
07 VALOR DO PRINCIPAL
86.307,00
08 VALOR DA MULTA
EXERCÍCIOS
( - ) Exportações _____________________
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno _____________________
02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
39
3.6-) IRPJ e CSLL no Lucro Presumido
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último
dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o
IR devido no 1o. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX (se este dia não houver
expediente bancário, então o vencimento deve ser antecipado).
Na hipótese do IRPJ ou CSLL ser superior a R$ 2.000,00, poderá ser pago em até 3 quotas
iguais, mensais e sucessivas, observado o seguinte:
a) as quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subsequentes ao do
encerramento do período de apuração;
c) o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros
SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês
subsequente ao do enceramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao
do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.
Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a aplicação sobre a
receita bruta da atividade são:
Nota:
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta acumulada até
determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$120.000,00 ficará sujeita ao
pagamento da diferença do imposto, apurada em relação a cada mês transcorrido, até o último
dia útil do mês subseqüente aquele em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art.
519, §§ 6o e 7o).
Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 2089, até
o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso. Após este prazo,
a diferença será paga com os acréscimos legais.
A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a Receita
Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004):
O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro
presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por
cento) quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando
houver emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit no 6, de 1997).
Exemplos:
IRPJ
CSLL
CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9%
TOTAIS
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
PIS A RECOLHER
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
BASE DE CALCULO DO PIS
ALÍQUOTA
COFINS A RECOLHER
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
ISS
Base de Cálculo = Prestação de Serviços
Alíquota = 5%
Prestações de Serviços
Código de Serviço 01040 = 2.500,00
2.500,00 x 5% = 125,00
ISS DEVIDO do código 01040 125,00
Prestações de Serviços
Código de Serviço 01732 = 1.105,50
1.105,50 x 5% = 55,28
ISS DEVIDO do código 01732 55,28
A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a pessoa jurídica
optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta mensal por esse regime, deverá
reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime de competência. Nesse caso, a base de
cálculo de cada mês, reconhecida segundo o regime de competência, servirá para compor a
receita dos últimos doze meses, com o objetivo de determinar a alíquota.
Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:
a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de capital,
receita de aplicações financeiras etc).
b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.
Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual Anexo
pertence a atividade da mesma, pois são:
45
Anexo I Comércio
Anexo II Indústria
Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis
Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06
Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06
Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por
dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).
Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita que esteja
sujeita às seguintes especificidades:
Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes receitas:
Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota do tributo
da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples Nacional, conforme o caso.
Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período
de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:
46
• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será calculada a
média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de
competência) multiplicado por 12 (doze)
Exemplo 1: pessoa jurídica que não está em início de atividade cuja receita bruta operacional
dos 12 meses anteriores ao período de apuração seja igual a R$650.000,00 e cuja receita
bruta operacional do mês seja decorrente somente da revenda de mercadorias sem
substituição tributária do ICMS e todas as vendas sejam para o mercado interno.
A receita bruta total será igual à média aritmética dos valores correspondentes aos meses de
setembro/2007 a janeiro/2008 multiplicado por 12:
Quanto maior for a folha de pagamento, maior será " r ", menor será a alíquota do Anexo V e
menor será o valor devido do Simples Nacional. Veja fórmula a seguir:
47
Exemplo:
As alíquotas serão aplicadas, dependendo do valor do fator “r” calculado conforme fórmula
acima.
As faixas dos valores do fator “r”, serão:
r < 0,10
0,10 <= r < 0,15
0,15 <= r < 0,20
0,20 <= r < 0,25
0,25 <= r < 0,30
0,30 <= r < 0,35
0,35 <= r < 0,40
r>=0,40
Aplicando a fórmula:
Com r = 0,25 e receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração = R$
120.000,00, localiza-se no Anexo V a alíquota de 10,47% ( 0,25<= 0,25 < 0,30) Somando-se
10,47 % com o percentual do ISS no Anexo IV correspondente à receita bruta acumulada nos
últimos 12 meses de 2,00, obtém-se a alíquota final de 12,47%.
TABELA V-A
0,10=< (r) 0,15=< (r) 0,20=< (r) 0,25=< (r) 0,30=< (r) 0,35=< (r)
Receita Bruta em 12 (r) >=
(r)<0,10 e e e e e e
meses (em R$) 0,40
(r) < 0,15 (r) < 0,20 (r) < 0,25 (r) < 0,30 (r) < 0,35 (r) < 0,40
Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Fonte: Anexo V da Lei Complementar 123/06
48
Exercícios
6-) Quais tributos das seguintes empresas tem a responsabilidade de pagamento, sendo :
7-) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo do
imposto?
8-) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS nas
operações de Saída qual alíquota aplica-se a:
- operações internas
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste e espírito
santo
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste
- operações interestaduais para não-contribuintes
49
Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento de transporte
rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de cargas, nota fiscal de
prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal de transporte de passageiros,
manifesto de cargas, conhecimento de transporte multimodal de cargas, etc.
Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do
Regulamento do ICMS do estado de São Paulo.
Nota Fiscal:
O Ajuste SINIEF nº 07/2005 instituiu a Nota Fiscal Eletrônica modelo 55 que irá substituir a
Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A (Portaria CAT nº 104/2007 e alterações posteriores).
Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser usadas séries
designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1 (Artigo 188, Parágrafo 1,
Itens 1 e 2 - R.I.C.M.S.).
Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do número de
ordem da nota fiscal.
O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para operações de
saídas e outra para entradas.
Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para operações
interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que autorizadas pelo Fisco
Estadual e ainda, conforme a situação tributária da mercadoria.
• 1a via - Destinatário/Remetente;
• 2a via - Fixa ou Arquivo Fiscal;
• 3a via - Fisco Destino;
• 4a via - Fisco Origem.
MODELOS
DE
NOTAS FISCAIS
52
FORMATO 21cm X 28 cm
53
A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser
utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS.
Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios,
que é destinada aos contribuintes do ISS.
A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para trânsito a
NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), conforme veremos
adiante.
A NF-e, portanto, será utilizada para substituir a nota fiscal em papel e sua validade jurídica
será garantida pela assinatura digital do emitente.
.
A emissão da NF-e pressupõe o credenciamento do contribuinte para esse fim. Regra geral, os
contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão solicitar o seu credenciamento. Há, porém,
Estados que estão publicando normas relacionando os contribuintes credenciados
(credenciamento de ofício) quando pertencentes aos setores obrigados à utilização da NF-e,
mesmo que esses estabelecimentos não tenham solicitado o referido credenciamento.
A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por meio de
software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração
tributária, observadas as seguintes formalidades:
a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup
Language), que pode ser lido por qualquer software.
c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de
acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-
e;
d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade
credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ
do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital.
Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005.
5.949 6.949 7.949 Outras saídas não especificadas (remessa e retorno de teste, garantia,
locação, etc)
Aplica-se na ENTRADA
O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a origem da
mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de tributação pelo ICMS,
com base na Tabela B.
Redação dada pelo Comunicado CAT 132/00, efeitos a partir de 01/01/2001.
- COMÉRCIO
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será
produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em
OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00).
- INDÚSTRIA
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém
tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o
valor de IPI deverá ser lançado acredito, pois quando ocorrer a sua saída a operação
será tributada do IPI.
“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram
submetidos à operação de industrialização, bem como na saída de produtos adquiridos
de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O
IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias
revendidas a consumidores finais sem terem sido submetidas a processo de
industrialização no dito estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de
12/02/2003).
65
CARTA DE CORREÇÃO
Através do Ajuste SINIEF 01/2007 foi criada a carta de correção a nível nacional. No estado de
São Paulo o Decreto 51.801 de 09/05/2007 incorporou no Regulamento do ICMS ao artigo 183,
o parágrafo 3º reconhecendo a aplicação do uso da carta de correção.
"§ 3º Fica permitida a utilização de carta de correção para a regularização de erro ocorrido na
emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com (Ajuste SINIEF-
01/07”):
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
Não foi previsto formulário próprio de carta de correção. Esse formulário pode ser
desenvolvido conforme a necessidade do emitente.
Notemos, portanto, o decreto incorporando a carta de correção, não revogou o artigo 63, inciso
VII do RICMS, nem, tampouco, a Portaria CAT 83/91.
Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o imposto for
destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser apropriado como crédito (pelo
destinatário), compete ao remetente ou destinatário, na hipótese de constatar qualquer erro
nesse sentido, comunicar a outra parte para que este proceda ao creditamento do imposto de
forma correta, ou seja, pelo valor do destaque devidamente corrigido.
Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a comprovação
da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por parte do destinatário, bem
como servirá de suporte para a recuperação do imposto pago indevidamente em razão do
destaque a maior no documento fiscal.
A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de imposto
indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe sobre os pedidos de
restituição ou compensação do ICMS.
Esta autorização serve para ter validade, a impressão de alguns registros no qual
informaremos abaixo.
Para obter esta autorização é necessário acessar o site do Posto Fiscal Eletrônico
www.pfe.fazenda.sp.gov .br
Normalmente, ao executar o processo de autorização/pedido de uso junto ao Posto
Fiscal, é solicitado algumas informações a saber :
Exemplo:
Linguagem de Programação - Delphi
Gerenciador de Banco de Dados - Btrieve
Sistema Operacional - Windows
Processador - XP
Memória RAM - 24 MB RAM
PROCEDIMENTOS:
Preencher o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados - SEPD, em formulário eletrônico, disponível no Posto Fiscal Eletrônico - PFE da
Secretaria da Fazenda, no endereço “http://pfe.fazenda.sp.gov.br”, na Pasta:
“Autorizações/AIDF/Cadastro/SEPD, por contribuinte ou contabilista, quando se tratar de
Pedido Inicial;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção
“Alterar”, quando se tratar de Pedido de Alteração de qualquer das informações do pedido
originalmente cadastrado e acolhido;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se da opção
“Cessação de Uso”, quando se tratar de Pedido de Cessação Total do Uso dos Livros e
Documentos relacionados no pedido originalmente cadastrado e acolhido.
O Pedido será acolhido e deferido de plano, eletronicamente, condicionando-se, porém,
à análise do atendimento de todas as exigências contidas na Portaria CAT 32/96, na redação
da Portaria CAT 92/02.
Em caso de indeferimento, o Fisco dará ciência ao interessado no prazo de 30 dias da
entrega do pedido.
Contribuintes que se utilizem de serviços de terceiros, deverão informar essa condição e
identificá-los em seu pedido no momento do preenchimento de sua autorização.
Os contribuintes que, na data de vigência de Janeiro de 20035 da Portaria CAT 92/02, já
forem usuários do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - SEPD para emissão de
documentos e escrituração de livros fiscais, deveriam RENOVAR seu pedido, por meio do
formulário eletrônico “Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento
de Dados – SEPD”, disponível no PFE, na pasta “Autorização/AIDF/Cadastro/SEPD”. Os dados
para seu preenchimento serão extraídos do pedido anteriormente autorizado por meio de
formulário em papel.
Em todas as circunstâncias, uma via do pedido será impressa e entregue pelo
requerente / declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da Receita
Federal a que estiver subordinado.
5
Convênio ICMS – 142/02 de 13 de Dezembro de 2002.
68
Livros Fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados -SEPD:
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Controle da Produção e do Estoque
Registro de Inventário
Registro de Apuração do ICMS
Livro de Movimentação de Combustíveis
O contribuinte deverá manter o registro fiscal na forma estabelecida na Portaria CAT
32/96, na redação da Portaria CAT 92/02, com relação às operações, às aquisições e aos
serviços prestados e/ou tomados a qualquer título e realizados no exercício de apuração
(Sintegra registros 54 e 75 além dos demais exigidos pela Portaria CAT nº 32/96).
O SEPD poderá ainda, ser utilizado para solicitação de autorização para emissão de
documentos fiscais por processamento eletrônico de dados (exemplo: nota fiscal modelo 1 ou
1-A, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, etc.)
69
6
Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
75
Registro de Saídas Modelo 2-A
76
Registro de Inventário
Modelo 56
91
Livro de Registro de Prestação de Serviço Modelo 51 Eletrônico
Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A,
destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por
este tomado
9 - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de mercadoria que não
transitar pelo estabelecimento adquirente.
9 - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das entradas efetivas de
mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do parágrafo anterior, de sua aquisição ou
desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos serviços tomados.
9 - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas linhas quantas forem as
alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal de
Operações e Prestações, nas colunas próprias, conforme segue:
2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o número de ordem e a
data da emissão do documento fiscal correspondente à operação ou prestação, bem como o nome
do emitente e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal
emitida em decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do
emitente, os do remetente;
6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Crédito
de Imposto":
95
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;
7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito
do Imposto":
8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto":8
9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito do Imposto":
7
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
8
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver
sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
9
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se
ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02.
96
a) para uso ou consumo, exceto pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de
dados
9 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo
documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à
escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço
9 - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de emissão dos documentos
fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em tantas linhas quantas forem as alíquotas
aplicadas às operações ou prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de
Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração
seguida da mesma série e subsérie.
4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Débito
do Imposto":
5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do
Imposto":
6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito do Imposto":11
7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito do Imposto":
10
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
11
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver
sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
98
imunidade ou não-incidência12, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela
correspondente à redução da base de cálculo;
9 - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência deverá ser indicada na
coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos registros do documento fiscal original e do
complementar.
9 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo
documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
12
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se
ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02.
99
ICMS
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
9 Isenção 9 Diferimento
9 Imunidade 9 Suspensão
9 Não-incidência 9 Compras para ativo-fixo
9 Parcela referente a redução 9 Compras para uso e/ou consumo
da base de cálculo. próprio.
IPI
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
9 Suspensão
9 Isenção 9 Alíquota Zero
9 Imunidade 9 Compras para ativo-fixo
9 Não-incidência 9 Compras para uso e/ou consumo
9 Não-tributada próprio.
9 Outras situações não previstas
Pede-se:
Escriture as Notas Fiscais de Saídas, que o(a) Professor(a) solicitar, no Livro de Registro de
Saídas abaixo:
ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
ICMS IPI
DÉBITO ISENTAS OU
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
Escriture as Notas Fiscais de Entradas, que o(a) Professor(a) solicitar, no Livros de Registro
de Entradas abaixo:
ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
ICMS IPI
CRÉDITO ISENTAS
VALOR BASE DÉBITO DO ISENTAS OU BASE DE
CFOP OUTRAS DO OU NÃO OUTRAS
CONTÁBIL DE CÁLCULO IMPOSTO NÃO TRIBUT. CÁLCULO
IMPOSTO TRIBUT.
101
5.2.1) Escrituração Fiscal Digital - EFD
Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital - EFD foi instituída por meio do Convênio
ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua o Ajuste SINIEF nº. 2, de
03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à
apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem
como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da
Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB".
O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros fiscais:
a) Registro de Entradas;
b) Registro de Saídas;
c) Registro de Inventário;
d) Registro de Apuração do IPI;
e) Registro de Apuração do ICMS.
Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em discordância com o
disposto no Ajuste SINIEF.
Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI).
A Escrituração Fiscal Digital (EFD) compõe-se da totalidade das informações, em meio digital,
necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo
contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades
federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
A EFD será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2009, para todos os contribuintes do ICMS
e/ou do IPI.
Assim, mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades
federadas e da RFB poderão:
a) dispensar a obrigatoriedade para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores
econômicos; ou
b) indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. A
dispensa concedida poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade
federada em que o estabelecimento estiver inscrito.
O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma irretratável,
mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das unidades federadas.
No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa
incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão
Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009.
102
5.3) Nota Fiscal Paulista
O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome de Nota
Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar os adquirentes de
mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor
a entrega de documento fiscal hábil.
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos fiscais
convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou NFonline) nas
vendas para consumidor final.
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte
interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo, inscrito no
Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação, fará jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de
30% do ICMS efetivamente recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será
distribuído a todos os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.
A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições estabelecidas
pela Secretaria da Fazenda, poderá:
II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de dados da
Secretaria da Fazenda;
III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em instituição do
Sistema Financeiro Nacional;
Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por contribuinte paulista,
ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para que seja gerado seu respectivo
Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” - NFVC-“On-
line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento do ICMS.
I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde que,
cumulativamente:
a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação regular
perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS;
II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no artigo 202
do Regulamento do ICMS;
III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do documento fiscal
que lhe deu origem.
Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da Secretaria da
Fazenda do Estado de São Paulo, Link: http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
104
5.4-) Declarações obrigatórias
São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de atividade,
enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais..
Vejamos a seguir:
Esfera Federal
Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com suas
informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal.
Esfera Estadual:
Observação:
Esta ficha deverá ser preenchida com os dados cadastrais do contribuinte.
107
Observações:
1. Esta ficha deverá ser preenchida com os valores totais apurados no período de
apuração (mês), com detalhamento por CFOP e de acordo com o resumo constante
no livro de apuração do livro fiscais.
2. Os valores totais dos créditos e débitos do período de apuração serão transportados
automaticamente pelo programa da CONTMATIC para a ficha a ficha de apuração.
108
Observações:
1. Esta ficha deverão ser discriminados os valores das entradas interestaduais, por Estado de
origem das mercadorias.
2. . Esta ficha será habilitada quando houver lançamento de valores nos CFOPs
correspondentes a operações interestaduais.
109
4ª ficha: Saídas Interestaduais
Observações:
1. Nesta ficha deverá ser discriminados os valores das saídas interestaduais, por Estado
de origem das mercadorias.
2. Esta ficha será habilitada quando houver lançamento de valores nos CFOPs
correspondentes a operações interestaduais
110
Observação:
Esta ficha será demonstrada os valores de entrada e saída, que representa a apuração
do ICMS.
Observação:
Após a apuração do ICMS, quando o saldo for devedor, será habilitado à opção para
impressão da GARE-ICMS, conforme o modelo apresentado
112
DECLARAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL
Obrigatoriedade de entrega
O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao parágrafo
pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica também ao contribuinte
sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes
não era obrigatório para micro empresas ME e empresas de pequeno porte EPP.
NATUREZA DE OPERAÇÃO:
SIMPLES FATURAMENTO ADQUIRENTE
CFOP 5.922 ou 6.922
Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido.
Constar na NF: “Operação realizada
conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333,
inciso VI do RIPI”.
Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não-incidência,
suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação
do dispositivo pertinente da legislação. (ART. 186 DO
RICMS)
2) RETORNO DE CONSERTO;
• I.P.I.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00.
Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata de
borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e destinada à
comercialização ou industrialização. (Fonte: art. 392 do RICMS)
19) EXPORTAÇÃO;
• I.P.I.: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 4.544/02.
• I.C.M.S.: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00.
Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 1894/81. Registro
DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº ..........
Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.: R$ ..........
I.C.M.S.: R$ .......
BASE DE CÁLCULO DO I.C.M.S.: é o valor que serve de base para calcular o imposto e que
multiplicado pala alíquota, resultará no valor do imposto.
119
APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO
UF ALÍQUOTA ESTADO
AC 7% ACRE
AL 7% ALAGOAS
AM 7% AMAZONAS
AP 7% AMAPÁ
BA 7% BAHIA
CE 7% CEARÁ
DF 7% DISTRITO FEDERAL
ES 7% ESPÍRITO SANTO
GO 7% GOIÁS
MA 7% MARANHÃO
MG 12% MINAS GERAIS
MS 7% MATO GROSSO DO SUL
MT 7% MATO GROSSO
PA 7% PARÁ
PB 7% PARAÍBA
PE 7% PERNAMBUCO
PI 7% PIAUÍ
PR 12% PARANÁ
RJ 12% RIO DE JANEIRO
RN 7% RIO GRANDE DO NORTE
RO 7% RONDÔNIA
RR 7% RORAIMA
RS 12% RIO GRANDE DO SUL
SC 12% SANTA CATARINA
SE 7% SERGIPE
TO 7% TOCANTINS
SP 18% SÃO PAULO
Quando o estado de São Paulo recebe mercadoria de outra Unidade de Federação a alíquota
atribuída deve ser 12%, pois São Paulo está localizado na região Sudeste.
121
¾ Remessa para conserto - Somente podemos enviar para conserto bens de nosso uso
e/ou consumo próprio ou de ativo imobilizado.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.200,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
1.200,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
NOSSO CARRO 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-2020 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS
PRODUTOS
150,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA
FISCAL
150,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
RETIRA (O PRÓPRIO) 2. DESTINATÁRIO
2 DDI-6768 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
000.012
IPI: Suspenso conforme artigo 42º, inciso XII do Decreto 4.544/02.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
000.013
IPI: Não-incide conforme artigo 5º, inciso XI do Decreto 4.544/02.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
800,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
800,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Nosso carro 2. DESTINATÁRIO
1 DDS-9966 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
460,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
460,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Nosso carro 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-4499 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00. 000.015
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
29,00 329,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-6664 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
30,0 Caixa 3.000,0 3.300,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
3.222,96 27.830,96
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 AXX-4442 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
10 Caixa 510,0 660,0
000.017
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
45,00 345,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ADD-6664 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
02 Caixas 10,0 10,0
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
68.200,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 GPA-3030 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
12 Caixas 6.000,0 6.180,0
000.019
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
112,80 2.998,80
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 DDA-4649 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
10 Amarrados 1.550,0 1.550,0
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
139.220,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
¾ Demonstração: essa operação tem por objetivo a remessa de mercadoria com fins de
comercialização.
132
Nessa operação envia-se mercadoria com quantidade suficiente para
demonstração, isto é, não enviamos cinco carrinhos hidráulicos da mesma espécie, e
sim, uma unidade.
Há tratamento diferenciado do ICMS entre operação interna e interestadual.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
43,52 406,22
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 AXX-7775 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Avulso 3,0 3,0
000.022
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
1.500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 BBC-3455 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Avulso 200,0 200,0
000.023
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
360,00 3.360,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 60,0 70,0
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
100,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
5,00 105,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ACL-9925 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 200,0 220,0
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
505,50 3.655,50
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 ACL-9925 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 200,0 220,0
3.150,00 = R$ 560,20
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
220,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 PPA-4545 sp 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
04 Avulso 16,0 16,0
DADOS DA AIDF E DO ESTABELECIMENTO IMPRESSOR CANHOTO DA NOTA FISCAL COM DATA DO RECEBIMENTO E ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR .
O CANHOTO É PARTE INTEGRANTE DA NOTA FISCAL EM SEU TRANSPORTE.
138
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
3.500,00 73.500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 LMC-1010 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
02 Avulso 20,0 20,0
Aplicação: Insumos
000.028
ICMS: Base de cálculo reduzida conforme Convênio ICMS 52/91 e 1/2000.
Isentas: R$ 18.669,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO CLAS. SIT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTA VALOR DO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FISCAL TRIB. UNID. QUANT. ICMS IPI IPI
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
210,00 1.960,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 25,0 27,5
Amostra Grátis são mercadorias destinadas à distribuição. Essa operação está isenta da
tributação do ICMS e do IPI.
141
Para aplicação desse benefício devemos seguir alguns critérios: indicação no produto
“AMOSTRA GRÁTIS”, a quantidade não deve exceder a 20% do conteúdo da apresentação
comercial. Os produtos da indústria farmacêutica somente devem destinar-se exclusivamente a
médicos, dentistas e veterinários.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
12,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
12,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Via Sedex 2. DESTINATÁRIO
1
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.410,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
O PRÓPRIO 2. DESTINATÁRIO
2 BBA-9997 SP
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
A nota fiscal de devolução deve ser emitida com os mesmos valores e tributação da nota fiscal
original.
144
/
EMITENTE: INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALVORADA LTDA. NOTA FISCAL Nº 035
ENDEREÇO: NOGUEIRA PADILHA, 2320 ENTR. SAÍDA DATA
LIMITE
MUNICÍPIO: SÃO PAULO P/EMISSÃO
ESTADO: SP 00/00/00
FONE/FAX: 3435-2222 CEP: 18020-000 CNPJ: 60.111.222/0001-03
NATUREZA DE OPERAÇÃO CFOP INSC.EST.SUBST.TRIB. INSCRIÇÃO ESTADUAL
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
50,00 550,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 30,0 33,0
000.035
(Fazer estorno de débito na apuração)
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE CÁLC.ICMS SUBST.TRIB. VL.ICMS SUBST.TRIBUTÁRIA VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
500,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 1. EMITENTE PLACA VEÍCULO / UF CNPJ / CPF
Chega Logo Ltda. 2. DESTINATÁRIO
1 MCP-2811 SP 60.239.443/0001-89
ENDEREÇO MINICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
Rua Adamantina, 345 São Paulo SP 116.200.112.115
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
01 Caixa 30,0 33,0
Exercícios
Nº 3
1-) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos? Explique cada
um.
2-) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de escriturar uma
nota fiscal?
3-) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para :
a) Indústria
b) Comércio
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?
5-) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer?
7-) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder quanto ao ICMS
/ IPI caso esteja destacado na nota fiscal ?
11-) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este incentivo fiscal ?
12-) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007?
13-) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ?
15-) Bibliografia
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva, 1996.
LEDNICK JUNIOR, Norberto. ARAÚJO, Sebastião Guedes de. ICMS/SP e IPI Escrituração
Fiscal – Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo : IOB – Thomson, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Aspectos Fundamentais do ICMS. 2. ed. São Paulo : Dialética,
1999.
MELO, José Eduardo Soares de. Aspectos Teóricos e Práticos do ISS. 2. ed. São Paulo :
Dialética, 2001.
MELO, José Eduardo Soares de. ICMS Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo : Dialética, 2003.
SANTOS, Adolfo. SILVEIRA, Paula Duarte. SILVEIRA, Deoclécio Duarte. Manual de Emissão
de Notas Fiscais ICMS/IPI. 3. ed. São Paulo : Decisão Multi Eventos, 2000.
www.fazenda.sp.gov.br
www.prefeitura.sp.gov.br
www.receita.fazenda.gov.br
www.sintegra.gov.br