Rigidez cognitiva é a incapacidade de alterar conduta ou opinião quando estas são ineficazes, devido à falta de flexibilidade mental. Ela é comum em transtornos como TDAH, DOC e autismo e está relacionada ao amadurecimento do lobo pré-frontal. Para crianças com autismo, é necessário oralizar mudanças de atividade e quebrar jogos em partes menores para facilitar a flexibilidade comportamental.
Rigidez cognitiva é a incapacidade de alterar conduta ou opinião quando estas são ineficazes, devido à falta de flexibilidade mental. Ela é comum em transtornos como TDAH, DOC e autismo e está relacionada ao amadurecimento do lobo pré-frontal. Para crianças com autismo, é necessário oralizar mudanças de atividade e quebrar jogos em partes menores para facilitar a flexibilidade comportamental.
Rigidez cognitiva é a incapacidade de alterar conduta ou opinião quando estas são ineficazes, devido à falta de flexibilidade mental. Ela é comum em transtornos como TDAH, DOC e autismo e está relacionada ao amadurecimento do lobo pré-frontal. Para crianças com autismo, é necessário oralizar mudanças de atividade e quebrar jogos em partes menores para facilitar a flexibilidade comportamental.
Rigidez cognitiva é a incapacidade de alterar conduta ou opinião quando estas são ineficazes, devido à falta de flexibilidade mental. Ela é comum em transtornos como TDAH, DOC e autismo e está relacionada ao amadurecimento do lobo pré-frontal. Para crianças com autismo, é necessário oralizar mudanças de atividade e quebrar jogos em partes menores para facilitar a flexibilidade comportamental.
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RIGIDEZ COGNITIVA
Rigidez cognitiva é a consequência da falta de flexibilidade mental. Pode
ser definida como a incapacidade para alterar a conduta ou opinião, quando estas são ineficazes para alcançar seus objetivos. O cérebro humano gosta de estabilidade e tenta evitar a instabilidade de qualquer jeito. É possível que uma pessoa com um alto nível de rigidez cognitiva, não ser capaz de resolver um problema diante uma situação inusitada, ou até cotidiana, por exemplo: vai tomar café pela manhã e percebe que está sem pó de café, então, substitui por chá, ou chocolate quente, ou ainda, sai para comprar, ou tomar o café em um comercio, a pessoa com rigidez cognitiva, não é capaz de fazer esta adaptação. A flexibilidade cognitiva, como a linguagem ou as habilidades motoras, é uma capacidade cognitiva que requer o uso de processos de desenvolvimento e a maturação do cérebro. Geralmente, a flexibilidade cognitiva está completamente desenvolvida quando temos 20 anos, após ser treinada e usada desde o nascimento. A flexibilidade cognitiva depende do lobo pré-frontal do cérebro, a estrutura que leva mais tempo para madurar. Você já deve ter percebido que as crianças são impacientes, não gostam das variações da rotina normal e tendem a fazer birras. Todos esses comportamentos podem ser explicados devido a uma flexibilidade mental fraca, pois é ainda o desenvolvimento da etapa inicial e não está totalmente madura. É muito comum encontrar rigidez cognitiva em vários transtornos, seja porque afeta diretamente à flexibilidade cognitiva ou porque as funções cerebrais usadas pela flexibilidade cognitiva foram alteradas. A rigidez cognitiva ou uma flexibilidade cognitiva debilitada é, muitas vezes, a característica de vários transtornos neuropsiquiátricos, como os que padecem crianças com dificuldade para prestar atenção, pessoas que sofreram algum tipo de trauma cerebral (acidente automobilístico, queda, etc.), derrame ou transtornos complexos como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Desordem Obsessiva- Compulsiva (DOC), esquizofrenia, transtorno do espectro do autismo (síndrome de Asperger e autismo), transtornos alimentares (anorexia nervosa e bulimia nervosa) e pessoas com dependências, entre muitas outras. A terceira característica forte do autismo é a rigidez do pensamento. Isso significa que a criança, possivelmente, apresentará sintomas relacionados ao bloqueio de criatividade, falta de abstração e resistência para aceitar mudanças. Quando uma criança com autismo, demonstra a vontade de brincar da mesma forma, de fazer tudo da mesma maneira, e a necessidade de um controle muito grande da forma como tudo deve ser feito, o adulto tende a querer “impor” limites, para que a criança aprenda que não pode fazer tudo da forma que quer, o que acaba reforçando para esta criança, que realmente não é bom brincar, ou interagir com os outros... Então como devemos agir? O manejo dessas situações com crianças no espectro autista é diferente, pois, existem atrasos na comunicação social, verbal e não-verbal, dificuldades na compreensão dos efeitos que seus comportamentos causam nas outras pessoas, dificuldade em habilidades sociais e rigidez comportamental. É necessário fazer com que a criança entenda aos poucos, é sempre muito importante oralizar, falar, expressar de maneira clara o que está acontecendo, lembrando que esta criança tem dificuldades em se autorregular, é necessário, por exemplo deixar claro que entende o que a criança está sentindo, mas, está na hora de mudar de atividade, por exemplo... Uma opção é “quebrar” o jogo em diversas atividades e partes menores. Veja se tem todos os pré-requisitos que precisa para sentar e jogar. Acostume a criança com cada uma das partes, desde o início da atividade. Caso seja necessário, faça apenas uma fase do jogo durante uma semana inteira. Quando ele tiver gostando, passe para a segunda fase e assim por diante. Dica de leitura: “O reizinho Autista” -