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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO


SIGLA: CBTP

2010
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO


SIGLA: CBTP

SINOPSE GERAL DO CURSO

DURAÇÃO: Mínima = 17 dias (CHD = 07 h) CARGA HORÁRIA TOTAL = 120 HORAS


Máxima = 40 dias (CHD = 03 h)

1 - PROPÓSITO GERAL DO CURSO

Qualificar o profissional para o trabalho portuário de modo a construir conhecimentos,


habilidades e atitudes sobre o sistema portuário, cidadania e relações interpessoais, para:
a) manter um relacionamento interpessoal harmônico;
b) agir baseando-se nos direitos e deveres do cidadão e do trabalhador portuário de acordo
com as legislações pertinentes;
c) aplicar técnicas de primeiros socorros;
d) reconhecer os reflexos da Lei nº 8.630/93 sobre a efetiva modernização dos portos;
e) trabalhar obedecendo às normas de segurança para a própria prevenção da saúde;
f) prevenir incêndios;
g) identificar os diversos tipos de navios mercantes;
h) descrever os diversos tipos de mercadorias encontradas na movimentação de cargas nos
portos; e
i) utilizar procedimentos de qualidade ambiental inerentes ao trabalho portuário.

2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO


O desenvolvimento do curso obedecerá às diretrizes estabelecidas pela Diretoria de Portos e
Costas (DPC).

A) QUANTO A ESTRUTURAÇÃO DO CURSO


a) Cada turma deverá ser constituída pelo número de alunos correspondente ao de vagas
estabelecido no Programa de Ensino Profissional Marítimo (PREPOM). O mínimo de
alunos, por turma, não poderá ser inferior a 50% desse número.
b) O curso terá 99 horas/aula teóricas e práticas, de 50 minutos a duração unitária, com
intervalos de 10 minutos, 09 tempos de testes teóricos com duração unitária de 01 hora,
08 tempos de atividades extraclasse para a realização de visitas técnicas a instalações
portuárias e embarcações mercantes e 04 tempos adicionais para suprir eventuais
necessidades.
c) A carga horária diária é estabelecida segundo a disponibilidade de cada local onde o
curso for conduzido e do turno (diurno ou noturno), conforme estabelecido nas Normas
para o Ensino Profissional Marítimo (NEPM).
d) Os critérios para a admissão serão estabelecidos pelo OGMO, sendo recomendável,
como pré-requisito, a prévia comprovação de certificação em nível fundamental.

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO


O ensino deverá ser desenvolvido por meio de:
a) aulas expositivas dialogadas com utilização de recursos instrucionais adequados ao
conteúdo
b) Dinâmicas de grupo
c) Demonstrações
d) Simulações de situações
e) Vídeos instrucionais
f) Visitas técnicas em instalações portuárias e embarcações mercantes para que o aluno
vivencie os conteúdos aprendidos, observando-se a adoção das medidas de segurança
necessárias nos locais

C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS


a) A frequência às aulas é obrigatória.
b) O aluno deverá obter 80% de frequência no total das aulas para cada disciplina e 90%
de frequência no total das aulas ministradas no curso.
c) Para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta:
 o não comparecimento às aulas;
 o atraso superior a 10 minutos do início de qualquer atividade programada; e
 a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO DO ALUNO


a) A avaliação do rendimento da aprendizagem será realizada por meio de aplicação de
testes teóricos, com duração de 1 hora, conforme seqüência abaixo:
Teste 1 – Disciplina 1
Teste 2 – Disciplina 2
Teste 3 – Disciplina 3
Teste 4 – Disciplina 4
Teste 5 – Disciplina 5
Teste 6 – Disciplina 6
Teste 7 – Disciplina 7
Teste 8 – Disciplina 8
Teste 9 – Disciplina 9
b) A aprovação ocorrerá quando o aluno obtiver média 5,0 ou superior nos testes e
apresentar frequência conforme estabelecido no item C (Quanto à Aferição de
Frequência às Aulas).

3 – DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

I - CIDADÃO BRASILEIRO, PORTUÁRIO E SUAS RELAÇÕES


INTERPESSOAIS .................................................................................... 15 HORAS
II - NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS ............................................... 12 HORAS
III - PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS .............................................. 12 HORAS
IV - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO .............................. 14 HORAS
V - PREVENÇÃO A INCÊNDIO ................................................................................... 05 HORAS
VI - NAVIOS E NAVEGAÇÃO MERCANTE ............................................................. 12 HORAS
VII - CARGA GERAL, MERCADORIAS E EMBALAGENS ....................... 15 HORAS
VIII - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL ......................... 11 HORAS
IX - MATEMÁTICA BÁSICA ....................................................................... 12 HORAS

4 – VIGÊNCIA
Este currículo entra em vigor na presente data e substitui o aprovado em 03 de março de
2005.

5 - APROVAÇÃO DO CURSO

APROVO

CARGA HORÁRIA REAL: ...... 108 HORAS


Em 09 de abril de 2010.
ATIVIDADE EXTRACLASSE: .. 08 HORAS

TEMPO DE RESERVA: .............. 04 HORAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: .....120 HORAS


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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA I: CIDADÃO BRASILEIRO, PORTUÁRIO E SUAS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
CARGA HORÁRIA: 15 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Valorizar as questões ligadas à cidadania e às relações interpessoais no ambiente de trabalho,
visando ao aumento da produção em função do aumento da autoestima, da satisfação
profissional, individual e coletiva.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. PORTUÁRIO, CIDADANIA E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 04 HORAS
1.1 - Portuário
1.2 - Cidadania
1.3 - Constituição

2. ACORDOS E NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO ................... 03 HORAS


2.1 - Acordo
2.2 - Convenção
2.3 - Negociação coletiva de trabalho
2.4 - Exemplos de acordos, convenção e negociação, firmados pelos
trabalhadores portuários avulsos e vinculados com os operadores e
terminais portuários

3. GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................... 03 HORAS


3.1 - Gestor de pessoas
3.2 - Relação emprego e trabalho
3.3 - Segmentos portuários
3.4 - Definição da atuação dos colaboradores
3.5 - Evolução e novas tendências em gestão de pessoas

4. COMUNICAÇÃO NO RELACIONAMENTO HUMANO ......................... 02 HORAS


4.1 - Conceito de comunicação
4.2 - Importância da comunicação verbal e escrita

5. TRABALHO EM EQUIPE NAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS ............... 02 HORAS


5.1 - Cooperação X competição
5.2 - Importância de cada um na equipe
5.3 - Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar – PODC
5.4 - Eficiência X Eficácia

TESTE TEÓRICO ......................................................................................... 01 HORA


3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Exemplos práticos
c) Debates com a técnica Grupo de Observação e Grupo de Verbalização (GOGV)
d) Roteiro dirigido para exibição de vídeos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Artigos de jornais e revistas
e) Vídeos (caso o OGMO os possua)
f) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BANDEIRA, M.; Del Prette, Z.A.P. & Del Prette, A. (Orgs.). Estudos sobre habilidades
sociais e relacionamento interpessoal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

b) BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha – Uma Metáfora da Condição Humana. Rio de


Janeiro: Petrópolis: Vozes, 1997.

c) BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.


Brasília, DF: Senado Federal,1988. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br >

d) _______. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da exploração
dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 26
fev. 1993.

e) ________. Ministério do Trabalho e Emprego. Acordos Coletivos, Convenções


Coletivas e Termos Aditivos. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/delegacias/ce/
ce_conv_col_portuarios.asp>. Acesso em 2009.

f) ________. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual do trabalho portuário e


ementário. Brasília: Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, 2001. Disponível em:
<http://www.prt7.mpt.gov.br/at_portuario/Manual_Portuario.pdf>. Acesso em 2007.

g) CARVALHO, Francisco Edivar. Trabalho Portuário Avulso Antes e Depois da Lei de


Modernização dos Portos. São Paulo: LTR, 2005.
h) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

i) COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4. ed. Sâo Paulo: Best
Seller, 2000.

j) CORDEIRO, Lucia Helena dos Santos. Adaptação de anotações em sala de aula.


Centro Universitário Monte Serrat, 2000.

k) CURY, Gláucia Santos. Por que é importante conhecer seu temperamento?


Disponível em: <http://www.procurarse.com.br/Identifi que.html>. Acesso em 2009.

l) FENAMAR – Federação Nacional das Agências de Navegação Marítima. O agente.


Disponível em: < http://www.fenamar.com.br/agente.php>. Acesso em 2009.

m) FÓRUM NACIONAL DO TRABALHO. Espaço do diálogo e negociação. Negociação


Coletiva. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Disponível em:
<http://www.cbic.org.br/ARQUIVOS/FNT.PDF>. Acesso em 2009.

n) GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

o) GOUVEIA, Luis Borges. Gestão da Informação - o fluxo de informação na empresa.


Disponível em <http://www2.ufp.pt/~lmbg/formacao/msc_aveiro78.PDF>. Acesso em
2001.

p) KRANZ, Patrícia & QUINTINO, Milton et alii. (coords.). Construindo nosso futuro:
guia do cidadão. Rio de Janeiro: ISER/SMAC, 1996.

q) MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania? Coleção Primeiros Passos. São Paulo:


Brasiliense, 1996.

r) MILITÃO, Albigenor & Rose. SOS Dinâmica de grupo. 1. ed. Rio de Janeiro:
Qualitimark, 2000.

s) NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1. ed.


Tatuapé: Érica, 2001.

t) PEREIRA FILHO, Ismar. Competição versus Cooperação. Disponível em:


<http://www.evirt.com.br/colunistas/ ismar04.htm>. Acesso em: 2009.

u) PINHEIRO, Gabriel Kowalczyk. Eficácia e eficiência sob a ótica das organizações.


Disponível em <http://www.administradores.com.br/artigos/
eficacia_e_eficiencia_sob_a_otica_das_organizacoes/12568/>. Acesso em 2006.

v) SABATOVSKI, Emílio & FONTOURA P., Iara. Constituição Federal 1988 –


atualizada até a emenda 55. Juruá, 2007.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA II: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
CARGA HORÁRIA: 12 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Aplicar procedimentos básicos de primeiros socorros, a fim de que o acidentado sobreviva até
o atendimento médico.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1. INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS ............................................. 01 HORA


1.1 - Conceito de primeiros socorros
1.2 - Anatomia do corpo humano
1.3 - Avaliação em casos de acidente e prestação dos primeiros socorros

2. FUNÇÕES DOS SINAIS VITAIS ...................................................................... 01 HORA


2.1 - Circulação e respiração
2.2 - Sinais vitais
2.3 - Sinais de apoio

3. CORPOS ESTRANHOS ..................................................................................... 01 HORA


3.1 - Olhos
3.2 - Nariz
3.3 - Ouvido
3.4 - Garganta (engasgo)

4. HEMORRAGIAS ................................................................................................ 01 HORA


4.1 - Conceito
4.2 – Tipos de hemorragia

5. ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS .................................................................. 30 min.


5.1 - Choque

6. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ............................................................. 01 HORA


6.1 - Sintomas
6.2 - Choque elétrico
6.3 - Afogamentos

7. LESÕES DOS TECIDOS MOLES ..................................................................... 30 min.


7.1 - Escoriações
8. LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS ....................................................... 01 HORA
8.1 - Classificação das lesões
8.2 - Luxação

9. LESÕES CAUSADAS PELO CALOR ............................................................ 01 HORA


9.1 - Queimaduras
9.2 – Insolação e intermação

10. INTOXICAÇÃO ............................................................................................... 01 HORA


10.1 - Vias de penetração

11. OUTROS PROBLEMAS MÉDICOS .............................................................. 01 HORA


11.1 - Doenças sexualmente transmissíveis
11.2 - Outras doenças
11.3 - Emergência clínica

12. TRANSPORTE DOS ACIDENTADOS .......................................................... 01 HORA


12.1 - Técnicas de transporte de acidentados

TESTE TEÓRICO ............................................................................................ 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Simulação de situações de emergência
c) Roteiro dirigido para exibição de vídeos
d) Palestra com profissional da saúde

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua)
e) Caso o OGMO os possua:
 Manequim de ressuscitação
 Material de primeiros socorros (tala de papelão, atadura de crepom, tesoura,
 Termômetro, algodão, esparadrapo, atadura de gaze)
 Maca
 Vídeos
f) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema nacional de Auditoria. Departamento Nacional de
Auditoria do SUS. Ministério da Saúde divulga tira-dúvidas sobre gripe suína.
Jul.2009. Disponível em: < http://sna.saude.gov.br/noticias.cfm?id=4587>. Aceso em
2009.
b) ______. Ministério da Previdência Social. Saúde e Segurança Ocupacional. Disponível
em: <http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=39> Acesso em
2009.

c) ______. Ministério do Trabalho. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).


Norma Regulamentadora de Sinalização de Segurança – NR26. DOU. Brasília,
1997.

d) ______. Ministério do Trabalho. Legislação Federal. Norma Regulamentadora de


Segurança e Saúde no Trabalho Portuário. NR-29. Portaria n.º 53. Diário Ofi cial.
Brasília, 29 dez. 1997.

e) CERRI. Carlos. Doenças sexualmente transmissíveis. Disponível em:


<http://www.dst.com.br/>. Acesso em 2009.

f) FERREIRA, Saturnino Moraes. Reengenharia na Prevenção. Rio de Janeiro: Jolan,


1994.

g) INTERNATIONAL LABOUR ORGAIZATION. Guide to Safety and Health in Dock


Work. Genebra: ILO, 1988.

h) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Medical First for Use in Accident


Involving Dangerous Good. Londres: IMO, 1994.

i) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico para Navios. Nova York:


OMS, 1990.

j) TALOMANI. Daniela. Como socorrer vítimas de acidente no trânsito. In: Viva a


Saúde online. Disponível em: <http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/5/
artigo3112-1.asp>. Acesso em: 2009.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA III: PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS
CARGA HORÁRIA: 12 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Identificar, após a implementação da Lei nº 8630/93, as possíveis mudanças nos portos e na
seguinte relação: OGMO, empregador, sindicato e colaboradores.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. LEI Nº 8630/93 ......................................................................................... 02 HORAS
1.1 - Relação entre a lei nº 8630/93 e o processo de modernização dos
portos.
1.2 - Multifuncionalidade
1.3 - Atribuições dos setores nas áreas portuárias

2. MODERNIZAÇÃO PORTUÁRIA ........................................................... 03 HORAS


2.1 - Definição de locais únicos de entrada e saída de cargas do país
2.2 - Alfândega, portos, aeroportos e fronteiras
2.3 - Diferenças entre áreas primárias e secundárias
2.4 - Centro Logístico Industrial Aduaneiro – CLIA
2.5 - Termos Internacionais de Comércio – INCOTERMS

3. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ..................................................... 02 HORAS


3.1 - Informatização, siscarga, importação/exportação e documentação
3.2 - Logística e os multimodais

4. EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE


CARGAS ................................................................................................... 02 HORAS
4.1 - Nomenclaturas, tipos e modelos de equipamentos portuários

5. MANUTENÇÕES E EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS ........................ 02 HORAS


5.1 - Tipos de manutenções
5.2 - Efeitos positivos da manutenção

TESTE TEÓRICO ..................................................................................... 01 HORA


3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema
e) Roteiro dirigido para exibição de vídeos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua):
- vídeos com operações portuárias
e) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério da Defesa – Marinha do Brasil. Conhecendo o navio
Característica do navio. Tradições do Mar – uso, costumes e linguagens. Disponível
em: <https://www.mar.mil.br/menu_v/tradicoes_do_mar/caracteristicas_navio.htm>
Acesso em 2009.

b) _______. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da exploração
dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 26
fev. 1993.

c) ________. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual do trabalho portuário e


ementário. Brasília: Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, 2001. Disponível em:
<http://www.prt7.mpt.gov.br/at_portuario/Manual_Portuario.pdf>. Acesso em 2007.

d) CABRAL, A. Costa. GMDSS: a automatização das comunicações SAR. Revista da


Armada n 407. Lisboa, Portugal abril de 2007.

e) CARVALHO, Francisco Edivar. Trabalho Portuário Avulso Antes e Depois da Lei de


Modernização dos Portos. São Paulo: LTR, 2005.

f) CORREIA, A. Dias. Controlar remotamente o mar. Revista da Armada. Lisboa,


Portugal, julho de 2007.
g) DIREÇÃO GERAL DA MARINHA E PORTOS – CABO VERDE. Indústria de
shipping como registrar um navio. Disponível em: <http://www.dgmp.cv/html/
industriaShipping_comoRegistarNavio.htm>. Acesso em 2009

h) DOUGLAS, R.A.P. Port Administration – a Review of the Structural and Legal


Aspects. Nova York: Banco Mundial, 1990.

i) FENAMAR – Federação Nacional das Agências de Navegação Marítima. O agente.


Disponível em: < http://www.fenamar.com.br/agente.php>. Acesso em 2009.

j) FONSECA, M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Escola Naval, 1984. 4. ed. 2. v.

k) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Rio de Janeiro:


FEMAR, 2003. Módulo 1.

l) HANAPPE, P. Industrial Ports and Economic Transformations. Japão: IAPH, 1980.

m) KAPPEL, F. Raimundo. Portos Brasileiros: Novo Desafio para a Sociedade.


Disponível em <http://www.sbpcnet.org.br/livro/57ra/programas/CONF_SIMP/textos/
raimundokappel.htm>. Acesso em 2009

n) INCOTERMS. Disponível em: <http://www.aprendendoaexportar.gov.br/informacoes/


incoterms_exw.htm>. Acesso em 2009.

o) ONU/OIT/CINTERFOR. Structural Changes in Ports and the Competitive Nature on


Foreign Trade in Latin America and Caribbean. Santiago: ONU/CEPAL, 1990.

p) ______. La Cadena de Distribucion y la Competitivid de las Exportaciones Latino


americanas. LC/G. Santiago: ONU/CEPAL, 1989.

q) PICHIOLI, Gilson. Análise e desenvolvimento de alternativas de transporte.


Disponível em: <http://www.guiadelogistica.com.br/ARTIGO334.htm>. Acesso em
2009.

r) RODRIGUES, Carlos Alberto. Curso de Operação com Guindastes Elétricos de


Pórtico. Rio de Janeiro: Centro de Treinamento Portuário, 1986

s) SABATOVSKI, Emílio & FONTOURA P., Iara. Constituição Federal 1988 –


atualizada até a emenda 55. Juruá, 2007.

t) SERVIÇO DE PROCESSAMENTOS DE DADOS - SERPRO. Tecnologia. Disponível


em <www.serpro.gov.br >. Acesso em 2009.

u) SOARES, Carlos Roberto & MARONE, Eduardo. Os Portos frente a Ciência


Tecnologia e Inovação: um novo desafio para a sociedade. São Paulo: 2002
(Centro de Estudos do Mar, Universidade do Paraná).
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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA IV: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
CARGA HORÁRIA: 14 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Trabalhar, dentro das normas de segurança, cumprindo as NR-4, NR-6, NR-9, NR-11, NR-26
e NR-29, relacionando-as com a prevenção na saúde.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA ....................................................... 02 HORAS
1.1 - Segurança como necessidade fundamental, dentro e fora do trabalho
1.2 - Papel das organizações

2. NOÇÕES SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR ............ 03HORAS


2.1 - Conceito de carga perigosa
2.2 - Comportamento seguro
2.3 - Conceito de segurança e saúde no trabalho conforme legislação
específica
2.4 - Importância da NR-26

3. PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO


PORTUÁRIO .................................................................................................... 03 HORAS
3.1 - Acidente de trabalho
3.2 - Classificação dos acidentes de trabalho
3.3 - Indicadores de acidentes de trabalho
3.4 - Causas de acidentes
3.5 - Consequências do acidente de trabalho
3.6 - Responsabilidades
3.7 - Medidas preventivas de segurança para evitar acidentes no trabalho
portuário
3.8 - Análise Preliminar de Riscos – APR
3.9 - Principais riscos ambientais
3.10 - Diferentes procedimentos de segurança
3.11 - Importância do uso dos Equipamentos de Proteção Individual e
Coletiva – EPI/EPC
3.12 - Planejar, organizar, dirigir e controlar
3.13 - Plano de Controle de Emergência – PCE
3.14 - Plano de Auxílio Marítimo – PAM
4. ASPECTOS NORMATIVOS: DOCUMENTAÇÃO OFICIAL ...................... 04 HORAS
4.1 - Importância do cumprimento da NR-29 no trabalho portuário
4.2 - Organização da área de segurança e saúde no trabalho portuário

5. CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE


TRABALHO ..................................................................................................... 01 HORA

TESTE TEÓRICO ............................................................................................. 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema
e) Roteiro dirigido para exibição de vídeos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua)
e) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ANDRADE, Eduardo. Segurança em Pintura Industrial. Anais do 1º Seminário de
Pintura Industrial da Associação Brasileira de Corrosão. Santos: ABRACO, 1989.
b) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. Cores para
canalizações – NBR n.º 6.493. Rio de Janeiro, 1984.
c) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Cores na Segurança
– NBR n.º 7.195. Rio de Janeiro, 1982.
d) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500. Símbolos de
Riscos e Manuseio para Transporte e Armazenamento de Materiais. Rio de
Janeiro, 1994.
e) ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação. 47. ed. São Paulo:
Atlas, 2000. nº 16.
f) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 – Equipamento de proteção
individual – EPI. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/
normas_regulamentadoras/ nr_06.pdf>. Acesso em 2009.
g) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 - Serviços especializados em
engenharia de segurança e em medicina do trabalho Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04a.pdf>. Acesso
em 2009.
h) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 9 – Programa de prevenção de
riscos ambientais. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/
normas_regulamentadoras/nr_09_at.pdf>. Acesso em 2009.
i) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 11 - Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de Materiais. Disponível em:
<www.mte.gov.br/legislação/ normas_regulamentadoras/nr_11.pdf>. Acesso em
2009.
j) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 26 – Sinalização de segurança.
Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/
nr_26.pdf>. Acesso em 2009.
k) ________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 29 - Norma Regulamentadora de
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário. Disponível em: http://www.mte.gov.br/
legislacao/normas_regulamentadoras/nr_29.pdf> Acesso em 2009.
l) CHAVES. Francisco. Análise Preliminar de risco. Curso Especialização Engenharia
Ambiental. USP. Disponível em: <http://www.eel.usp.br/ambiental/arquivo_aula/
ANaLISE_PRELIMINAR_RISCO.ppt#285,26>. Acesso em 2009.
m) COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL DO PARANÁ. Prevenção.
Disponível em: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/modules/conteudo/
conteudo.php?conteudo=29>. Acesso em 2009.
n) FERREIRA, Saturnino Moraes. Reengenharia na Prevenção. Rio de Janeiro: Jolan,
1994.
o) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Transporte e Manuseio de Cargas
Perigosas. Rio de Janeiro: FEMAR, 2003.
p) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Drugs and Alcohol in Maritime
Industry. Genebra: ILO, 1993.
q) ______. Guide to Safety and Health in Dock Work. Genebra: ILO, 1988.
r) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Recommendations on the Safe
Transport of Dangerous Cargoes and Related Activities in Port Areas. Londres:
IMO, 1995.
s) ______. Code of Practice on Safety and Healthy in Dock Work. Genebra: ILO, 1984.
t) ______. Recommendations on the Safe Transport Dangerous Cargoes and Related
Activities in Port Areas. Londres: IMO, 1995.
u) ______. Code of Practice for the Safe Loading and Unloading of Bulk Carriers.
Londres: IMO, 1998.
v) ______. Recommendations on the Safe Transport Dangerous Cargoes and Related
Activitie in Port Areas. Londres: IMO, 1995.
w) ______. Medical First for Use in Accident Involving Dangerous Good. Londres: IMO,
1994.
x) MIRANDA, Carlos Barbarioli. Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Análise
Comparativa entre a NR 29 e as Normas Internacionais. Monografia de
Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. Vitória: Universidade
Federal do Espírito Santo, 1999.
y) UNEP – Divisão de tecnologia, Indústria e Economia. Alerta e preparação de
comunidades para emergências locais. Disponível em: <http://www.pnuma.org/
industria_ing/ documentos/Explicando-APELL.pdf>. Acesso em 2009.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA V: PREVENÇÃO A INCÊNDIO
CARGA HORÁRIA: 05 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Identificar as causas e produtos que provocam incêndios, bem como os procedimentos de
prevenção a incêndio.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. COMBUSTÃO ................................................................................................. 01 HORA
1.1 - Elementos que provocam a combustão – ponto de fulgor (triângulo do
fogo)
1.2 - Tetraedro do fogo
1.3 - Produtos dA combustão
1.4 - Pontos notáveis da combustão

2. PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ............................................................ 01 HORA


2.1 - Classes de incêndio
2.2 - Proporções de incêndio
2.3 - Principais causas de incêndio
2.4 - Propagação do incêndio
2.5 - Métodos de extinção
2.6 - Agentes extintores de incêndio

3. APARELHOS EXTINTORES PORTÁTEIS .................................................. 01 HORA


3.1 - Aparelho extintor de água
3.2 - Aparelho extintor de espuma
3.3 - Aparelho tipo CO2
3.4 - Aparelho extintor tipo Pó Químico Seco – PQS

4. SISTEMAS DE PREVENÇÃO ....................................................................... 01 HORA


4.1 - Código de Segurança contra incêndio e pânico
4.2 - Sistema preventivo fixo
4.3 - Sistema de proteção contra descarga atmosférica (para-raio)
4.4 - Escada enclausurada à prova de fumaça
4.5 - Operação de prevenção contra incêndio

5. TESTE TEÓRICO ........................................................................................... 01 HORA


3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Corpo de Bombeiros. Manual de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndio –
Sistema Digital de Apoio a Instrução – SIDAI; versão 1.0. Rio de Janeiro, 2000.
b) ______. Corpo de Bombeiros. Código de Segurança Contra Incêndio de Pânico,
Decreto n.º 897 de 21 Jul 76. Rio de Janeiro, 1976.
c) ______. Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Teste Operacional Diário. Manual
Prático. Brasília: CBDF, 1997.
d) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Manual do Curso
de Formação de Soldados. 1. ed. Rio de Janeiro: CBRJ, 1996.
e) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Equipamentos de
Proteção Individual e Técnicas de Penetração. Manual Prático. Rio de Janeiro:
CBRJ, 1997.
f) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Proposta para o
Novo Manual Básico do CFSd. Disponível em: <http://www.cbmerj.rj.gov.br/
module.php?name=Busca&d_op=docs. Acesso em 2009.
g) ______. 10.º Grupamento de Bombeiros Militares Prevenção e Combate a Incêndios.
Manual Prático. Angra dos Reis: CBRJ, 1997.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO

DISCIPLINA VI: NAVIOS E NAVEGAÇÃO MERCANTE


CARGA HORÁRIA: 12 HORAS /2010

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Proporcionar ao aluno conhecimentos para:
a) identificar os tipos de navios mercantes;
b) distinguir as operações de mar e terra;
c) reconhecer os órgãos profissionais e administrativos do sistema portuário; e
d) identificar os equipamentos de bordo, de guindar e de segurança do navio.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. NAVIOS MERCANTES E O COMÉRCIO MARÍTIMO ............................ 03 HORAS
1.1 - Tipos de navios mercantes e suas finalidades
1.2 - Registro Especial Brasileiro (REB)
1.3 - Bandeiras de conveniência
1.4 - Navios liners, tramps e Private Trade
1.5 - Navios graneleiros
1.6 - Navio porta-contêineres
Parâmetros técnicos para segurança da navegação e das operações
1.7 -
portuárias
1.8 - Funções do Armador, Agente Marítimo, Autoridade e Operador
Portuário
1.9 - Atribuições do Supercargo, Imediato e Planner nas operações
portuárias

2. DIMENSÕES DO NAVIO ............................................................................ 01 HORA


2.1 - Dimensões lineares
2.2 - Calado
2.3 - Trim, banda, compassar e aprumar

3. NOMENCLATURA DO NAVIO 02 HORAS


3.1 - Principais peças da estrutura dos cascos metálicos
3.2 - Espias e seu uso
3.3 - Tipos de tampa de escotilha
4. NOÇÕES DE NAVEGAÇÃO E CARTAS NÁUTICAS 01 HORA
4.1 - Cartas náuticas

5. EQUIPAMENTOS DE BORDO PARA IÇAMENTO E


MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ................................................................. 01 HORA
5.1 - Sistemas de paus-de-carga, conjugado, oscilante (ou singelo),
guindaste e ponte rolante

6. ESFORÇOS ESTRUTURAIS, ESTABILIDADE E SEGURANÇA DO


NAVIO .......................................................................................................... 02 HORAS
6.1 - Capacidade de carga permitida nos navios
6.2 - Estabilidade, adriçamento, alquebramento
6.3 - Trim
6.4 - Banda ou adernamento
6.5 - Arqueação
6.6 - Peação de carga (lashing)
6.7 - Abastecendo o navio

7. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL E SONORA DO NAVIO ...... 01 HORA


7.1 - Sinais exibidos por bandeiras durante a estadia do navio no porto
7.2 - Sinais exibidos por apitos durante a estadia do navio no porto
7.3 - Sistema de balizamento marítimo IALA
7.4 - Sistema de comunicação do navio através de alto-falante
7.5 - Sinais de carga perigosa e mergulhador n’água
7.6 - Sinalização de mão internacional (Curso de Sinalização e
Movimentação de Carga – C.S.M.C.) para comunicação com
aparelhos de guindar

TESTE TEÓRICO 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Artigos de revistas e jornais
d) Flip-chart
e) Reálias (miniaturas de equipamentos) (caso o OGMO os possua)

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

a) ABRETI – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional. Marítimo –


Tipos de Navios. Disponível em: <http://www.abreti.org.br/beta/tipos_navios.php>.
Acesso em 2009.

b) BLOGNAVAL. O mais novo navio mercante brasileiro. Disponível em:


<http://blog.naval.com.br/2008/01/31/o-mais-novo-navio-mercante-brasileiro/>.
Acesso em 2009.

c) BRASIL. Ministério da Defesa – Marinha do Brasil. Conhecendo o navio


Característica do navio. Tradições do Mar – uso, costumes e linguagens.
Disponível em:
<https://www.mar.mil.br/menu_v/tradicoes_do_mar/caracteristicas_navio.htm>.
Acesso em 2009.

d) _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Sinalização náutica. Disponível em:


<https://www.mar.mil.br/cpma/includes/sinalizacaonautica.htm>. Acesso em 2009.

e) ______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Cartas náuticas. Disponível em:


<http://www.mar.mil.br/dhn/chm/cartas/cartas.html>. Acesso em 2009.

f) DIREÇÃO GERAL DA MARINHA E PORTOS – CABO VERDE. Indústria de shipping


como registrar um navio. Disponível em: <http://www.dgmp.cv/html/
industriaShipping_comoRegistarNavio.htm>. Acesso em 2009

g) FENAMAR – Federação Nacional das Agências de Navegação Marítima. O agente.


Disponível em: < http://www.fenamar.com.br/agente.php>. Acesso em 2009

h) FONSECA, M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Escola Naval, 1984. 4. ed. 2. v.

i) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Rio de Janeiro:


FEMAR, 2003. Módulo 1.
j) ________. Curso de Plano de Carregamento de Navio Full Container (Planner). Rio
de Janeiro: FEMAR. 2003.

k) INSTITUTO Hidrográfico. Código Internacional de Sinais. 4. Ed. Lisboa, 2008.


l) MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte, Volume I. Rio de Janeiro:
Diretoria de Hidrografi a e Navegação, 1988.

m) MORAES. Humberto de Lima. Supercargo. Disponível em:


http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=7095. Acesso em 2007.

n) MILLER, A. G. W. Dictionary of Nautical Words and Terms. 4 ed. Nova York: Facts
on File, 1994.

o) NAGESCO. Vaccum Clamps. Disponível em: http://www.nagesco.com/html_version/


equipment/vacuum_clamps.html>. Acesso em: 2009.

p) NAVSOFT. Código de sinais de navios. Disponível em: <http://www.navsoft.com.br/


maritimos/cis.htm>. Acesso em 22/06/2003.

q) ONU/OIT/CINTERFOR. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo


para las Américas. Buques Mercantes. Montevidéu: OIT, 1990.

r) _______. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo para las


Américas. El Buque y sus Características. Montevidéu: OIT, 1990.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA VII: CARGA GERAL, MERCADORIAS E EMBALAGENS
CARGA HORÁRIA: 15 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Identificar e classificar os tipos de carga geral, embalagens, avarias grossa e comum, carga a
granel, contêiner, manuseio, movimentação, segregação nos navios, portos e terminais.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS MERCADORIAS ....... 02 HORAS
1.1 - Diferença entre mercadoria e carga
1.2 - Classificação dos tipos de mercadorias e suas respectivas naturezas
1.3 - Distinção entre mercadorias perecíveis e não perecíveis
1.4 - Contaminação e mercadorias contaminantes
1.5 - Grau de fragilidade das mercadorias
1.6 - Conceito de segregação

2. MERCADORIAS PERIGOSAS ................................................................... 02 HORAS


2.1 - Classificação

3. CARGAS, MERCADORIAS E TRANSPORTES ....................................... 02 HORAS


3.1 - Embalagens, técnicas e custos
3.2 - Influência da embalagem no custo total do transporte
3.3 - Classificação dos principais tipos de embalagens
3.4 - Riscos durante o transporte de uma mercadoria

4. EMBALAGENS ESPECIAIS PARA TRANSPORTE EM NAVIOS ......... 02 HORAS


4.1 - Definição de embalagem especial

5. CAIXARIA, ENGRADADO E CARTÕES ................................................. 01 HORA


5.1 - Tipos de caixas de madeira usadas como embalagem
5.2 - Mercadorias usualmente embaladas em caixas de compensado, suas
vantagens e desvantagens
5.3 - Conceito de engradado
5.4 - Principais mercadorias embaladas em engradados
5.5 - Definição de cartões
5.6 - Classificação dos diversos tipos de cartão quanto à sua construção
6. FARDOS E SACARIAS ............................................................................... 02 HORAS
6.1 - Principais características de um fardo
6.2 - Principais mercadorias enfardáveis
6.3 - Tamanho e as dimensões dos fardos
6.4 - Diversos tipos de sacos usados no transporte marítimo
6.5 - Vantagens e desvantagens da embalagem em sacos

7. CONTÊINER ................................................................................................. 03 HORAS


7.1 - Vantagens da utilização de contêineres
7.2 - Tipos de contêineres e os fins a que se destinam

TESTE TEÓRICO ......................................................................................... 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos
d) Roteiro dirigido para exibição de vídeos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caso o OGMO os possua:
 Imagens e ilustrações
 Vídeos
 Maquetes
 Fotografias
e) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) FONSECA, M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Escola Naval, 1984. 4. ed. 2. v.

b) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Transporte e Manuseio de Cargas


Perigosas. Rio de Janeiro: FEMAR, 2003.

c) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Manual on Marking and


Labeling of Transport. Londres: ICHCA, 1980.
d) ______. Guideline for Parking of Cargo Transport Units. 3. ed. Londres: IMO, 1997.

e) ONU/OIT/CINTERFOR. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo


para las Américas. La Carga y sus Características. Montevidéu: OIT, 1990.
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DISCIPLINA VIII: SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 11 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Utilizar procedimentos de qualidade ambiental inerentes ao trabalho portuário.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. CRISE AMBIENTAL .................................................................................... 03 HORAS
1.1 - Era moderna
1.2 - Meio ambiente ameaçado
1.3 - Raízes da crise – a relação sociedade-natureza
1.4 - Sociedades industriais e a crítica ecológica
1.5 - Reação à crise ambiental – global, local e individual
1.6 - Ética ambiental – a raiz da mudança

2. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ....... 03 HORAS


2.1 - Conceitos de ecologia e ecossistema
2.2 - Abordagem sistêmica, global ou holística
2.3 - Diversidade biológica do planeta

3. RELAÇÃO ENTRE OS PORTOS E O MEIO AMBIENTE ........................ 04 HORAS


3.1 - Impactos da atividade portuária na zona costeira
3.2 - Atividades portuárias

TESTE TEÓRICO .......................................................................................... 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caso o OGMO os possua:
 Imagens e ilustrações
 Vídeos mostrando os impactos ecológicos
 Reálias
e) Caderno de Estudos

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ARAÚJO, Fernando Sérgio Nogueira, CMG (RRm). Interface Porto Navio e o Meio
Ambiente. In: Boletim Informativo. Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas.
jul/set.2002, v.10, nº 3.

b) BRANCO, S.M. O Meio Ambiente em Debate. São Paulo: Moderna, 1994.

c) ______. Ecologia, Mundialização e Espiritualidade. São Paulo: Ática, 1993.

d) COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Porto de Santos. Qualidade,


meio ambiente e normalização. Disponível em: <
http://www.portodesantos.com.br/qualidade/>. Acesso em 2009.

e) GUATARRI, Félix. As Três Ecologias. São Paulo: Papirus, 1991.

f) KNOBEL, M.G. Educação ambiental em indústrias no Brasil: estudos de casos. In:


Casos de Gestão Ambiental. São Paulo: Unicamp/Cesteb/Secretaria do Meio
Ambiente. 1998.

g) ______. Pequeno Guia da Agenda 21 local. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal do


Meio Ambiente do Rio de Janeiro, 1996.

h) MINC, Carlos. Ecologia Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998.

i) PEDRINI, Alexandre Gusmão (Org.). Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Vozes,


1998.

j) PORTO DE SANTOS. Qualidade, Meio Ambiente e Normalização. Disponível em:


<http://www.portodesantos.com.br/qualidade/>. Acesso em 2009.

k) SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Companhia de Tecnologia de


Saneamento Ambiental. Disponível em: < http://www.cetesb.sp.gov.br/>. Acesso em
2009.

l) SIMÃO, Adelia Maria Nehme & PEREIRA, Ely Shultz de Azevedo. Curso de Educação
Ambiental. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e Costas. Ensino profissional marítimo,
2003.
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CURSO BÁSICO DO TRABALHADOR PORTUÁRIO - CBTP


DISCIPLINA IX: MATEMÁTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 12 HORAS /2010
SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Realizar cálculos e aplicações em suas atividades portuárias.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1. APLICAÇÕES DAS RAZÕES E PROPORÇÕES .......................................... 03 HORAS
1.1 - Grandezas diretamente proporcionais
1.2 - Grandezas inversamente proporcionais

2. ELEMENTOS HISTÓRICOS SOBRE REGRA DE TRÊS ............................ 03 HORAS


2.1 - Regra de três simples direta
2.2 - Regra de três simples inversa

3. PORCENTAGENS ........................................................................................... 05 HORAS


3.1 - Juros simples

TESTE TEÓRICO ............................................................................................ 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Exercícios
c) Exemplos

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BEZERRA, Manoel Jairo. Questões de matemática para o ensino médio. Disponível
para download em: ebooksgratis.com.br/.../exatas-manoel-jairo-bezerra-questoes-de-
matematica-para-o-ensino-medio/ Acesso em 19FEV2010.

b) _________. Manoel Jairo. Matemática. Editora Moderna. 2003.

c) DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Ática. [Livraria Cultura].
2ª edição. 2005. 280p.

d) GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática Fundamental - Uma Nova Abordagem. Vol.


Único. Editora: Ftd. 2002. 712p.

e) MARQUES, Cláudio; Silveira, Enio. Matemática - Compreensão e Prática. 6º ano.


Editora: Moderna.

f) PUCCINI, Abelardo de L.; Puccini Adriana. Matemática Financeira Objetiva e


Aplicada. Ed. Compacta 2006. 180p.

g) SILVEIRA, Enio; Marques, Cláudio. Matemática - Compreensão e Prática. 7º ano.


Editora: Moderna.

h) SODRÉ, Ulysses. Matemática Essencial. Disponível em:


<http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/>. Acesso em 2007.

i) TAHAN, Malba. O homem que calculava. Ed. Record.

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