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2010
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
4 – VIGÊNCIA
Este currículo entra em vigor na presente data e substitui o aprovado em 03 de março de
2005.
5 - APROVAÇÃO DO CURSO
APROVO
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Artigos de jornais e revistas
e) Vídeos (caso o OGMO os possua)
f) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BANDEIRA, M.; Del Prette, Z.A.P. & Del Prette, A. (Orgs.). Estudos sobre habilidades
sociais e relacionamento interpessoal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
d) _______. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da exploração
dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 26
fev. 1993.
i) COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4. ed. Sâo Paulo: Best
Seller, 2000.
p) KRANZ, Patrícia & QUINTINO, Milton et alii. (coords.). Construindo nosso futuro:
guia do cidadão. Rio de Janeiro: ISER/SMAC, 1996.
r) MILITÃO, Albigenor & Rose. SOS Dinâmica de grupo. 1. ed. Rio de Janeiro:
Qualitimark, 2000.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Simulação de situações de emergência
c) Roteiro dirigido para exibição de vídeos
d) Palestra com profissional da saúde
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua)
e) Caso o OGMO os possua:
Manequim de ressuscitação
Material de primeiros socorros (tala de papelão, atadura de crepom, tesoura,
Termômetro, algodão, esparadrapo, atadura de gaze)
Maca
Vídeos
f) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema nacional de Auditoria. Departamento Nacional de
Auditoria do SUS. Ministério da Saúde divulga tira-dúvidas sobre gripe suína.
Jul.2009. Disponível em: < http://sna.saude.gov.br/noticias.cfm?id=4587>. Aceso em
2009.
b) ______. Ministério da Previdência Social. Saúde e Segurança Ocupacional. Disponível
em: <http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=39> Acesso em
2009.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua):
- vídeos com operações portuárias
e) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério da Defesa – Marinha do Brasil. Conhecendo o navio
Característica do navio. Tradições do Mar – uso, costumes e linguagens. Disponível
em: <https://www.mar.mil.br/menu_v/tradicoes_do_mar/caracteristicas_navio.htm>
Acesso em 2009.
b) _______. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da exploração
dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 26
fev. 1993.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema
e) Roteiro dirigido para exibição de vídeos
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Vídeos (caso o OGMO os possua)
e) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ANDRADE, Eduardo. Segurança em Pintura Industrial. Anais do 1º Seminário de
Pintura Industrial da Associação Brasileira de Corrosão. Santos: ABRACO, 1989.
b) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. Cores para
canalizações – NBR n.º 6.493. Rio de Janeiro, 1984.
c) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Cores na Segurança
– NBR n.º 7.195. Rio de Janeiro, 1982.
d) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500. Símbolos de
Riscos e Manuseio para Transporte e Armazenamento de Materiais. Rio de
Janeiro, 1994.
e) ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação. 47. ed. São Paulo:
Atlas, 2000. nº 16.
f) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 – Equipamento de proteção
individual – EPI. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/
normas_regulamentadoras/ nr_06.pdf>. Acesso em 2009.
g) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 - Serviços especializados em
engenharia de segurança e em medicina do trabalho Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04a.pdf>. Acesso
em 2009.
h) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 9 – Programa de prevenção de
riscos ambientais. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/
normas_regulamentadoras/nr_09_at.pdf>. Acesso em 2009.
i) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 11 - Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de Materiais. Disponível em:
<www.mte.gov.br/legislação/ normas_regulamentadoras/nr_11.pdf>. Acesso em
2009.
j) _________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 26 – Sinalização de segurança.
Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/
nr_26.pdf>. Acesso em 2009.
k) ________. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 29 - Norma Regulamentadora de
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário. Disponível em: http://www.mte.gov.br/
legislacao/normas_regulamentadoras/nr_29.pdf> Acesso em 2009.
l) CHAVES. Francisco. Análise Preliminar de risco. Curso Especialização Engenharia
Ambiental. USP. Disponível em: <http://www.eel.usp.br/ambiental/arquivo_aula/
ANaLISE_PRELIMINAR_RISCO.ppt#285,26>. Acesso em 2009.
m) COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL DO PARANÁ. Prevenção.
Disponível em: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/modules/conteudo/
conteudo.php?conteudo=29>. Acesso em 2009.
n) FERREIRA, Saturnino Moraes. Reengenharia na Prevenção. Rio de Janeiro: Jolan,
1994.
o) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Transporte e Manuseio de Cargas
Perigosas. Rio de Janeiro: FEMAR, 2003.
p) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Drugs and Alcohol in Maritime
Industry. Genebra: ILO, 1993.
q) ______. Guide to Safety and Health in Dock Work. Genebra: ILO, 1988.
r) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Recommendations on the Safe
Transport of Dangerous Cargoes and Related Activities in Port Areas. Londres:
IMO, 1995.
s) ______. Code of Practice on Safety and Healthy in Dock Work. Genebra: ILO, 1984.
t) ______. Recommendations on the Safe Transport Dangerous Cargoes and Related
Activities in Port Areas. Londres: IMO, 1995.
u) ______. Code of Practice for the Safe Loading and Unloading of Bulk Carriers.
Londres: IMO, 1998.
v) ______. Recommendations on the Safe Transport Dangerous Cargoes and Related
Activitie in Port Areas. Londres: IMO, 1995.
w) ______. Medical First for Use in Accident Involving Dangerous Good. Londres: IMO,
1994.
x) MIRANDA, Carlos Barbarioli. Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Análise
Comparativa entre a NR 29 e as Normas Internacionais. Monografia de
Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. Vitória: Universidade
Federal do Espírito Santo, 1999.
y) UNEP – Divisão de tecnologia, Indústria e Economia. Alerta e preparação de
comunidades para emergências locais. Disponível em: <http://www.pnuma.org/
industria_ing/ documentos/Explicando-APELL.pdf>. Acesso em 2009.
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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Corpo de Bombeiros. Manual de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndio –
Sistema Digital de Apoio a Instrução – SIDAI; versão 1.0. Rio de Janeiro, 2000.
b) ______. Corpo de Bombeiros. Código de Segurança Contra Incêndio de Pânico,
Decreto n.º 897 de 21 Jul 76. Rio de Janeiro, 1976.
c) ______. Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Teste Operacional Diário. Manual
Prático. Brasília: CBDF, 1997.
d) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Manual do Curso
de Formação de Soldados. 1. ed. Rio de Janeiro: CBRJ, 1996.
e) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Equipamentos de
Proteção Individual e Técnicas de Penetração. Manual Prático. Rio de Janeiro:
CBRJ, 1997.
f) ______. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro. Proposta para o
Novo Manual Básico do CFSd. Disponível em: <http://www.cbmerj.rj.gov.br/
module.php?name=Busca&d_op=docs. Acesso em 2009.
g) ______. 10.º Grupamento de Bombeiros Militares Prevenção e Combate a Incêndios.
Manual Prático. Angra dos Reis: CBRJ, 1997.
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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
SUMÁRIO
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Artigos de revistas e jornais
d) Flip-chart
e) Reálias (miniaturas de equipamentos) (caso o OGMO os possua)
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
n) MILLER, A. G. W. Dictionary of Nautical Words and Terms. 4 ed. Nova York: Facts
on File, 1994.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos
d) Roteiro dirigido para exibição de vídeos
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caso o OGMO os possua:
Imagens e ilustrações
Vídeos
Maquetes
Fotografias
e) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) FONSECA, M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Escola Naval, 1984. 4. ed. 2. v.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Dinâmica de grupo
c) Exemplos práticos
d) Situação-problema
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta disciplina
será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caso o OGMO os possua:
Imagens e ilustrações
Vídeos mostrando os impactos ecológicos
Reálias
e) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ARAÚJO, Fernando Sérgio Nogueira, CMG (RRm). Interface Porto Navio e o Meio
Ambiente. In: Boletim Informativo. Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas.
jul/set.2002, v.10, nº 3.
l) SIMÃO, Adelia Maria Nehme & PEREIRA, Ely Shultz de Azevedo. Curso de Educação
Ambiental. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e Costas. Ensino profissional marítimo,
2003.
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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) Aulas expositivas dialogadas
b) Exercícios
c) Exemplos
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será compreendida como um processo contínuo. O teste referente a esta
disciplina será aplicado ao final da mesma.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências e/ou slides
b) Quadro de giz
c) Flip-chart
d) Caderno de Estudos
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BEZERRA, Manoel Jairo. Questões de matemática para o ensino médio. Disponível
para download em: ebooksgratis.com.br/.../exatas-manoel-jairo-bezerra-questoes-de-
matematica-para-o-ensino-medio/ Acesso em 19FEV2010.
c) DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Ática. [Livraria Cultura].
2ª edição. 2005. 280p.