Classificação API para Óleos Lubrificantes-Mif

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CLASSIFICAÇÃO API PARA

ÓLEOS LUBRIFICANTES-
MIF
ALVES, mariana. ALVES, rogério. ENÉAS, tiago.
OLIVEIRA,evânia. NASCIMENTO,Jackson. SILVA, izabelle.
Faculdade Pitágoras de Maceió
Resumo

• Este artigo tem como objetivo principal a o estudo das normas que regem as
abreviaturas dos óleos lubrificantes mundialmente, mostrando de forma sucinta
quais as suas características, principais formas de utilização, critérios de utilização
para cada área e seguimento, também exemplificar para o leitor como funciona o
óleo lubrificante, desde sua fabricação, até sua utilização, e também expor quais os
principais tipos de nomenclaturas utilizadas para cada tipo.

• Palavras-chave: Nomenclaturas, classificação, API, óleo lubrificante, MIF.


Abstract


This article has as main principle the set of norms that govern the functions of
lubricating oils worldwide, showing their characteristics as their characteristics,
main uses, criteria of use for each area and accompaniment, also to exemplify to
the reader how the main functions nomenclature types can be used for each type.

• Keywords: Nomenclatures, classification, API, lubricating oil, MIF.
SIGLAS E CODIGOS

• Todas estas perguntas poderão ser respondidas simplesmente lendo o


rótulo do produto, manuais do fabricante do veículo ou por informações
técnicas da montadora do motor ou do fabricante do óleo.
• Nas embalagens para quem já teve oportunidades de ler, deve ter notados
algumas siglas como: SAE 40, SAE 30, 20W, 10W, 15W40, etc.
PARA QUE SERVE TODAS ESSAS SIGLAS?

• A Sigla - SAE (Society of Automotive Engineer) ou (Sociedade dos


Engenheiros Automotivos), criou uma classificação de viscosidade, ou seja,
uma propriedade que varia conforme a temperatura.
• Para qualificar estas propriedades, a sigla - API (American Petroleum
Institute) ou (instituto Americano de Petróleo), classificam as características
de viscosidades e desempenho dos lubrificantes.
ENTENDENDO ESSAS DUAS SIGLAS

Para uma melhor classificação os óleos lubrificantes são divididos em grupos e


pela temperatura natural ambiente:
Sigla SAE
• Inverno – No inverno a viscosidade do óleo deve ser mais leve, porém com eficiência na lubrificação, suas
medidas para baixas temperaturas, sendo identificados pela letra “W” (de winter – inverno em Inglês).
• Verão – No verão a viscosidade do óleo segue os mesmos padrões de qualidades, porém deve ter viscosidade
alta e são medidas esta viscosidade a 100°C. (cem graus Celsius).
• Avaliando os dois grupos, notamos que quanto maior for á temperatura é maior será a viscosidade do óleo.

• Tendo estes conhecimentos básicos, fica fácil identificar, quais os significados das siglas e para que servem. É
fácil deduzir que o óleo SAE 40 tem maior viscosidade do que o SAE 30 e o SAE 20W é mais viscoso que o SAE
10W e assim por diante.
• Esta classificação é importante para que se identifiquem os lubrificantes que possibilitem uma fácil e rápida
movimentação, tanto do mecanismo quanto do próprio óleo, mesmo em condições de frio rigoroso (inverno);
e aqueles que trabalhem em altas temperaturas, sem prejudicar a lubrificação (verão), pois quanto mais
quente está o fluído, menos viscosidade ele apresenta.
• Mas atenção! Existe um ponto muito importante em que o consumidor ou até mesmo o mecânico devem ficar
atentos. Existem no mercado os tipos de óleos MULTIVISCOSOS, pois a sigla SAE reúne graus nos dois tipos
de óleos mencionados acima (de inverno e de verão).
• Exemplo: O óleo SAE 20W/50, tem a sua viscosidade classificada tanto em baixa, como, em altas temperaturas
este tipo de classificação facilita no motor a partida em ambos os processos.
Sigla API
A sigla - API classifica o nível de
desempenho do lubrificante, baseando-
se nos graus de rigidez das condições de
trabalhos existentes. Para atender a
estas diferentes condições, os
lubrificantes são formulados com
diferentes tipos ou quantidades de
aditivos.
A sigla API se divide em duas categorias para
óleos de motor “S” e “C”:

• Letra S - vale para motores a gasolina e álcool.


• Letra C - vale para motores a diesel.
• Existe ainda uma segunda letra, que juntas ao “S” ou ao “C”, obedecendo à
ordem alfabética indicam os tipos de serviços que o motor pode executar.
Para os motores do ciclo Otto tem especificações
como:

• SA a SM – vale lembrar que os óleos de "SA a SD" não encontra mais


disponível no mercado por conta de sua tecnologia ultrapassada. Mas o
modelo SM que, foi lançado em 2004 oferece, principalmente,
características de resistência à oxidação e proteção contra depósitos.
Para motores a diesel, os lubrificantes são
classificados como:

• CA a CF,
• CF-4,
• CG-4,
• CH-4,
• CI-4

• Os lubrificantes da linha diesel cj-4 e CB
também estão fora do mercado. Inserida em
2002, a especificação CI-4 que prescreve
desempenho protegendo o motor com
sistemas de pôs-tratamento, exigindo ainda
mais do lubrificante.
ADITIVOS

• Para conferir, retirar ou melhorar certas propriedades especiais dos


lubrificantes, que não condizem com o desejado, especialmente quando o
lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados
produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos.
• Os principais tipos de aditivos são: anticorrosivos, antiperspirantes,
detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de
extrema pressão, etc.

DETERGENTES

• Os detergentes neutralizam os ácidos fortes presentes no lubrificante e retiram os


produtos de neutralização da superfície do metal.
• Os aditivos detergentes fazem parte de uma das categorias principais dos aditivos
utilizados em lubrificantes para motores e máquinas. Assim, esse tipo de aditivo
são óleos destinados à lubrificação de motores somente, servindo para “limpar” os
resíduos de carbono que podem existir durante a combustão.
• Dessa forma, esse aditivo mantém em suspensão e, após algum tempo, dispersa o
carbono formado na massa de óleo que, após o esvaziamento do cárter, é
totalmente eliminado. Além dessa característica, ele deixa as paredes internas dos
motores perfeitamente limpas, retirando qualquer resíduo de carbono e vernizes.
ANTIFERRUGEM

• Os antiferrugem formam um filme, servindo de barreira, na superfície do


metal, reduzindo a corrosão. Os antiferrugens também formam uma
película protetora contra a ação da água, do oxigênio e de outras
substâncias quimicamente ativas.
• Aplicações: Óleos protetivos, turbinas, sistemas hidráulicos, compressores,
motores de combustão interna, sistemas de circulação de óleo etc.
• Finalidades - Semelhante ao anticorrosivo, este aditivo tem a finalidade de
evitar a corrosão dos metais ferrosos pela ação da água ou umidade.
ADITIVOS ANTIGESTASTE

• Os aditivos antidesgaste evitam o contato direto entre metais e as partes da


máquina, quando a película de óleo que se forma entre os componentes. O
mecanismo dos produtos aditivos antidesgaste funciona da seguinte maneira: o
aditivo reage com o metal na superfície da peça e forma uma película, que pode
deslizar sobre a superfície de fricção.
• Os seguintes suprimentos são utilizados como aditivos antidesgaste:
• Ditiofosfato de zinco (ZDP);
• Ditiofosfato de zinco (ZDDP);
• Tricresylphosphate (TCP).
ADITIVOS DE EXTREMA PRESSÃO (EP)
• Os aditivos de extrema pressão (EP) impedem as condições de pressão causadas pelo
contato metal-metal diretamente entre as partes sob altas cargas. O mecanismo de
aditivos EP é similar à do aditivo antidesgaste: a substância aditiva forma um
revestimento na superfície da peça. Esta camada protege a superfície a partir de um
ponto de contato direto com outro, diminuindo o desgaste.
• Os seguintes materiais utilizados como aditivos de extrema pressão (EP) são:
• Parafinas cloradas;
• Gorduras sulfurados;
• Ésteres;
• Ditiofosfato de zinco (ZDDP);
• Dissulfeto de molibdênio.

INTRODUÇÃO
• Diante de um problema corriqueiro quando o assunto é manutenção, é possível
notar que o problema da falta de lubrificação está quase que sempre em primeiro
lugar quando o assunto é falha mecânica.
• Visando isso, tivemos como objetivo principal o estudo das utilizações de óleos
lubrificantes num cenário global e vasto, que é o ramo de óleos lubrificantes para
manutenção e funcionamento de maquinas. Hoje existe óleos lubrificantes que
oferecem uma eficiência inacreditável, onde foram investidos milhões de dólares
para seu desenvolvimento, e logo depois comercializado.
• Vários desses tipos de lubrificantes podem receber a injeção de aditivos que
supram as condições de trabalho ao qual vai ser submetido, e também existem
óleos cujo sua utilização parte de dois quesitos, trabalho em altas temperaturas, e
em baixíssimas temperaturas.
Desenvolvimento

• O tipo de pesquisa aqui utilizado será a revisão da literatura, utilizando de artigos


científicos, trabalhos acadêmicos, sites de pesquisas, dissertações, e tópicos
relacionados ao tema da pesquisa apresentada selecionados através de buscas nas
seguintes bases de dados (Artigos, Sites de banco de dados, Revistas e etc...)
• salientar que, no entanto, foi feita uma seleção de cada material a que foi utilizado,
devido existir Cujo tema proposto é algo indispensável, ficou um tanto que difícil
de encontrar tópicos relacionados ao tema em livros e revistas, portanto 95% dos
materiais que serão utilizados para o desenvolvimento do trabalho será obtido pela
internet, onde existe um abundante material disponível, e é fundamental fontes
cujo não possui confiabilidade no seu desenvolvimento.
Conclusões

• Notasse que hoje em dia a utilização de óleos lubrificantes no dia a dia é algo
bastante comum, estando ele presente em várias áreas de trabalho possíveis. Seu
principal papel como lubrificante e dissipador de calor segue fielmente utilizado em
diversos tipos de maquinas e equipamentos, sendo ele de fundamental
importância para o perfeito funcionamento do conjunto mecânico de uma
determinada máquina ou equipamento.
• Foi nítido durante a pesquisa o empenho de grandes marcar multinacionais para
uma melhoria de qualidade continua dos seus produtos, sendo eles cada vez mais
singulares e específicos, ambos com uma característica única, fazendo com que
haja um vasto leque de opções de produtos para a melhor escolha de acordo com
seu princípio de utilização.
AGRADECIMENTOS

• Venho aqui agradecer profundamente o apoio d a professora Selma


Bandeira, que foi uma pessoa cujo sempre nos deu orientação quando
tivemos dúvidas, podendo soluciona-las a partir das suas orientações.
• Agradeço também a colaboração de cada membro da equipe que foi
responsável pela elaboração do trabalho aqui apresentado, tendo ambos
sua devida importância devida no trabalho, fazendo com que o
conhecimento fosse disseminado por todos.
REFERÊNCIAS

• http://www.edsolique.com/siglas-sae-e-api-do-oleo-lubrificante/
• http://br.sae.org/technical-papers/
• https://www.texsadobrasil.com.br/br/pagina
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAG6wAJ/apostila-lubrificantes-
lubrificacao?part
• http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/4299-aditivos-em-
oleos-lubrificantes/

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