Projeto MIP Abóbora
Projeto MIP Abóbora
Projeto MIP Abóbora
Alegre – ES
Dezembro de 2019
Jadson Pinto Zorzal – 2017102122
Jussara Oliveira Gervasio – 2017102120
Alegre – ES
Dezembro de 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................................5
2.1. OBJETIVOS GERAIS.............................................................................................5
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................5
3. AVALIAÇÃO DO AGROECOSSISTEMA..................................................................6
3.1. HIPÓTESE...............................................................................................................6
3.2. CULTURA A SER IMPLANTADA E FINALIDADE...........................................6
3.3. ANÁLISE CRÍTICA DO AGROECOSSISTEMA.................................................7
4. TOMADA DE DECISÃO............................................................................................13
4.1. ANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA..............................................13
4.2. IMPLANTAÇÃO DA CULTURA........................................................................13
4.2.1. Preparo do solo..............................................................................................14
4.2.2. Escolha da cultivar........................................................................................14
4.2.3. Espaçamento..................................................................................................15
4.2.4. Adubação de plantio.....................................................................................15
4.3. PÓS IMPLANTAÇÃO DA CULTURA................................................................16
4.3.1. Amostragem de pragas.................................................................................16
5. TÁTICAS DE CONTROLE.........................................................................................18
5.1. PRAGAS CHAVES...............................................................................................18
5.1.1. Mosca-branca – Bemisia tabaci....................................................................18
5.1.2. Pulgões – Aphis gossypii e Myzus persicae....................................................19
5.1.3. Brocas-das-cucurbitáceas – Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata.....20
5.1.4. Mosca-das-frutas – Anastrepha grandis.......................................................21
5.2. PRAGAS SECUNDÁRIAS:..................................................................................21
5.2.1. Tripes - Thrips tabaci.....................................................................................22
5.2.2. Vaquinhas - Diabrotica speciosa, Alcalina bivitula, Cerotoma spp e
Epilachna cacica...........................................................................................................22
5.2.3. Minadores de folhas - Liriomyza huidobrensis............................................22
5.2.4. Ácaros Rajado - Tetranychus urticae............................................................22
5.2.5. Percevejos - Leptoglossus gonagra...............................................................23
5.2.6. Lagarta rosca - Agrotis ipsilon......................................................................23
5.2.7. Broca-grande-do-fruto - Helicoverpa zea....................................................23
6. REFERÊNCIAS............................................................................................................25
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1. INTRODUÇÃO
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma filosofia que leva em consideração os aspectos
ecológicos e econômicos do ecossistema como base para aumentar a mortalidade de pragas
por meio do uso em conjunto de todas as alternativas disponíveis para o manejo. Inicia-se
com o planejamento e execução de manejo cultural de forma a prevenir a entrada da praga.
Deve-se então executar o monitoramento das pragas que poderiam afetar a cultura, a
amostragem precisa ser eficiente para que determinação dos níveis das pragas sejam
precisos, a fim de que o controle biológico ou químico só seja iniciado quando as pragas
atingirem os níveis de controle. Essas medidas tornam o controle de pragas mais rentável e
sustentável, pois não há aplicações de insumos quando a praga está abaixo do nível de
controle, sendo uma forma de economia para o produtor e menor geração de resíduos ao
meio ambiente (NICK, 2017).
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2. OBJETIVOS
3. AVALIAÇÃO DO AGROECOSSISTEMA
3.1. HIPÓTESE
A abóbora é uma planta da família das Cucurbitáceas e apresenta ciclo de cultivo anual. É
caracterizada botanicamente com caule de hastes herbáceas e longas, com crescimento
rasteiro, folhas alternas com nervuras palmeadas, apresenta floração monóica por
apresentar flores masculinas e femininas na mesma planta, podendo ocorrer polinização
cruzada e por meio de insetos polinizadores. As flores masculinas ocorrem em maior
número nas plantas, possuem pétalas amarelas e cálice esverdeado em formato estrelado.
Flores femininas possuem ovário ínfero com coloração esverdeada e pétalas e cálice
idênticos aos da flor masculina (SEGOVIA & ALVES, 1999).
Seus frutos são bagas do tipo peponídeo com placentação central. Sua polpa pode ocorrer
em diversas cores e tonalidades, variado do amarelo ao vermelho. A casca geralmente se
apresenta esverdeada quando fruto ainda é jovem e conforme se desenvolve vai adquirindo
colorações diversas, como verde escura, vermelho-alaranjado, verde escuro com pintas
creme. Podem ocorrer frutos em formatos variados, como oblongo, arredondado ou
comprido, apresentando superfície lisa, áspera ou rugosa de acordo com a variedade
(SEGOVIA & ALVES, 1999).
É uma planta com origem na região tropical e subtropical e dessa forma não tolera geada e
frio excessivo, assim como altas temperaturas que podem prejudicar a polinização e
produtividade (SILVA, 2010). Geralmente apresentam sua maior produtividade em clima
quente, com temperaturas entre 20 e 30°C, ressaltando que não toleram temperaturas
menores que 12°C e em altas temperaturas, acima de 35°C, pode ocorrer queima dos frutos.
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que atende a temperatura ideal para germinação das sementes, entre 25 e 30 °C, e também a
faixa ideal para desenvolvimento e produção, 22 e 25 °C, evitando apenas o cultivo no
período de inverno por apresentar temperaturas mais amenas que o tolerado pela cultura. A
condição de precipitação não é limitante, uma vez que é possível uso de irrigação, para
suprir a demanda hídrica e possibilitar o desenvolvimento das plantas, gerando ganho de
produtividade, destacando que as fases de florescimento e crescimento dos frutos são as
mais sensíveis à falta de água. Ainda nesse contexto, é preciso estar atento para condições
de umidade e temperatura que favorecem o surgimento de problemas fitossanitários,
principalmente doenças fúngicas e bacterianas, como podridões, tombamento ou dumping
off, míldio e oídio (NICK & BORÉM, 2017).
Para a região Sudeste à qual o Espírito Santo faz parte, recomenda-se realizar o plantio de
setembro a março, períodos estes em que as condições climáticas se encontram favoráveis à
cultura e menos favoráveis aos fitopatógenos, buscando assim reduzir a incidência das
doenças e obter uma maior produtividade (NICK & BORÉM, 2017).
Ainda, deve-se considerar a ocorrência de pragas dos cultivos vizinhos do local a ser
implantada a cultura da abóbora, sendo estes pastagem e repolho, e também o cultivo
anterior com milho. Ressalta-se nesse caso, a ocorrência de pragas que atacam mais de um
cultivo, não sendo específica. As pragas do repolho que também ocorrem na abóbora são os
pulgões, a mosca branca e a lagarta rosca, sendo a última também uma praga do milho,
assim como a broca-grande-do-fruto. Essa situação contribui para a ocorrência e
manutenção das pragas no local.
Mosca branca:
Pulgão:
E as pragas secundárias:
Tripes
Vaquinhas:
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Minadores de folhas:
Ácaros Rajado
Percevejos
Lagarta rosca
Broca-grande-do-fruto
No caso da broca das cucurbitáceas, quando ocorre infestação e não são tomadas as
medidas de controle adequado pode ocorrer perda total da produção (AMARO, 2014). As
larvas atacam folhas, brotos novos, ramos e principalmente frutos. Os brotos quando
atacados secam, juntamente com suas folhas. Nos frutos, são abertas galerias e destroem a
polpa, levando ao seu apodrecimento (NICK & BORÉM, 2017).
A mosca-branca ataca em grande número, sugando a seiva e injetando toxinas nas plantas,
causando prateamento das folhas, que ocasiona redução na produção e na qualidade dos
frutos, causando danos diretos e indiretos, uma vez que também são transmissores de
viroses (AMARO, 2014).
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Os pulgões possuem hábito de viver em colônias localizadas nas partes jovens das plantas,
onde sugam seiva e podem transmitir viroses, promovendo redução da produção e
qualidade dos frutos (AMARO, 2014).
Além disso, deve-se optar primeiramente por opções como controle cultural, por
comportamento, físico, genético, biológico e legislativo, considerando o controle químico
apenas quando estes não forem satisfatórios.
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Vale ressaltar que o clima da região de Venda Nova do Imigrante apresenta invernos com
temperaturas mais amenas, influenciando para ocorrência de flutuação populacional ao
longo do ano tanto para os insetos praga quanto para os inimigos naturais, reduzindo as
populações durante o inverno e voltar a aumentar gradativamente com o aumento da
temperatura, até chegar o período de redução novamente no inverno do ano seguinte.
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4. TOMADA DE DECISÃO
Antes do transplantio das mudas de abóbora deve-se realizar uma inspeção na área visando
o controle de pragas que podem eventualmente já estar presentes na área, tanto pelo cultivo
anterior de milho ou pela migração de espécies do repolho plantado nas proximidades.
Uma das pragas que poderão estar presente na área é a lagarta-rosca – Agrotis ipsilon, pois
é uma das pragas que ataca o cultivo do milho. Essa espécie possui hábito noturno,
tornando a inspeção antes da implantação da cultura laborioso, O monitoramento da
lavoura já estabelecida deve ser realizado por meio de amostragens, avaliando-se cinco
plantas por ponto, em 20 pontos. Outra praga que poderia estar presente em decorrência do
cultivo de milho é a broca-gigante dos frutos, Helicoverpa zea, essa pode ser monitorada
por meio de amostragens de adultos com a utilização de semioquímicos, como o feromônio
sexual (MATRANGOLO, 1998).
As pragas que são compartilhadas entre o cultivo de repolho e a abóbora são o pulgão
Mizus persicae e a mosca branca, Bemisia tabaci. Estas são pragas chaves da lavoura que
será implantada, portanto devem receber uma maior atenção durante as amostragens que
serão citadas abaixo.
Para que o monitoramento das pragas seja feito de forma correta é necessário realizar o
treinamento de um funcionário, o pragueiro. Ele deve estar atento à presença das pragas
adultas ou ninfas, presença de ovos, observar a presença de sintomas nas plantas e de
inimigos naturais que auxiliarão no manejo integrado das pragas.
Deverá ser realizado para facilitar o plantio, melhorar o desenvolvimento das raízes da
abóbora, eliminar plantas daninhas que poderão estar presentes na área e incorporar os
restos vegetais do cultivo anterior de milho. O preparo do solo também será realizado como
forma de controle cultural. Para que o preparo de solo seja feito com eficiência é necessário
se atentar a umidade do solo, as atividades precisam ser realizadas com o solo no estágio
friável. O preparo do solo também irá facilitar as operações após o plantio, como irrigação
e a movimentação dentro da área.
Deve ser utilizada uma roçadora para remover plantas daninhas que podem estar presentes
na área e para realizar a ceifa das plantas de milho remanescentes do cultivo anterior.
O sulcamento deve ser feito para o transplantio das mudas de abóbora. O sulcamento
também servirá para balizar o plantio em função do sistema de irrigação por aspersão
utilizado. Os sulcos auxiliarão na adubação em fundação.
A cultivar que deverá ser plantada é a Maranhão sendo recomendado o plantio dos acessos
A612 e A422 do banco ativo de Abóbora da Embrapa do Semiárido.
Deve-se fazer mudas para realizar o plantio. O transplantio de mudas reduzirá a exposição
da plântula a pragas presentes no solo no estágio em que estas se encontram mais sensíveis
ao ataque. As mudas devem se feitas em bandejas multicelulares preenchidas com
substrato, o transplantio deverá ser realizado cerca de 20 dias após semear.
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4.2.3. Espaçamento
Devem ser transplantada uma muda por cova com espaçamento de 4x1. Estudos indicam
que espaçamentos menores com uma planta por cova têm proporcionado um maior número
de fruto sem prejudicar o peso fresco dos frutos (REZENDE, 2010).
Para realizar a adubação o primeiro passo será a amostragem do solo para a posterior
realização de uma análise química deste solo. Para a amostragem devem ser retiradas ao
menos 20 amostras simples nesta área com 2 ha na camada de 0 a 20 cm de profundidade.
Essas amostras deverão ser misturadas para formar uma amostra composta que deve ser
encaminhada a um laboratório de análises de solo.
Para a adubação de abóboras podem ser utilizadas fontes orgânicas, pois as hortaliças
respondem bem a adubação orgânica. A adubação orgânica é feita na cova e com pelo
menos 15 dias de antecedência.
O transplantio de apenas uma muda por cova não exige que seja feito o desbaste das
plantas, reduzindo a demanda por mão-de-obra. De acordo com o desenvolvimento dos
novos ramos deve-se direcioná-los a fim de que não sofram danos causados pelo controle
mecânico de plantas daninhas e facilitar o trânsito dentro da lavoura durante adubações,
pulverizações e a colheita. Esse procedimento só deve ser realizado enquanto nenhum fruto
tenha se desenvolvido e os ramos não se fixaram ao solo (RAMOS, 2010).
A lavoura de abóboras deve ser mantida limpa durante a fase inicial de desenvolvimento
dos ramos, para isso deve ser realizado o controle das plantas daninhas. O controle indicado
é o mecânico, manuais próximos às covas e a realização de capinas nas entrelinhas, o
trabalho deve ser realizado com cuidado para não danificar as plantas. Com o crescimento
da cultura ocorre o sombreamento do solo reduzindo o aparecimento de plantas invasoras.
O sistema de irrigação que será utilizado é por meio da aspersão convencional. O projeto de
irrigação deve ser feito levando em consideração as características físicas do solo, para
tanto é necessário a realização de uma análise física do solo contendo os dados da
capacidade de campo do solo, ponto de murcha e densidade do solo. Tendo esses resultados
deve-se dimensionar o sistema de forma que supra a demanda de água da abóbora. O
sistema de irrigação por aspersão ajuda no controle cultural de algumas pragas, mas
também pode prejudicar a ação dos insetos polinizadores, portanto não se deve irrigar na
parte da manhã quando os polinizadores estiverem na lavoura (RAMOS, 2010).
Devem ser realizadas duas adubações de plantio, a primeira por volta de 20 dias após o
transplantio e a segunda por volta de 40 dias. Essas parcelas da adubação visam suprir o
restante de nitrogênio e potássio necessários para o desenvolvimento ideal das plantas.
Amostragem: Deve ser realizada no período mais fresco do dia, das 06h às 09h da manhã.
Para encontrar o adulto deve-se verificar uma folha do terceiro ou quarto nó a partir do
ápice do ramo na face abaxial da folha. As ninfas podem ser encontradas em uma folha
entre oitavo e décimo nó do ramo.
Nível de controle: O controle deve ser realizado quando houver presença de três lagartas
por planta, em média, nos 20 pontos amostrados.
Amostragem: Avaliar em cada ponto, uma folha do quarto nó a partir do ápice do ramo.
Nível de controle: O controle deve ser iniciado com a presença de 10 insetos, em média,
nos 20 pontos amostrados.
Monitoramento: deve ser feito com o uso de armadilhas do tipo McPhail. Devem ser
utilizadas seis armadilhas na área do plantio, tendo como atrativo alimentar, proteína
hidrolisada.
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5. TÁTICAS DE CONTROLE
Podem ser usados diversos inimigos naturais como percevejos, bichos-lixeiros, joaninhas,
vespas e parasitoides dos gêneros Encaesi, Eretmocerus e Amitus. Podem ser fungos
entomopatogênicos dos gêneros Vertcillium e Aschersonia (NICK, 2017).
Tratamento de sementes.
Não se deve usar o produto mais de duas vezes seguidas, deve-se rotacionar os modos de
ação durante o ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita à tarde ou à noite (GALLO,
2002).
Cobrir o solo com palha de arroz ao longo das linhas de plantio reduz as picadas de prova
dos pulgões e principalmente a transmissão de Vírus do Mosaico - VMM-ME.
Utilizar sementes tratadas com inseticidas sistêmicos. Esses inseticidas têm poder residual
de 20 a 30 dias. Se não for possível optar pelo tratamento de sementes podem ser usados
granulados sistêmicos no sulco (GALLO, 2002).
Fazer o plantio de abobrinha italiana, cultivar Caserta, como plantio-isca, e fazer o controle
químico nesse local.
Alguns produtos registrados segundo o site Agrofit e que são indicados para controle das
duas espécies de broca:
Coletar os frutos atacados e colocar em valetas providas com uma malha bem fina, para que
as moscas adultas não possam sair da vala, mas que permita a passagem de inimigos
naturais. Destruir as pupas no solo por meio da aração, causando danos mecânicos e
expondo as demais a radiação solar.
Devem ser utilizados os inimigos naturais das moscas-das-frutas para realizar o controle,
sendo os principais Ganaspis cavalhoi e Tetrastichus giffardianus (NICK, 2017).
Não existem segundo o Agrofit produtos registrados para controle desta praga na cultura da
abóbora.
Não há produtos registrados para controle destas pragas segundo o site Agrofit, porém
recomenda pulverizações com inseticidas de contato ou de ingestão, além do uso de iscas
adicionadas a produtos fosforados.
Não há produtos registrados para controle destas pragas segundo o site Agrofit, porém
recomenda controle biológico com utilização de inimigos naturais como joaninhas e mosca.
Pode-se aplicar em plantas iscas uma mistura de açúcar ou melaço com inseticida, por
exemplo triclorfon. Podem ser usados inseticidas granulados como carbofuran. Ou ainda
realizar pulverizações dirigidas para a das plantas com produtos químicos, são
recomendados metamidofós, acefatos ou piretróides (GALLO, 2002).
O controle químico deve ser direcionado aos frutos, podem ser usados fosforados,
carbamatos, piretróides ou reguladores de crescimento. Ou usar iscas que matam adultos
por ingestão (GALLO, 2002).
Segundo site Agrofit, não há produtos registrados para controle químico desta praga na
cultura da abóbora. Porém para a cultura anterior do milho, recomenda-se o seguinte
produto de controle biológico:
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6. REFERÊNCIAS
NICK, C.; BORÉM, A. Abóboras e morangas: do plantio à colheita. Viçosa, UFV. 203p,
2017.