Aula 3 (Processos de Conformação Volumétrica - Laminação)
Aula 3 (Processos de Conformação Volumétrica - Laminação)
Aula 3 (Processos de Conformação Volumétrica - Laminação)
Principais processos de
deformação volumétrica:
a) Laminação;
b) Forjamento;
c) Extrusão;
d) Trefilação
FUNDAMENTOS DA CONFORMAÇÃO DOS METAIS
Principais processos
de conformação de
chapas:
a) Dobramento (a);
b) Estampagem(b);
c) Corte(c) e (d);
CLASSIFICAÇÃO GERAL DA CONFORMAÇÃO DOS METAIS
O TRABALHO A QUENTE
No trabalho a morno ocorre recuperação, mas não se formam novos grãos (não há
recristalização). Ocorre uma recuperação parcial da ductilidade do material e a tensão
de conformação situa-se numa faixa intermediária entre o trabalho a frio e a quente.
Figura : Ilustração dos processos mecânicos: (a) trabalho a frio, (b) aumento da
temperatura de conformação acima da temperatura de recristalização e trabalho a quente.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA - VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRABALHO
A QUENTE
a) Vantagens
• Menor energia requerida para deformar o metal, já que a tensão de escoamento decresce
com o aumento da temperatura.
• Grandes deformações devido o aumento da capacidade do material para escoar sem se
romper (ductilidade).
• Homogeneização química das estruturas brutas de fusão (ex.: eliminação de segregações)
em virtude da rápida difusão atômica interna.
• Eliminação de bolhas e poros por caldeamento.
•Eliminação e refino da granulação grosseira e colunar do material fundido,
proporcionando grãos menores.
• Aumento da tenacidade e ductilidade do material trabalhado em relação ao material bruto
de fusão.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA - VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRABALHO
A QUENTE
b) Desvantagens
• Necessidade de equipamentos especiais (fornos, manipuladores, etc.) e gasto de energia
para aquecimento das pecas.
• Reações do metal com a atmosfera do forno, levando a perdas de material por oxidação e
outros problemas relacionados. No caso dos aços, ocorre também descarbonetação
superficial; metais reativos como o titânio ficam severamente fragilizados pelo oxigênio e
tem de ser trabalhados em atmosfera inerte ou protegidos do ar por uma barreira adequada.
• Formação de óxidos, prejudiciais ao acabamento superficial.
• Desgaste das ferramentas e maior, e a lubrificação é difícil.
• Pouca precisão - Necessidade de grandes tolerâncias dimensionais por causa de
expansão e contração térmicas.
O TRABALHO A FRIO
σv = K*vn
Solução:
Fazendo uma manipulação algébrica para que n se torne um parâmetro
dependente. Tomamos logaritmos de ambos os lados e rearranjando a equação.
log 𝜎𝑣−𝑙𝑜𝑔𝑘
n=
𝑙𝑜𝑔𝜀𝑣
➢ Temperatura de deformação
➢ Velocidade de deformação
➢ Grau de deformação
➢ Microestrutura
OUTROS METODOS DE CLASSIFICAÇÃO
Tensão obtida dividindo-se a carga aplicada pelo valor instantâneo da área do corpo
de prova em estudo. Em que σ = tensão verdadeira [Mpa], F = força [N] e A= área real.
A deformação verdadeira fornece uma forma realista de previsão do alongamento
“instantâneo” por unidade de comprimento do material.
Podendo ser definida como:
𝐿
1 𝐿
𝜀𝑉 = න 𝑑𝐿 = 𝑙𝑛𝐿 − 𝑙𝑛𝐿0 = 𝑙𝑛
𝐿 𝐿0
𝐿0
De modo similar, pode-se estabelecer uma relação entre a tensão verdadeira (𝜎𝑉) e a
tensão engenharia (σ ).
𝜎𝑉 = σ(1 + 𝜖)
Sendo estas equações válidas até o surgimento do pescoço, além desse ponto ocorre
um estado de tensão complexo, existindo outros componentes de tensão além da tensão
axial.
RESISTÊNCIA À MUDANÇA DE FORMA OU RESISTÊNCIA À CONFORMAÇÃO
(K)
Ao ser deformado plasticamente, um material apresenta uma resistência a essa
deformação. O valor da tensão necessária para ocasionar esse tipo de deformação em um
material num estado uniaxial de tensões é definido como sendo a resistência ao
escoamento (k). Essa tensão é medida na região de deformação plástica, definida pela
relação entre a força aplicada e a área instantânea (Ai).
𝐹
K = σV =
𝐴𝑖
Para manter a deformação permanente, ela deve ser sempre superada a cada instante
para se conseguir uma deformação adicional.
A relação entre K e a deformação verdadeira (v), também chamada de deformação
logarítmica () permite obter a curva de encruamento do metal.
𝑙𝑖
v = ln
𝑙0
TENSÃO –DEFORMAÇÃO VERDADEIRA
PROCESSO DE LAMINAÇÃO
A laminação é um processo de conformação no qual a espessura do metal é reduzida
por esforços compressivos exercidos por meio de dois cilindros, conforme mostra a Figura
abaixo.
• Estrutura metálica ;
→ • Propriedades;
• Dimensões e forma impróprias para uso final.
LINGOTE
↓
PROCESSO DE
LAMINAÇÃO
→• Realiza trabalho de conformação mecânica a quente ou a
frio;
• Reduz as dimensões e dá forma ao material.
↓
CHAPAS • Estrutura metálica e propriedades adequadas;
PERFIS → • Seções reduzidas;
FIO-MÁQUINA • Formas, dimensões e acabamento adequadas ao uso final.
Operações de Laminação
Dessa forma, tendo o corpo da peça inicial uma dimensão maior do que a distância
entre as superfícies laterais dos cilindros, ele sofre uma deformação plástica na passagem
entre os cilindros que resulta na redução de sua secção transversal e no aumento do seu
comprimento e largura.
Para se obter uma determinada dimensão (espessura) do corpo, deve-se submeter a
peça a sucessivos passes através dos cilindros, com as distancias entre si decrescentes .
O processo de laminação ocorre a frio ou a quente, dependendo das dimensões e da
estrutura do material da peça especificada para o inicio e final do processamento.
Laminação a quente - A laminação a quente geralmente é aplicada em operações
iniciais (operações de desbaste), onde se deseja grandes reduções de seções transversais. A
sólido inicial é comumente um lingote originado do lingotamento convencional, ou uma
placa ou tarugo processado previamente em lingotamento continuo; a peça intermediária e
final assume, após diversos passes pelos cilindros laminadores, as formas de perfis
diversos (produtos não planos) ou de placas e chapas (produtos planos)
A temperatura de trabalho se situa acima da temperatura de recristalização do metal da
peca, a fim de reduzir a resistência a deformação plástica em cada passagem e permitir a
recuperação.
Laminação a frio - A laminação a frio é aplicada para as operações finais (de
acabamento), quando as especificações do produto indicam a necessidade de acabamento
superficial superior (obtido com cilindros mais lisos e na ausência de aquecimento, o que
evita a formação de cascas de óxidos) e de estrutura do metal encruada com ou sem
recozimento final.
A peça inicial é um produto semiacabado (chapa), previamente laminado a quente.
Como a temperatura de trabalho (temperatura ambiente) situa-se abaixo da temperatura de
recristalização, o material da peça apresenta uma maior resistência a deformação e um
aumento dessa resistência com a deformação (encruamento), não permitindo, dessa forma,
intensidades elevadas de redução de seção transversal.
Obs: Um tratamento térmico de recozimento, entre uma e outra sequência de passes,
pode ser necessário.
OPERAÇÕES DE LAMINAÇÃO
- Na laminação a quente um conjunto de dois cilindros é utilizado para as primeiras
etapas de redução, de tal modo que a peça é conduzida diversas vezes para o passe entre
esses cilindros.
- Nas etapas finais da laminação a frio, e na maioria das etapas de laminação a frio, o
trabalho e efetuado em diversos conjuntos de cilindros dispostos em sequência (trem de
laminação). A sequência e o numero de etapas de laminação dependem das condições
iniciais da peça (forma e natureza) e das condições finais especificadas (dimensões,
formas, acabamento superficial, propriedades mecânicas e metalúrgicas).
(a) (b)
Figura 3: Ilustração de um laminador duo por cima (a) e reversível (b).
Fonte: FILHO,1991
LAMINADORES
Laminador trio, no qual dois de seus cilindros (o superior e o inferior) são maiores
do que o cilindro intermediário, e são acionados por motores; o cilindro intermediário se
movimenta pela ação de atrito e a movimentação da peca se dá com a ajuda de uma mesa
de levantar ou uma mesa inclinada.
(a) (b)
Figura 4: Ilustração de um laminador quádruo (a) e duo com quatro cilindros (b).
Fonte: FILHO,1991
CILINDROS DE LAMINAÇÃO
• MESA: região do cilindro onde ocorre o contato com o material a ser laminado – pode
ser lisa ou com canais
Mesa
Pescoço Trevo
CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES
São inúmeros os possíveis defeitos ocasionados aos materiais laminados pelo processo
de laminação, vamos citar os mais comuns:
Vazios: São locais onde aparecem “buracos” no produto laminado, este defeito podem ser
oriundos de rechupes ou dos gases retidos no metal, quando da sua fundição. Este tipo de
defeito reduz a resistência mecânica do produto.
Gotas Frias: São os pingos de metal que se solidificam na parede da lingoteira, durante o
vazamento do metal na fundição e quando o líquido chega neste ponto para preencher e
formar o bloco que será laminado, adere ao mesmo e forma o defeito.
Trincas: São rachaduras que aparecem nas peças laminadas e principalmente são oriundas
de temperaturas inadequadas quando o metal é laminado.
Dobras: São oriundas de reduções de espessura muito elevadas.
Inclusões: São oriundas do processo de fundição, normalmente são óxidos, cinzas,
escórias, pedaços da parede do forno de fundição, ou qualquer outro tipo de contaminação
sólida inadequada no metal a ser laminado.
OUTROS PROCESSOS RELACIONADOS COM LAMINAÇÃO
TREM CONTÍNUO
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
A laminação de planos engloba placas, tiras chapas finas e chapas grossas – peças
de seção transversal retangular nas quais a largura é maior que a espessura. Neste caso o
metal é comprimido entre dois cilindros de modo a reduzir as espessura em uma
quantidade em sua quantidade chamada desbaste o esboço.
Onde:
d = 𝑡𝑜 − 𝑡𝑓
Em que d é o esboço, mm; t0 a espessura inicial, mm; e tf a espessura final.
O desbaste é também expresso como uma fração da espessura inicial, chamada
redução:
𝑑
r=
𝑡0
Em que r é a redução. Quando uma sequência de operações de laminação é usada, a
redução é tomada como a soma dos esboços dividida pela espessura inicial.
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
t1
t1
1 – O comprimento de arco de cada cilindro, “na região de” contato com a tira, chamamos
de arco de contato (AB).
2 – No ponto neutro, onde a velocidade da tira é igual à velocidade do cilindro, não ocorre
deslizamento.
3 – Quando a tira entra no vão dos cilindros, sua velocidade é menor que a do cilindro
(V1< VC), portanto temos um deslizamento à ré.
4 – Na saída do vão dos cilindros a tira se move mais rapidamente que o cilindro (V1 <
V2), de forma que temos então um deslizamento avante.
Continuando a nossa avaliação com relação aos fenômenos que ocorrem no passe de
laminação, vamos fazer uma análise do processo de laminação com o Princípio da Vazão
Constante.
Princípio:
“Para um fluido (líquido) em movimento em um duto, o produto da velocidade x
a área da seção reta do duto, permanece constante ao longo de toda trajetória do
fluido, qualquer que seja a forma geométrica do duto”.
PN = Ponto Neutro
PN
Vs Ve
Ve Ve Vp VsVp Vs
S1 = t1 x L
S2 = t2 x L
S3 = t3 x L
.
.
Sn = tn x L
t2 t3 tn
t1
∆𝑡 𝐿 = 𝑅∆𝑡
2
ti
tf
Figura 5: Relações geométricas na laminação de
planos
Fonte: HELMAN, 2010.
A análise anterior foi feita utilizando o teorema de Pitágoras :
R2 = L2+ B2 → L = 𝑅² − 𝐵²
Considerando que (B = R - t/2)
2
𝑡 𝑡 𝑡
L = 𝑅² − (𝑅 − )² = 𝑅² − (𝑅2 − 2𝑅 + )=
2 2 2
2
𝑡 𝑡 𝑡2
= 𝑅² − 𝑅2 + 2𝑅 − = 𝑅𝑡 −
2 2 4
𝑡2
• Temos que R>>ti , logo , 𝑅𝑡 − >0
4
𝑡2
𝑅 𝑡 ≫
4
L = 𝑹t
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – RELAÇÕES GEOMÉTRICAS
Ângulo de contato
𝑳 𝑹∆𝒕 𝑹∆𝒕
Na definição do ângulo de contato (): sen = = =
𝑹 𝑹 𝑹𝟐
∆𝒕
sen = ; para ângulos pequenos, sen ≅ tg ;
𝑹
∆𝒕
Sen α ≅ tg = 𝑹
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – Condições de mordida e arrastamento da
chapa pelos cilindros de laminação.
Condições de arraste da peça pelos cilindros
A laminação pode ser classificada como um processo de compressão direta
pelo fato dos cilindros atuarem, com esforço de compressão, diretamente sobre a
peca. No instante em que a chapa entra em contato com os cilindros de
laminação, duas forças atuam:
Força normal (N) e a força de atrito (T) tangente ao mesmo.
FN
FT
Ncosα – Nsenα ≥ 0
𝒔𝒆𝒏𝜶
≥
𝒄𝒐𝒔𝜶
Condições de arraste da peça pelos cilindros
∆𝒕 𝒎á𝒙
Sen tg = 𝑹
∆𝒕 𝒎á𝒙
≥ 𝑹
A força (F) do cilindro, requerida para manter a separação entre os dois cilindros de
trabalho, dado que o contato apresenta um coeficiente de atrito suficiente para realizar a
laminação, pode ser calculada pela integração da pressão (P) em um cilindro na área de
contato peça-cilindro.
𝐿
𝐹 = 𝑤 න 𝑃𝑑𝐿
0
Onde:
F é a força de laminação, [N]
𝑤 é a largura da peça sendo laminada,[mm]
P é a pressão do cilindro, Mpa
L é o comprimento (arco de contato na direção de laminação), [mm]
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – RELAÇÕES GEOMÉTRICAS
𝐹 = 𝜏ഥ𝑒 𝑤𝐿
𝑲𝜺𝒏
𝑭= ∗ 𝒘 ∗ 𝑹(𝒕𝟎 − 𝒕𝒇)
𝟏+𝒏
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – RELAÇÕES GEOMÉTRICAS
O torque na laminação pode ser estimado assumindo que a força de laminação está
localizada no centro da peça quando passa entre os cilindros de trabalhos, e esta força atua
gerando um momento com uma alavanca igual à metade do comprimento de contato L.
Logo, o torque para cada cilindro de trabalho é:
𝑇 = 0,5𝐹 ∗ 𝐿
A potência necessária a cada cilindro de trabalho é obtida pelo produto do torque e da
velocidade angular, ou 𝑷 = 𝑻 ∗ 𝝎.
𝑃 = 2𝜋𝑁𝑇= 𝜋𝑁𝐹𝐿
Considerando que a cadeira de laminação é composta por dois cilindros:
P = 2𝜋𝑁𝐹𝐿
Em que:
P é a potência , J/s ou W
N é a velocidade de rotação, Rpm
F é a força de laminação, N; e L o comprimento de contato
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – RELAÇÕES GEOMÉTRICAS
Exemplo 1:
Uma bobina de 300mm de largura e 25mm de espessura é alimentada em um
laminador com dois cilindros de raio igual a 250mm . A espessura da peça deve ser
reduzida para 22mm em um único passe à velocidade de rotação dos cilindros de
50Rpm. O material da peça tem uma curva de escoamento definida por K=275Mpa e
n=0,15, o coeficiente de atrito entre os cilindros e as peças é igual a 0,12. Determine se o
coeficiente de atrito é suficiente para permitir que a operação de laminação seja
realizada. Caso afirmativo, calcule a força de laminação, o torque e a potência em HP.
F= 𝜎𝑒 ∗ 𝐿 ∗ 𝑤
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – Continuação
F= 𝝈𝒆 ∗ 𝑳 ∗ 𝒘
25 0,15
𝐾𝜀 𝑛 275 ∗ (𝑙𝑛 )
𝝈𝒆 = = 22 = 175, 7 Mpa
1+𝑛 1 + 0,15
𝑳 = ∆𝒕 ∗ 𝑹
𝑁
F= 𝝈𝒆 ∗ 𝑳 ∗ 𝒘 = 175,7 ∗ 27,4𝑚𝑚 ∗ 300 𝑚𝑚 = 𝟏𝟒𝟒𝟒𝟕𝟖𝟔 𝑵
𝑚𝑚2
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – Continuação
50 𝑟𝑜𝑡 𝑁𝑚
P = 1445 ∗ 103 𝑁 ∗ 27,4 ∗ 10−3 𝑚 ∗ 𝜋 ∗ = 207308
30 𝑠𝑒𝑔 𝑠
𝑃 = 207308 → [𝑊]
207308
𝑃= ≅ 278 𝐻𝑃 1W= 0,001341 HP
745,7
1 hp = 745,7 W
1CV=735,5 W
MECÂNICA DA LAMINAÇÃO – Continuação
207165
𝑃= ≅ 278 𝐻𝑃
745,7
∆𝒕
Resolução: 𝑳= 𝑹∆𝒕 e Sen =
𝑹
𝑡0 𝑡0
Deformações logarítmicas (v) = ln → 1,22 = ln
𝑡𝐹 𝑡𝐹
∆𝒕
Como Se =
𝑹
3,52
Sen = ≅ 0,1532
150
Uma chapa grossa de aço baixo carbono com espessura igual a 42,0 mm
deve ser reduzida para 34,0 mm em um passe numa operação de laminação. À
medida que a espessura é reduzida, a chapa alarga 4%. O limite de resistência da
chapa grossa de aço é 290 Mpa. A velocidade de entrada da chapa é 15 m/min. O
raio do cilindro de trabalho é 325mm, e a velocidade de rotação é 49,0 Rpm
Determine:
a) O mínimo coeficiente de atrito necessário para que esta operação possa ser
realizada;
b) A velocidade de saída da chapa grossa; b) A placa alarga 4%