Transtorno Bipolar e Depressão-2

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FACULDADE MADRE TEREZA

ANDRIO DE ALMEIDA MARTINS


CAMILA JAQUELINE DOS SANTOS ALVES
DANIELLA SILVA DOS SANTOS
JAMILE CRISTINY FERREIRA BARBOSA
JOHNNATAN WYLLANY BASTOS OLANDA
VITOR MATEUS MONTES DO NASCIMENTO

TRANSTORNO BIPOLAR E DEPRESSÃO

SANTANA-AP
2021
ANDRIO DE ALMEIDA MARTINS
CAMILA JAQUELINE DOS SANTOS ALVES
DANIELLA SILVA DOS SANTOS
JAMILE CRISTINY FERREIRA BARBOSA
JOHNNATAN WYLLANY BASTOS OLANDA
VITOR MATEUS MONTES DO NASCIMENTO

TRANSTORNO BIPOLAR E DEPRESSÃO

Trabalho apresentado para disciplina de


Enfermagem Psiquiatria, para obtenção
de nota na etapa A1E2, ministrado pelo
professor Adriane Stefanny R Ribeiro.

SANTANA-AP
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1

2. TRANSTORNO BIPOLAR 1

2.1 TRANSTORNO BIPOLAR TIPO I 2

2.2 TRANSTORNO BIPOLAR TIPO II 2

2.3 TRANSTORNO BIPOLAR MISTO 2

2.4 TRANSTORNO CICLOTÍMICO 3

3. DEPRESSÃO 3

4. SINAIS E SINTOMAS 4

5. DIAGNÓSTICO 5

6. CONDUTAS TERAPEUTICAS 6

7. ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM 8

8. CONCLUSÃO 9

9. REFERENCIAS 10
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1. INTRODUÇÃO

O transtorno bipolar (TBP) é uma condição psiquiátrica relativamente


frequente, com prevalência na população entre 1% e 2%. É caracterizado por
episódio de alteração do humor de difícil controle, depressão, mania ou
hipomania. Os sintomas podem aparecer em qualquer idade, sendo mais
comum o surgimento entre o início da segunda e meio da terceira década da
vida. A etiologia da doença ainda não é conhecida, mas muitos estudos
apontam para a existência e nos pós-receptores de neurotransmissores.
Sendo assim, é uma doença que não conhece barreiras. Qualquer
pessoa, independentemente de renda, educação, raça, gênero, sucesso ou
beleza, pode ficar deprimida. Segunda a OMS, a depressão é um transtorno
mental comum que, até 2015, atingiu cerca de 350 milhões de pessoas no
mundo tendo um aumento de 18% no período de dez anos. Depressão não é
apenas um ou dois sintomas. Ela é uma constelação de diferentes
pensamentos, sentimentos, comportamentos e experiências.
A depressão é caracterizada como um transtorno unipolar, ou seja, a
pessoa apresenta apenas o humor deprimido, o que é chamado de polo
negativo do humor. Já o transtorno bipolar apresenta descompensações nos
dois polos: negativo e positivo (humor eufórico). Nas crises de euforia, ao
contrário da depressão, o indivíduo é tomado por uma alegria inexplicável,
levando-o a comportamentos extravagantes, gastos compulsivos, mania de
grandeza, comportamentos sexuais promíscuos e de risco, delapidação do
patrimônio pessoal, consumo descontrolado de álcool e outras drogas,
alteração das atividades de rotina, entre outros comportamentos que fogem da
normalidade.

2. TRANSTORNO BIPOLAR
O transtorno bipolar é caracterizado por alterações no comportamento e
oscilações no humor, conhecidos como episódios de mania (humor elevado) e
depressão (humor rebaixado). Aproximadamente 4% da população mundial
tem transtorno bipolar.
Existem diferentes tipos de Transtorno Bipolar: Transtorno Bipolar Tipo I,
Transtorno Bipolar Tipo II, Transtorno Ciclotímico, Transtorno Bipolar como
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consequência de outras doenças ou induzida pelo uso de diversas substâncias.


(ABRATA, 2018)
O Transtorno Bipolar Tipo I diferencia-se do de Transtorno Bipolar Tipo II
pela presença de algum episódio anterior de mania. No Transtorno Ciclotímico,
há vários períodos de sintomas hipomaníacos e inúmeros períodos de
sintomas depressivos. O Transtorno Bipolar tipo II é diferente do Transtorno
Ciclotímico pela presença de um ou mais episódios depressivos. Quando
ocorre um episódio depressivo maior após os dois primeiros anos de
Transtorno Ciclotímico, é estabelecido o diagnóstico adicional de Transtorno
Bipolar tipo II.

2.1 Transtorno bipolar Tipo I

O portador do distúrbio apresenta períodos de mania, que duram, no


mínimo, sete dias, e fases de humor deprimido, que se estendem de duas
semanas a vários meses. Tanto na mania quanto na depressão, os sintomas
são intensos e provocam profundas mudanças comportamentais e de conduta,
que podem comprometer não só os relacionamentos familiares, afetivos e
sociais, como também o desempenho profissional, a posição econômica e a
segurança do paciente e das pessoas que com ele convivem. O quadro pode
ser grave a ponto de exigir internação hospitalar por causa do risco aumentado
de suicídios e da incidência de complicações psiquiátricas.

2.2 Transtorno bipolar Tipo II

Há uma alternância entre os episódios de depressão e os de hipomania


(estado mais leve de euforia, excitação, otimismo e, às vezes, de
agressividade), sem prejuízo maior para o comportamento e as atividades do
portador.

2.3 Transtorno bipolar misto

Os sintomas sugerem o diagnóstico de transtorno bipolar, mas não são


suficientes nem em número nem no tempo de duração para classificar a
doença em um dos dois tipos anteriores.
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2.4 Transtorno Ciclotímico

É o quadro mais leve do transtorno bipolar, marcado por oscilações


crônicas do humor, que podem ocorrer até no mesmo dia. O paciente alterna
sintomas de hipomania e de depressão leve que, muitas vezes, são entendidos
como próprios de um temperamento instável ou irresponsável.

3. DEPRESSÃO

É uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma


alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim,
associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa
autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.
“É importante distinguir a tristeza patológica
daquela transitória provocada por acontecimentos difíceis
e desagradáveis, mas que são inerentes à vida de todas
as pessoas, como a morte de um ente querido, a perda de
emprego, os desencontros amorosos, os
desentendimentos familiares, as dificuldades econômicas
etc.” (DRAUZIO, 2013)
Diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, ficam
tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a
tristeza não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor
permanece deprimido praticamente o tempo todo, por dias e dias seguidos.
Desaparece o interesse pelas atividades que antes davam satisfação e prazer
e a pessoa não tem perspectiva de que algo possa ser feito para que seu
quadro melhore.
Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença
que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto,
nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo
diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos
traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas doenças
sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e ilícitas
(ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: anfetaminas).
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“Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados depressivos em


virtude da oscilação hormonal a que estão expostas principalmente no período
fértil.” (DRAUZIO, 2016)

4. SINAIS E SINTOMAS

TRANSTORNO BIPOLAR
Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo,
quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer diminuídos para realizar
a maioria das atividades) são sintomas da depressão.
Alteração de peso (perda ou ganho de peso não intencional). Distúrbio
de sono (insônia ou sonolência excessiva praticamente diárias). Problemas
psicomotores (agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias). Fadiga ou
perda de energia constante. Culpa excessiva (sentimento permanente de culpa
e inutilidade). Dificuldade de concentração (habilidade diminuída para pensar
ou concentrar-se). Ideias suicidas (pensamentos recorrentes de suicídio ou
morte). Baixa autoestima. Alteração da libido.
Muitas vezes, no início, os sinais da enfermidade podem não ser
reconhecidos. No entanto, nunca devem ser desconsideradas possíveis
referências a ideias suicidas ou de autodestruição.
DEPRESSÃO
Humor deprimido, tristeza profunda, apatia, desinteresse pelas atividades
que antes davam prazer, isolamento social, alterações do sono e do apetite,
redução significativa da libido, dificuldade de concentração, cansaço,
sentimentos recorrentes de inutilidade, culpa excessiva, frustração e falta de
sentido para a vida, esquecimentos, ideias suicidas.
Mania: estado de euforia exuberante, com valorização da autoestima e da
autoconfiança, pouca necessidade de sono, agitação psicomotora, descontrole
ao coordenar as ideias, desvio da atenção, compulsão para falar, aumento da
libido, irritabilidade e impaciência crescentes, comportamento agressivo, mania
de grandeza. Nessa fase, o paciente pode tomar atitudes que reverterão em
danos a si próprio e às pessoas próximas, como demissão do emprego, gastos
descontrolados de dinheiro, envolvimentos afetivos apressados, atividade
sexual aumentada e, em casos mais graves, delírios e alucinações.
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Hipomania: os sintomas são semelhantes aos da mania, porém bem mais


leves e com menor repercussão sobre as atividades e relacionamentos do
paciente, que se mostra mais eufórico, mais falante, sociável e ativo do que o
habitual. Em geral, a crise é breve, dura apenas uns poucos dias. Para efeito
de diagnóstico, é preciso assegurar que a reação não foi induzida pelo uso de
antidepressivos.

5. DIAGNÓSTICO

O diagnóstico de transtorno afetivo bipolar é feito através da história


clínica do paciente e do exame psíquico, que é a avaliação pelo médico dos
sinais e sintomas observados no paciente. Para que uma pessoa tenha o
diagnóstico de transtorno bipolar, é necessário que o paciente apresente pelo
menos um episódio de mania (euforia).
Este episódio pode ser antecedido ou seguido por um episódio depressivo,
mas isso não é necessário para o diagnóstico. Ou, seja, as características de
euforia são o grande diferencial para definir o diagnóstico do transtorno bipolar,
até porque se fosse observado apenas sinais de depressão, o diagnóstico
apontaria para este outro transtorno mental.
O diagnóstico da depressão é clínico e toma como base os sintomas
descritos e a história de vida do paciente. Além de espírito deprimido e da
perda de interesse e prazer para realizar a maioria das atividades durante pelo
menos duas semanas, a pessoa deve apresentar também de quatro a cinco
dos sintomas supracitados.
Como o estado depressivo pode ser um sintoma secundário a várias
doenças, sempre é importante estabelecer o diagnóstico diferencial.

6. CONDUTAS TERAPÊUTICAS

TRANSTORNO BIPOLAR
O transtorno afetivo bipolar é uma doença crônica que apresenta
episódios de agudização e períodos de remissão. Sendo assim possui
abordagens terapêuticas de longo prazo destinadas a manutenção do humor e
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de curto prazo destinadas a remissão de episódios agudos de mania ou


depressão. O tratamento se faz por meio de medicação e psicoterapia.
Deve ser avaliado o risco de comportamento agressivo, suicídio, grau de
discernimento quando ao seu transtorno e capacidade de aderir ao tratamento.
É importante verificar a possibilidade de mania secundária a uma condição
clínica geral ou uso de substâncias bem como verificar se o paciente faz uso de
antidepressivos ou outros medicamentos que podem estar desencadeando
sintomas maníacos.

Nos casos de agitação psicomotora grave os antipsicóticos são os


medicamentos mais indicados. O método de administração do medicamento
deve levar em conta a necessidade de controle rápido da agitação e o perigo
que o paciente oferece para si e para os outros. Sendo preferível a utilização
de medicamentos via oral. Injeções intramusculares apresentam a mesma
eficácia da via oral e devem ser utilizadas apenas como alternativa diante da
inviabilidade da via oral.
FÁRMACOS
Carbonato de lítio: comprimidos de 300 mg.
Ácido valproico: comprimidos de 250 e 500 mg, xarope e solução oral de 50
mg/mL.
Carbamazepina: comprimidos de 200 e 400 mg, suspensão oral de 20 mg/mL.
Lamotrigina: comprimidos de 25, 50 e 100 mg.
Risperidona: comprimidos de 1, 2 e 3 mg.
Olanzapina: comprimidos de 5 e 10 mg.
Haloperidol: comprimidos de 1 e 5 mg, solução injetável de 5 mg/mL e solução
oral de 2 g/mL.
Quetiapina: comprimidos de 25, 100, 200 e 300 mg.
Clozapina: comprimidos de 25 e 100 mg.
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Fluoxetina: comprimidos de 20 mg.

O tempo de tratamento não pode ser previamente determinado, sendo


recomendada a reavaliação clínica mensal. É importante avaliar a resposta
terapêutica, a eficácia, a tolerabilidade e a adesão do paciente ao tratamento.
Além disso, devem ser observados a manutenção dos critérios de inclusão e
exclusão de pacientes neste protocolo bem como a duração do tratamento e as
doses dos medicamentos prescritos quanto a verdadeira necessidade de sua
dosagem e utilização.
DEPRESSÃO
O tratamento antidepressivo deve ser entendido de uma forma
globalizada levando em consideração o ser humano como um todo incluindo
dimensões biológicas, psicológicas e sociais. Portanto, a terapia deve abranger
todos esses pontos e utilizar a psicoterapia, mudanças no estilo de vida e a
terapia farmacológica. Apesar de o enfoque desta revisão se concentrar na
psicofarmaterapia, deve-se mencionar que não se trata "depressão" de forma
abstrata, mas sim pacientes deprimidos, contextualizados em seus meios
sociais e culturais e compreendidos nas suas dimensões biológicas e
psicológicas.
As intervenções psicoterápicas podem ser de diferentes formatos, como
psicoterapia de apoio, psicodinâmica breve, terapia interpessoal,
comportamental, cognitiva comportamental, de grupo, de casais e de família.
Fatores que influenciam no sucesso psicoterápico incluem: motivação,
depressão leve ou moderada, ambiente estável e capacidade para insight.
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O tempo de duração do tratamento depende de vários fatores, como


causas, grau da doença, resposta aos medicamentos e às técnicas aplicadas,
fatores genéticos, coexistência de outras enfermidades, entre outros. Por isso,
é difícil estabelecer um prazo específico e inalterável. Em alguns casos, a
prescrição de medicamentos é mantida por toda a vida.
Mesmo após o término do tratamento, é indicado que o paciente
continue fazendo acompanhamento médico e psicológico, para evitar recaídas
e manter uma vida ativa e saudável. Mudanças na alimentação e realização de
atividades físicas regulares também são indicadas em grande parte dos casos
de transtorno depressivo.
7. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COM PACIENTES
As assistência de enfermagem têm um papel
importante no tratamento ajunto à farmacoterapia. Tem sido demonstrado que
grupos de psicoeducação e psicoterapia nas abordagens cognitivo-
comportamental e interpessoal tem efeitos benéficos no tratamento de
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episódios agudos de depressão, assim como no tratamento de manutenção do


TB. Particularmente, o tratamento do TB na terapia cognitivo-comportamental
combina técnicas de psicoeducação, visando informar o paciente sobre o
transtorno e aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso, com
estratégias comportamentais para monitorar as oscilações de humor, controlar
a estimulação, técnicas de resolução e problemas e redução de estresse, além
de estratégias cognitivas de reestruturação de pensamentos disfuncionais. Os
efeitos dessas intervenções incluem diminuição do número de recaídas, da
flutuação do humor, da necessidade de medicamentos e hospitalizações, além
de melhora no funcionamento e na aderência à medicação
1. Apoie o paciente em momentos difíceis. Mantenha os medicamentos na
dose certa e no horário prescrito.
2. Seja firme e tenha paciência. Isso porque o relacionamento com o paciente
em euforia pode ser desgastante.
3. Detecte com o paciente os primeiros sinais de uma recaída, se ele
considerar como intromissão, afirme que seu papel é auxiliá-lo.
4. Fale com o médico em caso de suspeita de ideias de suicídio e
desesperança.
5. Estabeleça regras de proteção durante fases de normalidade do humor.
6. Auxilie a manter boa higiene de sono e programe atividades
antecipadamente.
7. Não exija demais do paciente e não o superproteja, auxilie-o a fazer algumas
atividades, quando necessário.
8. Evite demonstrar sinais de preconceito que favoreçam ao abandono do
tratamento.
9. Aproveite períodos de equilíbrio para diferenciar depressão e euforia de
sentimentos normais de tristeza e alegria:
10. Participe de terapias em grupo e orientações psico-educacionais.

O enfermeiro deve atuar no bem-estar físico, mental e social visando,


fundamentalmente, melhorar a qualidade de vida do paciente e da família,
amenizando o sofrimento causado e compreender o problema do paciente
psíquico, entender suas atitudes e ter habilidade perspicácia para dar
assistência ao mesmo.
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CONCLUSÃO

O transtorno bipolar e a depressão são uma patologia incurável,


recorrente e crônica, sendo que inúmeros fatores de vida relacionados ao
estresse demonstram influenciar o curso da doença. devido a esses fatores, a
doença está associada com grave disfunção familiar, social e ocupacional,
especialmente quando o tratamento farmacológico não é realizado de forma
continuada. o tratamento deve ser priorizado por uma equipe multidisciplinar,
englobando várias vertentes de tratamento, inclusive intervenções
psicossociais, visando por exemplo, melhorar a aderência medicamentosa e
diminuindo os riscos de recaída.

É bastante provável que a estimativa de casos de TB em alguns serviços


de saúde mental seja mascarada por diagnósticos errôneos da doença.
Inúmeros pacientes que procuram atenção médica com queixas depressivas
recebem inicialmente o diagnóstico de transtorno depressivo maior antes que
seja investigada a ocorrência prévia de episódios de mania ou hipomania.

Dessa forma, este estudo visou reunir dados e informações atuais sobre
o transtorno afetivo bipolar e seus diversos tratamentos, para que assim, os
profissionais de saúde possam ter a possibilidade de conhecer as modalidades
de tratamento disponíveis, tendo em vista, não apenas o bem-estar físico do
paciente, mas também o bem-estar emocional e social do mesmo e sua família.
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REFERÊNCIA

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