Lista de Requisitos - Cat III - 23062010
Lista de Requisitos - Cat III - 23062010
Lista de Requisitos - Cat III - 23062010
OBSERVAÇÃO: Os itens destacados em VERMELHO no índice e nas Notas indicam as últimas alterações no documento
- ÍNDICE -
N Máximo (dB)
2 0.2
4 0.2
8 0.25
16 0.3
32 0.4
64 0.5
e) Vibração – A Atenuação deve estar dentro dos seguintes limites em referência ao valor inicial: IEC 61300-2-1
- Durante o ensaio a variação da Atenuação deve ser < 0,50 dB.
- Depois do ensaio a diferença entre a atenuação inicial e final deve ser < 0,30dB.
- Durante e após o ensaio a perda de retorno deve ser > 55 dB
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
- Frequência: 10-55 Hz;
h) Requisito Climático – Calor Seco - A atenuação deve estar dentro dos seguintes limites em referência IEC 61300-2-18
ao valor inicial:
- Durante o ensaio a variação da Atenuação deve ser < 0,30 dB.
- Durante e após o ensaio a perda de retorno deve ser > 55 dB.
I Diretividade 1 splitter
Sensibilidade à Polarização
Vibração
Retenção de Fibras Ópticas à Carcaça
II 1 splitter
Torção
Requisito Climático – Frio
− Os cabos ópticos para uso em duto que apresentarem características do comportamento frente à chama definidas
de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, deverão ser enquadrados como COG, COP, COR ou
LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo II do Anexo à Resolução nº 299. Para tanto, estes cabos
deverão ser submetidos aos ensaios correspondentes aos seus graus de proteção.
− Os cabos ópticos para uso em duto ou aéreo espinados podem ter seu revestimento retardante à chama (RC),
devendo neste caso atender também ao requisito de Inflamabilidade.
− Os cabos ópticos de terminação podem possuir proteção dielétrica contra roedores, sendo que neste caso deverão
atender aos mesmos requisitos que os cabos de terminação normais.
− Os cabos ópticos de terminação podem possuir proteção metálica contra roedores, sendo que neste caso deverão
atender também aos requisitos de Capacidade de Drenagem de Corrente e de Susceptibilidade a Danos Provocados
por Descarga Atmosférica.
− No ensaio de Compressão, item 6.5 do Anexo à Resolução 299, a carga a ser aplicada para cabos para dutos ou
aéreos por espinamento e para os cabos aéreos e longos vãos auto-sustentados, deve ser limitada em 2.200 N.
Critério de otimização de ensaios em cabos de fibras ópticas, que utilizam fibras ópticas já certificadas pela ANATEL
Nos processos de certificação de cabos ópticos, que utilizarem fibras ópticas já homologadas pela ANATEL, podem ser realizados somente os ensaios
assinalados na tabela a seguir, conforme os Requisitos Específicos da Fibra Óptica no Cabo da tabela 12 da Norma do Anexo à Resolução Nº 299 da
ANATEL:
Cabos com fibras Cabos com fibras
Requisitos específicos da Fibra Óptica
ópticas monomodo * ópticas multimodo **
Atenuação óptica X X
Descontinuidade óptica X X
Dispersão dos modos de polarização
X
(PMD)
Comprimento de onda de corte X
Força de extração do revestimento X X
Ciclo térmico na fibra óptica tingida X X
Ataque químico à fibra óptica tingida X X
Notas:
* Fibras ópticas monomodo incluem :
• Fibras ópticas monomodo de dispersão normal (SM), de acordo com a recomendação ITU-T
G.652
• Fibras ópticas monomodo de dispersão deslocada (DS), de acordo com a recomendação ITU-T
G.653
• Fibras ópticas monomodo de dispersão deslocada e não nula (NZD), de acordo com as
recomendações ITU-T G.655 e G.656
• Fibras ópticas monomodo de baixa sensibilidade à Curvatura (BLI), de acordo com a
recomendação ITU-T G.657. A BLI-A apresenta baixa sensibilidade à curvatura, mantendo-se
compatível com as fibras G.652 e pode ser utilizada em toda a rede óptica. Já a BLI-B, não é
necessariamente compatível, sendo desenvolvida apenas para aplicações internas com raios de
curvatura muito pequenos, com menor sensibilidade à curvatura. Fibras que atendam aos
requisitos mais exigentes das classes A e B serão classificadas como A/B (BLI – A/B).
** Fibras ópticas multimodo incluem :
• Fibras ópticas multimodo (MM), de acordo com as recomendações ITU-T G.651 e G.651.1
para fibras MM50 e com a Norma IEC 60793-2-10 para fibras MM62.5 e MM50.
Observações:
Observações:
1- Os ensaios de PSNEXT e PSELFEXT deverão ser executados em amostras de cabos de 100 metros, ou maiores, até 300 metros de comprimento, removidas da bobina. A amostra de
testes será disposta em uma superfície não condutora ou sustentada em extensões aéreas. As medições do cabo em bobina que satisfaçam as exigências dos requisitos são aceitáveis.
2- Para os ensaios de PSNEXT e PSELFEXT, em cabos com formação de até 50 pares, os interferentes serão todos os pares do cabo. Para cabos com formação maiores que 50 até 200
pares, os interferentes serão dois grupos adjacentes de 25 pares.
Anexo à Resolução N° 299 de 20 de junho de Diâmetro do núcleo das fibras multímodo – o núcleo da fibra multímodo de
2002 - Norma para Certificação e índice gradual deve apresentar um diâmetro de 50 µm ± 3 µm ou 62,5 µm ± 3 µm;
Homologação de Cabos de Fibras Ópticas
Diâmetro da casca – a casca da fibra óptica, deve ter um diâmetro de NBR 14422 – Fibras ópticas – Determinação dos
125 µm ± 2 µm; parâmetros geométricos da fibra óptica – Método de
Ensaio
Não circularidade da casca – a fibra óptica não deve apresentar um valor de não
circularidade superior a 2%;
Largura de
Diâmetro do Comprimento
banda mínima
µm)
núcleo (µ de onda (nm)
(MHz.km)
850 200
50
1300 500
850 150
62,5
1300 200
Anexo à Resolução N° 299 de 20 de junho de NBR 14587-1 – Fibras ópticas – Medição de modos de
2002 - Norma para Certificação e polarização parte 1: Varredura Espectral – Método de Ensaio;
Dispersão dos Modos de Polarização (PMD) – o coeficiente de dispersão dos ou
Homologação de Cabos de Fibras Ópticas
modos de polarização (PMD) da fibra óptica monomodo, deve ser menor ou igual a
0,5 ps/(km)1/2; NBR 14587-2 – Fibras ópticas – Medição de modos de
polarização parte 2: Método interferométrico – Método de
Ensaio
Ciclo térmico na fibra óptica tingida – as fibras ópticas do cabo híbrido, devem
ser submetidas ao ciclo térmico de -10°C a +65°C durante 8 horas. Após o ensaio a NBR 13519 – Fibras e cabos ópticos – Ensaio de ciclo
fibra tingida não deve apresentar variações de coloração quando comparada com a térmico na fibra óptica tingida – Método de Ensaio
amostra não submetida ao ensaio;
Ataque químico na fibra óptica tingida – A amostra da fibra óptica tingida deve
NBR 13511 – Fibras e cabos ópticos – Ensaio de ataque
ser submetida ao ensaio de ataque químico, e não deve apresentar perda de
químico na fibra óptica tingida – Método de Ensaio
coloração ou remoção da pintura;
b) Características do Cabo Óptico
Contração do Revestimento Externo - O revestimento externo polimérico do NBR 9143 – Fios e cabos telefônicos – Ensaio de
cabo óptico terrestre marinizado não deve apresentar uma contração maior que 5%. contração – Método de Ensaio.
Escoamento do Composto de Enchimento - Os cabos ópticos terrestres NBR 9149 – Fios e cabos telefônicos – Ensaio de
marinizados não devem apresentar escoamento do composto de enchimento, escoamento do composto de enchimento – Método de
quando submetidos ao ensaio por um período de 24 horas a 65 ± 2 º C. Ensaio
Ciclo térmico do cabo – O cabo óptico deve ser condicionado a -20°C por NBR 13510 – Cabos ópticos – Ensaio de ciclo térmico –
Pressão Hidrostática – O cabo óptico, com um comprimento maior que 200 m Pode ser realizado um dos seguintes métodos:
deve ser submetido à uma das seguintes condições de pressão: Método 1 – Câmara Hiperbárica.
- a pressão igual a 11 kPa multiplicado pela máxima profundidade de instalação A amostra do cabo óptico deve ser introduzida em uma
(m), se utilizada câmara de pressão (hiperbárica), câmara hiperbárica com capacidade de aplicação da
- a profundidade máxima de instalação prevista (deposição do cabo). pressão estipulada devendo possuir abertura de modo que
As fibras do cabo devem ser emendadas entre si, formando um único segmento seja possível o acesso às extremidades do cabo
continuo, tendo no mínimo 2000 m de fibra sob ensaio. O cabo deve ser acomodado em forma espiral, sem a
O cabo deve ser mantido a pressão por um período mínimo de 24 horas. Nesta aplicação de tensões mecânicas utilizando-se amarrações
condição não deve ocorrer variação de atenuação maior que 0,02 dB/km de fibra folgadas de forma a permitir a livre movimentação do
sob teste, nem danos visíveis em qualquer dos seus componentes. cabo, de modo que a pressão atue em todo o seu
perímetro.
As extremidades do cabo devem ser colocadas para fora
da câmara, permitindo a monitoração das fibras ópticas
que devem ser emendadas entre si, formando um único
segmento contínuo.
Após a medida de atenuação inicial, deve ser aplicada a
pressão especificada para o cabo mantendo-se esta
pressão pelo período estipulado. Devem ser tomadas
medidas de atenuação a cada quinze minutos nas seis
primeiras horas de ensaio e a cada hora nas demais. Antes
da retirada da pressão deve ser realizada uma medida de
Densidade específica linear do cabo - A densidade no ar do cabo marinizado A densidade do cabo (d) é definida como:
deverá ser no mínimo de 2,5 vezes a densidade da água. massa _ Linear _ do _ Cabo _ no _ Ar (kg / m)
d=
(
volume _ Linear _ do _ Cabo dcm 3 / m )
Observação: Os cabos ópticos terrestres marinizados cobertos por este documento, são aplicados nas redes subaquáticas, submersas nos fundos de lagos, baias e
rios, em profundidades inferiores a 100 m, em locais não sujeitos a fortes movimentações de água, atividades pesqueiras e ancoragem de navios.
Alongamento dos condutores – o alongamento dos condutores na ruptura ABNT NBR 6810 ou Anexo à Resolução nº 300 de 20
deve ser de, no mínimo, 10%. de junho de 2002 e publicado no DOU de 24 de junho
de 2002 – Norma para Certificação e Homologação de
Cabos Telefônicos Metálicos.
Observações:
1. Cada condutor deve ser constituído por um fio de aço cobreado (bimetálico), sólido, recoberto por uma camada contínua de cobre, metalurgicamente aderida por processo de
caldeamento, cobrindo totalmente o núcleo de aço, de 0,50 mm de diâmetro nominal, sendo o diâmetro mínimo limitado pela resistência elétrica máxima;
2. Para fins de certificação e homologação, o fornecedor deve apresentar uma amostra do cabo para ensaios, conforme item 6.2 do Anexo à Resolução nº 300, de 20 de junho de 2002,
respeitando a capacidade máxima de pares, a menor bitola de fabricação do cabo e respeitando também a família conforme item 3 a seguir.
3. Quanto à amostragem para a realização dos ensaios, deve ser seguido o Anexo V, do Anexo à Resolução nº 300 de 20 de junho de 2002.
4. Definição da família para cabo CTP-APL-AC: Conjunto constituído por um fio de aço cobreado (bimetálico conforme observação 1), sólido, recoberto por uma camada contínua de
cobre, com isolação em termoplástico, reunidos no mínimo em 10 pares, núcleo seco, protegido por uma capa APL, aplicável em redes telefônicas externas, aéreas por espinamento
sobre cordoalha de aço ou subterrâneas em linhas de dutos.
5. A identificação da homologação do cabo deve seguir o que está definido no item 7 do Anexo à Resolução nº 300 de 20 de junho de 2002.
6. Requisitos mandatórios a partir de 31 de maio de 2010.
Documentos Método de
Requisitos
normativos ensaio
Pré-requisitos para homologação:
Quando utilizados cabos ópticos, conectores e adaptadores ópticos convencionais e/ou os adaptadores ópticos reforçados na
montagem da caixa terminal óptica aérea, os mesmos devem estar certificados pela ANATEL.
Condições Gerais:
Designação:
Quanto ao tipo a caixa terminal óptica aérea pode ser designada como:
• Caixa terminal óptica aérea selada: É a caixa na qual o ambiente interno, à mesma, é vedado em relação ao
ambiente externo.
• Caixa terminal óptica aérea ventilada: É a caixa na qual o ambiente interno, à mesma, não é vedado em relação ao
ambiente externo.
A caixa terminal óptica aérea é utilizada na rede óptica de distribuição e tem como função principal realizar a interconexão
entre as fibras ópticas do cabo óptico de distribuição com os cabos ópticos de acesso aos assinantes (drop). Como função
secundária, pode permitir a realização de emendas entre fibras dos cabos de distribuição de baixa capacidade no segmento
final da rede.
Corpos-de-prova:
A preparação dos corpos-de-prova deve ser executada pelo interessado, nas dependências do laboratório de ensaios, sob
supervisão do mesmo, conforme o manual de montagem, instalação, operação e manutenção.
O corpo-de-prova para o exame visual é definido como sendo a caixa terminal óptica aérea completa na sua condição de
fornecimento.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo II é definido como sendo a caixa terminal óptica aérea completa na sua condição
de fornecimento, incluindo os acessórios de fixação para cada condição de aplicação.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo, III é definido como sendo a caixa terminal óptica aérea, montada com cabos
ópticos monomodo, utilizando o cabo principal na capacidade máxima e 3 cabos drop.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo IV é definido como sendo a caixa terminal óptica aérea, montada com cabos
ópticos monomodo, utilizando o cabo principal na capacidade máxima e com todos os cabos drop conectados ou
emendados. A quantidade de estojos deve ser aquela correspondente à capacidade máxima da caixa terminal óptica aérea,
sendo que todas as emendas devem estar agrupadas em apenas um estojo, ou em quantos forem necessários.
Obs.: Quando forem utilizados conectores ópticos na preparação dos corpos-de-prova, os mesmos deverão atender à
Classe III de perda por inserção.
O monitoramento da variação de atenuação do sinal óptico pode ser realizado através do método de medição direta,
utilizando fonte e medidor de potência ou através de um reflectômetro óptico no domínio do tempo (OTDR), conforme a
IEC 61300-3-3.
Exame visual - Todas as partes e componentes da caixa terminal óptica aérea devem estar isentos de rebarbas, trincas,
empenamentos, quebras e descolorações visíveis a olho nu, ou quaisquer outras imperfeições capazes de comprometer a
aparência do produto. Os componentes metálicos devem estar isentos de corrosão e livres de depósito de qualquer outro IEC 61300-3-1
material.
Exposição à névoa salina - Quando submetida a 360 h de exposição à névoa salina a caixa terminal óptica aérea não deve
apresentar:
• Sinais de corrosão (exceto da cor branca) em todos os parafusos, porcas, arruelas, correntes, sistema de fixação, IEC 61300-2-26
etc.; NBR 8094
• Qualquer tipo de corrosão (exceto da cor branca) maior que 20 % da área do corpo externo do conjunto, quando
este for metálico.
Verificação de hermeticidade: Quando submetida ao ensaio para o segundo numeral característico 7, segundo a ABNT
NBR IEC 60529, a caixa terminal óptica aérea selada não deve evidenciar a entrada de água no seu interior após 30 min
quando submersa em água. A presença de água fluorescente tingida no interior da caixa terminal óptica aérea deve constituir
falha.
A verificação da hermeticidade dos corpos-de-prova consiste em:
• Imergir o corpo-de-prova em um tanque com água com altura suficiente para cobri-lo com, pelo menos, 0,15 m de
água, deixando as extremidades dos cabos para fora da água;
ABNT NBR
• A água a ser utilizada deve ser tingida com fluoresceína sódica, estando a concentração da mistura na faixa de
0,01 % a 0,1 %; IEC 60529
• Após 30 min a caixa terminal óptica aérea selada deve ser retirada e cuidadosamente enxugada;
• Estando externamente seca, a caixa terminal óptica aérea selada deve ser aberta e examinada internamente com
fonte de luz ultravioleta, e verificada a possível contaminação fluorescente, o que revelará a penetração de água.
Flexão - Quando aplicados 2 ciclos de flexão em cada cabo, com ângulo variando de –30º a +30º em relação a sua posição
normal, em cada um dos dois eixos mutuamente perpendiculares, a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo.
Torção - Quando aplicados 2 ciclos de torção em cada cabo, com ângulo variando de –90º a +90º em relação a sua
posição normal, a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo.
Tração - Quando submetida a uma carga axial aplicada em cada cabo, a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade, para caixa terminal aérea selada.
IEC 61300-2-4
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições: NBR 14412
• Cargas a serem aplicadas nos cabos:
− Cabo principal: 440 N;
− Cabo drop: 100 N.
Tempo de aplicação da carga: 2 h em cada cabo.
Proteção contra água - A caixa terminal óptica aérea não deve evidenciar a entrada de água no seu interior, quando
submetida ao ensaio de chuva artificial com uma taxa de precipitação de 1,0 mm/min a 2,0 mm/min para cada componente
(vertical e horizontal). É permitida a medição da componente vertical da chuva, desde que se assegure um ângulo de
precipitação de aproximadamente de 45º. Manter a chuva artificial sobre a caixa terminal óptica aérea durante 15 min. A
evidência da penetração de água no interior da caixa terminal óptica aérea deve constituir falha.
Nota: Para a verificação da penetração de água no interior da caixa terminal algumas técnicas podem ser utilizadas, tais como: ABNT NBR
• Colocação de papel especial, em pontos estratégicos, para a detecção de água (ex. WATESMO paper). IEC 6936
• Espalhar talco no interior da caixa terminal.
Variação da atenuação após acomodação da fibra no estojo - Quando montadas as fibras ópticas no interior do estojo,
utilizando sua capacidade máxima, com os procedimentos definidos pelo fabricante na documentação do produto, não deve
ocorrer variação na atenuação da fibra maior do que 0,1 dB, para cada fibra individualmente. IEC 61300-3-3
Nota: Este ensaio não é aplicável a caixas terminais ópticas pré-terminadas (com coto e sem estojos para execução de emendas).
NBR 14415
Variação de temperatura: Quando submetida a 28 ciclos de temperatura de 6 h cada, com uma reentrada a cada 7 ciclos
(quando aplicável), a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
• Variação de atenuação > 0,5 dB durante o ensaio e > 0,2 dB após o ensaio, para cada fibra individualmente;
• Deformações maiores do que 5 % nas suas dimensões características;
• Qualquer dano ou deformação no sistema de fechamento;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade, para caixa terminal aérea selada.
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Condicionamento:
− Alta temperatura = +75°C;
− Baixa temperatura = -25°C.
• Recuperação: 2 h a 25°C;
• A atenuação deve ser medida, pelo menos, a cada 10 minutos. IEC 61300-2-22
Temperatura [°C]
75
IEC 61300-3-3
NBR 14416
1 2
0
3 4 5 6 Tempo [h]
25
Vibração - Quando submetida ao ensaio de vibração, a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
• Variação de atenuação maior que 0,1 dB, para cada fibra individualmente;
• Desacomodação dos componentes internos que possa ter ocorrido, proveniente de qualquer deficiência de fixação;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade, para caixa terminal aérea selada.
Intemperismo acelerado:
• Aplicado ao material polimérico da caixa terminal óptica: Quando submetidos a 10 períodos contínuos de 8 dias,
com intervalo de 1 dia entre períodos, em câmara de intemperismo, os corpos-de-prova não devem apresentar
variação superior a 20 % nas propriedades de resistência à tração e alongamento à ruptura.
ASTM G 155 –
• Aplicado à pintura do material metálico do caixa terminal óptica: A pintura dos corpos-de-prova não deve apresentar Ciclo 1
empolamentos visíveis a olho nu, nem aderência menor do que GR 2, antes e após serem submetidos a ASTM D 638
10 períodos contínuos de 8 dias, em câmara de intemperismo acelerado, com intervalo de 1 dia entre períodos. NBR 11003
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados seqüencialmente dentro de cada grupo, conforme segue:
Ensaio Corpos-de-Prova
Grupo I
Exame visual Todos (3)
Grupo II
Exposição à névoa salina 1
Grupo III
Verificação de hermeticidade (*1)
Flexão
Torção 1
Tração
Proteção contra água (*2)
GRUPO IV
Variação de atenuação após
acomodação da fibra no estojo
Verificação de hermeticidade (*1) 1
Variação de temperatura
Vibração
GRUPO V
30 (material polimérico)
Intemperismo
3 (material metálico)
Notas:
(*1): Ensaio não aplicável à caixa terminal aérea ventilada.
(*2): Ensaio não aplicável à caixa terminal aérea selada.
Documentos Método de
Requisitos
normativos ensaio
Pré-requisitos para homologação:
Quando utilizados cabos ópticos, conectores e adaptadores ópticos convencionais e/ou os adaptadores ópticos reforçados na
montagem da caixa terminal óptica subterrânea, os mesmos devem estar certificados pela ANATEL.
Condições Gerais:
A caixa terminal óptica subterrânea é utilizada na rede óptica de distribuição e tem como função principal realizar a
interconexão entre as fibras ópticas do cabo óptico de distribuição com os cabos ópticos de acesso aos assinantes (drop).
Como função secundária, pode permitir a realização de emendas e derivação entre fibras dos cabos de distribuição de
baixa capacidade no segmento final da rede.
Corpos-de-prova:
A preparação dos corpos-de-prova deve ser executada pelo interessado, nas dependências do laboratório de ensaios, sob
supervisão do mesmo, conforme o manual de montagem, instalação, operação e manutenção.
Quando não definido no ensaio específico, o corpo-de-prova é definido como uma caixa terminal óptica subterrânea
montada, utilizando cabos com comprimentos suficientes para a execução dos ensaios.
O corpo-de-prova para o exame visual é definido como sendo a caixa terminal óptica subterrânea completa na sua condição
de fornecimento.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo II é definido como sendo a caixa terminal óptica subterrânea completa na sua
condição de fornecimento, incluindo os acessórios de fixação para cada condição de aplicação.
Os corpos-de-prova para os ensaios dos Grupos, IV e V são definidos como sendo as caixas terminais, montadas com
cabos ópticos monomodo, utilizando o cabo principal na capacidade máxima e 3 cabos drop.
O corpo-de-prova para o ensaio do grupo VI é definido como sendo a caixa terminal óptica subterrânea, montada com
cabos ópticos monomodo, utilizando o cabo principal na capacidade máxima e com todos os cabos drop conectados ou
emendados. A quantidade de estojos deve ser aquela correspondente à capacidade máxima da caixa terminal óptica
subterrânea, sendo que todas as emendas devem estar agrupadas em apenas um estojo, ou em quantos forem
necessários.
Obs.: Quando forem utilizados conectores ópticos na preparação dos corpos-de-prova, os mesmos deverão atender à
Classe III de perda por inserção.
O monitoramento da variação de atenuação do sinal óptico pode ser realizado através do método de medição direta,
utilizando fonte e medidor de potência ou através de um reflectômetro óptico no domínio do tempo (OTDR), conforme a IEC
61300-3-3.
Exame visual - Todas as partes e componentes do caixa terminal óptica subterrânea pré-terminadas devem estar isentas de
rebarbas, trincas, empenamentos, quebras e descolorações visíveis a olho nu, ou quaisquer outras imperfeições capazes de
comprometer a aparência do produto. Os componentes metálicos devem estar isentos de corrosão e livres de depósito de
IEC 61300-3-1
qualquer outro material.
Exposição à névoa salina - Quando submetida a 360 h de exposição à névoa salina a caixa terminal óptica subterrânea não
deve apresentar:
IEC 61300-2-26
• Sinais de corrosão (exceto da cor branca) em todos os parafusos, porcas, arruelas, correntes, sistema de fixação,
etc.; NBR 8094
• Qualquer tipo de corrosão (exceto da cor branca) maior que 20 % da área do corpo externo do conjunto, quando
este for metálico.
Verificação de hermeticidade: Quando submetida ao ensaio para o segundo numeral característico 7, segundo a ABNT
NBR IEC 60529, a caixa terminal óptica subterrânea não deve evidenciar a entrada de água no seu interior após 30 min
quando submersa em água. A presença de água fluorescente tingida no interior da caixa terminal óptica subterrânea deve
constituir falha.
A verificação da hermeticidade dos corpos-de-prova consiste em:
• Imergir o corpo-de-prova em um tanque com água com altura suficiente para cobri-lo com, pelo menos, 0,15 m de
água, deixando as extremidades dos cabos para fora da água;
• A água a ser utilizada deve ser tingida com fluoresceína sódica, estando a concentração da mistura na faixa de ABNT NBR IEC
0,01 % a 0,1 %; 60529
• Após 30 min a caixa terminal óptica subterrânea deve ser retirada e cuidadosamente enxugada.
• Estando externamente seca, a caixa terminal óptica subterrânea deve ser aberta e examinada internamente com
fonte de luz ultravioleta, e verificada a possível contaminação fluorescente, o que revelará a penetração de água.
Resistência ao ataque químico – A caixa terminal, quando exposta durante 168 h ao ataque de isoctano / tolueno (70/30),
não deve apresentar: NBR 14411
• Deformações superiores a 5 % nas suas dimensões características;
ABNT NBR IEC
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
60529
Impacto - Quando submetida a um impacto de uma esfera maciça de aço de 1 kg numa altura de 1 m, a caixa terminal
óptica subterrânea não deve apresentar:
• Deformação permanente maior que 5 % nas suas dimensões características;
• Fratura ou qualquer alteração na sua integridade física e estrutural; ABNT NBR
IEC 60529
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
Flexão - Quando aplicados 2 ciclos de flexão em cada cabo, com ângulo variando de –30º a +30º em relação a sua posição
normal, em cada um dos dois eixos mutuamente perpendiculares, a caixa terminal óptica subterrânea não deve apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
Torção - Quando aplicados 2 ciclos de torção em cada cabo, com ângulo variando de –90º a +90º em relação a sua
posição normal, a caixa terminal óptica subterrânea não deve apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
Tração - Quando submetida a uma carga axial aplicada em cada cabo, a caixa terminal óptica subterrânea não deve
apresentar:
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
IEC 61300-2-4
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Cargas a serem aplicadas nos cabos: NBR 14412
− Cabo principal: 440 N;
ABNT NBR IEC
− Cabo drop: 100 N. 60529
• Tempo de aplicação da carga: 2 h em cada cabo.
Compressão - Quando aplicada uma carga de 1.000 N com uma placa circular de 100 mm de diâmetro sobre a face
principal, durante 10 min, a caixa terminal óptica subterrânea não deve apresentar:
• Deformação permanente maior que 10 % nas suas dimensões características; IEC 61300-2-10
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade. ABNT NBR IEC
60529
Imersão em água - Quando submetida ao ensaio para o segundo numeral característico 8, segundo a ABNT NBR IEC
60529, a caixa terminal óptica subterrânea não deve evidenciar a entrada de água no seu interior após 7 dias quando
submersa a 0,6 m de coluna de água. A presença de água fluorescente tingida no interior da caixa terminal óptica
subterrânea deve constituir falha.
Variação da atenuação após acomodação da fibra no estojo - Quando montadas as fibras ópticas no interior do estojo,
utilizando sua capacidade máxima, com os procedimentos definidos pelo fabricante na documentação do produto, não deve
ocorrer variação na atenuação da fibra maior do que 0,1 dB, para cada fibra individualmente. IEC 61300-3-3
Nota: Este ensaio não é aplicável a caixas terminais ópticas pré-terminadas (com coto e sem estojos para execução de emendas).
NBR 14415
Variação de temperatura: Quando submetida a 28 ciclos de temperatura de 6 h cada, com uma reentrada a cada 7 ciclos
(quando aplicável), a caixa terminal óptica subterrânea não deve apresentar:
• Variação de atenuação > 0,5 dB durante o ensaio e > 0,2 dB após o ensaio, para cada fibra individualmente;
• Deformações maiores do que 5 % nas suas dimensões características;
• Qualquer dano ou deformação no sistema de fechamento;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Condicionamento:
− Alta temperatura = +75°C;
− Baixa temperatura = -25°C.
• Recuperação: 2 h a 25°C;
IEC 61300-2-22
• A atenuação deve ser medida, pelo menos, a cada 10 minutos.
Temperatura [°C] IEC 61300-3-3
75
NBR 14416
1 2
0
3 4 5 6 Tempo [h]
25
Vibração - Quando submetida ao ensaio de vibração, a caixa terminal óptica subterrânea não deve apresentar:
• Variação de atenuação maior que 0,1 dB, para cada fibra individualmente;
• Desacomodação dos componentes internos que possam ter ocorrido, provenientes de qualquer deficiência de
fixação;
• Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade.
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados seqüencialmente dentro de cada grupo, conforme segue:
Ensaio Corpos-de-Prova
Grupo I
Exame visual Todos (4)
Grupo II
Exposição à névoa salina 1
Grupo III
Verificação de hermeticidade inicial (3)
Grupo IV
Resistência ao ataque químico
1
Impacto
Grupo V
Flexão
Torção
Tração 1
Compressão
Impacto
Imersão em água
GRUPO VI
- Submeter os corpos de prova a 30 dias de exposição em câmara de névoa salina, conforme a norma NBR 8094.
- Após o condicionamento, retirar os corpos de prova e deixá-los estabilizar nas condições normais de laboratório.
- Realizar a medição de resistência elétrica de conexão, conforme o item a), e comparar com os valores de resistência
elétrica medidos inicialmente.
f) Tração nas conexões – Quando submetido a uma - Fixar o corpo de prova na máquina ou dispositivo de tração, pelos elementos condutores, e submetê-lo a uma carga de
carga de tração constante de 350 N, o corpo de prova tração constante de 350 N.
não deve apresentar variação na resistência elétrica de - Realizar a medição de resistência elétrica de conexão, conforme o item a), e comparar com os valores de resistência
conexão maior que 2,0 miliohms nem deslizamento. elétrica medidos inicialmente.
1. Quando não especificado, os ensaios devem ser realizados à temperatura de 25 ºC ± 3 ºC e umidade relativa de 60% ± 10%.
2. Os corpos de prova podem ser preparados independentemente dos modelos, ou seja; podem ser preparados a partir de qualquer uma das configurações do
conector de blindagem.
3. A preparação dos corpos de prova deve ocorrer no laboratório onde o ensaio será realizado, pelo fabricante / requisitante, ou pelo Laboratório, se assim
for acordado por ambas as partes, conforme instruções próprias e de aplicação do mesmo. Os materiais, insumos e ferramentas que forem necessários para a
realização dos ensaios, devem ser fornecidos para o laboratório.
4. O corpo de prova é definido como sendo o conjunto mostrado na figura abaixo. Para a sua preparação, deve-se utilizar um pedaço de cabo telefônico com
capa APL de aproximadamente 40 cm de comprimento, da qual a capa APL é retirada nas extremidades de forma que a parte central fique com um
comprimento de 20 cm (os condutores do núcleo do cabo devem ser amarrados nas extremidades), instalar um terminal de conexão em cada extremidade
da capa APL conectado ao elemento condutor com aproximadamente 30 cm de comprimento, cuja isolação deve ser retirada a 1 cm da terminação e nas
extremidades para a execução das medições (as partes expostas do núcleo do condutor devem ser estanhadas para fins de proteção contra oxidação).
Grupos de Ensaios
6. Os ensaios são divididos em 5 grupos, sendo seqüenciais dentro de cada grupo. Os ensaios e a distribuição dos corpos de prova estão mostrados na tabela
abaixo.
Observações :
II. Proceder o condicionamento à temperatura de (40 ± 2) ºC e umidade relativa de (90 ± 3)%, com período
de estabilização de, no mínimo, 2 horas.
III. Aplicar, com os corpos de prova ainda imersos em água, 250 Vcc entre as linhas “a” e “b” e entre
cada linha “a” ou “b” e a placa de cobre ou alumínio, durante 1 minuto, e medir a resistência de isolamento.
IV. Colocar os corpos de prova na estufa com circulação de ar, à temperatura de (40 ± 2) ºC, durante
48, e medir a resistência de isolamento.
V. Verificar, se necessário, a presença de corrosão.
e) Tensão aplicada – A mínima tensão suportável entre a) Aparelhagem: fonte de tensão regulável de 0 a 2.500 V (60 Hz), com amperímetro.
cada condutor contra todos os outros curto-circuitados b) Procedimento:
deve ser conforme a Tabela abaixo, em freqüência 60 I.Aplicar a tensão do ensaio, conforme a tabela do item e), com freqüência de 60 Hz, de forma gradativa, entre cada
III.Completados os 300 ciclos, retirar os corpos de prova da câmara climática, deixá-los estabilizar nas condições
normais de laboratório e verificar a sua integridade física e estrutural.
IV.Medir a resistência elétrica de conexão.
h) Vibração – Os corpos de prova, quando submetidos a
ciclos de vibração, com freqüência variando de 10 Hz a
55 Hz e retornando a 10 Hz em 1 minuto, por um
a) Aparelhagem:
período de duas horas em cada um dos seus três eixos
I.Sistema de vibração;
mutuamente perpendiculares e amplitude de 0,76 mm,
II.Equipamento para monitoração do sinal senoidal.
não devem apresentar:
b) Procedimento:
a) Variação na resistência elétrica de conexão I.Realizar a medição de resistência elétrica de conexão.
maior que 2 mΩ; II.Fixar os corpos de prova no sistema de vibração e conectar os terminais dos corpos de prova, em série, através das
extremidades dos condutores, ao circuito de monitoração, conforme ilustrado na Figura abaixo.
b) Distorção no sinal senoidal; e
c) Qualquer dano na integridade física ou estrutural
dos seus componentes.
III.Submeter os corpos de prova a 120 ciclos de vibração em cada um dos seus 3 eixos mutuamente perpendiculares,
com freqüência variando de 10 Hz a 55 Hz e retornando a 10 Hz em aproximadamente 1 minuto, amplitude de
0,76 mm (1,52 mm pico-a-pico).
IV.Monitorar a distorção do sinal senoidal durante os últimos cinco ciclos, através do osciloscópio.
V.Após o condicionamento, verificar a integridade física e estrutural dos corpos de prova.
VI.Realizar a medição de resistência elétrica de conexão.
i) Calor úmido acelerado – Os corpos de prova devem a) Aparelhagem:
ser submetidos a ciclos de calor úmido acelerado com I.Câmara climática.
duração de 24 horas cada ciclo e temperatura variando II.Fonte de tensão de corrente contínua.
de 25 ºC a 55 ºC. O ciclo deve possuir patamar superior b) Procedimento:
de 16 horas e patamar inferior de 4 horas, com tempo de I.Realizar a medição de resistência elétrica de conexão, nos corpos de prova preparados para monitorar este
rampa de 2 horas, e umidade relativa de 80% a 100%. parâmetro, e fixá-los na câmara climática na posição normal de operação do conector.
Os corpos de prova destinados às medições de II.Fixar os corpos de prova destinados à medição da resistência de isolamento com umidade, na câmara climática, na
resistência de isolamento com umidade, devem ser posição normal de operação do conector, passar as extremidades dos condutores para fora da câmara e identificar
submetidos a 20 ciclos de calor úmido, com os as extremidades dos condutores par a par, inclusive terminais “a” e “b”.
condutores energizados. Após esse condicionamento, os III.Ligar em série, nas extremidades dos condutores, fora da câmara, um resistor de 2,4 kΩ em cada par, de forma a
corpos de prova não devem apresentar: limitar a corrente em 20 mA, conforme ilustrado na Figura abaixo. A polarização dos terminais deve ser
padronizada, ou seja, ligar sempre o positivo nos terminais “a” ou sempre nos terminais “b”, conforme
a) Resistência de isolamento com umidade menor conveniência.
que 20.000 MΩ.
IV.Ligar a fonte e ajustar a tensão em 48 Vcc. Ajustar a corrente de curto-circuito da fonte, considerando curto-circuito
em todos os pares, ou seja, 20 mA multiplicado pelo número de pares energizados.
V.Submeter os corpos de prova aos ciclos de calor úmido acelerado, conforme ilustrado na próxima Figura, nas
seguintes condições:
i. Corpos de prova para resistência de isolamento: 20 ciclos com os terminais energizados com 48 Vcc,
com corrente limitada a 20 mA, aplicada entre terminais “a” e “b”.
ii. Corpos de prova para resistência elétrica de conexão: 84 ciclos sem energização.
VI.Após o 20º ciclo, retirar a tensão dos corpos de prova destinados à medição de resistência de isolamento com
umidade, desconectar os resistores, retirar da câmara climática e realizar a medição de resistência de isolamento
com umidade, conforme o item c).
VII.Retirar os corpos de prova da câmara e verificar a sua integridade física e estrutural.
VIII.Dar continuidade ao condicionamento, até o 84º ciclo.
IX.Completados os 84 ciclos, retirar os corpos de prova da câmara climática, deixá-los estabilizar nas condições
normais de laboratório e realizar a medição de resistência elétrica de conexão.
X.Verificar a integridade física e estrutural dos corpos de prova.
a) Aparelhagem:
j) Relaxação de tensões – Os corpos de prova, quando
I. Estufa com dispositivo de circulação forçada de ar.
submetidos a (118 ± 2) ºC por 30 dias, com aplicação de b) Procedimento:
uma força de tração de 2,25 N a cada 5 dias, não devem I. Realizar a medição de resistência elétrica de conexão, e submeter os corpos de prova a uma temperatura de (118 ±
apresentar variação na resistência elétrica de conexão 2) ºC durante 30 dias.
maior que 2 mΩ. II. A cada 5 dias, até o 25º dia, retirar o corpo de prova da estufa e, após estabilização nas condições
normais de laboratório, aplicar uma força de tração de 2,25 N em cada uma das conexões, no sentido de
alinhamento do condutor em relação à conexão.
III. Retornar os corpos de prova à estufa até que se complete o período de ensaio.
IV. Realizar, após o condicionamento, a medição da resistência elétrica de conexão.
1. Quando não especificado, os ensaios devem ser realizados à temperatura de 23 ºC ± 3 ºC e umidade relativa de 60% ± 10%.
2. A resistência de isolamento dos condutores, nas montagens dos corpos de prova, deve ser igual ou superior a resistência de isolamento dos conectores.
3. A preparação dos corpos de prova deve ocorrer no laboratório onde o ensaio será realizado, pelo fabricante / requisitante, ou pelo Laboratório, se assim
for acordado por ambas as partes, conforme instruções próprias e de aplicação do mesmo. Os materiais, insumos e ferramentas que forem necessários para a
realização dos ensaios, devem ser fornecidos para o laboratório.
4. Os corpos de prova devem ser preparados levando-se em consideração as alternativas da Tabela 1, que estabelece as condições de diâmetros e materiais
de isolamento dos condutores. Devem ser efetuadas somente as aplicações recomendadas pelo fabricante.
5. Os corpos de prova, para medições de Resistência de Isolamento (RI), Resistência de Isolamento com Umidade (RIU) e Resistência de Isolamento com
Imersão em Água (RIA), são definidos como sendo os conectores aplicados a um grupo de 25 ou 30 pares, simulando as condições reais de campo e
montados conforme o item 3. A quantidade de conectores e pares conectados para preparar 1 (um) corpo de prova está definido na Tabela 2. Para as
medições de RIU e RIA, os condutores devem ter comprimento suficiente para realizar as medições fora da câmara climática e do recipiente com água.
6. O corpo de prova, para as medições de Resistência Elétrica de Conexão (REC), é definido como sendo o(s) conector(es) aplicado(s) em 10 (dez) pares,
montados conforme o item 3. A quantidade de conectores e pares conectados para preparar 1 (um) corpo de prova está definido na Tabela 3. No ponto mais
próximo possível do elemento de contato, o isolamento do condutor deve ser retirado e a parte exposta deve ser estanhada para a realização das medições.
Grupos de Ensaios
7. Os ensaios são divididos em grupos, devendo ser aplicados seqüencialmente dentro de cada grupo, a todos os corpos de prova destinados para o grupo de
ensaios. Cada tipo de conector é avaliado com base em grupos específicos de ensaios, conforme as tabelas 4, 5 e 6, respectivamente, conectores secos,
conectores impregnados e conectores selados.
Tabela 3 – Quantidade de conectores e pares conectados para as medições de resistência elétrica de conexão
O critério de simplificação de ensaios, para conectores ópticos deve ser aplicado quando o projeto do conector e as partes componentes do mesmo forem
iguais, excetuando-se as cores de identificação. Este critério também considera, para sua aplicação, o mesmo tipo de conector com polimentos diferentes e a
montagem em fibras monomodo e fibras multimodo.
ENSAIOS
Seqüência Caracterização de Perda por Inserção
completa (PI) e Perda por Retorno (PR)
Conector X-APC Conector X-PC (*1) Conector X-PC (*2)
montado em montado em montado em
cordão monomodo cordão monomodo cordão multimodo
Tipo de Conector X-PC Conector X-PC (*2)
conector / montado em montado em
Polimento cordão monomodo cordão multimodo
Conector X-PC
montado em
cordão multimodo
Notas:
1. (*1) É pré-requisito a realização da seqüência completa de ensaios no conector X-APC montado em cordão monomodo.
2. (*2) É pré-requisito a realização da seqüência completa de ensaios no conector X-APC e/ou X-PC montados em cordão monomodo.
3. Os cordões monomodo poderão ser fornecidos com fibras SM, DS, NZD ou BLI e os cordões multimodo com fibras MM 50 ou MM 62,5.”
Documentos Método de
Requisitos
normativos ensaio
Pré-requisito para certificação:
O cabo drop óptico utilizado na montagem do “conector de fibra óptica reforçado” deve estar certificado pela ANATEL.
Critérios de simplificação de ensaios:
A. Quanto ao tipo de conector e fibra óptica:
Nos casos em que a simplificação de ensaios for aplicável devem ser realizadas, apenas, as medições de perda por inserção (PI) e
de perda por retorno (PR) em, pelo menos, 10 corpos-de-prova.
São considerados os seguintes casos para simplificação de ensaios:
1. Se realizados todos os ensaios, conforme definidos neste documento, para um dado tipo de conector com o polimento APC
e montado em cabo óptico SM, podem ser adotados os critérios a seguir, desde que o conector seja o mesmo, variando
apenas o tipo de polimento do ferrolho e as cores da carcaça:
• Para o mesmo tipo de conector com polimento PC, SPC ou UPC montado em cabo óptico SM.
• Para o mesmo tipo de conector com polimento PC, SPC ou UPC montado em cabo óptico MM.
2. Se realizados todos os ensaios, conforme definidos neste documento, para um dado tipo de conector com o polimento PC,
SPC ou UPC e montado em cabo SM, podem ser adotados os critérios a seguir, desde que o conector seja o mesmo,
variando apenas o tipo de polimento do ferrolho e as cores da carcaça:
• Para o mesmo tipo de conector com polimento PC, SPC ou UPC montado em cabo óptico MM.
B. Quanto ao tipo de cabo:
Quando realizados todos os ensaios, conforme definidos neste documento, para um dado tipo de conector, inclusive tipo de
polimento e tipo de fibra, montado em um determinado tipo de cabo (seção circular ou não circular), o critério para a simplificação é:
• A realização dos ensaios do Grupo III (dobramento, torção e imersão em água), considerando o mesmo tipo de conector,
inclusive tipo de polimento e tipo de fibra, montado no outro tipo de cabo.
Condições Gerais:
Definição: Para o escopo de abrangência deste documento, é definido como conector de fibra óptica reforçado o conjunto
composto por um plug conector reforçado, montado em um cabo drop óptico.
Tipo de aplicação: Quanto ao tipo de aplicação os conectores e adaptadores ópticos reforçados devem ser adequados para:
• Aplicação aérea;
• Aplicação subterrânea;
• Aplicação subterrânea e aérea.
Amostra: Devem ser fornecidos conectores e adaptadores ópticos em quantidades suficientes para a preparação de 15 corpos-de-
prova.
Corpo-de-prova: O corpo-de-prova é definido como sendo uma conexão realizada entre dois conectores: um conector reforçado e
um conector convencional, através de um adaptador óptico reforçado.
Obs.: Quando o conector reforçado for montado em cabo drop óptico figura oito, o elemento de sustentação deve ser retirado.
Classificação de desempenho:
Quanto à perda por inserção e perda por retorno o conector de fibra óptica reforçado será classificado em Classes e Categorias de
acordo com o seu desempenho, antes e após os ensaios, conforme a NBR 14433.
PI - Perda por Inserção: A conexão óptica quanto à perda por inserção é classificada pelas classes I, II, e III, de acordo com a tabela
a seguir:
IEC 61300-3-4
NBR 14433 Perda por Inserção [dB] Classe I Classe II Classe III
NBR 14443
Valor médio ≤ 0,5 ≤ 0,3 ≤ 0,1
Valor máximo ≤ 0,8 ≤ 0,5 ≤ 0,3
PR – Perda por Retorno: A conexão óptica quanto à perda por retorno é classificada pelas categorias A, B, C e D, de acordo com a
tabela a seguir:
IEC 61300-3-6
NBR 14433 Perda por retorno [dB] Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D
NBR 14444
Valor mínimo 30 40 50 60
Requisito Climático – Envelhecimento térmico - A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno
após o ensaio devem estar conforme a tabela a seguir:
Requisito Climático – Umidade - A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno após o ensaio
devem estar conforme a tabela a seguir:
Variação máxima da Classe I Classe II Classe III
perda por inserção [dB] 0,3 0,2 0,1
Perda por retorno Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D
mínima [dB] 30 40 50 60
Requisito Climático – Ciclos de Temperatura - A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno
após o ensaio devem estar conforme a tabela a seguir:
NBR 14446
25
IEC 61300-3-3
1 2
0
3 4 5 6 Tempo [h]
25
Dobramento: A variação máxima da perda por inserção e a perda por retorno após o ensaio devem estar conforme a tabela a
seguir:
Torção: A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno após o ensaio devem estar conforme a
tabela a seguir:
NBR 14436
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Força a ser aplicada: 2,5 kgf; IEC 61300-3-3
• Ponto de aplicação: 0,25 m do final da extremidade do conector;
• Máximo ângulo de torção: ± 90º;
• Número de ciclos: 10 ciclos;
• A atenuação deve ser medida a cada ciclo na posição 0º;
• As medições devem ser efetuadas no comprimento de onda de 1550 nm ± 20 nm.
Imersão em água: O conector óptico reforçado não deve evidenciar a entrada de água no seu interior após 7 dias em 3 m de coluna
de água. A presença de água fluorescente tingida no interior do adaptador, quando usada uma fonte de luz ultravioleta, deve
constituir falha.
Cabo drop
Coluna
de água
3m
IEC 61300-2-25
Conector e adaptador
óptico reforçado
NBR 14403
Flange para
instalação do
adaptador
Puxamento axial: A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno após o ensaio devem estar
conforme a tabela a seguir:
Estabilidade: A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e a perda por retorno após o ensaio devem estar
conforme a tabela a seguir:
Impacto: A variação máxima da perda por inserção e a perda por retorno após o ensaio devem estar conforme a tabela a seguir:
Durabilidade: A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e da perda por retorno após o ensaio devem estar
conforme a tabela a seguir:
Vibração – A variação máxima da perda por inserção durante o ensaio e da perda por retorno após o ensaio devem estar conforme
a tabela a seguir:
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados seqüencialmente dentro de cada grupo, conforme segue:
Obs.:
1) Quando não especificados, devem ser utilizados os procedimentos de limpeza definidos nos métodos de ensaios
referenciados.
2) Quando não definidos, devem ser seguidos os métodos de ensaios referenciados para cada ensaio.
Ensaio Corpos-de-Prova
Grupo I
Perda por Inserção
Todos (15)
Perda por Retorno
Grupo II
Envelhecimento térmico
Umidade 5 (1º ao 5º)
Ciclo térmico
Grupo III
Dobramento
Torção 5 (6º ao 10º)
Imersão em água
Grupo IV
Puxamento axial
Estabilidade
Impacto 5 (11º ao 15º)
Durabilidade
Vibração
Documentos Método de
Requisitos
normativos ensaio
Condições Gerais:
Os ensaios devem ser realizados sem aplicação de pressão interna. Os corpos-de-prova devem ser pressurizados com 40 kPa
somente para a verificação de hermeticidade, antes e após os ensaios, quando requerido.
Critério para certificação de conjuntos de emenda:
1- Conjunto de emenda aéreo para cabos ópticos: Atender aos requisitos específicos.
2- Conjunto de emenda subterrâneo não pressurizado para cabos ópticos: Atender aos requisitos específicos.
3- Conjunto de emenda aéreo e subterrâneo não pressurizado, obtendo as duas certificações anteriores: Atender aos
requisitos específicos do “conjunto de emenda subterrâneo não pressurizado para cabos ópticos”, mais ao requisito de
intemperismo, do conjunto de emenda aéreo.
Corpos-de-prova:
A preparação dos corpos-de-prova deve ser executada pelo interessado, nas dependências do laboratório de ensaios, sob
supervisão do mesmo, observando o manual de montagem, instalação, operação e manutenção.
Quando não definido no ensaio específico, o corpo-de-prova é definido como um conjunto de emenda montado, utilizando cabos
com comprimento suficiente para a execução dos ensaios.
O corpo-de-prova para o exame visual é definido como sendo o conjunto de emenda aéreo completo na sua condição de
fornecimento.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo II é definido como sendo o conjunto de emenda subterrâneo completo na sua condição
de fornecimento, montada de forma a que se torne hermética, incluindo os acessórios de fixação para cada condição de
aplicação.
O corpo-de-prova para os ensaios do Grupo IV é definido como sendo o conjunto de emenda montado com uma derivação,
utilizando cabos ópticos, na capacidade máxima para o cabo principal e mínima para o cabo derivado, com comprimentos
suficientes para a execução dos ensaios e suas extremidades seladas com capuzes termocontráteis.
O corpo-de-prova para ensaio do Grupo V é definido como sendo o conjunto de emenda montado sem derivação, utilizando cabos
ópticos monomodo, na capacidade máxima, com comprimentos suficientes para execução dos ensaios e suas extremidades
seladas com capuzes termocontráteis. A quantidade de estojos deve ser aquela correspondente à capacidade máxima do conjunto,
sendo que em apenas um estojo devem ser efetuadas as emendas, após o ensaio de Variação de Temperatura.
NOTA: Após o ensaio de Variação de Temperatura os capuzes termocontráteis devem ser retirados para permitir o acoplamento dos
instrumentos de medição.
Os corpos-de-prova para ensaio do Grupo VI são definidos como sendo:
1- Para os materiais poliméricos – conforme indicado na ASTM D 638, garantindo-se sempre que o material seja o mesmo que o
Exame visual - Todas as partes e componentes do conjunto de emenda devem estar isentos de rebarbas, trincas, empenamentos,
quebras e descolorações visíveis a olho nu, ou quaisquer outras imperfeições capazes de comprometer a aparência do produto. Os
componentes metálicos devem estar isentos de corrosão e livres de depósito de qualquer outro material. IEC 61300-3-1
Exposição à névoa salina - Quando exposto durante 360 h à névoa salina o conjunto de emenda não deve apresentar:
• Sinais de corrosão (exceto da cor branca) em todos os parafusos, porcas, arruelas, correntes, sistema de fixação, etc.;
IEC 61300-2-26
• Qualquer tipo de corrosão (exceto da cor branca) maior que 20 % da área do corpo externo do conjunto, quando este for
metálico. NBR 8094
Flexão - Quando submetido a 10 ciclos de flexão no cabo, com ângulo variando de –30º a +30º em relação à sua posição normal,
em cada um dos dois eixos mutuamente perpendiculares, o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-37
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. NBR 14405
Torção - Quando submetido a 10 ciclos de torção no cabo, com ângulo variando de –90º a +90º em relação à sua posição normal,
o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-5
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade.
NBR 14406
Tração - Quando submetido a uma carga axial de 440 N para os cabos principais e 100 N para a derivação, aplicada em cada
cabo montado, por um período de 2 horas, o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-4
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo;
NBR 14412
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade.
Variação de temperatura: Quando submetido a 28 ciclos de 6 h cada, com uma reentrada a cada 7 ciclos, o conjunto de emenda
não deve apresentar:
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade (antes e após o ensaio).
• Deformações maiores do que 5 % nas suas dimensões características;
• Qualquer dano ou deformação no sistema de fechamento.
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Condicionamento:
o Alta temperatura = +75°C;
o Baixa temperatura = -25°C;
• Recuperação: 2 h a 25°C.
Temperatura [°C]
75 IEC 61300-2-22
NBR 14416
25
1 2
0
3 4 5 6 Tempo [h]
25
Variação da atenuação após acomodação da fibra no estojo - Quando montadas as fibras ópticas no interior do estojo,
utilizando sua capacidade máxima, com os procedimentos definidos pelo fabricante na documentação do produto, não deve IEC 61300-3-3
ocorrer variação na atenuação da fibra maior do que 0,1 dB, para cada fibra individualmente.
NBR 14415
Vibração - Quando submetido a 360 ciclos de vibração com freqüência variando de 10 Hz a 55 Hz retornando a 10 Hz em
aproximadamente 1 min, com 6 h de duração (2 h em cada um dos planos mutuamente perpendiculares), amplitude de 0,76 mm
(1,52 mm pico a pico), o conjunto de emenda não deve apresentar:
IEC 61300-2-1
• Variação maior que 0,1 dB na atenuação das fibras ópticas, para cada fibra individualmente;
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. IEC 61300-3-3
• Desacomodação dos componentes internos que possa ter ocorrido, proveniente de qualquer deficiência de fixação.
NBR 14408
Intemperismo acelerado:
• Aplicado ao material polimérico do conjunto de emenda: Quando submetidos a 10 períodos contínuos de 8 dias, com
intervalo de 1 dia entre períodos, em câmara de intemperismo, os corpos-de-prova não devem apresentar variação
superior a 20 % nas propriedades de resistência à tração e alongamento à ruptura. ASTM G 155
– Ciclo 1
• Aplicado à pintura do material metálico do conjunto de emenda aéreo: A pintura dos corpos-de-prova não deve apresentar
empolamentos visíveis a olho nu, nem aderência menor do que GR 2, antes e após serem submetidos a 10 períodos ASTM D 638
contínuos de 8 dias, em câmara de intemperismo acelerado, com intervalo de 1 dia entre períodos.
NBR 11003
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados seqüencialmente dentro de cada grupo, conforme segue:
Ensaio Corpos-de-Prova
Grupo I
Exame visual Todos (3)
Grupo II
Exposição à névoa salina 1
Grupo III
Verificação de hermeticidade inicial 2 (grupos IV e V)
Grupo IV
Flexão
Torção 1
Tração
GRUPO V
Variação de temperatura
Variação de atenuação após 1
acomodação da fibra no estojo
Vibração
GRUPO VI
30 (material polimérico)
Intemperismo
3 (material metálico)
Documentos Método de
Requisitos
normativos ensaio
Condições Gerais:
Os ensaios devem ser realizados sem aplicação de pressão interna. Os corpos-de-prova devem ser pressurizados com 40 kPa
somente para a verificação de hermeticidade, antes e após os ensaios, quando requerido.
Critério para certificação de conjuntos de emenda:
1- Conjunto de emenda aéreo para cabos ópticos: Atender aos requisitos específicos.
2- Conjunto de emenda subterrâneo não pressurizado para cabos ópticos: Atender aos requisitos específicos.
3- Conjunto de emenda aéreo e subterrâneo não pressurizado, obtendo as duas certificações anteriores: Atender aos
requisitos específicos do “conjunto de emenda subterrâneo não pressurizado para cabos ópticos”, mais ao requisito de
intemperismo, do conjunto de emenda aéreo.
Corpos-de-prova:
A preparação dos corpos-de-prova deve ser executada pelo interessado, nas dependências do laboratório de ensaios, sob
supervisão do mesmo, observando o manual de montagem, instalação, operação e manutenção.
Quando não definido no ensaio específico, o corpo-de-prova é definido como um conjunto de emenda montado, utilizando cabos
com comprimento suficiente para a execução dos ensaios.
O corpo-de-prova para o exame visual é definido como sendo o conjunto de emenda subterrâneo completo na sua condição de
fornecimento.
O corpo-de-prova para o ensaio do Grupo II é definido como sendo o conjunto de emenda subterrâneo completo na sua condição
de fornecimento, montada de forma a que se torne hermética, incluindo os acessórios de fixação para cada condição de
aplicação.
Os corpos-de-prova para os ensaios dos Grupos IV e V são definidos como sendo os conjuntos de emenda montados com uma
derivação, utilizando cabos ópticos, na capacidade máxima para o cabo principal e mínima para o cabo derivado, com
comprimentos suficientes para a execução dos ensaios e suas extremidades seladas com capuzes termocontráteis.
O corpo-de-prova para ensaio do grupo VI é definido como sendo o conjunto de emenda montado sem derivação, utilizando
cabos ópticos monomodo, na capacidade máxima, com comprimentos suficientes para execução dos ensaios e suas
extremidades seladas com capuzes termocontráteis. A quantidade de estojos deve ser aquela correspondente à capacidade
máxima do conjunto, sendo que em apenas um estojo devem ser efetuadas as emendas após a realização do ensaio de Variação
de Temperatura.
NOTA: Após o ensaio de Variação de Temperatura os capuzes termocontráteis devem ser retirados para permitir o acoplamento dos
instrumentos de medição óptica.
Monitoramento da variação de atenuação óptica:
O monitoramento da variação de atenuação do sinal óptico pode ser realizado através do método de medição direta, utilizando
fonte e medidor de potência ou através de um reflectômetro óptico no domínio do tempo (OTDR), conforme a norma IEC 61300-3-
3.
As medições devem ser efetuadas no comprimento de onda de 1550 nm ± 20 nm.
Exame visual - Todas as partes e componentes do conjunto de emenda devem estar isentos de rebarbas, trincas, empenamentos,
quebras e descolorações visíveis a olho nu, ou quaisquer outras imperfeições capazes de comprometer a aparência do produto. Os
componentes metálicos devem estar isentos de corrosão e livres de depósito de qualquer outro material. IEC 61300-3-1
Exposição à névoa salina - Quando exposto durante 360 h à névoa salina o conjunto de emenda não deve apresentar:
• Sinais de corrosão (exceto da cor branca) em todos os parafusos, porcas, arruelas, correntes, sistema de fixação, etc.;
IEC 61300-2-26
• Qualquer tipo de corrosão (exceto da cor branca) maior que 20 % da área do corpo externo do conjunto, quando este for
metálico. NBR 8094
Resistência ao ataque químico - O conjunto de emenda, quando exposto durante 168 h ao ataque de isoctano/tolueno (70/30),
não deve apresentar:
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. NBR 14411
• Deformações superiores a 5 % nas suas dimensões características.
Impacto - Quando submetido a um impacto de 80 Nm, o conjunto de emenda não deve apresentar:
• Deformação permanente maior que 5 % nas suas dimensões características;
• Fratura ou qualquer alteração na sua integridade física e estrutural;
NBR 14404
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade.
Flexão - Quando submetido a 10 ciclos de flexão no cabo, com ângulo variando de –30º a +30º em relação à sua posição normal,
em cada um dos dois eixos mutuamente perpendiculares, o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-
37
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade.
NBR 14405
Torção - Quando submetido a 10 ciclos de torção no cabo, com ângulo variando de –90º a +90º em relação à sua posição
normal, o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-
5
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade.
NBR 14406
Tração - Quando submetido a uma carga axial de 440 N para os cabos principais e 100 N para a derivação, aplicada em cada
cabo montado, por um período de 2 horas, o conjunto de emenda não deve apresentar: IEC 61300-2-
• Sinais de deslocamento longitudinal em cada cabo; 4
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. NBR 14412
Compressão - Quando submetido a uma carga de 1.500 N durante 15 min, o conjunto de emenda não deve apresentar:
• Deformação permanente maior que 10 % nas suas dimensões características;
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. NBR 14409
Imersão em água - O conjunto de emenda não deve evidenciar a entrada de água no seu interior após 168 h imerso em 3 m de
coluna d‘água. A presença de água fluorescente tingida no interior do conjunto de emenda, quando usada uma fonte de luz
ultravioleta, deve constituir falha.
Variação de temperatura: Quando submetido a 28 ciclos de 6 h cada, com uma reentrada a cada 7 ciclos, o conjunto de emenda
não deve apresentar:
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade (antes e após o ensaio).
• Deformações maiores do que 5 % nas suas dimensões características;
• Qualquer dano ou deformação no sistema de fechamento.
O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
• Condicionamento:
o Alta temperatura = +75°C;
o Baixa temperatura = -25°C;
• Recuperação: 2 h a 25°C.
Temperatura [°C]
75 IEC 61300-2-22
NBR 14416
25
1 2
0
3 4 5 6 Tempo [h]
25
Variação da atenuação após acomodação da fibra no estojo - Quando montadas as fibras ópticas no interior do estojo,
utilizando sua capacidade máxima, com os procedimentos definidos pelo fabricante na documentação do produto, não deve IEC 61300-3-3
ocorrer variação na atenuação da fibra maior do que 0,1 dB, para cada fibra individualmente.
NBR 14415
Vibração - Quando submetido a 360 ciclos de vibração com freqüência variando de 10 Hz a 55 Hz retornando a 10 Hz em
aproximadamente 1 min, com 6 h de duração (2 h em cada um dos planos mutuamente perpendiculares), amplitude de 0,76 mm
(1,52 mm pico a pico), o conjunto de emenda não deve apresentar:
IEC 61300-2-1
• Variação maior que 0,1 dB na atenuação das fibras ópticas, para cada fibra individualmente;
• Sinais de vazamento, quando submetido à verificação de hermeticidade. IEC 61300-3-3
• Desacomodação dos componentes internos que possa ter ocorrido, proveniente de qualquer deficiência de fixação.
NBR 14408
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados seqüencialmente dentro de cada grupo, conforme segue:
Ensaio Corpos-de-Prova
Grupo I
Exame visual Todos (4)
Grupo II
Exposição à névoa salina 1
Grupo III
Verificação de hermeticidade inicial (3)
Grupo IV
Resistência ao ataque químico
1
Impacto
Grupo V
Flexão
Torção
Tração 1
Compressão
Impacto
Imersão em água
GRUPO VI
Variação de temperatura
1
Variação de atenuação após
acomodação da fibra no estojo
Vibração
Identificação da Homologação:
1. A marcação do selo Anatel e a identificação do código de homologação e
do
código de barras deverão ser apresentadas na embalagem externa do produto
(bobina), em conformidade com o disposto no artigo 39 do Regulamento
para
Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado
pela Resolução 242, de 30.11.2000. Adicionalmente, poderão ser utilizados
meios de impressão gráfica nos catálogos dos produtos ou na documentação
técnica pertinente.
Observação :
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
b) ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
c) ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
(ISDN) Basic Access; Digital Requisitos estáticos;
Transmission System on Metallic Local 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Lines Anexo A:
- A.1 Código de linha;
- A.12.4 Densidade espectral de potência;
- A.13 Terminação de transmissão/recepção;
Quando houver RDSI acesso primário:
TBR 4 (Basis for Regulation), novembro Tabela C1 do Anexo C do TBR 4 que fornece os casos de teste para o nível 2 - vide notas III e IV;
de 1995, do protocolo de acesso do usuário RDSI à rede de telecomunicações (DSS1):
do ETSI ((European Telecommunication
Standardization Institute): Integrated A tabela D1 do Anexo D apresenta a seleção dos casos de teste para o nível 3
Services do protocolo de acesso do usuário RDSI à rede de telecomunicações (DSS1):
Digital Network (ISDN); Attachment
requirements
for terminal equipment to connect to an
ISDN using
ISDN primary rate access
11 - Alarmes
(A) - Alarmes de perda de sinal
11.01;
(C) - Sinais indicativos de alarme (SIA)
11.08; 11.09;
(D) - Sinais indicativos de alarme no equipamento remoto
11.11; 11.12;
(L) - Alarme de sincronização
11.30.
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
Rec. V.36 do ITU-T 10 - Características elétricas da interface V.36; - vide notas III e IV;
- Aplicável quando o Multiplex possuir a interface V.36;
b) ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
c) ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
(ISDN) Basic Access; Digital Requisitos estáticos;
Transmission System on Metallic Local 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Lines Anexo A:
- Fibras ópticas multimodo (MM), de acordo com as recomendações ITU-T G.651 e G.651.1
para fibras MM50 e com a Norma IEC 60793-2-10 para fibras MM62.5 e MM50.
- Fibras ópticas monomodo de dispersão normal (SM), de acordo com a recomendação
ITU-T G.652
- Fibras ópticas monomodo de dispersão deslocada (DS), de acordo com a recomendação
ITU-T G.653
- Fibras ópticas monomodo de dispersão deslocada e não nula (NZD), de acordo com as
recomendações ITU-T G.655 e G.656
- Fibras ópticas monomodo de baixa sensibilidade à Curvatura (BLI), de acordo com a
recomendação ITU-T G.657. A BLI-A apresenta baixa sensibilidade à curvatura, mantendo-
se compatível com as fibras G.652 e pode ser utilizada em toda a rede óptica. Já a BLI-B,
não é necessariamente compatível, sendo desenvolvida apenas para aplicações internas com
raios de curvatura muito pequenos, com menor sensibilidade à curvatura. Fibras que atendam
aos requisitos mais exigentes das classes A e B serão classificadas como A/B (BLI – A/B).
Para a fibra multimodo com diâmetro do núcleo igual a 62,5 µm (MM62,5) deve ser menor ou igual a
1,2 dB/km em 1300 nm.
Para a fibra monomodo de dispersão normal (SM) deve ser menor ou igual a 0,36 dB/km em 1310 nm
e a 0,22 dB/km em 1550 nm. Para fibras que, além das aplicações nas janelas de 1310 nm e 1550 nm,
também suportam aplicações de multiplexação em comprimento de onda nas janelas de 1383 nm e/ou
1625 nm ou de 1310 nm até 1625 nm, a atenuação máxima admitida deve ser de 0,36 dB/km em
(1383 ± 3) nm e/ou de 0,24 dB/km em (1625 ± 3) nm.
Para as fibras monomodo de dispersão deslocada (DS) e monomodo com dispersão deslocada e não
nula (NZD) deve ser menor ou igual a 0,25 dB/km em 1550 nm.
Para as fibras ópticas monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe A (BLI - A) e classe A/B
(BLI – A/B) deve ser menor ou igual a 0,4 dB/km em comprimentos de onda entre 1310 nm e
1625 nm, com um máximo de 0,3 dB/km em 1550 nm e com um valor de atenuação em
(1383 ± 3) nm menor ou igual ao máximo valor encontrado nas medidas realizadas entre os
comprimentos de onda de 1310 nm e 1625 nm.
Para a fibra óptica monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe B (BLI - B) deve ser menor
ou igual a 0,5 dB/km em 1310 nm, a 0,3 dB/km em 1550 nm e a 0,4 dB/km em 1625 nm.
Para a fibra óptica monomodo de dispersão normal (SM) deve ser 9,3 µm ± 0,5 µm em 1310 nm e
10,5 µm ± 0,8 µm em 1550 nm.
Para a fibra óptica monomodo com dispersão deslocada e não nula (NZD) em 1550 nm deve possuir
valor nominal na faixa de 8,0 µm a 11,0 µm, com variação máxima de ± 10 % em relação ao valor
nominal.
Para a fibra óptica monomodo com dispersão deslocada (DS) deve ser 8,1 µm ± 0,8 µm em 1550 nm.
Para as fibras ópticas monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe A (BLI - A) e classe
A/B (BLI – A/B) devem estar entre 8,6 µm e 9,5 µm em 1310 nm, com uma tolerância de ± 0,4 µm, e
para a classe B (BLI - B) entre 6,3 µm e 9,5 µm em 1310 nm, com uma tolerância de ± 0,4 µm.
Diâmetro do núcleo das fibras multimodo – O núcleo da fibra óptica multimodo (MM) deve NBR 14422
apresentar um diâmetro de 50 µm ± 3 µm ou 62,5 µm ± 3 µm.
Diâmetro da casca – A casca da fibra óptica deve ter um diâmetro de 125 µm ± 2 µm. NBR 14422
Não circularidade da casca – A fibra óptica não deve apresentar um valor de não circularidade NBR 14422
superior a 2 %.
Erro de concentricidade fibra/revestimento – O erro de concentricidade fibra/revestimento deve ser NBR 13500
inferior a 12 µm.
Fibra óptica monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe A (BLI - A) e classe A/B (BLI –
A/B).
- Comprimento de Onda com Dispersão Nula (λ0) entre 1300 nm e 1324 nm.
- Inclinação Máxima da Curva de Dispersão - S0 ≤ 0,092 ps/nm2 km
As fibras monomodo de dispersão deslocada (DS) e monomodo com dispersão deslocada e não nula
(NZD), quando submetidas a 100 voltas completas em um mandril com diâmetro de 75 mm, não
devem apresentar variação de atenuação superior a 0,05 dB em 1550 nm.
A fibra óptica monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe A (BLI - A), quando submetida
a 1 volta completa em um mandril com diâmetro de 20 mm, não deve apresentar variação de
atenuação superior a 0,75 dB em 1550 nm e a 1,5 dB em 1625 nm.
A fibra óptica monomodo com baixa sensibilidade à curvatura classe B (BLI - B) e classe A/B (BLI –
A/B), quando submetida a 1 volta completa em um mandril com diâmetro de 15 mm, não deve
apresentar variação de atenuação superior a 0,5 dB em 1550 nm e a 1,0 dB em 1625 nm.
- REJEIÇÃO DO FILTRO: MÍNIMO DE 50 dB (30 kHz a 1100 kHz) c/ If mín=20 mA e If máx.(a tensão deve ser ajustada até
atingir 100mA)
- PERDA DE RETORNO: maior ou igual a 14 dB (0,3 kHz e 3,4 kHz) e 18dB (0,5 kHz a 2 kHz);
DSLA
Obs.:
- O Splitter de Central deve ser marcado de forma indelével, com as seguintes informações:
Nome ou marca do fabricante;
Identificação das interfaces;
Identificação da homologação (conforme previsto na Resolução nº 242/2000).
A entrada/saída DSLAM se aplica para alguns modelos.
Ponte de Alimentação
Sa ≥100µF La
≥100µF
Sb Lb
≥5H ≥5H
250 Ω 250 Ω
Vbat
Ω
- RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO MÍNIMA: 100 MΩ
Tensão de Teste = 100 V
Obs.: A utilização de equipamento de leitura direta, é aceitável, desde que mantenha ou melhore a exatidão da medição.
Montagem para Teste:
- PERDA DE RETORNO NA FAIXA DE 0,3 kHz A 3,4 kHz: DEVE SER CONFORME MÁSCARA, SEGUNDO NORMA
UIT-T G.992.1
Medir com If mín=20 mA e If máx.=100mA, com a chave CH1 aberta e fechada ;
Pontos mínimos de medida: 300Hz, 600Hz, 1000Hz, 1500Hz, 2000Hz, 2500Hz, 3000 Hz e 3400Hz.
Obs.: A utilização de equipamento de leitura direta, é aceitável, desde que mantenha ou melhore a exatidão da medição.
PR = 20 log (Vt1/Vt2)
PR = Vt1-Vt2
Obs.: A utilização de equipamento de leitura direta é aceitável, desde que mantenha ou melhore a exatidão da medição.
Rcc = Vt/If
BALANCEAMENTO LONGITUDINAL
O balanceamento longitudinal deve ser ≥ 40 dB na faixa de 15 Hz a 50 Hz; ≥ 46 dB na faixa de 50 Hz a 600Hz. e; ≥ 52 dB na
faixa de 600Hz a 3400Hz.
Procedimento de testes
Utilizar as seguintes montagens:
I – manter o Splitter Central na condição de enlace aberto conforme circuito “NO GANCHO”;
II – ajustar Vbat para obter If=100mA;
III – utilizar resistores de 300 Ω casados com tolerância de 0,1% entre si;
IV – utilizar um gerador senoidal com tensão de saída Vg = 0,775 Vef, com impedância de saída menor ou igual a 6 ohms.;
V – Colocar o Splitter Central em teste sobre uma chapa metálica conectada ao terra do gerador (a face posterior do Splitter Central
deve estar voltada para a chapa e a chapa deve ter área superior à área de contorno do Splitter);
VI – variar a freqüência do gerador de 60 Hz a 3400 Hz;
VII – medir a tensão Vt utilizando um medidor seletivo balanceado de alta impedância de entrada (≥ 50000 ohms.), sintonizado na
mesma freqüência do gerador, com largura de banda menor ou igual a 25 Hz;
VIII – calcular o Balanceamento Longitudinal (BAL) através da equação abaixo, para Vg e Vt medidos em valor eficaz:
IX – repetir os incisos II ao VII mantendo o equipamento na condição de enlace fechado (Circuito “FORA DO GANCHO”).
X – repetir este procedimento invertendo os terminais de entrada do equipamento terminal
Obs.: A utilização de equipamento de leitura direta, é aceitável, desde que mantenha ou melhore a exatidão da medição.
Observações:
Requisitos aplicáveis a partir de 30/04/2007.
Observações:
1- As hastes de aço cobreadas para aterramento para uso em telecomunicações devem apresentar diâmetros de 14,30 mm (5/8”) e 17,30 mm (3/4”) e comprimento de 2400 mm,
conforme Anexo B da NBR 13571.
2- Requisitos aplicáveis a partir de 30/04/2007.
Configuração Tensão CC
AT, BT 20 V ≤ Valor ≤ 30 V
AB ≥ 20 V
(J) Segurança.
(L) Vibração.
Outras medições
• Verificação dos requisitos de segurança do equipamento óptico (ITU G.664)
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
10 - Características elétricas da interface V.36; - vide notas III e IV;
Rec. V.36 do ITU-T
- Aplicável quando o Multiplex possuir a interface V.36;
ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
(ISDN) Basic Access; Digital Requisitos estáticos;
Transmission System on Metallic Local 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Lines - Anexo A:
- A.1 Código de linha;
- A.12.4 Densidade espectral de potência;
- A.13 Terminação de transmissão/recepção;.
SDT 225-540-744 – Especificações 6.07 - Ensaios de Desempenho: aplicam-se também os itens 4.19 e 4.20 do - vide notas III e IV;
Gerais de Compatibilidade para Modem Anexo I:
Banda Básica para Velocidade de 64/128 - Aplicável quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico;
kbit/s – 2 Fios, padrão, emissão 01, julho
de 1994
ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
Rec. V.36 do ITU-T 10 - Características elétricas da interface V.36; - vide notas III e IV;
- Aplicável quando o Multiplex possuir a interface V.36;
ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
(ISDN) Basic Access; Digital Requisitos estáticos;
Transmission System on Metallic Local 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Lines Anexo A:
- A.1 Código de linha;
- A.12.4 Densidade espectral de potência;
- A.13 Terminação de transmissão/recepção;
SDT 225-540-744 – Especificações 6.07 - Ensaios de Desempenho: aplicam-se também os itens 4.19 e 4.20 do - vide notas III e IV;
Gerais de Compatibilidade para Modem Anexo I:
Banda Básica para Velocidade de 64/128 - Aplicável quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico;
kbit/s – 2 Fios, padrão, emissão 01, julho
de 1994
ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
SDT 225-100-717 Especificações Gerais 11 - Características elétricas da interface digital a 2048 kbit/s; - vide notas III e IV;
de Equipamentos Multiplex Digital 2/34 - Aplicável quando o Multiplex possuir a interface U – acesso primário;
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
10 - Características elétricas da interface V.36;
Rec. V.36 do ITU-T - vide notas III e IV;
- Aplicável quando o Multiplex possuir a interface V.36;
ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
(ISDN) Basic Access; Digital Requisitos estáticos;
Transmission System on Metallic Local 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Lines Anexo A:
- A.1 Código de linha;
- A.12.4 Densidade espectral de potência;
- A.13 Terminação de transmissão/recepção;
SDT 225-540-744 – Especificações 6.07 - Ensaios de Desempenho: aplicam-se também os itens 4.19 e 4.20 do - vide notas III e IV;
Gerais de Compatibilidade para Modem Anexo I:
Banda Básica para Velocidade de 64/128 - Aplicável quando o Multiplex possuir a interface U – acesso básico;
kbit/s – 2 Fios, padrão, emissão 01, julho
de 1994
ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o Multiplex possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
SDT 225-100-717 Especificações Gerais 11 - Características elétricas da interface digital a 2048 kbit/s; - vide notas III e IV;
Camada 1 do Acesso Básico – lado rede 4; - SDT 220-250-515 Procedimentos de Testes de Validação para a
4.01; 4.02; 4.03; 4.04; Interface Usuário - Rede do Acesso Básico, da Rede Digital de
Serviços Integrados de Faixa Estreita (RDSI - FE): Camada 1 -
Lado Rede , padrão, emissão 01, maio de 1998;
- vide nota IV;
- SDT 225-540-529 de agosto de 1996 – Procedimentos de Testes
Camada 1 do Acesso Básico – lado de Conformidade de Interface de Linha Digital 2B1Q – 160 Kbit/s,
usuário padrão, emissão 01, agosto de 1996;
- vide nota IV;
Quando houver interface STM-1, 4, 16 6 - Interface elétrica − vide notas III e IV;
e 64: 6.29; 6.33; − Os ensaios devem ser executados utilizando-se as montagens de
- SDT 225-100-509 Procedimento de referência conforme descrito na SDT 225-100-509.
Testes de Qualificação e Aceitação em 7 - Interface óptica − Os requisitos B, E e F, do item 7 são mandatórios a partir do dia
Campo de Equipamentos de Linha SDH, (B) – Comprimento de onda; 05 de abril de 2010.
padrão, emissão 01, março de 1997. (D) - Potência óptica transmitida;
- Recomendação ITU-T G.691 (03/2006) (E) – Razão de extinção;
– Optical interfaces for single channel (F) – Máscara de diagrama de olho no ponto S;
STM-64 and other SDH systems with (G) - Sensibilidade do receptor;
optical amplifiers. (J) - Funcionamento do desligamento automático do laser (ALS);
- Recomendação ITU-T G.825 (03/2000) Obs: O item (J) não é aplicável no caso de laser Classe I.
– The control of jitter and wander within (L) - Medidas de jitter;
digital networks which are based on the 7.43; 7.45;
synchronous digital hierarchy (SDH).
- Recomendação ITU-T G.957 (03/2006) 8 - Sincronismo
– Optical interfaces for equipments and (A) - Comutação automática de referências;
systems relating to the synchronous (B) - Controle manual de comutação de referências;
digital hierarchy. (M) - Freqüência de saída do relógio;
Rec. G. 992.2 do ITU-T - Para modems que operam no modo G. Lite: - No ensaio de desempenho, as taxas de transmissão de subida e
a - Densidade espectral de potência: de descida devem ser obtidas, com taxa de erro de bit menor ou
- Para modems ATU-R com espectro não sobreposto: anexo A, item A1; igual a 10 -7 e margem de ruído de 6 dB;
- Para modems ATU-R com espectro sobreposto: anexo B, item B1; - vide notas III e IV;
- Para modems ATU-C com espectro sobreposto: anexo B, item B2;
b – Desempenho
Anexo E, item E.1, aplicar as seguintes condições de ensaio:
1 - Linha ETSI-1, com Perda de Inserção de 40 dB, comprimento 2,8
km, taxa de transmissão de subida de 448 kbit/s e de descida de 1536 kbit/s, e
ruído ETSI-A aplicado ao modem em ensaio;
2 - Linha ETSI-1, com Perda de Inserção de 60 dB, comprimento 4,2 km,
taxa de transmissão de subida de 96 kbits/s e ruído ETSI-A aplicado ao
modem de ensaio;
Norma ANSI T1.413 Emissão 2 Desempenho para modems que operam no modo T1.413: - No ensaio de desempenho, as taxas de transmissão de subida e
Item 11.1 - Realizar o ensaio de desempenho aplicando a linha T1.601 Loop de descida devem ser obtidas, com taxa de erro de bit menor ou
#7, taxa de transmissão de subida de 160 kbit/s e de descida de 1696 kbit/s, e igual a 10 -7 e margem de ruído de 6 dB;
ruído DSL NEXT para 24 interferentes (figura B.1 do Anexo B) aplicado ao - vide notas III e IV;
modem em ensaio;
Quando houver Interface ATM: - Conformance Abstract Test Suite for UNI 3.1 ATM Layer of End System; - vide notas III e IV;
Interface ATM UNI 3.1 – ATM Forum - Conformance Abstract Test Suite for UNI 3.1 ATM Layer of Intermediate
– Technical Committee Systems;
- Conformance Abstract Test Suite for the ATM Adaptation Layer Type 5
Common Part. (Part 1).
Quando houver interface com modem
Requisitos de modem digital HDSL / MSDSL / SHDSL / ADSL / ADSL2 /
digital HDSL / MSDL / SHDSL /
ADSL2+ no que for aplicável.
ADSL / ADSL2 / ADSL2+.
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
10 - Características elétricas da interface V.36; - vide notas III e IV;
- Aplicável quando o Multiplex possuir a interface V.36;
Rec. V.36 do ITU-T
S/R R/S
ODN
Função de
ONT/
nó de OLT DIVISOR ÓPTICO AF
ONU
serviiço
WDM WDM
NE NE
PONTO B PONTO A
FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
Serviços
O sistema deverá transportar voz, dados e vídeo (triple play) sobre uma ou duas fibras e suportar, entre outros, os serviços de
voz e vídeo sobre IP, E1, POTS, vídeo RF, Ethernet, ATM e TDM, sendo que não necessariamente todos.
VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO
A GPON visa suportar velocidades de transmissão maiores ou iguais a 1,2 Gbps. Entretanto, no caso de FTTB/FTTC com
xDSL assimétrico, essas velocidades no sentido ascendente podem não ser necessárias. Desta forma a rede GPON
TRAJETO ÓPTICO
Intervalo de atenuação
Deve-se especificar a classe da rede GPON segundo as faixas de atenuação da ODN, como descrito abaixo:
Classe A 5 - 20 dB
Classe B 10 - 25 dB
Classe B+ 13 - 28 dB
Classe C 15 - 30 dB
ALCANCE FÍSICO
Em G-PON, 2 opções são definidas como alcance físico, 10 e 20 km.
1 Fibra 2 Fibras
Sentido Ascendente 1260 nm – 1360 nm 1260 nm – 1360 nm
Sentido Descendente 1480 nm – 1500 nm 1260 nm – 1360 nm
Para transmissão de vídeo, o sistema deve funcionar nos seguintes intervalos de comprimento de onda de 1530 a 1570 nm.
INTERFACES GPON
As interfaces GPON nos pontos de referência S/R e R/S da Figura 1 devem cumprir com pelo menos uma das especificações
que, segundo sua velocidade e sentido de transmissão, estão indicadas no Quadro 2.
Proteção Óptica
As classes dos produtos laser definidas na IEC 825 determinam em que condições a emissão de luz não prejudica a visão do
operador. Definem-se as classes 1 e 3A que são as utilizadas nos sistemas de transmissão por fibra óptica utilizados em
telecomunicações:
Classe 1: Todo produto laser que não emitam radiações superiores às condições de emissão indicadas nas correspondentes
tabelas da IEC 825 para cada classe. Considera-se este tipo de produto como não prejudicial aos olhos para qualquer
condição de operação.
Classe 3A: Todo produto laser que emite radiações que podem superar as condições de emissão indicadas nas
b) IEC 825 Vide nota III
correspondentes tabelas da IEC 825. Considera-se que este tipo de produto possa ocasionar danos aos olhos para qualquer
condição de operação sempre que não se utilizem proteções ópticas para a visão (tais como, lupas, microscópios e outros
mecanismos de aumento).
Quando o transmissor pertencer à classe 3A o sistema deverá:
- Ter proteção óptica no emissor (ou poder emitir em condições de avaria) para potências superiores a + 6,8 dBm na 2ª janela
e +10 dBm na 3ª janela;
- Quando a proteção óptica estiver ativada e o sistema necessitar de enviar potência à linha para averiguar se a falha tenha
desaparecido, deve-se garantir que o nível de potência emitido seja inferior a + 6,8 dBm na 2ª janela e +10 dBm na 3ª janela;
11 - Alarmes
(A) - Alarmes de perda de sinal
11.01;
(C) - Sinais indicativos de alarme (SIA)
11.08; 11.09;
(D) - Sinais indicativos de alarme no equipamento remoto
11.11; 11.12;
(L) - Alarme de sincronização
11.30.
b) NBR 13417/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 20kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Carga: item 4.1.4. Com relação ao item 4.1.4.1, medir a resistência em
corrente contínua, e verificar se está entre 3000ohm e 7000ohm.
- Gerador: item 4.1.5.
- Para carga e gerador: item 4.1.6.3.
c) NBR 13415/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 100kbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos não balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
d) NBR 13416/1995
Itens aplicáveis quando o produto opera com taxas de transmissão de dados
até 10Mbit/s e possui na interface V.35 os sinais CT-105, CT-106, CT-107 e
CT-109 implementados como circuitos balanceados:
- Gerador: item 5.2.1, e item 5.3.
- Carga: item 5.2.2 e item 5.4.
Outras medições
- Verificação dos requisitos de segurança do equipamento óptico (ITU G.664)
b) ETS 300 012-4:11/1998 – Integrated - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir interface S/T – acesso básico: - vide notas III e IV;
Services Digital Network (ISDN); Basic 6.1.2 - Resposta de eco ao canal D;
User Network Interface (UNI); Part 4: 6.2 - Ativação/desativação;
Conformance Test Specification for 7.1 - Taxa de quadros quando transmitindo INFO 1;
Interface IA 7.2 - Características de jitter;
7.3.2 - Impedância de saída quando transmitindo binário 0;
7.4 - Amplitude e forma do pulso;
7.6 - Tensão em outras cargas;
7.8.1.1 - Impedância de entrada – teste A;
7.8.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
8.1.1.2 - Potência consumida;
8.1.1.3 - Potência consumida no modo restrito;
c) ETS 102 080 V1.3.1:11/1998 – - Itens aplicáveis quando o equipamento possuir a interface U – acesso básico: - vide notas III e IV;
Transmission and Multiplexing (TM); 6.3 - Desbalanceamento em relação ao terra;
Integrated Services Digital Network (ISDN) 10.6.1 - Requisitos de alimentação do TR1: apenas o sub-item 10.6.1.1
Basic Access; Digital Transmission System Requisitos estáticos;
on Metallic Local Lines 10.6.3 Tensão de alimentação do TR1;
Anexo A:
- A.1 Código de linha;
- A.12.4 Densidade espectral de potência;
- A.13 Terminação de transmissão/recepção;
Quando houver RDSI acesso primário: - vide notas III e IV;
TBR 4 (Basis for Regulation), novembro de Tabela C1 do Anexo C do TBR 4 que fornece os casos de teste para o nível 2
Anexo à Resolução nº 442 de 21 de julho de Os ensaios devem ser feitos com os multiplexadores operando
2006 - Regulamento para Certificação de na mesma configuração do ensaio do item 13.01 da SDT 225-
Equipamentos de Telecomunicações quanto - Na íntegra onde for aplicável. 100-717;
aos Aspectos de Compatibilidade - vide notas III, IV e V.
Eletromagnética
Cenário 1:
Cenário 2: