KST ArcTech Basic 31 PT
KST ArcTech Basic 31 PT
KST ArcTech Basic 31 PT
Data: 08.04.2019
KST ArcTech Basic 3.1 V2
KUKA Deutschland GmbH
KUKA.ArcTech Basic 3.1
© Copyright 2019
KUKA Deutschland GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a ter-
ceiros sem autorização expressa da KUKA Deutschland GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática.
No entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de
nova remessa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware de-
scrito. Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total
compatibilidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as corre-
ções necessárias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
KIM-PS5-DOC
Tradução da documentação original
Índice
1 Introdução................................................................................................. 7
1.1 Público-alvo........................................................................................................... 7
1.2 Documentação do robô industrial......................................................................... 7
1.3 Representação de notas....................................................................................... 7
1.4 Termos utilizados................................................................................................... 8
1.5 Licenças................................................................................................................. 8
2 Descrição do produto............................................................................. 11
2.1 ArcTech Basic – Visão geral................................................................................. 11
2.2 Uso de acordo com a finalidade do pacote de opções....................................... 11
2.3 Oscilação mecânica.............................................................................................. 12
2.3.1 Figuras de oscilação............................................................................................. 12
2.3.2 Plano de oscilação e tripé de tecnologia (TTS).................................................. 13
2.3.3 Frequência de oscilação....................................................................................... 15
2.4 Verificação de TCP............................................................................................... 15
3 Segurança................................................................................................. 17
4 Instalação.................................................................................................. 19
4.1 Pré-requisitos de sistema...................................................................................... 19
4.2 Instalação via smartHMI........................................................................................ 19
4.2.1 Instalar ou atualizar ArcTech Basic...................................................................... 19
4.2.2 Desinstalar ArcTech Basic.................................................................................... 20
4.3 Instalação via WorkVisual..................................................................................... 21
4.3.1 Instalar ou atualizar ArcTech Basic...................................................................... 21
4.3.2 Desinstalar ArcTech Basic.................................................................................... 22
5 Configuração............................................................................................ 23
5.1 Configuração no WorkVisual – Visão geral.......................................................... 23
5.2 Inserir a fonte de corrente no projeto.................................................................. 23
5.3 Editor ArcTech abrir............................................................................................... 24
5.4 Configurar fonte de corrente................................................................................. 25
5.4.1 Guia Modos........................................................................................................... 25
5.4.2 Guia Parâmetros................................................................................................... 26
5.4.3 Guia Funções especiais (Modos)......................................................................... 28
5.4.4 Guia Pontos de apoio........................................................................................... 29
5.4.5 Guia Atribuição...................................................................................................... 29
5.5 Configurar entradas/saídas da fonte de corrente................................................ 30
5.5.1 Guia Entradas........................................................................................................ 30
5.5.2 Guia Saídas........................................................................................................... 31
5.5.3 Guia Funções especiais (Definição E/S).............................................................. 32
5.5.4 Guia Sinais de entrada......................................................................................... 33
5.5.5 Guia Sinais de saída............................................................................................. 33
5.5.6 Configuração de peritos entradas/saídas............................................................. 34
5.5.6.1 Configurar sinais de entrada/saída....................................................................... 35
5.5.6.2 Alterar o nome de uma entrada/saída................................................................. 35
5.6 Criar conjuntos de dados específicos de tarefa.................................................. 36
6 Operação................................................................................................... 53
6.1 Teclas de estado................................................................................................... 53
6.2 Verificar e corrigir o TCP...................................................................................... 56
6.2.1 Criar programa de verificação para verificação de TCP..................................... 57
6.2.2 Medir ponto de referência para a verificação de TCP........................................ 58
6.2.3 Definir limites de desvio para a verificação de TCP........................................... 59
6.2.4 Corrigir TCP........................................................................................................... 59
6.2.5 Redefinir valores de referência da verificação de TCP....................................... 60
6.3 Otimizar parâmetros online................................................................................... 61
6.3.1 Indicação sobre otimização online........................................................................ 62
6.4 Otimizar bancos de dados offline......................................................................... 64
6.5 Editar conjunto de dados...................................................................................... 65
6.6 Exibir parâmetros adicionais na linha inline......................................................... 65
6.7 Converter instruções de movimento em instruções de solda.............................. 67
6.8 Transferir programas para uma outra cinemática................................................ 68
6.9 Transferir programas para uma outra cinemática (modo de perito).................... 70
6.10 Alterar opções de processo e estratégias de erro.............................................. 71
6.11 Exportar conjuntos de dados de solda................................................................. 72
6.12 Importar conjuntos de dados de solda................................................................. 72
6.13 Criar documentação de solda............................................................................... 73
6.14 Imprimir documentação de solda.......................................................................... 74
7 Programação............................................................................................ 75
7.1 Instrução para a programação.............................................................................. 75
7.2 Estrutura de um processo de solda..................................................................... 75
7.3 Instruções de solda............................................................................................... 76
7.3.1 Formulário Inline ARC ON.................................................................................... 77
7.3.2 Formulário Inline ARC SWITCH........................................................................... 78
7.3.3 Formulário Inline ARC OFF.................................................................................. 79
7.3.4 Janela de opções Frames.................................................................................... 81
7.3.5 Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP)........................................... 81
7.3.6 Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)................................. 82
7.3.7 Janela de opções Parâmetros de ignição............................................................ 82
7.3.8 Janela de opções Parâmetros de soldadura....................................................... 83
7.3.9 Janela de opções Parâmetros da cratera final.................................................... 84
7.3.10 Janela de opções Oscilação................................................................................. 85
7.3.11 Janela de opções Cordão..................................................................................... 86
7.4 Programar o bloco ARC-Spline............................................................................ 87
8 Mensagens................................................................................................ 99
8.1 Informações sobre as mensagens........................................................................ 99
8.2 Mensagens de sistema do módulo: ARC............................................................. 99
8.2.1 ARC 10014............................................................................................................ 99
8.2.2 ARC 10015............................................................................................................ 101
8.2.3 ARC 10016............................................................................................................ 102
8.2.4 ARC 10017............................................................................................................ 104
8.2.5 ARC 10022............................................................................................................ 106
8.2.6 ARC 10024............................................................................................................ 107
8.2.7 ARC 10025............................................................................................................ 108
8.2.8 ARC 10027............................................................................................................ 109
8.2.9 ARC 10032............................................................................................................ 110
8.2.10 ARC 10040............................................................................................................ 115
8.2.11 ARC 10041............................................................................................................ 115
8.2.12 ARC 10042............................................................................................................ 116
8.2.13 ARC 10045............................................................................................................ 117
8.2.14 ARC 10065............................................................................................................ 121
8.2.15 ARC 10085............................................................................................................ 123
8.2.16 ARC 10107............................................................................................................ 123
9 Anexo........................................................................................................ 125
9.1 Entradas digitais independentes de processo...................................................... 125
9.2 Grupos de sinalização para entradas digitais...................................................... 125
9.2.1 Grupo de entrada fonte de corrente pronto......................................................... 126
9.2.2 Grupo de entrada periferia de solda pronta......................................................... 126
9.2.3 Grupo de entrada início de movimento................................................................ 126
9.2.4 Grupo de entrada monitoramento de movimento de solda................................. 126
9.2.5 Grupo de entrada fim do cordão de solda........................................................... 127
9.3 Saídas digitais independentes de processo......................................................... 127
9.4 Grupos de sinalização para saídas digitais......................................................... 128
9.4.1 Grupo de saída fluxo inicial de gás..................................................................... 128
9.4.2 Grupo de saída início de solda............................................................................ 128
9.4.3 Grupo de saída erro de ignição........................................................................... 128
9.4.4 Grupo de saída erros de solda............................................................................ 128
9.4.5 Grupo de saída confirmação erro......................................................................... 129
9.4.6 Grupo de saída fim da solda................................................................................ 129
9.4.7 Grupo de saída fluxo final de gás........................................................................ 129
9.4.8 Grupo de saída antes do afastamento do cordão de solda................................ 129
Index 145
Introdução
1 Introdução
1.1 Público-alvo
Segurança
ATENÇÃO
Estas notas significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderão ocorrer morte ou ferimentos graves.
CUIDADO
Estas notas significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderão ocorrer ferimentos leves.
AVISO
Estas notas significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderão ocorrer danos materiais.
Notas
Termo Descrição
Posição da cra- A posição da cratera final é o fim do cordão de sol-
tera final da. Ela corresponde ao ponto de destino da
instrução ARC OFF.
Tempo da crate- Tempo no qual o robô para no ponto de destino da
ra final instrução ARC OFF e preenche a cratera final
Linha inline Linha de programa criada com um formulário inline
Parada de inter- Uma parada de interpretador ocorre quando o inter-
pretador pretador de robô para o processamento de um pro-
grama de robô. No modo automático, uma parada do
interpretador é acionada, p.ex., através do pressiona-
mento da tecla STOP no smartPAD. Nos modos de
teste, p. ex., soltando a tecla de início no smartPAD.
KLI KUKA Line Interface
Interface Ethernet da unidade de comando do robô
para a comunicação externa. Uma conexão Ethernet
com o sistema operacional VxWorks através da KLI
tem capacidade de processamento em tempo real,
uma conexão Ethernet com o sistema operacional
Windows através da KLI não tem capacidade de pro-
cessamento em tempo real.
Erro de solda Um erro de solda ocorre quando o arco voltaico é in-
terrompido no cordão de solda.
PLC Controlador lógico programável (Programmable Logic
Controller)
Erro de ignição Existe um erro de ignição quando o arco voltaico não
acende.
1.5 Licenças
Introdução
• No portador de dados com os arquivos de instalação do software KU-
KA, sob .\LICENSE
• Após a instalação na unidade de comando do robô sob D:\KU-
KA_OPT\Nome do pacote de opções\LICENSE
• Após a instalação no WorkVisual, no catálogo Opções na pasta de li-
cenças sob o nome do pacote de opções
Descrição do produto
2 Descrição do produto
Funcionalidades
WorkVisual
Utilização
Utilização incorreta
Descrição do produto
• A duração de uma costura de solda é independente do comprimento
de oscilação e da amplitude da figura de oscilação.
• As figuras de oscilação Trapézio e Espiral apresentam uma velocida-
de de solda desigual. Ela pode variar durante um período entre a ve-
locidade da trajetória ajustada e um múltiplo dela, em função da rela-
ção da amplitude para o comprimento de oscilação.
TTS
AVISO
Deve estar assegurado que a direção de trabalho da ferramenta
+XTOOL ou +ZTOOL esteja no sentido da saída do arame. Se a direção
de trabalho da ferramenta não corresponder ao eixo X ou eixo Z positi-
vo do sistema de coordenadas TOOL ou não estiver no sentido da ex-
tremidade de arame livre, pode ocorrer, por exemplo, que o plano de
oscilação esteja perpendicular à peça. Ao oscilar (Pendeln), isso pode
levar à colisão com a peça. Portanto, é recomendável, na medição da
ferramenta, definir a orientação do sistema de coordenadas TOOL com
o método ABC-World-6D.
A direção de trabalho da ferramenta é definida nas opções de proces-
so:
Plano de oscilação
Descrição do produto
Fig. 2-2: Plano de oscilação da tocha de soldadura
1 Plano de oscilação a 0°
2 Plano de oscilação a 0°, orientação modificada da ferramenta
3 Plano de oscilação rotacionado em 90°
4 Plano de oscilação rotacionado em 179°
Segurança
3 Segurança
Esta documentação contém instruções de segurança, que se referem es-
pecificamente ao pacote de opção aqui descrito.
As informações básicas de segurança sobre o robô industrial encontram-
-se no capítulo "Segurança" das instruções de operação e de programa-
ção para integradores de sistema ou das instruções de operação e de
programação para usuários finais.
Deve ser observado o capítulo "Segurança" nas instruções de operação
e de programação do KUKA System Software (KSS). Caso contrário, as
consequências podem ser morte, ferimentos graves ou danos materiais
significativos.
ATENÇÃO
Durante a solda podem ocorrer fumaças e gases tóxicos. Estes podem
causar dificuldade de respiração e intoxicação quando inalados. Não
inalar fumaças e gases, e providenciar ar fresco suficiente. Manter os
vapores e solventes longe da área de radiação do arco voltaico.
Instalação
4 Instalação
O pacote de opções pode ser instalado na unidade de comando do robô
via smartHMI ou via WorkVisual.
Unidade de
comando do robô
Hardware:
• KR C4
Software:
Laptop/PC
Software:
• WorkVisual 5.0
Os pré-requisitos para a instalação de WorkVisual encontram-se na
documentação do WorkVisual.
Pré-requisito
AVISO
Recomenda-se usar uma memória USB KUKA. Pode ocorrer perda de
dados se for usada uma memória de outro fabricante.
Procedimento
Arquivo LOG
Pré-requisito
Instalação
Procedimento
Arquivo LOG
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Arquivo LOG
Preparação
Pré-requisito
Procedimento
Arquivo LOG
Configuração
5 Configuração
Passo Descrição
1 Somente se ArcTech Basic já foi instalado via smartHMI:
Instalar o pacote de opções ArcTechBasic no WorkVisual.
2 Somente se ArcTech Basic já foi instalado via smartHMI:
Carregar o projeto da unidade de comando do robô.
3 Inserir a fonte de corrente de solda no projeto.
(>>> 5.2 "Inserir a fonte de corrente no projeto" Pági-
na 23)
4 Configurar a fonte de corrente de solda no Editor ArcTech:
Pré-requisito
Procedimento
Pré-requisito
Procedimento
Procedimento alternativo
Visão geral
Configuração
5.4 Configurar fonte de corrente
Pré-requisito
Procedimento
Botões
Configuração
Parâmetro Descrição
Até 8 parâmetros (canais) são livremente configuráveis.
Por padrão, todos os canais estão desativados. Para que um canal possa ser editado, deve
ser colocada a marca de seleção na respectiva caixa de seleção Ativo.
Canal 1 … Canal 8 O nome de um canal ativado pode ser alterado. O nome é de livre
escolha.
O nome será sobrescrito em qualquer local no editor em que o nome
do canal for exibido.
Nota: se vários modos de solda são definidos e estes modos de sol-
da usam os mesmos parâmetros, deve-se garantir que esses parâ-
metros sejam criados na mesma posição (canal). Somente assim
está assegurado que os sinais estão atribuídos corretamente aos pa-
râmetros em todos os modos de solda.
Todos os valores de parâmetros podem ser alterados. Se necessário,
os valores podem ser especificados como número inteiro. Para isso,
colocar a marca de seleção na caixa de seleção Número inteiro.
Nas colunas Mínimo, Valor padrão e Máximo, também é possível
fornecer valores negativos. Isso é necessário, p. ex., quando a fonte
de corrente espera valores negativos e forma de complementos du-
plos.
Os parâmetros a seguir são predefinidos. O parâmetro Velocidade do robô está sempre à
disposição, por padrão os outros parâmetros são desativados. Para que um parâmetro desa-
tivado possa ser editado, deve ser colocada a marca de seleção na respectiva caixa de sele-
ção Ativo.
Tempo de pré-gás A faixa de valores e o incremento dos parâmetros podem ser altera-
volátil dos.
Tempo de espera A unidade dos parâmetros é predefinida e não pode ser alterada.
após ignição
Tempo de adianta-
mento ao fechar
Velocidade do robô Todos os valores de parâmetros para a velocidade de solda na unida-
de de comando do robô, incl. unidade, podem ser alterados.
Quais unidades estão à disposição depende de qual sistema de uni-
dades foi escolhido nos ajustes de processo.
Unidades (métrico):
• m/s
• m/min
• cm/min
Unidades (anglo-americano):
• pol./min
Unidade padrão (métrico): m/min
Unidade padrão (anglo-americano): pol./min
Nota: a unidade ajustada aqui vale globalmente para todos os con-
juntos de dados que são definidos para uma unidade de comando do
robô. Na transmissão do projeto para a unidade de comando do
robô, esta unidade é assumida nos comandos ArcTech. Na unidade
de comando do robô, a unidade não pode ser alterada. Uma altera-
ção da unidade somente é possível no projeto WorkVisual.
Parâmetro Descrição
Tempo da cratera fi- A faixa de valores e o incremento dos parâmetros podem ser altera-
nal dos.
Tempo de retarda- A unidade dos parâmetros é predefinida e não pode ser alterada.
mento ao fechar
Parâmetro Descrição
São configuráveis até 8 funções especiais.
Por padrão todas as funções especiais estão desativadas. Uma função especial é ativada,
setando-se o respectivo valor em True.
Função especial 1 O nome de uma função pode ser alterado. O nome é de livre esco-
… Função especial lha.
8
O nome será sobrescrito em qualquer local no editor em que o nome
da função especial for exibido.
Botões
Configuração
5.4.4 Guia Pontos de apoio
Aqui deve ser indicada, para cada canal ativado adicionalmente na guia
Parâmetros, a relação entre os valores dos parâmetros, que são progra-
mados na unidade de comando do robô, e os valores nominais da fonte
de corrente.
Os valores nominais da fonte de corrente devem ser obtidos da curva ca-
racterística que a fonte de corrente utiliza. Podem ocorrer curvas caracte-
rísticas lineares ou não-lineares. A curva característica linear é definida
com 2 pontos de apoio e a curva característica não-linear, com até 5 pon-
tos de apoio.
Parâmetro Descrição
Número de pontos Selecionar número de pontos de apoio.
de apoio
• 2: em curvas características lineares
• 3 … 5: em curvas características não-lineares
Padrão: 2
Parâmetros Indicar valores de parâmetros nos pontos de apoio. Estes valores
correspondem aos valores de parâmetros programados no formulário
Inline.
O valor do parâmetro no primeiro e no último ponto de apoio é pre-
viamente ocupado através do valor mínimo e máximo definido na
guia Parâmetros e não pode ser alterado.
Fonte de corrente Indicar os valores nominais da fonte de corrente nos pontos de
apoio. Estes valores correspondem aos valores que são enviados à
fonte de corrente.
Se a fonte de corrente esperar valores negativos em forma de com-
plementos duplos, fornecer valores negativos nos pontos de apoio.
AVISO
Uma configuração incorreta das entradas/saídas pode levar a danos
materiais no sistema ou na peça.
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Aqui está disponível uma lista das entradas predefinidas, que podem ser
monitoradas durante o processo de solda.
Configuração
ção na caixa de seleção Ativo e definir os parâmetros de entrada.
Através do botão Ativar configuração de peritos estão disponíveis ou-
tras possibilidades de configuração.
(>>> 5.5.6 "Configuração de peritos entradas/saídas" Página 34)
Parâmetro Descrição
Nome O nome da entrada pode ser alterado, se estiver ativada a configura-
ção de peritos.
Valor Número da entrada
Nota: o símbolo de advertência indica que foi introduzido um valor in-
válido.
Descrição
Aqui está disponível uma lista das saídas predefinidas, que podem ser
definidas durante o processo de solda.
Para configurar uma saída de processo, colocar a marca de seleção na
caixa de seleção Ativo e definir os parâmetros de saída.
Através do botão Ativar configuração de peritos estão disponíveis ou-
tras possibilidades de configuração.
(>>> 5.5.6 "Configuração de peritos entradas/saídas" Página 34)
Parâmetro Descrição
Nome O nome da saída pode ser alterado, se estiver ativada a
configuração de peritos.
Valor Número da saída
Valor inicial Valor com o qual a saída é inicializada
• False
• True
Padrão: False
As saídas são inicializadas nas seguintes situações:
AVISO
A saída Saída de bit vivo é definida ciclicamente pelo ArcTech Basic e
indica que o interpretador Submit está em execução (= sinal de vida do
interpretador Submit).
Se a execução cíclica do Interpretador Submit é parada ou interrompi-
da, o sinal de vida é resetado. Então determinados monitoramentos não
estão mais ativos e pode resultar em danos materiais ao sistema. Para
evitar danos ao sistema, recomendamos a transmissão da saída de bit
vivo para a fonte de corrente ou o PLC, para que este possa ativar
uma reação de parada.
Aqui as funções especiais definidas pelo usuário são listados para cada
modo de solda configurado. Essas funções devem ser atribuídas a uma
saída no campo Valor que ainda não esteja ocupada. As saídas não po-
Configuração
dem se sobrepor.
Aqui os parâmetros definidos pelo usuário (canais) são listados para cada
modo de solda configurado. Estes parâmetros (canais) devem ser atribuí-
dos no campo de - até a uma área de saída que ainda não está ocupa-
da. As áreas de saída não podem se sobrepor.
Se vários modos de soldadura tiverem sido definidos e estes modos de
soldadura usarem os mesmos parâmetros, deve-se garantir que esses
parâmetros estejam na mesma posição (canal).
Procedimento
Visão geral
Configuração
configurado.
No anexo encontra-se uma descrição resumida dos grupos de sinali-
zação predefinidos.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Pré-requisito
Procedimento
Configuração
• Somente para o processo Parâmetros da cratera final: um dos
conjuntos de dados para a queima de liberação do arame de sol-
da deve ser ativado.
(>>> 5.6.2 "Configurar conjunto de dados para a queima de libera-
ção" Página 38)
7. Salvar projeto para assumir as alterações no projeto.
Descrição
Parâmetro Descrição
Estes parâmetros especificam o conjunto de dados padrão, que é editado para uma função
específica:
Modo de solda Para seleção existem apenas os modos de solda que foram ativados
na definição da fonte de corrente.
Processo A escolha poderá ser feita entre todos os procedimentos:
• Parâmetros de ignição
• Parâmetros de solda
• Parâmetros da cratera final
Os seguintes valores podem ser definidos para os parâmetros do conjunto de dados:
Mínimo O valor mínimo específico de tarefa deve ser maior ou igual que o
valor mínimo global.
Valor Valor, que é exibido por padrão, quando este conjunto de dados é
acessado na programação de um programa de solda.
Máximo O valor máximo específico de tarefa deve ser menor ou igual que o
valor máximo global.
Botões
Descrição
Procedimento
Descrição
Procedimento
Configuração
5.7 Alterar as opções de processo
Pré-requisito
Procedimento
Ajuste Descrição
Sistema de unidades O sistema de unidades escolhido tem efeito no parâmetro Velocidade
do robô na guia Parâmetros e em todos os dados de comprimento
no Editor ArcTech.
Configurações gerais
Parâmetro Descrição
Solda em T1 Solda em T1
Parâmetro Descrição
Continuação do pro- • Nenhum: Se for alcançado o número máximo de erros de ignição
cesso após máx. de ou interrupções de solda, o robô continua a trajetória de solda
erros sem soldar.
• Dependente do modo de operação: Se for alcançado o número
máximo de erros de ignição ou interrupções de solda, um diálogo
é exibido no smartPAD nos modos de operação T1, T2 e AUT.
No modo de operação AUT EXT a unidade de comando do robô
seta a saída Continuação de processo solicitado e solicita atra-
vés disso um mecanismo handshake.
• Diálogo no SmartPad: Se for alcançado o número máximo de
erros de ignição ou interrupções de solda, é exibido um diálogo
no smartPAD. O usuário pode decidir se o processo de solda é
continuado ou se o robô continua a trajetória de solda sem sol-
dar.
• Sinais PLC: Quando a quantidade máxima de erros de ignição
ou interrupções de solda é atingida, a unidade de comando do ro-
bô seta a saída Continuação de processo solicitado e solicita
através disso um mecanismo handshake. Uma unidade de co-
mando superior pode, através das entradas Continuação: Quen-
te/Frio e Assumir a estratégia decidir se o processo de solda é
continuado ou se o robô continua a trajetória de solda sem sol-
dar.
Padrão: None
Adicionalmente a este parâmetro é necessário configurar as entradas
Continuação: Quente/Frio e Assumir a estratégia, assim como a
saída Continuação de processo solicitado.
(>>> 5.5.1 "Guia Entradas" Página 30)
(>>> 5.5.2 "Guia Saídas" Página 31)
Timeouts
Parâmetro Descrição
Monitoramento de No início da solda (ARC ON), o mais tardar depois deste tempo, de-
tempo corrente LIG ve estar disponível a confirmação positiva, p.ex., o sinal "Corrente
flui".
Padrão: 1.0,0s
Monitoramento de No início da solda (ARC ON), o mais tardar depois deste tempo, de-
tempo de fluxo de ve haver um fluxo inicial de gás.
gás LIG
Padrão: 2.5,0s
Monitoramento de No fim da solda (ARC OFF), o mais tardar depois deste tempo, o
tempo arame livre arame deve estar liberado.
Padrão: 0.5,0s
Monitoramento de No fim da solda (ARC OFF), o mais tardar depois deste tempo, deve
tempo corrente estar disponível a confirmação positiva, p.ex., o sinal "Corrente desli-
DESL gada".
Padrão: 2,0s
Monitoramento de No fim da solda (ARC OFFA), o mais tardar após este tempo, não
tempo fluxo de gás pode mais fluir gás.
DESL
Padrão: 1.0,0s
Configuração
Monitoramentos
AVISO
Uma configuração incorreta dos valores de monitoramento pode fazer
com que os erros de processo não sejam detectados ou detectados tar-
diamente. A consequência podem ser danos materiais no equipamento
ou na peça.
Parâmetro Descrição
Monitoramento de Monitoramento de colisão na solda
colisão
• True: monitoramento de colisão está ativado.
• False: monitoramento de colisão está desativado.
Padrão: False
Se o monitoramento de colisão está ativado, o movimento do robô é
parado ao receber um sinal de monitoramento de colisão e é exibida
uma mensagem. Essa mensagem deve ser confirmada antes que o
robô possa ser desbloqueado. O desbloqueio somente é possível no
modo de operação T1 e com override manual reduzido.
Adicionalmente a este parâmetro é necessário confirmar a entrada
para o monitoramento de colisão:
(>>> 5.5.1 "Guia Entradas" Página 30)
Monitoramento de Monitoramento de parada da solda
parada
• True: monitoramento de parada está ativado.
• False: monitoramento de parada está desativado.
Padrão: True
Velocidade para de- Limite de velocidade para a detecção de parada
tecção de parada
Padrão: 0,0008 m/s
Se a velocidade de solda cair abaixo do limite ajustado aqui, é reco-
nhecida uma parada.
Tempo de monitora- Tempo de monitoramento após detecção de parada
mento para detec-
Padrão: 1,0s
ção de parada
Quando uma parada é detectada, isto é, se o limite de velocidade
para a detecção de parada não for alcançado, então, após o tempo
de monitoramento aqui ajustado, o robô e o processo de solda são
parados.
Duração de pulso Duração de pulso para o sinal de bit ativo
do sinal de bit ativo
Padrão: 1,0s
Retardo de monito- Um retardo de monitoramento no início da solda é necessário, por
ramento início da exemplo, quando o arco voltaico ainda não é estável após a ignição.
solda
Padrão: 1,2s
Situações de erros
Pré-requisito
Procedimento
Parâmetro Descrição
Estratégia de erros Introduzir um nome único para a estratégia.
de solda
Quantidade máx. Quantidade máxima de tentativas de ignição
das tentativas de ig-
nição • 0 … 5
Padrão: 2
Quantidade das re- Se for atingido o número máximo de tentativas de ignição e o arco
petições de reação voltaico ainda não existir, a reação de erro pode ser repetida.
de erro
• 0: nenhuma repetição da reação de erro. A trajetória de solda é
percorrida até o fim sem soldar.
• 1 … n: quantidade das repetições da reação de erro. Se após a
execução repetida da reação de erro ainda não existir arco voltai-
co, a trajetória de solda é percorrida até o fim sem soldar.
Padrão: 1
Tempo de espera Tempo de espera entre tentativas individuais de ignição
entre tentativas de
Padrão: 1,0s
ignição
Distância de movi- Distância na qual o robô se move após um erro, p.ex., se afastando
mento de erro do componente. O sentido de movimento depende do tipo da reação
de erro.
Padrão: 0,0 mm
Configuração
Parâmetro Descrição
Tipo de mensagem Tipo de mensagem que é emitido quando ocorre um erro de ignição
em erro de ignição
• Nenhum: nenhuma mensagem de erro
• Notify: Mensagem de informação
• Confirmar: Mensagem de confirmação
Padrão: Nenhum
Tipo de mensagem Tipo de mensagem que é emitido quando o número máximo de ten-
quando as tentati- tativas de ignição é ultrapassado
vas de ignição fo-
ram ultrapassadas • Notify: Mensagem de informação
• Confirmar: Mensagem de confirmação
Padrão: Confirmar
Tipo de reação de Reação após o erro de ignição
erro
• KeepOnPosition: o robô para e tenta uma nova ignição nesta
posição.
• MoveUpAndStop: o robô se afasta do componente na distância
de movimento de erro definida (ao encontro da direção de traba-
lho da ferramenta) e então para. É emitida uma mensagem de
confirmação.
Após a confirmação da mensagem, o robô retorna à posição inici-
al e tenta uma nova ignição.
• BackToSplineStart: o robô retorna ao início do movimento Spli-
ne. É emitida uma mensagem de confirmação.
Após a confirmação da mensagem, o robô retorna à posição do
erro de ignição e tenta uma nova ignição de acordo com a confi-
guração.
Nota: esta reação de erro somente é possível, se a trajetória de
solda é percorrida como movimento Spline.
Nota: Se o 1° ponto no Spline Block for aproximado, o robô
nesta estratégia de erro não acessa o 1° ponto efetivo no Spline
Block, porém, um ponto que se encontra mais ou menos no meio
da trajetória de aproximação (>>> Fig. 5-12).
• MoveForward: o robô avança na distância de movimento de erro
definida na trajetória.
Nota: a reação de erro pode ser executada quando foi ultrapas-
sado o total máximo de tentativas de ignição.
Padrão: KeepOnPosition
Pos. Descrição
1 Movimento Spline com SLIN
2 Centro da trajetória de aproximação
Nesse ponto, o robô retorna, se a estratégia de erro BackToS-
plineStart tiver sido configurada.
3 Movimento Spline com bloco spline
Parâmetro Descrição
Estratégia de erros Introduzir um nome único para a estratégia.
de solda
Quantidade máxima Número máximo de erros de solda em um cordão
de erros de solda
• 1 … n
Padrão: 3
Distância de movi- Distância na qual o robô se move após um erro, p.ex., se afastando
mento de erro do componente. O sentido de movimento depende do tipo da reação
de erro.
Padrão: 0,0 mm
Tipo de mensagem Tipo de mensagem que é emitido quando ocorre um erro de solda
em erro de solda
• Notify: Mensagem de informação
• Confirmar: Mensagem de confirmação
Padrão: Notify
Tipo de reação de Reação após erro de solda no cordão
erro
• KeepOnPosition: o robô para e tenta uma nova ignição nesta
posição.
• MoveBackward: o robô retorna sem oscilar a distância de movi-
mento de erro na trajetória definida, contudo, no máximo, até a
posição de ignição (instrução ARC ON).
Nota: esta reação de erro somente é possível, se a trajetória de
solda é percorrida como movimento Spline.
• MoveUpAndStop: o robô se afasta do componente na distância
de movimento de erro definida (ao encontro da direção de traba-
lho da ferramenta) e então para. É emitida uma mensagem de
confirmação.
Após a confirmação da mensagem, o robô retorna à posição inici-
al e tenta uma nova ignição.
• ContinueWithoutRetry: o robô não executa nenhuma reação de
erro, mas continua o movimento sem parar e sem soldar. No fim
do cordão o robô para. É emitida uma mensagem de confirma-
ção.
• MoveForward: o robô avança na distância de movimento de erro
definida na trajetória.
Padrão: KeepOnPosition
Configuração
5.9 Reconfigurar recursos KRL
Pré-requisito
Procedimento
Procedimento alternativo
Interrupts
Variável Padrão
irtArcResumeOnError 4
irtArcConditionWeld 5
irtArcConditionRestart 6
irtArcConditionStrategy 7
irtArcWeaveDelay 8
irtArcSlopeFunction 9
irtArcPosAdjust 10
irtArcControlStopRobot 11
irtArcOnlineOpt 12
Cycflags
Variável Padrão
cfArcConditionWeld 241
cfArcControlInput 242
cfArcControlRemote 243
cfArcConditionRestart 244
cfArcConditionStrategy 245
cfArcResumeOnError 246
cfArcRestartRSISub 247
cfArcWeaveEdgeCfNr 248
cfArcThresholdInterNr 249
Temporizador
Variável Padrão
ctArcSyncTimerIndex 19
ctArcSlopeFctTimer 20
Pré-requisito
Procedimento
Configuração
20. Dependendo se deve ser exibida uma entrada ou uma saída, selecio-
nar a guia Entradas (E) ou Saídas (S).
21. Selecionar uma entrada ou uma saída.
22. Repetir os passos 19 até 21 para outras entradas e saídas.
23. Pressionar em Salvar.
Descrição
Pos. Descrição
1 Campo selecionado
2 Parâmetro nominal
Nesses campos é possível exibir os canais configurados no WorkVisual. Os valo-
res são transferidos à fonte de corrente através dos formulários inline, de acordo
com o modo de solda selecionado.
3 Parâmetro real
Nesses campos podem ser exibidos valores de confirmação da fonte de corrente
durante o processo. Os sinais adequados devem ser definidos previamente no ar-
quivo UserArcTechMonitoring.dat, na pasta [USER SIGNALS]. Os valores dos si-
nais que são exibidos aqui podem ser multiplicados ou divididos através de um fa-
tor, para uma exibição mais clara. O fator é ajustado nos ajustes.
4 Entradas e saídas
Nestes campos podem ser exibidas as entradas e saídas configuradas no Editor
ArcTech.
5 Ajustes
Nessa área são exibidos os ajustes. Estes são dependentes do campo seleciona-
do.
Pos. Descrição
6 Campo de texto
Nessa área podem ser exibidos os nomes de programa e de cordão.
7 Dados adicionais
Nesses campos podem ser exibidos valores de variáveis de sistema, variáveis Arc-
Tech ou variáveis de usuário. As variáveis de usuário devem ser previamente defi-
nidas no arquivo UserArcTechMonitoring.dat, nas pastas [USER INT VARIABLES] e
[USER REAL VARIABLES].
Estão disponíveis os seguintes botões:
Botão Descrição
Exibir Alterna da visão de configuração para a indicação de
produção
Esvaziar Exclui os ajustes do campo selecionado
Importar Importa a configuração da indicação de produção
Exportar Exporta a configuração atual da indicação de produção
Salvar Salva os ajustes atuais
Procedimento em sinais
Procedimento em variáveis
Exemplo
UserArcTechMonitoring.DAT:
Configuração
7 [USER REAL VARIABLES]
8 DECL GLOBAL REAL TestReal1=11.1100
9 ENDDAT
Linha Descrição
2 Pasta para os sinais ArcTech
3 O sinal "TestSignal1" é criado e atribuído às entradas 9 … 16.
4 O sinal "TestSignal1" é gravado na variável global "gTestSig-
nal1".
5 Pasta para as variáveis de usuário do tipo INT
6 É criada a variável "TestInt1". À variável é atribuído o valor 10.
7 Pasta para as variáveis de usuário do tipo REAL
8 É criada a variável "TestReal1". À variável é atribuído o valor
11.1100.
UserArcTechMonitoring.SRC:
...
7 GLOBAL DEF UserSignalsPLC()
8 gTestSignal1 = TestSignal1
9 gTestSignal2 = TestSignal2
10 END
Linha Descrição
8 O sinal "TestSignal1" é atribuído à variável global "gTestSig-
nal1".
Pré-requisito
Procedimento
4. Pressionar o botão .
5. No 1° campo, introduzir o nome para a webpage. O comprimento do
nome é restrito a 9 caracteres.
6. Opcional: Se o nome for maior que 9 dígitos: introduzir a 2ª parte do
nome no 2° campo. Este campo também está limitado em 9 dígitos.
7. No campo Endereço Web introduzir o endereço da webpage.
b. Pressionar o botão .
Descrição
Configuração
Pos. Descrição
1 Nome da webpage (1ª parte)
O nome neste campo é exibido no botão embaixo.
2 Nome da webpage (2ª parte) (opcional)
O nome neste campo é exibido no botão embaixo, sob o nome
da posição 1.
3 Barra de botões
Botão Descrição
Cria uma nova webpage
Operação
6 Operação
Pré-requisito
Procedimento
Avanço do arame
Ligar/desligar a solda
Estado Descrição
O processo de solda está desligado. O pressionamento
da tecla de estado ativa a liberação de solda.
A liberação de solda somente pode ser liberada na traje-
tória de solda se o robô estiver parado.
Se o robô não se encontrar na trajetória de solda, a libe-
ração de solda pode ser ativada a qualquer hora. O pro-
cesso de solda fica ativo então no próximo ARC ON.
O processo de solda está ligado. O pressionamento da
tecla de estado reseta a liberação de solda.
Possível a qualquer momento. Se a liberação de solda é
resetada durante a solda, a solda é imediatamente finali-
zada e o robô continua a trajetória de solda sem soldar.
Condições de solda
CUIDADO
Por padrão a opção de processo Solda em T1 é ativada na instala-
ção de ArcTech Basic. Desde que o processo esteja ativado através
da tecla de estado, também será soldado em T1. Durante a solda
em T1, deve ser usado o equipamento de proteção individual (por
exemplo, óculos de proteção, vestuário de proteção).
Operação
Ligar/desligar operação a seco
Estado Descrição
A tecla de estado somente está ativa se o processo de
solda estiver desligado e se o robô não se encontrar na
trajetória de solda.
A operação a seco está ligada. O robô executa a trajetó-
ria de solda com uma velocidade aumentada pelo fator
2. A oscilação (Pendeln) neste caso está desligada.
O pressionamento da tecla de estado desliga a operação
a seco.
A tecla de estado somente está ativa se o processo de
solda estiver desligado e se o robô não se encontrar na
trajetória de solda.
A operação a seco está desligada. O robô executa a tra-
jetória de solda na velocidade programada. A oscilação
(Pendeln) neste caso está ligada.
O pressionamento da tecla de estado liga a operação a
seco.
Estado Descrição
A válvula de gás está desligada (sem teste de gás). O
pressionamento da tecla de estado permite o fluxo de
gás (o LED acende em verde).
A válvula de gás está ligada enquanto a tecla de estado
for mantida pressionada (teste de gás). A duração máxi-
ma está limitada, por padrão ela é de 5s.
A válvula de gás não pode ser ligada porque a respecti-
va saída não foi configurada ou foi configurada incorreta-
mente.
ATENÇÃO
Gases de proteção ou misturas de gases de proteção podem remover o
ar de respiração e assim causar asfixia, quando a válvula de gás sem-
pre estiver ligada através da configuração. Sempre remover o gás por
meio de uma exaustão.
Estado Descrição
O estado da fonte de corrente é desconhecido porque a
entrada Fonte de corrente preparada não foi configura-
da ou foi configurada incorretamente. O pressionamento
da tecla de estado confirma a fonte de corrente.
A fonte de corrente está pronta para operar.
Nota: Este estado também é exibido quando a saída
Confirmação da fonte de corrente não foi configurada
ou foi configurada incorretamente. Isto é exibido no Tool-
-Tipp com mouseover na tecla de estado.
A fonte de corrente não está pronta para operar porque
se encontra em um estado de erro. O pressionamento
da tecla de estado confirma a fonte de corrente.
CUIDADO
Após a confirmação da fonte de corrente é continuado o processo exe-
cutado por último. Se, por exemplo, um processo de solda estava ativo,
este será reiniciado. Se isto não for observado, as consequências po-
dem ser ferimentos.
Descrição
Pode ocorrer que a ferramenta tenha sido dobrada tão intensamente devi-
do a uma colisão, que o ponto de referência não possa ser acessado no
modo AUT pois, do contrário, a ferramenta ou a ponta de medição seriam
danificados. Por esse motivo, o robô permanece sempre no último ponto
auxiliar antes da instrução Verificar TCP. A partir daqui, o ponto de refe-
rência deve ser acessado no modo de operação T1.
As ferramentas com números de 1 a 32 podem ser verificadas e corri-
gidas.
Visão geral
Passo Descrição
1 Criar e testar o programa de verificação.
(>>> 6.2.1 "Criar programa de verificação para verificação
de TCP" Página 57)
2 Medir pontos de referência.
(>>> 6.2.2 "Medir ponto de referência para a verificação de
TCP" Página 58)
3 Opcional: Definir limites de desvio.
(>>> 6.2.3 "Definir limites de desvio para a verificação de
TCP" Página 59)
Operação
Passo Descrição
4 Corrigir TCP.
(>>> 6.2.4 "Corrigir TCP" Página 59)
5 Opcional: Redefinir valores de referência.
(>>> 6.2.5 "Redefinir valores de referência da verificação
de TCP" Página 60)
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
ATENÇÃO
Com um programa de verificação, só podem ser verificadas ferramentas
para as quais o programa foi testado. Se essa medida de segurança
não for observada, as consequências podem ser ferimentos ou danos
materiais.
Programa
1 INI
2
3 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT
4
Linha Descrição
3 … 7 Deslocamento ao ponto de referência.
7 Ponto auxiliar para o deslocamento ao ponto de referência.
O ponto deve ser programado.
Nota: Programar o último ponto auxiliar antes do ponto de
referência com uma orientação parecida com a do ponto de
referência.
O número de pontos auxiliares pode ser aumentado à von-
tade.
9 Acesso a função com parâmetros de transmissão
A correção é realizada com a ponta de medição que possui
o mesmo índice.
Nota: Essa função tem como pré-requisito que, para cada
ferramenta, exista uma ponta de medição própria.
11 … 13 Ponto auxiliar para o deslocamento saindo do ponto de re-
ferência. O número de pontos auxiliares pode ser aumenta-
do à vontade.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Operação
3. Se for exibida a janela Salvar nova posição de referência, deslocar
o robô manualmente da forma mais exata possível até o ponto de re-
ferência.
4. Pressionar Salvar posição. A janela se fecha.
5. Pressionar Início+. O programa é continuado.
6. É exibida a seguinte mensagem: A posição de referência agora está
correta?
• Se a posição estiver correta: Responder a mensagem com Sim. O
ponto de referência é salvo e o programa é continuado.
• Se a posição não estiver correta: Responder à mensagem com
Não e realizar os passos 3 a 6 novamente.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Operação
Procedimento
Descrição
Restrições
Pré-requisito
Procedimento
Exemplo
ARCON WDAT1 P0
ARCSWI WDAT2 P1
ARCSWI WDAT2 P2
ARCSWI WDAT2 P3
ARCOFF WDAT3 P4
Operação
1 Retorno ao valor planejado anteriormente
Exemplo
ARCON WDAT1 P0
ARCSWI WDAT2 P1
ARCSWI WDAT3 P2
ARCSWI WDAT4 P3
ARCOFF WDAT5 P4
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Operação
8. Pressionar Aplicar. Em um panorama, é exibido o número de possí-
veis alterações para cada programa.
9. Responder a pergunta se as alterações devem ser aplicadas com
Sim. Os parâmetros são modificados em todos os programas ou dire-
tórios selecionados.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Operação
Visão geral
Pos. Descrição
1 Exibe uma descrição da linha inline.
2 Parâmetro adicional exibido na linha inline.
Botões
Botão Descrição
Adiciona um parâmetro à linha inline.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento movimentos
Descrição
Operação
As coordenadas dos movimentos são transferidas 1 a 1 para o novo
programa e a base antiga é é substituída pela nova base. Os valores
da cinemática externa são transferidos para a nova cinemática externa.
As trajetórias resultantes são apenas aproximações das trajetórias idea-
is. Em especial movimentos de alimentação podem divergir bastante.
Por isso, uma otimização dos pontos individuais é obrigatoriamente ne-
cessária.
Pré-requisito
Procedimento
Exemplo
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Operação
5. Se desejar substituir um eixo:
a. Na área Substituição de eixos externos pressionar a tecla Mais.
Abre-se uma janela.
b. No campo Eixo original selecionar o eixo que deve ser substituí-
do por outro.
c. No campo Novo eixo selecionar o eixo que deve substituir o eixo
original.
d. Confirmar a seleção com Ok.
6. Se desejar editar um eixo um eixo reversivo:
a. Na área Editar eixos externos pressionar a tecla Mais. São exibi-
das linhas adicionais.
b. No campo Eixo selecionar o eixo cujo valor deve ser alterado.
c. No campo Valor inserir o novo valor do eixo.
d. No campo Tipo de modificação selecionar como o novo valor de-
ve ser determinado:
• Absoluto: O valor novo substitui o antigo. Também podem ser
inseridos valores negativos.
• Relativo: O valor antigo é aumentado ou reduzido de acordo
com o valor indicado.
• Relativo com Negar: Se na seleção Relativo na caixa de se-
leção Negar estiver colocada a marca de seleção, o valor atu-
al é aumentado ou diminuído pelo valor introduzido e negado.
Só é possível editar o número de eixos conforme configurado.
7. Pressionar Gerar módulo. É exibido um panorama com as alterações.
8. O panorama mostra a consulta de segurança Deseja criar o novo mó-
dulo com essas modificações? Responder com Sim. O programa é
criado
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Operação
‒ Nome do modo de solda
‒ Quantidade de canais
‒ Os valores dos parâmetros encontram-se dentro dos limites defini-
dos
Procedimento
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Pré-requisito
Procedimento
Programação
7 Programação
Descrição
• Posição de ignição
• Posição da cratera final
Para uma costura única são necessárias as seguintes instruções de sol-
da:
• ARC ON
• ARC OFF
Para uma costura, que é dividida em várias seções de costura, são ne-
cessárias as seguintes instruções de solda:
• ARC ON
• ARC SWITCH
• ARC OFF
Programação
Quando, por exemplo, uma fonte de corrente ou um conjunto de dados
são excluídos e, em seguida, inseridos novamente, são gerados novo
números de ID. Isso pode provocar erros no processamento de instru-
ções de solda já programadas.
Procedimento
Descrição
Pos. Descrição
1 Nome para o conjunto de dados de ignição e de solda. O siste-
ma atribui automaticamente um nome. O nome pode ser so-
brescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.7 "Janela de opções Parâmetros de ignição" Pági-
na 82)
(>>> 7.3.8 "Janela de opções Parâmetros de soldadura" Pági-
na 83)
(>>> 7.3.10 "Janela de opções Oscilação" Página 85)
2 Ajustes de cordão
Tocar a seta para acessar os ajustes. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 7.3.11 "Janela de opções Cordão" Página 86)
3 Tipo de movimento
Pos. Descrição
4 Somente em CIRC: Nome do ponto para o ponto auxiliar
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
5 Nome do ponto para o ponto de destino. O sistema atribui au-
tomaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela
de opções se abre.
(>>> 7.3.4 "Janela de opções Frames" Página 81)
6 Velocidade para o movimento de acesso para a posição de ig-
nição
• Em PTP: 0 … 100%
• Em LIN ou CIRC: 0.001 … 2 m/s
Nota: a unidade em um movimento LIN ou CIRC para a posi-
ção de ignição é m/s e não pode ser alterada. A unidade confi-
gurável no projeto WorkVisual refere-se apenas à velocidade na
solda.
7 Nome para o conjunto de dados de movimento. O sistema atri-
bui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.5 "Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP)"
Página 81)
(>>> 7.3.6 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Página 82)
8 Detecção de colisão para este movimento
Procedimento
Descrição
Programação
Fig. 7-3: Formulário Inline ARC SWITCH
Pos. Descrição
1 Nome para o conjunto de dados de solda. O sistema atribui au-
tomaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.8 "Janela de opções Parâmetros de soldadura" Pági-
na 83)
(>>> 7.3.10 "Janela de opções Oscilação" Página 85)
2 Tipo de movimento
• LIN, CIRC
3 Somente em CIRC: Nome do ponto para o ponto auxiliar
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
4 Nome do ponto para o ponto de destino. O sistema atribui au-
tomaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela
de opções se abre.
(>>> 7.3.4 "Janela de opções Frames" Página 81)
5 Nome para o conjunto de dados de movimento. O sistema atri-
bui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.6 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Página 82)
6 Detecção de colisão para este movimento
Procedimento
Descrição
Pos. Descrição
1 Nome para o conjunto de dados com os parâmetros da cratera
final. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome po-
de ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.9 "Janela de opções Parâmetros da cratera final" Pági-
na 84)
2 Tipo de movimento
• LIN, CIRC
3 Somente em CIRC: Nome do ponto para o ponto auxiliar
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
4 Nome do ponto para o ponto de destino. O sistema atribui au-
tomaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela
de opções se abre.
(>>> 7.3.4 "Janela de opções Frames" Página 81)
5 Nome para o conjunto de dados de movimento. O sistema atri-
bui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.6 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Página 82)
6 Detecção de colisão para este movimento
Programação
7.3.4 Janela de opções Frames
Pos. Descrição
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: selecionar a peça.
• TOOL[1] … TOOL[16]
2 Selecionar a base.
Se na caixa de seleção TCP externo está colocada a marca
de seleção: selecionar a ferramenta fixa.
• NULLFRAME
• BASE[1] … BASE[32]
3 Modo de interpolação
Pos. Descrição
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo de robô e do modo de operação
ajustado.
• 1 … 100%
Pos. Descrição
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo de robô e do modo de operação
ajustado.
• 1 … 100%
2 Selecionar controle de orientação para o TCP.
• Padrão
• PTP manual
• Controle de orientação constante
3 Selecionar controle de orientação para o movimento circular.
• referente à base
• referente à trajetória
Este parâmetro está disponível somente no tipo de movimento
CIRC.
Programação
Fig. 7-8: Janela de opções Parâmetros de ignição
Pos. Descrição
1 Modo de solda (pré-requisito para selecionar o modo de solda:
grupo de usuários Peritos)
No tempo de fluxo inicial de gás volante o gás é ligado antes que seja
atingida a posição do início de solda (ARC ON) . O momento no qual é
ligado o gás, é calculado e planejado no avanço. Este momento, contu-
do, pode ser deslocado, no máximo, para o início do passo de movi-
mento da posição ARC ON. Através disso o tempo entre a ativação do
gás e o alcance da posição ARC ON pode ser menor que o tempo
aqui configurado. Neste caso, o robô espera na posição ARC ON até
que o tempo restante tenha decorrido.
Pos. Descrição
1 Modo de solda (pré-requisito para selecionar o modo de solda:
grupo de usuários Peritos)
Programação
Fig. 7-10: Janela de opções Parâmetros da cratera final
Pos. Descrição
1 Modo de solda (pré-requisito para selecionar o modo de solda:
grupo de usuários Peritos)
Pos. Descrição
1 Modo de solda, que foi selecionado na janela de opções Parâ-
metros de soldadura (somente exibição)
2 Conjunto de dados do modo de solda, que foi selecionado na
janela de opções Parâmetros de soldadura (somente exibição)
3 Selecionar figura de oscilação.
(>>> 2.3.1 "Figuras de oscilação" Página 12)
As figuras de oscilação disponíveis para o conjunto de dados
selecionado na janela de opções Parâmetros de soldadura
são configuradas no WorkVisual ou no editor de conjuntos de
dados de solda. Pode estar configurado, que todas as figuras
de oscilação são selecionáveis, que está especificada uma de-
terminada figura de oscilação ou que não pode ser oscilado.
4 Somente está disponível se foi selecionada uma figura de osci-
lação.
Comprimento de oscilação (= 1 oscilação: comprimento da tra-
jetória do ponto de partida até o ponto final da figura)
5 Somente está disponível se foi selecionada uma figura de osci-
lação.
Deflexão lateral (= altura da figura de oscilação)
6 Somente está disponível se foi selecionada uma figura de osci-
lação.
Ângulo (= rotação do plano de oscilação)
• -179.9° … +179.9°
Esta janela de opções pode ser acessada através dos formulários inline
ARC ON e ARC SPLINE.
Pos. Descrição
1 Introduzir um nome para o cordão.
2 Opcional: Ajustar o número do cordão.
Nota: Este ajuste não tem efeitos no ArcTech Basic. O número,
contudo, é salvo em um arquivo LOG e, através disso, pode
ser útil para o diagnóstico.
Programação
7.4 Programar o bloco ARC-Spline
Descrição
Pré-requisito
• Programa selecionado.
• Modo de operação T1
Procedimento
1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o bloco ARC-
-Spline.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > ArcTech > ARC SPLI-
NE.
3. Ajustar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 7.4.1 "Formulário Inline ARC SPLINE" Página 88)
4. Pressionar Comando OK.
5. Agora podem ser inseridas as instruções de solda no bloco ARC-Spli-
ne: Selecionar a sequência de menu Comandos > ArcTech e a ins-
trução de solda desejada. A instrução de solda é inserida na pasta do
bloco ARC-Spline.
(>>> 7.4.2 "Formulário Inline ARC ON e ARC OFF (ARC-Spline)" Pá-
gina 89)
(>>> 7.4.3 "Formulário Inline ARC SWITCH (ARC-Spline)" Página 91)
6. Para posteriormente inserir ou editar instruções de solda no bloco
ARC-Spline, colocar o cursor na linha com o bloco Spline e
pressionar Abrir/fechar pasta.
Pos. Descrição
1 Nome para o conjunto de dados de ignição e de solda, bem
como para o conjunto de dados com os parâmetros da cratera
final. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome po-
de ser sobrescrito.
2 Parâmetros de ignição
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.7 "Janela de opções Parâmetros de ignição" Pági-
na 82)
3 Parâmetros de solda
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.8 "Janela de opções Parâmetros de soldadura" Pági-
na 83)
(>>> 7.3.10 "Janela de opções Oscilação" Página 85)
4 Parâmetros da cratera final
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.9 "Janela de opções Parâmetros da cratera final" Pági-
na 84)
5 Ajustes de cordão
Tocar a seta para acessar os ajustes. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 7.3.11 "Janela de opções Cordão" Página 86)
6 Nome do bloco ARC-Spline. O sistema atribui automaticamente
um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.3.4 "Janela de opções Frames" Página 81)
7 Velocidade cartesiana na qual o robô se desloca para a posi-
ção de ignição
• 0.001 … 2 m/s
Programação
Pos. Descrição
8 Nome para o conjunto de dados de movimento. O sistema atri-
bui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Por padrão valem os valores programados no bloco ARC-Spline
para toda a trajetória de solda. Caso necessário, podem ser
atribuídos valores especiais a determinados segmentos. Estes
valores valem então apenas para este segmento.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.4.4 "Janela de opções Parâmetros de movimento (bloco
e segmento ARC-Spline)" Página 93)
9 Detecção de colisão para este movimento
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
• - 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo inscrito é inserido menor que - 400° ou maior que
+ 400°, ao salvar o formulário Inline abre-se uma consulta, na
qual a introdução precisa ser confirmada ou cancelada.
Programação
7.4.3 Formulário Inline ARC SWITCH (ARC-Spline)
Pos. Descrição
5 Somente está disponível se exibido via Trocar parâmetros >
Parâmetros de movimento.
Nome para o conjunto de dados de movimento. O sistema atri-
bui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Por padrão, para o segmento, valem os valores válidos para o
bloco ARC-Spline. Caso necessário, é possível atribuir aqui se-
paradamente valores ao segmento. Os valores valem apenas
para este segmento.
Tocar na seta para editar os dados. A respectiva janela de op-
ções se abre.
(>>> 7.4.4 "Janela de opções Parâmetros de movimento (bloco
e segmento ARC-Spline)" Página 93)
Em segmentos SCIRC estão disponíveis parâmetros adicionais
para a configuração de círculo:
(>>> 7.4.5 "Janela de opções Configuração de círculo (segmen-
to SCIRC)" Página 94)
6 Detecção de colisão para este movimento
• - 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo inscrito é inserido menor que - 400° ou maior que
+ 400°, ao salvar o formulário Inline abre-se uma consulta, na
qual a introdução precisa ser confirmada ou cancelada.
Programação
7.4.4 Janela de opções Parâmetros de movimento (bloco e segmento ARC-
-Spline)
Pos. Descrição
1 Solavanco de redutor. O solavanco é a alteração da acelera-
ção.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da má-
quina.
• 1 … 100%
2 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
• 1 … 100%
3 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
• 1 … 100%
4 Selecionar o controle de orientação.
• Padrão
• PTP manual
• Orientação constante
5 Selecionar o sistema de referência do controle de orientação.
• referente à base
• referente à trajetória
No bloco ARC-Spline este campo sempre é exibido. O sistema
de referência vale para toda a trajetória de solda, mas somente
tem efeito sobre segmentos SCIRC (se existentes).
Em um segmento Spline este campo somente é exibido em
segmentos SCIRC. Se necessário, é possível atribuir um outro
sistema de referência a segmentos SCIRC individuais.
Pos. Descrição
1 Somente em segmentos SCIRC: selecionar o comportamento
de orientação no ponto auxiliar.
• considerar
• interpolar
• ignorar
2 Somente em segmentos SCIRC: este campo só é exibido se foi
selecionado ANGLE no formulário Inline.
Selecionar o comportamento de orientação no ponto de destino.
• interpolar
• extrapolar
Pos. Descrição
1 Ferramenta cujo TCP deve ser verificado
Programação
7.6 Teaching simples
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Teclas de estado
Tipos de movimento:
Tecla de es- Descrição
tado
Tecla de estado PTP
Programação
7.6.1 Programar movimentos (teaching simples)
Pré-requisito
Procedimento
Pré-requisito
Procedimento
Mensagens
8 Mensagens
Causa(s) possí- Causa: Modo de operação não permitido para controle TCP visual
vel(eis) (>>> Página 99)
Solução: Mudar modo de operação (>>> Página 99)
Descrição
Instrução de teste
Fig. 8-1
Pré-requisito
Procedimento
Modos de operação KR C4
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
• Operação de programa:
Para robôs industriais
AUT Velocidade programada
sem comando superior
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
AUT EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Mensagens
8.2.2 ARC 10015
Causa(s) possí- Causa: Modo de operação não permitido para controle TCP visual
vel(eis) (>>> Página 101)
Solução: Mudar modo de operação (>>> Página 101)
Descrição
Instrução de teste
Fig. 8-2
Pré-requisito
Procedimento
smartPAD.
Modos de operação KR C4
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
• Operação de programa:
Para robôs industriais
AUT Velocidade programada
sem comando superior
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
AUT EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Mensagens
Tipo de mensagem Mensagem de erro
Causa(s) possí- Causa: Modo de operação não permitido para controle TCP visual
vel(eis) (>>> Página 103)
Solução: Mudar modo de operação (>>> Página 103)
Descrição
Instrução de teste
Fig. 8-3
Pré-requisito
Procedimento
Modos de operação KR C4
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
• Operação de programa:
Para robôs industriais
AUT Velocidade programada
sem comando superior
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
AUT EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Mensagens
Causa(s) possí- Causa: Modo de operação não permitido para controle TCP visual
vel(eis) (>>> Página 105)
Solução: Mudar modo de operação (>>> Página 105)
Descrição
Instrução de teste
Fig. 8-4
Pré-requisito
Procedimento
Modos de operação KR C4
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
• Operação de programa:
Para robôs industriais
AUT Velocidade programada
sem comando superior
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
AUT EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Modo de
Utilização Velocidades
operação
• Verificação de programa:
Velocidade programada, no
Para modo de teste,
máximo, 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") • Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo, 250 mm/s
• Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
• Modo manual: Não possível
Para robôs industriais • Operação de programa:
com uma unidade de
EXT Velocidade programada
comando superior,
p.ex., PLC • Modo manual: Não possível
Mensagens
Causa(s) possí- Causa: Não existe posição de referência (>>> Página 107)
vel(eis) Solução: Programar a posição de referência (>>> Página 107)
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Descrição
Instrução de teste
Mensagens
Descrição
Procedimento
Causa(s) possí- Causa: Desvio entre TCP e ponto de referência muito alto (>>> Pá-
vel(eis) gina 109)
Solução: Aumentar o valor para desvio máximo admissível (>>> Pá-
gina 110)
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Causa(s) possí- Causa: Quantidade das repetições muito pequena da reação de er-
vel(eis) ro (>>> Página 111)
Solução: Alterar repetições da reação de erro no WorkVisual
(>>> Página 111)
Mensagens
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade das re- Se for atingido o número máximo de tentativas de ignição e o arco
petições de reação voltaico ainda não existir, a reação de erro pode ser repetida.
de erro
• 0: nenhuma repetição da reação de erro. A trajetória de solda é
percorrida até o fim sem soldar.
• 1 … n: quantidade das repetições da reação de erro. Se após a
execução repetida da reação de erro ainda não existir o arco vol-
taico, a trajetória de solda é percorrida até o fim sem soldar.
Padrão: 1
Assim é possível verificar se foram configuradas repetições insufi-
cientes:
Instrução de teste
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade das re- Se for atingido o número máximo de tentativas de ignição e o arco
petições de reação voltaico ainda não existir, a reação de erro pode ser repetida.
de erro
• 0: nenhuma repetição da reação de erro. A trajetória de solda é
percorrida até o fim sem soldar.
• 1 … n: quantidade das repetições da reação de erro. Se após a
execução repetida da reação de erro ainda não existir o arco vol-
taico, a trajetória de solda é percorrida até o fim sem soldar.
Padrão: 1
Assim é possível verificar se foram configuradas repetições insufi-
cientes:
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Descrição
Mensagens
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máx. Quantidade máxima de tentativas de ignição
das tentativas de ig-
nição • 0 … 5
Padrão: 2
Assim é possível verificar se foram configuradas tentativas de igni-
ção insuficientes:
Instrução de teste
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máx. Quantidade máxima de tentativas de ignição
das tentativas de ig-
nição • 0 … 5
Padrão: 2
Assim é possível verificar se foram configuradas tentativas de igni-
ção insuficientes:
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Mensagens
8.2.10 ARC 10040
Descrição
Nos formulários Inline ArcOn, ArcSwi, ArcOff e ArcSpline pode ser con-
figurado o modo de operação de solda. Em um destes formulários Inline
encontra-se um modo de operação de solda, que não foi configurado no
WorkVisual. A causa disso pode ser que um programa de solda foi trans-
mitido de um robô com diferente configuração.
Instrução de teste
Descrição
Descrição
Nos formulários Inline ArcOn, ArcSwi, ArcOff e ArcSpline pode ser con-
figurado o modo de operação de solda. Em um destes formulários Inline
encontra-se um modo de operação de solda, que não foi configurado no
WorkVisual. A causa disso pode ser que um programa de solda foi trans-
mitido de um robô com diferente configuração.
Instrução de teste
Descrição
Descrição
Nos formulários Inline ArcOn, ArcSwi, ArcOff e ArcSpline pode ser con-
figurado o modo de operação de solda. Em um destes formulários Inline
encontra-se um modo de operação de solda, que não foi configurado no
WorkVisual. A causa disso pode ser que um programa de solda foi trans-
mitido de um robô com diferente configuração.
Mensagens
Instrução de teste
Descrição
Causa(s) possí- Causa: Número máximo de erros de solda configurado de forma in-
vel(eis) suficiente (>>> Página 117)
Solução: Alterar o número de erros de solda na unidade de coman-
do (>>> Página 118)
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máxima Número máximo de erros de solda em um cordão
de erros de solda
• 1 … n
Padrão: 3
Assim é possível verificar se o número de erros de solda foi configu-
rado de forma insuficiente:
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máxima Número máximo de erros de solda em um cordão
de erros de solda
• 1 … n
Padrão: 3
Assim é possível verificar se o número de erros de solda foi configu-
rado de forma insuficiente:
Instrução de teste
Mensagens
3. Verificar o valor no campo Verificar o número máximo de erros de
solda.
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máx. Quantidade máxima de tentativas de ignição
das tentativas de ig-
nição • 0 … 5
Padrão: 2
Assim é possível verificar se foram configuradas tentativas de igni-
ção insuficientes:
Instrução de teste
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máx. Quantidade máxima de tentativas de ignição
das tentativas de ig-
nição • 0 … 5
Padrão: 2
Assim é possível verificar se foram configuradas tentativas de igni-
ção insuficientes:
Instrução de teste
Descrição
Mensagens
Procedimento
Causa(s) possí- Causa: Número máximo de erros de solda configurado de forma in-
vel(eis) suficiente (>>> Página 121)
Solução: Alterar o número de erros de solda na unidade de coman-
do (>>> Página 122)
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máxima Número máximo de erros de solda em um cordão
de erros de solda
• 1 … n
Padrão: 3
Assim é possível verificar se o número de erros de solda foi configu-
rado de forma insuficiente:
Instrução de teste
Descrição
Procedimento
Descrição
Explicação da sintaxe
Parâmetro Descrição
Quantidade máxima Número máximo de erros de solda em um cordão
de erros de solda
• 1 … n
Padrão: 3
Assim é possível verificar se o número de erros de solda foi configu-
rado de forma insuficiente:
Instrução de teste
Descrição
Pré-requisito
Procedimento
Mensagens
4. Na guia Estratégias de erros de solda alterar o número máximo de
erros de solda.
5. Para aplicar as alterações no projeto, salvar o projeto.
6. Transmitir o projeto para unidade de comando.
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Descrição
Instrução de teste
Descrição
Anexo
9 Anexo
Entrada Descrição
Interruptor com cha- Através desta entrada pode ser consultado, se
ve soldar o processo de solda foi liberado externamente
(p.ex. através de um interruptor com chave).
Nota: Para a liberação da solda, podem ser
importantes o estado do interruptor com chave
ou o estado da tecla de estado. Isso irá depen-
der do modo de operação e da configuração
dessa saída.
(>>> 6.1 "Teclas de estado" Página 53)
Sinal livre do fio Através desta entrada pode ser monitorado, se
o arame de solda ainda tem contato com o
componente no fim do processo de solda. Se
este for o caso e estiverem configurados parâ-
metros de ignição para a queima de liberação,
é tentado liberar o arame de solda através de
queima.
(>>> 5.6.2 "Configurar conjunto de dados para
a queima de liberação" Página 38)
Fluxo de gás Através desta entrada pode ser monitorado se
está fluindo gás.
Monitoramento de Através desta entrada pode ser monitorado se
colisão ocorreu uma colisão.
Continuar após má- Através dessa entrada, é definido o procedi-
ximo de erros mento posterior após ser alcançado o número
máximo de erros de ignição ou interrupções de
solda.
Se a entrada for definida pela unidade de co-
mando de ordem superior, o processo de solda
deve ser continuado. Se a entrada não for de-
finida, o robô deverá prosseguir com a trajetó-
ria de solda sem soldar.
Assumir seleção de Se esta entrada for setada pela unidade de co-
continuação mando superior, é executado o procedimento
que foi decidido com a entrada Continuar
após máximo de erros.
Fonte de corrente Através desta entrada pode ser monitorado se
preparada a fonte de corrente está preparada.
Anexo
9.2.5 Grupo de entrada fim do cordão de solda
Saída Descrição
Fio para frente É setado quando o arame de solda é avança-
do através da tecla de estado para o avanço
de arame.
Fio para trás É setado quando o arame de solda é retraído
através da tecla de estado para o avanço de
arame.
Saída de bit ativo É setada ciclicamente e indica que o Interpre-
tador Submit está em execução (= sinal de vi-
da do Interpretador Submit).
Erro de queima livre É setado em caso de um erro de queima de li-
beração. (A quantidade máxima de tentativas
de ignição, para liberar o arame por queima,
foi ultrapassada.)
(>>> 5.6.2 "Configurar conjunto de dados para
a queima de liberação" Página 38)
Erro crítico de igni- É setado quando a trajetória de solda é finali-
ção zada sem soldar em função do excesso de er-
ros de ignição. (A quantidade máxima de tenta-
tivas de ignição e repetições de reação de erro
foi ultrapassada.)
(>>> 5.8.1 "Guia Estratégias de erros de igni-
ção" Página 42)
Erro crítico de cor- É setado quando a trajetória de solda é finali-
dão zada sem soldar em função do excesso de er-
ros de cordão. (A quantidade máxima de erros
de solda em um cordão foi ultrapassada.)
(>>> 5.8.2 "Guia Estratégias de erros de solda"
Página 44)
Detecção de colisão É setado quando foi detectada uma colisão.
Continuação de pro- É definido quando, devido a demasiados erros
cesso solicitado de ignição ou interrupções de solda, deve ser
decidido se o processo de solda é prosseguido
ou se o robô continua a trajetória de solda
sem soldar. (O número máximo de erros de ig-
nição foi alcançado.)
Saída Descrição
Posição de limpeza É setada quando o robô atingiu a posição de
PLC service.
Nota: a saída somente é relevante se o Arc-
Tech Advanced estiver instalado e a estratégia
Advanced Error Recovery for utilizada.
Fluxo de gás É setado para ligar o gás através da tecla de
estado.
Confirmação da fon- É setada para confirmar a fonte de corrente
te de corrente através da tecla de estado.
Anexo
• Fluxo de gás = False
• Erro de monitoramento de costura = True
• Falha coletiva solda = True
Pos. Descrição
1 Entrada Interruptor com chave soldar
(no modo de operação AUT ou AUT EXT)
Nota: Esta entrada somente pode ser usada se estiver configurada uma liberação
externa do processo de solda.
2 Grupo de entrada fonte de corrente pronto
Exemplo: Fonte de corrente preparada, comunicação estabelecida
3 Grupo de entrada periferia de solda pronta
Exemplo: Fonte de corrente preparada, refrigeração OK, exaustão OK
Anexo
Pos. Descrição
4 Grupo de saída fluxo inicial de gás
Exemplo: Válvula de gás
Nota: Este grupo de saída somente é usado quando não for a própria fonte de
corrente que comanda o fluxo de gás.
5 Entrada fluxo de gás
Exemplo: Informação de retorno válvula de gás
Nota: Esta entrada somente é usada quando não for a própria fonte de corrente
que comanda o fluxo de gás.
6 Sinal de saída para modo de solda
Exemplo: Saída codificada em bit para os modos de solda
Nota: O sinal é transmitido por um tempo definido (padrão: 90ms) antes do início
da solda à fonte de corrente.
7 Sinal de saída canal
Exemplo: Saída valor nominal tensão de solda
Notas:
Pos. Descrição
1 Sinal de saída para modo de solda
Exemplo: Saída codificada em bit para os modos de solda
2 Sinal de saída canal
Exemplo: Saída valor nominal tensão de solda
Nota: A quantidade, o tipo e os valores dos canais podem ser diferentes de acor-
do com a fonte de corrente e equipamento utilizado.
3 Grupo de saída fim da solda
Exemplo: Fim de solda
4 Grupo de saída fluxo final de gás
Exemplo: Válvula de gás
Nota: Este grupo de saída somente é usado quando não for a própria fonte de
corrente que comanda o fluxo de gás.
5 Entrada do fluxo de gás
Exemplo: Informação de retorno da válvula de gás
Nota: Esta entrada somente é usada quando não for a própria fonte de corrente
que comanda o fluxo de gás.
Anexo
Pos. Descrição
6 Grupo de entrada fim do cordão de solda
Exemplo: Fim do fluxo de corrente
7 Grupo de saída antes do afastamento do cordão de solda
Exemplo: Erro de ignição, erro de cordão contudo, resetado
Pos. Descrição
1 Entrada Interruptor com chave soldar
(no modo de operação AUT ou AUT EXT)
Nota: Esta entrada somente pode ser usada se estiver configurada uma liberação
externa do processo de solda.
2 Grupo de entrada fonte de corrente pronto
Exemplo: Fonte de corrente preparada, comunicação estabelecida
3 Grupo de entrada periferia de solda pronta
Exemplo: Fonte de corrente preparada, refrigeração OK, exaustão OK
4 Grupo de saída fluxo inicial de gás
Exemplo: Válvula de gás
Nota: Este grupo de saída somente é usado quando não for a própria fonte de
corrente que comanda o fluxo de gás.
5 Entrada do fluxo de gás
Exemplo: Informação de retorno da válvula de gás
Nota: Esta entrada somente é usada quando não for a própria fonte de corrente
que comanda o fluxo de gás.
6 Sinal de saída para modo de solda
Exemplo: Saída codificada em bit para os modos de solda
Nota: O sinal é transmitido por um tempo definido (padrão: 90ms) antes do início
da solda à fonte de corrente.
7 Sinal de saída canal
Exemplo: Saída valor nominal tensão de solda
Notas:
Anexo
9.5.4 Decurso de sinal para o diálogo com quantidade máxima de erros de
cordão
Fig. 9-4: Decurso de sinal para o diálogo com quantidade máxima de erros de cordão
Pos. Descrição
1 Grupo de saída fluxo inicial de gás
Exemplo: Saída de gás
Nota: Este grupo de saída somente é usado quando não for a própria fonte de
corrente que comanda o fluxo de gás.
2 Entrada do fluxo de gás
Exemplo: Informação de retorno da válvula de gás
Nota: Esta entrada somente é usada quando não for a própria fonte de corrente
que comanda o fluxo de gás.
3 Grupo de entrada início de movimento
Exemplo: Fonte de corrente preparada, corrente existente, corrente principal
4 Grupo de saída erros de solda
Exemplo: Cancelamento do início da solda, fluxo de gás, erro de cordão
5 Grupo de saída confirmação erro
Exemplo: Confirmação da fonte de corrente
6 Grupo de entrada monitoramento de movimento de solda
Exemplo: Corrente, corrente principal, refrigeração, provisão de arame
7 Saída de erro de cordão crítico
Sinal individual: Erro de cordão crítico para separar componente
8 Saída Continuação de processo solicitada
Sinal individual: Requisição ao PLC
Nota: Esta entrada somente é usada quando está configurado que a decisão so-
bre a continuação depois da quantidade máxima em erros, deve ser tomada por
um PLC.
9 Entrada Continuação: Quente / frio
Sinal individual: Quente / frio (via PLC)
Nota: Esta entrada somente é usada quando está configurado que a decisão so-
bre a continuação depois da quantidade máxima em erros, deve ser tomada por
um PLC.
10 Entrada Aplicação da estratégia
Exemplo: Aplicação Estratégia de continuação
Nota: Esta entrada somente é usada quando está configurado que a decisão so-
bre a continuação depois da quantidade máxima em erros, deve ser tomada por
um PLC.
11 Grupo de saída início de solda
Exemplo: Início de solda, gás ligado
KUKA Service
10 KUKA Service
Introdução
Informações
Disponibilidade
Argentina
Ruben Costantini S.A. (Agentur)
Luis Angel Huergo 13 20
Parque Industrial
2400 San Francisco (CBA)
Argentina
Tel. +54 3564 421033
Fax +54 3564 428877
[email protected]
Austrália
KUKA Robotics Australia Pty Ltd
45 Fennell Street
Port Melbourne VIC 3207
Austrália
Tel. +61 3 9939 9656
[email protected]
www.kuka-robotics.com.au
Bélgica
KUKA Automatisering + Robots N.V.
Centrum Zuid 1031
3530 Houthalen
Bélgica
Tel. +32 11 516160
Fax +32 11 526794
[email protected]
www.kuka.be
Brasil
KUKA Roboter do Brasil Ltda.
Travessa Claudio Armando, nº 171
Bloco 5 - Galpões 51/52
Bairro Assunção
CEP 09861-7630 São Bernardo do Campo - SP
Brasil
Tel. +55 11 4942-8299
Fax +55 11 2201-7883
[email protected]
www.kuka-roboter.com.br
Chile
Robotec S.A. (Agency)
Santiago de Chile
Chile
Tel. +56 2 331-5951
Fax +56 2 331-5952
[email protected]
www.robotec.cl
China
KUKA Robotics China Co., Ltd.
No. 889 Kungang Road
Xiaokunshan Town
Songjiang District
201614 Shanghai
P. R. China
Tel. +86 21 5707 2688
Fax +86 21 5707 2603
[email protected]
www.kuka-robotics.com
KUKA Service
Alemanha
KUKA Deutschland GmbH
Zugspitzstr. 140
86165 Augsburg
Alemanha
Tel. +49 821 797-1926
Fax +49 821 797-41 1926
[email protected]
www.kuka.com
França
KUKA Automatisme + Robotique SAS
Techvallée
6, Avenue du Parc
91140 Villebon S/Yvette
França
Tel. +33 1 6931660-0
Fax +33 1 6931660-1
[email protected]
www.kuka.fr
Índia
KUKA India Pvt. Ltd.
Office Number-7, German Centre,
Level 12, Building No. - 9B
DLF Cyber City Phase III
122 002 Gurgaon
Haryana
Índia
Tel. +91 124 4635774
Fax +91 124 4635773
[email protected]
www.kuka.in
Itália
KUKA Roboter Italia S.p.A.
Via Pavia 9/a - int.6
10098 Rivoli (TO)
Itália
Tel. +39 011 959-5013
Fax +39 011 959-5141
[email protected]
www.kuka.it
Japão
KUKA Japan K.K.
YBP Technical Center
134 Godo-cho, Hodogaya-ku
Yokohama, Kanagawa
240 0005
Japão
Tel. +81 45 744 7531
Fax +81 45 744 7541
[email protected]
Canadá
KUKA Robotics Canada Ltd.
2865 Argentia Road, Unit 4-5
Mississauga
Ontario L5N 8G6
Canadá
Tel. +1 905 858‑5852
Fax +1 905 858-8581
[email protected]
www.kukarobotics.ca
Coreia
KUKA Robotics Korea Co. Ltd.
RIT Center 306, Gyeonggi Technopark
1271-11 Sa 3-dong, Sangnok-gu
Ansan City, Gyeonggi Do
426-901
Coreia
Tel. +82 31 501-1451
Fax +82 31 501-1461
[email protected]
Malásia
KUKA Robot Automation (M) Sdn Bhd
South East Asia Regional Office
No. 7, Jalan TPP 6/6
Taman Perindustrian Puchong
47100 Puchong
Selangor
Malásia
Tel. +60 (03) 8063-1792
Fax +60 (03) 8060-7386
[email protected]
KUKA Service
México
KUKA de México S. de R.L. de C.V.
Progreso #8
Col. Centro Industrial Puente de Vigas
Tlalnepantla de Baz
54020 Estado de México
México
Tel. +52 55 5203-8407
Fax +52 55 5203-8148
[email protected]
www.kuka-robotics.com/mexico
Noruega
KUKA Sveiseanlegg + Roboter
Sentrumsvegen 5
2867 Hov
Noruega
Tel. +47 61 18 91 30
Fax +47 61 18 62 00
[email protected]
Áustria
KUKA CEE GmbH
Gruberstraße 2-4
4020 Linz
Áustria
Tel. +43 732 784 752 0
Fax +43 732 793 880
[email protected]
www.kuka.at
Polônia
KUKA CEE GmbH Poland
Spółka z ograniczoną odpowiedzialnością
Oddział w Polsce
Ul. Porcelanowa 10
40-246 Katowice
Polônia
Tel. +48 327 30 32 13 or -14
Fax +48 327 30 32 26
[email protected]
Portugal
KUKA Robots IBÉRICA, S.A.
Rua do Alto da Guerra n° 50
Armazém 04
2910 011 Setúbal
Portugal
Tel. +351 265 729 780
Fax +351 265 729 782
[email protected]
www.kuka.com
Rússia
KUKA Russia OOO
1-y Nagatinskiy pr-d, 2
117105 Moskau
Rússia
Tel. +7 495 665-6241
[email protected]
Suécia
KUKA Svetsanläggningar + Robotar AB
A. Odhners gata 15
421 30 Västra Frölunda
Suécia
Tel. +46 31 7266-200
Fax +46 31 7266-201
[email protected]
Suíça
KUKA Roboter CEE GmbH
Linz, Zweigniederlassung Schweiz
Heinrich Wehrli-Strasse 27
5033 Buchs
Suíça
Tel. +41 62 837 43 20
[email protected]
Eslováquia
KUKA CEE GmbH
organizačná zložka
Bojnická 3
831 04 Bratislava
Eslováquia
Tel. +420 226 212 273
[email protected]
Espanha
KUKA Iberia, S.A.U.
Pol. Industrial
Torrent de la Pastera
Carrer del Bages s/n
08800 Vilanova i la Geltrú (Barcelona)
Espanha
Tel. +34 93 8142-353
[email protected]
KUKA Service
África do Sul
Jendamark Automation LTD (Agentur)
76a York Road
North End
6000 Port Elizabeth
África do Sul
Tel. +27 41 391 4700
Fax +27 41 373 3869
www.jendamark.co.za
Taiwan
KUKA Automation Taiwan Co. Ltd.
1F, No. 298 Yangguang ST.,
Nei Hu Dist., Taipei City, Taiwan 114
Taiwan
Tel. +886 2 8978 1188
Fax +886 2 8797 5118
[email protected]
Tailândia
KUKA (Thailand) Co. Ltd.
No 22/11-12 H-Cape Biz Sector Onnut
Sukhaphiban 2 road, Prawet
Bangkok 10250
Tailândia
Tel. +66 (0) 90-940-8950
[email protected]
República Tcheca
KUKA Roboter CEE GmbH
organizační složka
Pražská 239
25066 Zdiby
República Tcheca
Tel. +420 226 212 273
[email protected]
Hungria
KUKA HUNGÁRIA Kft.
Fö út 140
2335 Taksony
Hungria
Tel. +36 24 501609
Fax +36 24 477031
[email protected]
USA
KUKA Robotics Corporation
51870 Shelby Parkway
Shelby Township
48315-1787
Michigan
USA
Tel. +1 866 873-5852
Fax +1 866 329-5852
[email protected]
www.kuka.com
Reino Unido
KUKA Robotics UK Ltd
Great Western Street
Wednesbury West Midlands
WS10 7LL
Reino Unido
Tel. +44 121 505 9970
Fax +44 121 505 6589
[email protected]
www.kuka-robotics.co.uk
Modo de interpolação.....................................81 T
Monitoramento de colisão.............................. 41 T1 (modo de operação)......100, 102, 104, 106
Monitoramento de parada.............................. 41 T2 (modo de operação)......100, 102, 104, 106
Monitoramentos.............................................. 41 Teaching simples............................................ 95
Teclas de estado............................................ 53
Tempo da cratera final..................................... 8
N Temporizador............................................19, 46
Notas.................................................................7 Termos utilizados..............................................8
Notas de segurançca....................................... 7 Termos, utilizados.............................................8
Timeouts......................................................... 40
TOOL_DATA................................................... 56
O Treinamentos.................................................... 7
Opções de processo, alterar......................... 39 Tripé de tecnologia.........................................13
Opções de processo, alterar (smartHMI)...... 71 TTS................................................................. 13
Open-Source.....................................................8
Operação........................................................ 53
Oscilação mecânica....................................... 12 U
Otimização offline........................................... 64 Uso de acordo com a finalidade................... 11
Otimização online........................................... 61 Uso, de acordo com a finalidade.................. 11
Otimização online, indicação......................... 62
V
P Valores de referência, redefinir......................60
Parada de interpretador................................... 8 Variáveis, criar................................................ 48
Parâmetros de oscilação................................38 Velocidade de solda.......................... 12, 13, 15
Parâmetros, linha inline..................................65 Verificação de TCP........................................ 15
Plano de oscilação............................ 13, 38, 86 Verificação de TCP, programar......................94
PLC................................................................... 8 Verificar, TCP..................................................56
Ponto de referência, medir............................ 58 Visão geral, ArcTech Basic............................ 11
Posição da cratera final................................... 8
Pré-requisitos de sistema...............................19
Processo de solda, estrutura.........................75 W
Programa de verificação, criar.......................57 WorkVisual...................................................... 11
Programação.................................................. 75
Programação, instrução................................. 75
programas, transferir...................................... 68
programas, transferir (modo de perito)......... 70
Público-alvo...................................................... 7
Q
Queima de liberação...................................... 38
R
Recursos KRL................................................ 19
Recursos KRL, reconfigurar...........................45
Retardo de monitoramento, início da solda.. 41
S
Segurança.......................................................17
Sinais, criar.....................................................48
Sinal de bit ativo, duração de pulso............. 41
Solavanco....................................................... 93
Solda, T1........................................................ 39