Mecanica Dos Solos Saturados e Nao Saturados Unidade I
Mecanica Dos Solos Saturados e Nao Saturados Unidade I
Mecanica Dos Solos Saturados e Nao Saturados Unidade I
E NÃO SATURADOS
UNIDADE I
NOÇÕES BÁSICAS PARA O ESTUDO
DA MECÂNICA DOS SOLOS
Elaboração
Daniela Toro Rojas
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE I
NOÇÕES BÁSICAS PARA O ESTUDO DA MECÂNICA DOS SOLOS...................................................................................... 5
CAPÍTULO 1
ORIGEM E NATUREZA DO SOLO ............................................................................................................................................. 6
CAPÍTULO 2
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS................................................................................................................................................. 10
CAPÍTULO 3
ESTADO DO SOLO...................................................................................................................................................................... 27
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................32
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NOÇÕES BÁSICAS PARA
O ESTUDO DA MECÂNICA UNIDADE I
DOS SOLOS
Todas as obras da engenharia civil são construídas sobre o terreno e, por isso, é necessário
que o comportamento do solo seja avaliado. Na engenharia, o solo é definido como o
agregado não cimentado de grãos minerais e matéria orgânica decomposta, com líquido
e gás entre os espaços vazios. As suas propriedades, tais como sua origem, tamanho dos
grãos, compressibilidade, capacidade de carga, drenagem e resistência ao cisalhamento
são estudadas na mecânica dos solos, assim como sua aplicação para executar projetos
faz parte da Engenharia Geotécnica.
Nesta unidade são apresentadas noções básicas no estudo da mecânica dos solos, assim
como sua natureza e classificação. Também são explicados os principais índices de estado
que relacionam o peso e o volume, sua estrutura e sua plasticidade.
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Capítulo 1
ORIGEM E NATUREZA DO SOLO
Este tipo de intemperismo é causado por diferentes agentes que desintegram as rochas
por processos puramente físicos sem qualquer alteração química. A perda ou ganho de
calor, por exemplo, gera uma contração e uma expansão das rochas, provocando gretas
que facilitam essa desintegração do material.
Nessas trincas pode penetrar a água e, com uma queda de temperatura, entre outros
fatores, o líquido se congela, exercendo elevadas tensões que fragmentam blocos ou
rochas grandes. Outros exemplos são o vento, o gelo das geleiras, a água de córregos de
rios e as ondas dos mares e oceanos.
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Os solos formados pelo intemperismo podem ser transportados pela ação do vento, da
gravidade e da água ou permanecer no mesmo lugar. Em consequência, o solo pode ser
classificado por seu modo de transporte:
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
Fração Limites
Matacão 20cm – 1m
Pedra 6cm – 20cm
Pedregulho grosso 2cm – 6cm
Pedregulho médio 6mm – 2cm
Pedregulho fino 2mm – 6mm
Areia grossa 0,6mm – 2mm
Areia média 0,2mm – 0,6mm
Areia fina 0,06mm – 0,2mm
Silte 0,002mm – 0,06mm
Argila <0,002mm
Fonte: adaptado de ABNT NBR 6502 (1995).
Embora no quadro se adote 0,002mm como a separação entre as frações areia e silte,
outras organizações assumem 0,075mm como valor de separação. Esse conjunto (silte e
argila) é considerado como a fração fina do solo. Já a areia e o pedregulho são denominados
a fração grossa do solo.
1.3. Mineralogia
Como mencionado, as partículas do solo herdam as características da sua rocha matriz.
Os pedregulhos, por exemplo, são pedaços de rochas constituídos de agregações de
quartzo, feldspato e outros minerais.
Já as areias são compostas a maior parte de quartzo e feldspato, isto porque o quartzo
é bastante resistente à degradação, podendo formar mais facilmente este tipo de grãos.
Os siltes são frações microscópicas com grãos muito finos de quartzo e outras partículas
com forma de placas que são, por sua vez, fragmentos de outros minerais. Finalmente, a
argila é principalmente laminar e está composta por partículas de mica, argilominerais
e outros minerais.
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Por sua vez, esses cátions atraem outras camadas com forças pequenas que não impedem
a entrada de água. Este fenômeno explica a capacidade de absorção de água de algumas
argilas, assim como sua expansão ou contração quando entram em contato com a água.
Figura 2. Exemplo da estrutura de um argilomineral. (a) Estrutura atômica. (b) Estrutura simbólica.
A presença de argilominerais nos solos (desde argilas até pedregulhos) tem grande
influência nas suas propriedades e no comportamento que pode apresentar. Quando os
solos entram em contato com a água, o comportamento dele mudará com a quantidade
de argilominerais presentes.
O estudo da mineralogia do solo é uma área extensa. Alguns autores têm desenvolvido
pesquisas bem completas do tema, como Ralph Grim, da Universidade de Illinois, e
o James Mitchell, da Universidade de Califórnia. No livro de Carlos de Sousa Pinto e
nos de Braja M. Das pode-se encontrar resumo do tema também.
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Capítulo 2
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Para determinar, então, esses diferentes tamanhos, dois métodos são utilizados para
encontrar a distribuição granulométrica dos solos: o peneiramento e a sedimentação.
(ABNT NBR 7181:2016 – Solo – Análise granulométrica).
Esse ensaio consiste em agitar uma amostra de solo num conjunto de peneiras que têm
aberturas cada vez menores (Tabela 1). O peso do material que passa por cada peneira
é considerado a porcentagem que passa. O peso do material que fica em cada peneira
será, então, a porcentagem retida. Assim, a abertura nominal da peneira é considerada
como o diâmetro equivalente das partículas, já que nenhuma delas é totalmente esférica.
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8 2,36 60 0,250
10 2,00 70 0,212
12 1,70 80 0,180
14 1,40 100 0,150
16 1,18 120 0,125
18 1,00 140 0,106
20 0,850 170 0,090
25 0,710 200 0,075
Fonte: Adaptado de Das (2011).
O procedimento geral para determinar as percentagens que são retidas em cada peneira
é o seguinte:
» Determinar a massa de solo em cada peneira (M1, M2, M3, ..., Mn) e o solo que fica
na cuba (MP).
» Determinar a massa acumulada de solo retida acima de cada peneira. Para Mn por
exemplo, será: M1 + M2 + M3 + ... + Mn.
Sendo:
υ = Velocidade
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D� = Diâmetro da esfera
µ� = Viscosidade do fluido
Como as partículas do solo não são esféricas, o seu tamanho será calculado como um
diâmetro equivalente:
18 18 L
D
s w s w t
Com
Distância L
Tempo t
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
A profundidade L que muda com o tempo, é medida a partir da superfície da água até
o centro de gravidade do bulbo do densímetro e pode ser calculada usando a seguinte
expressão:
1 V
L L1 L 2 B
2 A
Sendo:
Substituindo em L :
1 67
L 10, 5 0,164R 14 27, 8 16, 29 0,164R
2
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
No lado esquerdo da curva observa-se a porcentagem do solo que passa em cada peneira.
De frente, no lado direito, encontra-se a porcentagem retida. Embaixo estão os diferentes
diâmetros dos grãos, assim como acima está o número das peneiras que correspondem
a uma abertura. Finalmente, podemos ver a quantidade de argila, silte, pedregulho e
areia, de acordo com a classificação do tamanho dos grãos da ABNT.
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
Este limite é definido como o teor de umidade para o qual o solo passa de estado plástico
para estado líquido. Já em termos de ensaio, o limite é definido como o teor de umidade
do solo com o qual uma abertura feita nele pode se fechar após 25 golpes (Figura 6).
Várias tentativas têm que ser feitas com diferentes umidades. A quantidade de golpes
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Geralmente, quando o tamanho dos grãos diminui, o limite de liquidez aumenta, assim,
alguns valores médios desse limite são:
Quando o solo fica mais seco atinge um valor de teor de umidade abaixo do qual se torna
friável. O limite de plasticidade é o limite mais baixo do intervalo plástico do solo. Isto
no laboratório se traduz como o menor teor de umidade com o qual se pode moldar um
cilindro de 3mm de diâmetro rolando-se na palma da mão. No Brasil, encontra-se o
procedimento desse ensaio na NBR 7180.
Quando o solo perde umidade se contrai até que um equilíbrio em que a perda de
umidade não resulta mais em uma perda de volume é atingido. O teor de umidade em
que o volume do solo para de mudar é conhecido como limite de contração.
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O peso específico relativo (Gs) relaciona o peso específico do solo e o da água. Este
valor é utilizado para realizar outros cálculos na mecânica dos solos e é determinado
a partir de ensaios de laboratório, que, no caso do Brasil, são descritos na norma
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Os valores do peso específico relativo nos solos geralmente variam entre 2,6 a 2,9
dependendo da sua composição mineralógica. Na Tabela 2 são apresentados alguns
valores do peso específico relativo dos minerais mais comuns.
A determinação da forma dos grãos é tão importante quanto as outras análises explicadas.
Essa característica influencia também as propriedades e o comportamento dos solos,
tais como o índice de vazios ou os parâmetros de resistência.
Existem três grandes categorias para classificar a forma das partículas: volumosa,
laminar e fibrilar. As partículas volumosas são resultado dos processos de intemperismo
físico e podem ser angulares, subangulares, subarrendadas e arredondadas. Por exemplo,
as partículas de areia de solos residuais possuem formas muito angulares, enquanto as
partículas de solos aluviais ou eólicos apresentam formas mais arredondadas.
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
» Angularidade:
Raio meio de cantos e bordas
A=
Raio da esfera máxima inscritta
» Esfericidade:
De
S=
Lp
Sendo:
Lp = Comprimento da partícula
6V
De = Diâmetro equivalente da partícula: De
V� = Volume da partícula
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Letra Significado
“G” Pedregulho
“S” Areia
“M” Silte
“C” Argila
“O” Solo orgânico
“W” Bem graduado
“P” Mal graduado
“H” Alta compressibilidade
“L’ Baixa compressibilidade
“Pt’ Turfas
Fonte: Adaptado de Pinto (2006).
Nesta classificação, como apresentado no Quadro 2, os solos podem ser grossos, finos
ou turfas:
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
Quando estes solos apresentam uma porcentagem de finos >12%, passam a ser
classificados secundariamente como argilosos (GC ou SC) ou siltosos (GM ou SM)
e não como bem ou mal graduados. Porém, se a porcentagem de finos varia entre
5% e 12%, a recomendação é classificar o solo com as suas duas características
secundarias (uniformidade e presença de finos). Por exemplo, SW-SM é uma areia
siltosa bem graduada.
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
» As turfas são solos muito orgânicos com presença de fibras vegetais em decomposição.
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» Plasticidade:
Tamanho Tamanho
Siltoso Frações finas com índice de plasticidade ≤10
Argiloso Frações finas com índice de plasticidade ≥11
Fonte: Adaptado de Das (2011).
» Seixos e pedras: são grãos com tamanho maior que 75mm e que na classificação
não são incluídos.
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
Particularmente, os solos lateríticos têm especial atenção no País, pois são decorrentes da
evolução do solo em clima quente, com regime de chuvas médias e altas. Sua fração fina é
constituída principalmente de minerais cauliníticos e possui uma elevada concentração de
ferro de alumínio que produz uma forte coloração vermelha. Outras características desses
solos são seu índice de vazios elevado, sua baixa capacidade de suporte, geralmente são
encontrados na natureza não saturados. Porém, quando compactados, sua capacidade
de suporte aumenta e podem ser empregados em obras de pavimentação e aterros.
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Capítulo 3
ESTADO DO SOLO
Além do tamanho e origem das partículas, o solo pode ser definido como um sistema
trifásico de sólidos, líquido e ar e, portanto, seu comportamento vai depender da
quantidade relativa de cada uma dessas três fases. Entendamos como ela se relaciona.
Figura 12. Fases no solo: a) estado natural, b) separada em volume, c) em função do volume de
sólidos.
Sendo:
V = Volume total
Vs = Volume de sólidos
Vv = Volume de vazios
Vw = Volume de água
Va = Volume de ar
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
Sendo:
W = Peso total
Ww = Peso da água
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
Neste caso, temos outros pesos específicos que devem ser considerados:
» Peso específico dos sólidos (kN/m3): é o peso das partículas sólidas por unidade
de seu volume:
Ws
s
Vs
» Peso específico da água (kN/m3): é o peso da água por unidade de volume. Geralmente
kN
se adota um valor de w 10 3 .
m
» Peso específico seco (kN/m3): é o peso por volume unitário de solo excluindo a água:
Ws
d
V
Sendo:
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UNIDADE I | Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos
g kg / m3
gd kg / m3
kN / m 3
1000
e
d kN / m 3
1000
Sendo:
3.2. Compacidade
Este termo é utilizado para indicar a compacidade in situ do solo granular, podendo
ser expresso pelo índice de vazios atual, em relação a valores extremos no estado fofo
e no estado compacto:
emáx enat
Dr
emáx emín
Sendo:
Assim, quando o Dr é baixo, o solo estará em um estado mais fofo e, quando alto, o solo
estará mais compacto:
Dr(%) Descrição
0-15 Muito fofo
15-50 Fofo
50-70 Medianamente compacto
70-85 Compacto
85-100 Muito compacto
Fonte: Adaptado de Das (2011).
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Noções Básicas para o Estudo da Mecânica dos Solos | UNIDADE I
3.3. Consistência
Consistência é um termo utilizado para identificar o estado de uma argila e costuma
ser indicado pela resistência que ela apresenta. O ensaio de compressão simples é uma
forma de quantificar a resistência e expressar a consistência:
Tabela 5. Consistência.
Essa resistência das argilas pode mudar se submetidas ao manuseio, ou seja, a consistência
amolgada pode ser menor se medida quando se encontra no seu estado natural ou
indeformado. A relação entre esses dois estados se conhece como sensitividade da argila:
Resistência no estado indeformado
S=
Resistência no estado ammolgado
Tabela 6. Sensitividade.
Sensitividade Classificação
1 Insensitiva
1-2 Baixa sensitividade
2-4 Média sensitividade
4-8 Sensitiva
>8 Ultrassensitiva
Fonte: Adaptado de Pinto (2006).
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REFERÊNCIAS
DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. São Paulo: Cengage Language, 2011.
BODÓ, B; JONES, C. Introdução à mecânica dos solos. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
BURGOS, P.; CONCIANI, W. Índices físicos, textura, consistência e classificação de solos. In:
CAMAPUM DE CARVALHO, J; GITIRANA JR, G.; MACHADO, S.; MASCARENHA, M.; DA SILVA FILHO,
F. Solos não saturados no contexto geotécnico. São Paulo: Associação Brasileira de Mecânica dos
Solos e Engenharia Geotécnica, 2015.
CAMAPUM DE CARVALHO, J; GITIRANA JR, G.; MACHADO, S.; MASCARENHA, M.; DA SILVA FILHO,
F. Solos não saturados no contexto geotécnico. São Paulo: Associação Brasileira de Mecânica dos
Solos e Engenharia Geotécnica, 2015.
FREDLUND, D. G.; RAHARDJO, H. Soil mechanics for unsaturated soils. New York: Wiley, 1993.
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Geotechnical Engineering Division, ASCE, 103(GT5), p. 447-466, 1977.
GITIRANA JR., J.; MARINHO, F.; SOTO, M. A curva de retenção de água de materiais porosos.
In: CAMAPUM DE CARVALHO, J; GITIRANA JR, G.; MACHADO, S.; MASCARENHA, M.; DA SILVA
FILHO, F. Solos não saturados no contexto geotécnico. São Paulo: Associação Brasileira de
Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2015.
PINTO, C. Curso básico de mecânica de solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
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