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Injepro Manual

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INJEPRO – EFI

A INJEPRO EFI é um sistema de injeção e ignição eletrônica programável para


uso em motores de 1 a 12 cilindros com acesso total aos mapas seja por seu
teclado ou através de software via cabo USB. Conta com datalogger incorporado
possibilitando a aquisição de todos os dados de funcionamento do motor
facilitando o desenvolvimento do acerto. Possui também controles de marcha
lenta, nitro, tração, booster eletrônico e correção por sonda lambda. É indicada
para carros de rua ou pista, turbo ou aspirados proporcionando um ajuste
perfeito em todas as condições de uso devido ao exclusivo sistema de mapa
completo onde podemos ter acesso a todas as condições de carga ou pressão
interpolados a cada 200 RPM ou ainda optar pela facilidade do mapa simplificado.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Rotação até: 20.000 RPM;


Sensor MAP integrado (6 Bar positivo e 1 Bar negativo) ;
Aplicação em motores de 1 a 12 cilindros turbo ou aspirado;
Programável em tempo real por teclado ou software;
Display LCD com Ajuste da Iluminação;
Sinal de rotação por Distribuidor ou roda fônica;
Controle de Arrancada com atraso de ponto e enriquecimento de combustível;
Limitador de RPM por ignição e/ou combustível;
Controle de DWELL (carga da bobina) para rotação inicial e final diferenciado;
Saída para MSD, INJEPRO ISD ou bobina com módulo de ignição interno;
Sistema Anti-Lag;
Cut-Off (corte de combustível na desaceleração);
Senhas de Proteção para o Usuário e Preparador;
Limites de rotação máxima dos mapas configuráveis;
Ajuste do Deadtime dos injetores;
Check Control com aviso de rotação excedida, pressão excedida, temperatura do
motor, abertura dos injetores;
Tela Inicial ajustável;
Memórias para 5 diferentes ajustes dos mapas;
Computador de Bordo com todas as informações do motor;
Mapeamento completo ou simplificado;
Datalogger incorporado com memória interna;
Controle de booster por RPM, tempo ou acionamento do botão através de
solenóide;
Controle de marcha lenta;
Correção por sonda lambda ajustável por nível de carga;
Correções de injeção e ignição a cada 200 RPM (interpolado de 1 em 1 RPM);
Opção de 3ª. Banca de injetores para o 6 cilindros;
Software dedicado INJEPRO.

14 entradas de sinal:
1- Sensor de temperatura motor (Água ou Óleo);
1- Sensor de temperatura do ar;
3- Sensor externo ;
1- Sensor de posição de borboleta (calibrável de 0 a 5 V ou 5 a 0 V);
1- Sinal de acionamento de nitro;
1- Sinal de botão do booster eletrônico;
1- Sinal de acionamento do ar condicionado;
1- Corte de aquecimento (Burnout);
1- Controle de arrancada(tração);
1- Sonda lambda;
1- Sensor de fase;
1- Sensor de rotação (hall ou indutivo).

18 saídas:
2- Eletroventilador;
1- Tacometro;
1- Shift light;
1- Rele bomba de combustível temporizado;
1- Solenoide de comando variável (VTEC);
1- Válvula de marcha lenta;
1- saída para solenoide de booster (pode ser configurada como 3ª. Banca de bicos
para 6 cilindros);
2- Saídas de bancos injetores com mapas independentes (até 8 injetores de alta
impedância por banca ou ilimitado com INJEPRO PEAK HOLD) ;
8- Saídas de ignição com roda fônica (seqüencial até 8 cilindros);

FUNÇÕES:

MAPA PRINCIPAL:
Aspirado por TPS
Aspirado por MAP
Turbo por MAP

AJUSTE DE MARCHA LENTA:


Por TPS
Por MAP

BANCOS INJETORES
Simultâneos
Independentes

TIPOS DE INJEÇÃO
Normal
Alterado

MAPA DE INJEÇÃO POR ROTAÇÃO


MAPA DE INJEÇÃO POR PRESSÃO (MAP)
MAPA DE INJEÇÃO POR TPS
AJUSTE RÁPIDO DO MAPA DE INJEÇÃO
MAPA DE PONTO DE IGNIÇÃO POR:
RPM

CORREÇÃO DE PONTO DE IGNIÇÃO POR:


Vácuo e pressão
Temperatura do ar
Temperatura do motor
TPS

CORREÇÃO DA INJEÇÃO POR:


Temperatura do motor (água/óleo)
Temperatura do ar
Tensão da bateria
Vácuo/ pressão
Sensor de posição de borboleta (TPS)
Sonda Lambda
Injeção rápida

LIMITADOR DE ROTAÇÃO:
Corte de injeção
Corte de ignição
Corte de ignição e injeção

CORTE DE COMBUSTÍVEL NA DESACELERAÇÃO (CUT-OFF)

CONTROLE DE ARRANCADA COM CONTROLE DE ROTAÇÃO POR TEMPO


(CONTROLE DE TRAÇÃO)

COMANDO ELETRÔNICO DA VENTOINHA DO RADIADOR COM 2 VELOCIDADES

CONTROLE DE SOLENOIDE DO BOOSTER COM 3 ESTÁGIOS


COMANDO DA VÁLVULA DE MARCHA LENTA POR:
Rotação
Temperatura do motor

CONTROLE DE MARCHA LENTA POR PONTO

INJEÇÃO DE PARTIDA:
A frio/quente ajustável por temperatura do motor

SINAL DO MAP ORIGINAL OU SENSOR DE PRESSÃO EXTERNO

SENHAS DE PROTEÇÃO
Para proteção das programações. (PROGRAMADOR)
Para troca de menus (USUÁRIO)

LIMITES DOS MAPAS CONFIGURÁVEIS DE ACORDO COM A ROTAÇÃO MÁXIMA

AJUSTE DO TEMPO MORTO DOS INJETORES (DEAD TIME)

AVISO DE ROTAÇÃO MÁXIMA, VISUAL

SAÍDA PARA SHIFT LIGHT EXTERNO

5 MEMÓRIAS INTERNA PARA GRAVAÇÃO DE MAPAS

DATALOGGER INTERNO
COMPONENTES NECESSÁRIOS:

1. INJEPRO;
2. (ACT) Sensor de temperatura do ar ;
A INJEPRO faz a leitura da temperatura do ar que esta sendo admitido no
momento, baseado nesta informação é feita a correção da mistura.
(RECOMENDAMOS O SENSOR TEM 5053)
3. (ECT) Sensor de temperatura da água;
Este sensor é responsável pela correção da injeção de combustível e ponto de
ignição pois informa a temperatura do motor para a INJEPRO. Recomendamos um
sensor do modelo NTC comum, EX: MARELLI, MTE, DELPHI/NTK com 3,0 kohms
com temperatura ambiente. Nos refrigerados a ar, recomendamos o sensor da
TEM 4053 instalado no duto de óleo do motor. Ex: Kombi injetada.
4. (TPS) Sensor de posição de borboleta ;
O TPS é responsável por informar a posição em que se encontra a borboleta de
acelerador, através desta informação pode-se fazer a aceleração rápida, marcha
lenta e também corte de combustível (CUT-OFF). Pode ser utilizado qualquer
modelo de sensor linear com faixa de trabalho de 0v a 5v ou de 5v a 0v.
5. Sensor de oxigênio (sonda lambda);
Instalado no escapamento é responsável por informar se a mistura de
combustível está correta ou não, através desta informação a central de injeção
faz a correção automática da mistura ar/combustível. Indicamos a utilização de
uma sonda planar utilizada nos veículos originais flex.
6. Bicos injetores;
São responsáveis pela injeção de combustível no motor, é possível utilizar até 8
injetores de alta impedância por banca ou ilimitado se utilizar módulo PEAK HOLD
INJEPRO.
7. Módulo de ignição;
É necessário para acionar a bobina de ignição caso esta não possua acoplada
original. Utilizar o INJEPRO ISD.
8. Bobina;
É responsável pela centelha necessária para queima do combustível.
9. Válvula solenóide para marcha lenta;
Recomendamos o solenóide utilizado em canister devido a maior vazão de ar.
10.Válvula solenóide para booster;
Recomendamos o solenóide utilizado em canister devido a maior vazão de ar.
11.Bomba de combustível;
Utilizar bomba de combustível de alta vazão com pressão de trabalho
recomendado 3,0 Bar.
12.Sensor de rotação HALL ou Indutivo (roda fônica) ou distribuidor HALL;
13.Sensor de fase Hall ou Indutivo;
14.Sensor pressão de óleo/combustível.
Recomendamos o sensor de pressão INJEPRO.

DICAS ANTES DA INSTALAÇÃO:


1- Escolha um bom local para acomodar a central INJEPRO, preferencialmente
dentro do veículo evitando umidade, calor excessivo e sujeira;
2- Nunca passe o chicote próximo dos cabos de velas, bobinas, alternador, auto-
falante e fontes que possam causar ruídos elétricos;
3- Sempre coloque proteção para chicote como mangueira corrugada e espaguete
para fios.
4- Todos os fios devem ser soldados e isolados com banquetes termo retrátil;
5- O positivo pós chave deve ser ligado sem utilização de rele auxiliar;
6- O terra do módulo de ignição e peak hold devem ser ligados separados do terra
da injeção;
7- Certifique que os fios terra estão bem conectados e sem mau contato;
8- Verifique o cabo terra do motor se está bem conectado e sem mau contato;
9-Nunca ligar o positivo de alimentação dos injetores, bobina de ignição, bomba
de combustível ou outro positivo juntamente com o positivo pós chave de
alimentação do módulo de injeção INJEPRO-EFI;
10-Não utilize relês para alimentar o módulo de injeção INJEPRO-EFI;
11- Caso possua alguma dúvida para o mapa inicial de funcionamento do motor
entre em contato com o nosso suporte para auxílio;
12- Utilize sensores e componentes de boa qualidade para o funcionamento
correto da injeção;
13- Usar somente velas e cabos de vela resistivo originais do veículo;
14- O chicote de injeção deve ter especial atenção pois é um dos principais
causadores de problemas no funcionamento do motor.
INSTALAÇÃO

DISTRIBUIDOR HALL :

Com janelas iguais ou uma das janelas maior.

OBS: Recomendamos os distribuidores:


Motores VW AP utilizar o distribuidor do AP MI (com uma janela maior) ou
distribuidores com janelas iguais do Gol Gti antigo, Golf antigo e outros carros
com injeção LE-Jetronic.
Motores GM Família I (Corsa) e Família II ( Vectra 8v e Calibra 16v) utilizar o
distribuidor dos veículos que utilizam a injeção eletrônica LE-Jetronic (Monza,
Kadett Gsi, Vectra até 1996) ou os distribuidores do GM Corsa de 3 fios.
Em motores de 4 cilindros (Chevette, Opala, Fiat ,etc), 6 cilindros(Opala, e
etc) e 8 cilindros (Ford, GM, Dodge, etc) que não possuem o sistema Hall fixo
original, pode-se adaptar no distribuidor original o sistema Hall.
RODA FÔNICA:

Esta é uma roda fônica de 58 dentes com uma falha de 2 dentes por isso
denominado de 60-2. Esta roda fônica é utilizada na maioria dos sistemas de
ignição dos veículos nacionais e importados. Normalmente é montada nas
extremidades do virabrequim ou internamente no motor, com o objetivo de
informar a posição exata do ponto do motor superior (PMS).

MONTAGEM DA RODA FÔNICA:

1) Posicionar o motor em Ponto Morto Superior (PMS) no cilindro n. 1.


2) Alinhar o sensor na roda fônica preferencialmente entre os dentes 10 e 20,
sempre no sentido contrário de rotação do motor a partir da falha de dentes.
3) Sempre posicioná-lo na borda da descida do dente selecionado. Como na figura
abaixo.
4) Com uma lamina ajuste a folga do sensor com 0.4mm a 1,0mm entre o sensor e
a roda fônica.
SENSOR DE ROTAÇÃO

O sensor de rotação deve ser montado centralizado na roda fônica evitando erro
na leitura do sinal de rotação. O suporte confeccionado para o sensor deve ser
reforçado para evitar vibrações causando perda de sinal.

Para ligação do sensor de rotação devemos utilizar o fio com malha do chicote
INJEPRO de 18 vias, sendo a malha negativo e o fio interno sinal do sensor, o
terceiro pino do sensor deve ser ligado juntamente com o 5v do TPS.

Sensor de Rotação Indutivo:


Para identificarmos a ligação correta nos pinos do sensor indutivo devemos testar
com um multímetro a resistência entre o pino do meio e os laterais levando em
consideração o seguinte: pino do meio sinal, pino lateral onde marcar resistência
no multímetro com o pino do meio será ligado ao 5v e o pino que não apresentar
resistência com o meio ligar a malha (terra).
Sensor de Rotação HALL:
A ligação do sensor HALL deverá seguir o padrão indicado pelo fabricante do
sensor, no caso de utilização do sensor linha VW Gol Flex. ligar na seqüencia:
- Pino 1 - Alimentação 5v ou 12v
- Pino 2 - Sinal de rotação
- Pino 3 - Malha (terra)

TABELA DE SENSORES DE ROTAÇÃO:

Corsa Mpfi, Omega, Vectra,


Bosch 3 fios Indutivo Kadet Mpfi, Astra, Montana,
Golf, Passat.

Renault Clio, Scenic, Megane


Siemens 2 fios Indutivo
Peugeot 206 e 306

Marea 5 cil, Citroen Xantia,


Bosch 3 fios Indutivo
Peugot 306 2.0 16V

Fiesta, Escort Zetec, Ranger


Ford 2 Fios Indutivo
V6

Sensor Vw Hall Todos VW total flex

Sensor Vw Indutivo Audi 1.8 20V/Turbo

Marelli 2 fios Indutivo Palio, Uno, Tempra


OPÇÕES DE SAÍDA DE POTÊNCIA

1-Bobina de ignição com modulo de potencia de ignição:


Pode-se utilizar uma bobina com ignição interna, como a Bosch código F 000 ZS0
104 de 3 fios (original do VW Gol 1.0 8v) com modulo de ignição integrado.

A ligação desta bobina é:


Pino 1: Terra de potência (negativo da bateria).
Pino 2: Sinal de saída da ignição da INJEPRO.
Pino 3: Positivo 12v pós-chave de potência.

Alerta: O tempo de carga (Dwell) inicial não deve exceder os 4,00 ms na


configuração da ignição, sob o risco de queimar o módulo de ignição da mesma.
Recomenda-se utilizar um Dwell inicial de 3.00ms a 3,60ms e observar a
temperatura da bobina em funcionamento normal do motor, caso aumente a
ponto de não ser possível colocar a mão, baixe imediatamente o Dwell.

Importante: Na configuração da ignição selecione a saída como “Distrib. 3 fios”.


Caso selecione a saída errado a bobina será danificada em poucos segundos.

2- Módulo de ignição Bosch de 7 vias:


Montar este módulo em conjunto com uma bobina de ignição simples sem
ignição interna de 2 fios.Recomenda-se a utilização da bobina do VW AP Mi de 2
fios (código Bosch F0 105). Procure colocar este modulo o mais próximo da
bobina de ignição.
Alerta: O tempo de carga (Dwell) excessivo pode queimar o módulo.
Recomenda-se utilizar um Dwell inicial de 3,00 ms e observar a temperatura do
módulo em funcionamento normal do motor. Caso a temperatura aumente a
ponto de não ser possível colocar a mão, baixe imediatamente o Dwell.

Importante: Na configuração da ignição selecione INJEPRO ISD/MSD, caso


selecione a saída errada o modulo será danificado em poucos segundos.

3- Módulo de ignição capacitiva (MSD 6ª, MSD Mallory, etc):


A instalação desses módulos de ignição devem seguir exatamente as instruções
do manual de seus fabricantes, sendo necessário apenas pulso de ignição vindo
da INJEPRO.

Importante: Coloque este módulo de ignição o mais próximo possível da bobina,


sempre no cofre do motor evitando interferências na central de injeção.

4- INJEPRO ISD:
O módulo IJEPRO ISD foi desenvolvido para bobinas que não possuem módulo de
ignição interno buscando o máximo aproveitamento da potência gerada devido a
sua alta tecnologia de controle de carga. Disponível com 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 saídas.

Importante: Na configuração da ignição selecione INJEPRO ISD/MSD, caso


selecione a saída errada o modulo será danificado em poucos segundos.
LIGAÇÃO DOS CHICOTES INJEPRO-EFI:

1- Chicote com conector de 18 vias:

PINO COR DO FIO FUNÇAO OBSERVAÇÕES


1 N/C
2 PRETO TERRA Ligar diretamente ao negativo da Bateria e
chassis
3 BRANCO/AZUL SINAL NITRO Sinal negativo do botão de acionamento
do nitro
4 VERDE/ AMARELO SINAL BOOSTER Sinal negativo do botão de acionamento
do booster
5 CINZA/AMARELO CORTE AQUEC. Sinal negativo do botão de acionamento
do corte de aquecimento
6 AMARELO/PRETO AR CONDICIONADO Sinal negativo do acionamento do
compressor do ar condicionado
7 AMARELO SENSOR EXT. 3 Sinal do sensor de pressão INJEPRO/MAP
externo
8 AZUL CORTE ARRANCADA Sinal negativo do botão de acionamento
do corte de arrancada
9 MARRON SENSOR EXT. 1 Sinal do sensor de pressão INJEPRO / sinal
0 a 5v
10 ROXO SENSOR EXT. 2 Sinal do sensor de pressão INJEPRO / sinal
0 a 5v
11 CINZA TEMP. AR Positivo do sensor de temperatura do ar
(sendo o negativo direto ao negativo da
bateria)
12 ROSA TEMP. MOTOR Positivo do sensor de temperatura do
motor (sendo o negativo direto ao
negativo da bateria)
13 LARANJA SINAL TPS Sinal do TPS (sensor de posição de
borboleta)
14 PRETO/BRANCO SINAL SONDA Sinal positivo da sonda lambda

15 BRANCO/PRETO SINAL FASE Sinal do sensor de fase

16 CABO C/ MALHA SINAL ROTAÇÃO Sinal do sensor de rotação HALL / Indutivo

17 VERMELHO POSITIVO 12V Positivo da Ignição após a chave – usar


fusível 5A sem auxílio de relê
18 VERDE SAÍDA 5V Alimentação do TPS , sensor de rotação e
sensores auxiliares INJEPRO
2- Chicote com conector de 20 vias:

PINO COR DO FIO FUNÇAO OBSERVAÇÕES


1 MARRON BANCA 1 BICOS Saída negativa para acionamento bicos
injetores da 1ª banca
2 PRETO TERRA POTÊNCIA Ligar diretamente ao negativo da Bateria e
chassis
3 ROXO BANCA 2 BICOS Saída negativa para acionamento bicos
injetores da 2ª banca
4 LARANJA SOLEN. BOOSTER/ Saída negativa para acionamento do
solenóide booster ou 3ª Banca de bicos
BANCA 3 BICOS quando motor 6 cil aspirado
5 CINZA/AMARELO TACÔMETRO Saída sinal para o tacômetro

6 AMARELO SOLEN. LENTA Saída negativa para acionamento do


solenóide marcha lenta (Max 2A)
7 ROSA COMANDO VARIÁVEL Saída negativa para acionamento do
solenóide comando variável (Max 2A)
8 BRANCO/AZUL SHIFT LIGHT Saída negativa para acionamento do shift
light (Max 2A)
9 VERDE/PRETO VENTOINHA 2 Saída negativa para acionamento do relê
da ventoinha (Max 2A)
10 AMARELO/PRETO RELE BOMBA COMB. Saída negativa para acionamento do relê
da bomba de combustível (Max 2A)
11 CINZA/AMARELO SAIDA IGN DISTRIB. Saída de sinal acionamento módulo de
ignição /bobina com módulo interno
quando distribuidor
12 VERDE/AMARELO VENTOINHA 1 Saída negativa para acionamento do relê
da ventoinha (Max 2A)
13 N/C SAÍDA IGN 7 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
14 N/C SAÍDA IGN 8 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
15 N/C SAÍDA IGN 5 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
16 N/C SAÍDA IGN 6 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
17 AZUL SAÍDA IGN 3 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
18 BRANCO SAÍDA IGN 4 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
19 VERDE SAÍDA IGN 1 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
20 CINZA CLARO SAÍDA IGN 2 Saída para módulo de ignição quando roda
fônica
ORGANIZAÇÃO DOS MENUS DE CALIBRAÇÃO:

Os menus de configuração e calibração estão organizados de maneira a facilitar o


acesso as opções disponíveis memorizando o último menu acessado enquanto a
ignição estiver ligada. Abaixo temos descrito a organização:

MAPA PRINCIPAL INJEÇÃO

AJUSTE RÁPIDO DO MAPA PRINCIPAL

CORREÇÃO INJEÇÃO TEMP. MOTOR

CORREÇÃO INJEÇÃO TEMP. AR

CORREÇÃO INJEÇÃO RÁPIDA

CALIBRACÃO MAPAS DE CORREÇÃO INJEÇÃO POR ROTAÇÃO


INJEÇÃO
CORREÇÃO INJEÇÃO POR SONDA
LAMBDA

CORREÇÃO INJEÇÃO POR TPS


TELAS
CORREÇÃO INJEÇÃO TENSÃO BATERIA
DO

MODO

CONTÍNUO
MAPA PRINCIPAL
IGNIÇÃO X RPM

AJUSTE RÁPIDO DE INGIÇÃO

CALIBRACÃO MAPAS DE AVANÇO / RETARDO POR PRESSÃO


IGNIÇÃO
AVANÇO / RETARDO TEMP. MOTOR

AVANÇO / RETARDO TEMP. AR

AVANÇO / RETARDO TPS


ROTAÇÃO MAX MAPA

TIPO DE MOTOR

TELAS MARCHA LENTA

DO
CORREÇÃO RÁPIDA
MODO CONFIGURAÇÒES
DA
BANCOS INJETORES
INJEÇÃO
CONTÍNUO
MODO DE INJEÇÃO

PRESSÃO MÁXIMA DE TURBO

MAPA DE INJEÇÃO

DEADTIME DOS INJETORES

HABILITA IGNIÇÃO

TELAS CALIBRA IGNIÇÃO

DO TIPO DE SENSOR
CONFIGURAÇOES
MODO DA
IGNIÇÃO AJUSTE DA FASE

CONTÍNUO
TIPO DE IGNIÇÃO

SAÍDA DE IGNIÇÃO

CILINDROS DO MOTOR

DWELL INICIAL
DWELL FINAL

SENSOR TEMP MOTOR

SENSOR TEMP AR

HABILITA/CALIBRA SONDA LAMBDA


TELAS SENSORES

SESNOR EXTERNO 1
DO

MODO SENSOR EXTERNO 2

CONTÍNUO SENSOR EXTERNO 3

CALIBRAR CURSO DO TPS

INJEÇÃO DE PARTIDA

LIMITADOR DE ROTAÇÃO

ANTI LAG TROCA DE MARCHAS

CORTE NA DESACELERAÇÃO

CALIBRAÇÕES ACIONAMENTO COMANDO VARIÁVEL


COMPLEMENTARES
CONTROLE ARRANCADA/TRÇÃO

CORTE DE AQUECIMENTO

CONTROLE DE BOOSTER

CONTROLE DE NITRO

ATUADOR DA MARCHA LENTA

ACIONAMENTO DO ELETROVENTILADOR
CONFIGURAÇÃO DOS ALARMES

CONFIGURAÇÃO DO SHIFT LIGHT


CONFIGURAÇÕES DE
CONFIGURAÇÃO DA TELA INICIAL
TELAS E ALERTAS
TELAS
CONFIGURAR BRILHO DO LCD

DO CONFIGURAR SENHA DE ACESSO

MODO ALTERAR SENHA

CONTÍNUO
MAPA 1 ATIVO
SELECIONAR MAPA
MAPA 2 ATIVAR
ATIVO
MAPA 3 ATIVAR

MAPA 4 ATIVAR

MAPA 5 ATIVAR

DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES IMPORTANTES:

1- Correção de injeção por Sonda Lambda:


A correção por sonda foi desenvolvida para aproveitar ao máximo o desempenho
do motor com segurança e economia de combustível. É programável em 4 níveis
diferentes de acordo com a posição do acelerador: na lenta, até 30% de
acelerador, de 30% a 80% de acelerador e acima de 80% de acelerador, é
programável também a porcentagem máxima de correção (de 0 a 100%) e o
tempo de resposta da sonda (de 1 a 2000 milissegundos) que varia de acordo com
o modelo e marca utilizada. É importante ajustar a injeção no carro com a sonda
desabilitada para não interferir no acerto, a sonda é responsável pelo ajuste fino
devendo ser o último sensor a habilitar. Recomendamos a sonda planar de 4 fios
utilizada nos carros originais flex.

2- Dwell Inicial/final :
O dwell é muito importante para o máximo aproveitamento da bobina de
ignição, toda bobina necessita de um tempo mínimo de carga e também um
tempo mínimo para descarregar, desta maneira podemos programar um dwell
mais alto inicial e mais baixo final possibilitando assim que a bobina tenha tempo
de descarregar totalmente em altas rotações evitando falhas e perda de potência
no motor. Esta função é muito importante para motores que atingem rotações
muito elevadas, pois evita saturar a bobina. Não é possível programar um dwell
final maior que o inicial, apenas igual. É importante lembrar que o dwell muito
elevado causa danos na bobina e no módulo de ignição por isso recomendamos
utilizar um dwell igual ou próximo ao dos sistemas de injeção originais dos
veículos que é entre 3.00ms e 2.20ms.

3- Controle de Largada:
O controle de largada pode atuar de duas maneiras:
1-Como limitador de largada limitando o giro do motor na rotação, ponto e
enriquecimento desejados quando pressionado o botão de largada e liberando
assim que soltar;
2-Como controle da rotação do motor após soltar o botão de ativamento,
neste caso é programado a rotação inicial para o controle, o tempo que deverá
permanecer nesta rotação, a rotação final do controle e tempo que levará para
atingir a rotação final após o tempo inicial, desta maneira a injeção inicia o
controle liberando a rotação progressivamente, sem “degraus” na subida de
rotação, assim podemos atingir o máximo de tração de acordo com a aderência
da pista. Pode ser desabilitada se programada a rotação inicial abaixo de zero,
ficando somente com o limitador de largada ativado.

4- Controle de Marcha Lenta por Ponto:


O controle de marcha lenta por ponto trabalha diretamente no ponto de ignição
quando a posição de acelerador está em 0 (zero) e a rotação do motor está no
máximo 300rpm acima da rotação de marcha lenta programada, trabalha em
conjunto com a solenóide de marcha lenta ativando a solenóide 200rpm abaixo
da rotação programada, é programado também o máximo de correção em graus
que varia de 0 a 10graus atrasando o ponto no caso da rotação acima e
adiantando o ponto quando a rotação está abaixo da desejada buscando o ponto
ideal para manter a rotação desejada estabilizada. Esta função pode ser
desabilitada se programado a correção do ponto de ignição abaixo de 0 (zero).
Caso a correção do ponto estiver desabilitado a rotação programada será a
rotação em que atua o solenóide da marcha lenta.

5- Controle de Booster:
O controle de booster foi desenvolvido para controlar um solenóide na
entrada da válvula westgate com o objetivo de aumentar a pressão de turbo no
coletor de admissão. Possui 3 estágios de pressão que são ativados
separadamente podendo ainda trabalhar de quatro maneiras diferentes:
1- Botão simples: em cada estágio é programado a pressão a ser atingida,
cada toque no botão de booster muda o estágio, pode ser ativado apenas um ou
dois conforme a necessidade. Após o último estágio ativado o próximo toque de
botão desativa o booster voltando à situação inicial de espera.
2- Botão por tempo: esta opção pode funcionar em conjunto com o botão
de controle de arrancada pois entra em ação ao soltar o botão e não ao apertar. É
programado em cada estágio a pressão desejada a ser atingida e o tempo para
iniciar a busca da pressão podendo ser ativado quantos estágios desejar
individualmente. Nesta opção após soltar o botão inicia a contagem do tempo
que só termina quando atinge o último estágio ativado, para reiniciar é necessário
mais um toque no botão onde o controle permanecerá a espera.
3- Botão por RPM: nesta opção programamos a pressão desejada em cada
estágio e o RPM para atingir, neste caso em todas as marchas a injeção buscará a
pressão desejada ao atingir a rotação programada, após iniciada para parar a
função deverá acionar novamente o botão do controle de booster.
4- Automático por RPM: neste caso quando programado, o controle de
booster fica ativado o tempo todo buscando a pressão desejada de acordo com a
rotação programada. Esta função pode ser utilizada em carros de rua com o
objetivo de simular um overboost como encontramos nos carros originais turbo.
OBS: Quando ativado o controle de booster é informado no LCD da injeção
o estágio que está ativado, a pressão desejada e a pressão atual e quando é
desativado esta mensagem desaparece.

6- Comando Variável:
Esta saída é responsável por ativar o solenóide de controle do comando
variável. Para ativar devemos inserir a rotação desejada para acionamento e se
julgar necessário a posição mínima de TPS, caso desejar ativar sempre que atingir
a rotação independente do TPS basta programar para 0% de TPS.

7-Controle de Nitro:
O controle de nitro foi desenvolvido para atender a correção necessária no
ponto de ignição ao ser injetado o gás e também a correção de injeção de
combustível. Para ativar o controle é necessário ligar um sinal negativo na entrada
de nitro para informar o módulo quando estiver injetando o gás onde são
ativadas as correções de ponto e porcentagem de combustível programado, nesta
opção é possível corrigir a injeção para que o bico injetor de nitro trabalhe apenas
com o gás sem injetar combustível junto.
GARANTIA

A INJEPRO fornece a garantia de 6 meses a partir da data de aquisição


descrita na nota fiscal para defeitos de fabricação. A INJEPRO não se
responsabiliza por:
. Defeitos causados por mau uso
. Instalação de forma errada
. Manutenção inadequada
. Danos causados por regulagens incorretas
A violação do lacre do fabricante implica na perda total da garantia, não
tendo direito a manutenção gratuita caso haja necessidade.
Para um aproveitamento total desta injeção é necessário que as partes
mecânicas e elétricas estejam em perfeitas condições. A instalação e operação
devem ser feitas por profissionais qualificados com conhecimento em preparação
e regulagens de motores com injeção eletrônica.

Dúvidas e informações entre em contato:


[email protected]
[email protected]

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