Injepro Manual
Injepro Manual
Injepro Manual
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
14 entradas de sinal:
1- Sensor de temperatura motor (Água ou Óleo);
1- Sensor de temperatura do ar;
3- Sensor externo ;
1- Sensor de posição de borboleta (calibrável de 0 a 5 V ou 5 a 0 V);
1- Sinal de acionamento de nitro;
1- Sinal de botão do booster eletrônico;
1- Sinal de acionamento do ar condicionado;
1- Corte de aquecimento (Burnout);
1- Controle de arrancada(tração);
1- Sonda lambda;
1- Sensor de fase;
1- Sensor de rotação (hall ou indutivo).
18 saídas:
2- Eletroventilador;
1- Tacometro;
1- Shift light;
1- Rele bomba de combustível temporizado;
1- Solenoide de comando variável (VTEC);
1- Válvula de marcha lenta;
1- saída para solenoide de booster (pode ser configurada como 3ª. Banca de bicos
para 6 cilindros);
2- Saídas de bancos injetores com mapas independentes (até 8 injetores de alta
impedância por banca ou ilimitado com INJEPRO PEAK HOLD) ;
8- Saídas de ignição com roda fônica (seqüencial até 8 cilindros);
FUNÇÕES:
MAPA PRINCIPAL:
Aspirado por TPS
Aspirado por MAP
Turbo por MAP
BANCOS INJETORES
Simultâneos
Independentes
TIPOS DE INJEÇÃO
Normal
Alterado
LIMITADOR DE ROTAÇÃO:
Corte de injeção
Corte de ignição
Corte de ignição e injeção
INJEÇÃO DE PARTIDA:
A frio/quente ajustável por temperatura do motor
SENHAS DE PROTEÇÃO
Para proteção das programações. (PROGRAMADOR)
Para troca de menus (USUÁRIO)
DATALOGGER INTERNO
COMPONENTES NECESSÁRIOS:
1. INJEPRO;
2. (ACT) Sensor de temperatura do ar ;
A INJEPRO faz a leitura da temperatura do ar que esta sendo admitido no
momento, baseado nesta informação é feita a correção da mistura.
(RECOMENDAMOS O SENSOR TEM 5053)
3. (ECT) Sensor de temperatura da água;
Este sensor é responsável pela correção da injeção de combustível e ponto de
ignição pois informa a temperatura do motor para a INJEPRO. Recomendamos um
sensor do modelo NTC comum, EX: MARELLI, MTE, DELPHI/NTK com 3,0 kohms
com temperatura ambiente. Nos refrigerados a ar, recomendamos o sensor da
TEM 4053 instalado no duto de óleo do motor. Ex: Kombi injetada.
4. (TPS) Sensor de posição de borboleta ;
O TPS é responsável por informar a posição em que se encontra a borboleta de
acelerador, através desta informação pode-se fazer a aceleração rápida, marcha
lenta e também corte de combustível (CUT-OFF). Pode ser utilizado qualquer
modelo de sensor linear com faixa de trabalho de 0v a 5v ou de 5v a 0v.
5. Sensor de oxigênio (sonda lambda);
Instalado no escapamento é responsável por informar se a mistura de
combustível está correta ou não, através desta informação a central de injeção
faz a correção automática da mistura ar/combustível. Indicamos a utilização de
uma sonda planar utilizada nos veículos originais flex.
6. Bicos injetores;
São responsáveis pela injeção de combustível no motor, é possível utilizar até 8
injetores de alta impedância por banca ou ilimitado se utilizar módulo PEAK HOLD
INJEPRO.
7. Módulo de ignição;
É necessário para acionar a bobina de ignição caso esta não possua acoplada
original. Utilizar o INJEPRO ISD.
8. Bobina;
É responsável pela centelha necessária para queima do combustível.
9. Válvula solenóide para marcha lenta;
Recomendamos o solenóide utilizado em canister devido a maior vazão de ar.
10.Válvula solenóide para booster;
Recomendamos o solenóide utilizado em canister devido a maior vazão de ar.
11.Bomba de combustível;
Utilizar bomba de combustível de alta vazão com pressão de trabalho
recomendado 3,0 Bar.
12.Sensor de rotação HALL ou Indutivo (roda fônica) ou distribuidor HALL;
13.Sensor de fase Hall ou Indutivo;
14.Sensor pressão de óleo/combustível.
Recomendamos o sensor de pressão INJEPRO.
DISTRIBUIDOR HALL :
Esta é uma roda fônica de 58 dentes com uma falha de 2 dentes por isso
denominado de 60-2. Esta roda fônica é utilizada na maioria dos sistemas de
ignição dos veículos nacionais e importados. Normalmente é montada nas
extremidades do virabrequim ou internamente no motor, com o objetivo de
informar a posição exata do ponto do motor superior (PMS).
O sensor de rotação deve ser montado centralizado na roda fônica evitando erro
na leitura do sinal de rotação. O suporte confeccionado para o sensor deve ser
reforçado para evitar vibrações causando perda de sinal.
Para ligação do sensor de rotação devemos utilizar o fio com malha do chicote
INJEPRO de 18 vias, sendo a malha negativo e o fio interno sinal do sensor, o
terceiro pino do sensor deve ser ligado juntamente com o 5v do TPS.
4- INJEPRO ISD:
O módulo IJEPRO ISD foi desenvolvido para bobinas que não possuem módulo de
ignição interno buscando o máximo aproveitamento da potência gerada devido a
sua alta tecnologia de controle de carga. Disponível com 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 saídas.
MODO
CONTÍNUO
MAPA PRINCIPAL
IGNIÇÃO X RPM
TIPO DE MOTOR
DO
CORREÇÃO RÁPIDA
MODO CONFIGURAÇÒES
DA
BANCOS INJETORES
INJEÇÃO
CONTÍNUO
MODO DE INJEÇÃO
MAPA DE INJEÇÃO
HABILITA IGNIÇÃO
DO TIPO DE SENSOR
CONFIGURAÇOES
MODO DA
IGNIÇÃO AJUSTE DA FASE
CONTÍNUO
TIPO DE IGNIÇÃO
SAÍDA DE IGNIÇÃO
CILINDROS DO MOTOR
DWELL INICIAL
DWELL FINAL
SENSOR TEMP AR
SESNOR EXTERNO 1
DO
INJEÇÃO DE PARTIDA
LIMITADOR DE ROTAÇÃO
CORTE NA DESACELERAÇÃO
CORTE DE AQUECIMENTO
CONTROLE DE BOOSTER
CONTROLE DE NITRO
ACIONAMENTO DO ELETROVENTILADOR
CONFIGURAÇÃO DOS ALARMES
CONTÍNUO
MAPA 1 ATIVO
SELECIONAR MAPA
MAPA 2 ATIVAR
ATIVO
MAPA 3 ATIVAR
MAPA 4 ATIVAR
MAPA 5 ATIVAR
2- Dwell Inicial/final :
O dwell é muito importante para o máximo aproveitamento da bobina de
ignição, toda bobina necessita de um tempo mínimo de carga e também um
tempo mínimo para descarregar, desta maneira podemos programar um dwell
mais alto inicial e mais baixo final possibilitando assim que a bobina tenha tempo
de descarregar totalmente em altas rotações evitando falhas e perda de potência
no motor. Esta função é muito importante para motores que atingem rotações
muito elevadas, pois evita saturar a bobina. Não é possível programar um dwell
final maior que o inicial, apenas igual. É importante lembrar que o dwell muito
elevado causa danos na bobina e no módulo de ignição por isso recomendamos
utilizar um dwell igual ou próximo ao dos sistemas de injeção originais dos
veículos que é entre 3.00ms e 2.20ms.
3- Controle de Largada:
O controle de largada pode atuar de duas maneiras:
1-Como limitador de largada limitando o giro do motor na rotação, ponto e
enriquecimento desejados quando pressionado o botão de largada e liberando
assim que soltar;
2-Como controle da rotação do motor após soltar o botão de ativamento,
neste caso é programado a rotação inicial para o controle, o tempo que deverá
permanecer nesta rotação, a rotação final do controle e tempo que levará para
atingir a rotação final após o tempo inicial, desta maneira a injeção inicia o
controle liberando a rotação progressivamente, sem “degraus” na subida de
rotação, assim podemos atingir o máximo de tração de acordo com a aderência
da pista. Pode ser desabilitada se programada a rotação inicial abaixo de zero,
ficando somente com o limitador de largada ativado.
5- Controle de Booster:
O controle de booster foi desenvolvido para controlar um solenóide na
entrada da válvula westgate com o objetivo de aumentar a pressão de turbo no
coletor de admissão. Possui 3 estágios de pressão que são ativados
separadamente podendo ainda trabalhar de quatro maneiras diferentes:
1- Botão simples: em cada estágio é programado a pressão a ser atingida,
cada toque no botão de booster muda o estágio, pode ser ativado apenas um ou
dois conforme a necessidade. Após o último estágio ativado o próximo toque de
botão desativa o booster voltando à situação inicial de espera.
2- Botão por tempo: esta opção pode funcionar em conjunto com o botão
de controle de arrancada pois entra em ação ao soltar o botão e não ao apertar. É
programado em cada estágio a pressão desejada a ser atingida e o tempo para
iniciar a busca da pressão podendo ser ativado quantos estágios desejar
individualmente. Nesta opção após soltar o botão inicia a contagem do tempo
que só termina quando atinge o último estágio ativado, para reiniciar é necessário
mais um toque no botão onde o controle permanecerá a espera.
3- Botão por RPM: nesta opção programamos a pressão desejada em cada
estágio e o RPM para atingir, neste caso em todas as marchas a injeção buscará a
pressão desejada ao atingir a rotação programada, após iniciada para parar a
função deverá acionar novamente o botão do controle de booster.
4- Automático por RPM: neste caso quando programado, o controle de
booster fica ativado o tempo todo buscando a pressão desejada de acordo com a
rotação programada. Esta função pode ser utilizada em carros de rua com o
objetivo de simular um overboost como encontramos nos carros originais turbo.
OBS: Quando ativado o controle de booster é informado no LCD da injeção
o estágio que está ativado, a pressão desejada e a pressão atual e quando é
desativado esta mensagem desaparece.
6- Comando Variável:
Esta saída é responsável por ativar o solenóide de controle do comando
variável. Para ativar devemos inserir a rotação desejada para acionamento e se
julgar necessário a posição mínima de TPS, caso desejar ativar sempre que atingir
a rotação independente do TPS basta programar para 0% de TPS.
7-Controle de Nitro:
O controle de nitro foi desenvolvido para atender a correção necessária no
ponto de ignição ao ser injetado o gás e também a correção de injeção de
combustível. Para ativar o controle é necessário ligar um sinal negativo na entrada
de nitro para informar o módulo quando estiver injetando o gás onde são
ativadas as correções de ponto e porcentagem de combustível programado, nesta
opção é possível corrigir a injeção para que o bico injetor de nitro trabalhe apenas
com o gás sem injetar combustível junto.
GARANTIA