Pontes

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PONTES

Antonio Massoud Salame


Universidade da Amazônia - UNAMA

PONTES
Ementa:
Pontes: Fundamentos e aspectos gerais,
superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES

Objetivos:
Identificar os elementos e fundamentos das
estruturas das pontes, e capacitar à
interpretação e execução das mesmas, além de
concepção de projeto e dimensionamento das
mais simples e usuais.
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES

Programa:
UNIDADE I:
1.1. CONCEITOS GERAIS
1.2. CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES.
1.3. ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO.
1.4. SOLICITAÇÕES NAS PONTES.
1.5. SUPERESTRUTURA: DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS NO TABULEIRO E VIGAMENTO PRINCIPAL
UNIDADE II:
2.1. ENVOLTÓRIA DAS SOLICITAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS
2.2. ESFORÇOS E DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS PRINCIPAIS
2.3. MESOESTRUTURA: ESFORÇOS NOS PILARES
2.4. INFRAESTRUTURA: FUNDAÇÕES, CÁLCULO DOS ESFORÇOS
2.5. PROJETO DE UMA PONTE.
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES

Bibliografia:
⚫ ABNT –NBR 7187:2014– Projeto de Pontes de Concreto
⚫ ABNT –NBR 7188:2012–Cargas Móveis em Pontes Rodoviárias
⚫ ABNT –NBR 16694:2020-Pontes Rodoviárias de Aço e Mistas de
Aço e Concreto
⚫ PFEIL, Walter –Pontes em Concreto Armado vol I e II – LTC
⚫ VASCONCELOS, Augusto Carlos –Pontes Brasileiras –PINI
⚫ MENDES, Luis Carlos, - Pontes, Rio, UFF
⚫ MARCHETTI, O. – Pontes em Concreto Armado, Ed. E. Blücher
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
1.1.1 Conceito
♦ Pontes

♦ Viadutos

1.1.2 Outros Complementos


PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
1.1.3 . Elementos Componentes

a. Infraestrutura
b. Mesoestrutura
c. Superestrutura
d. Encontros
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
1.1.3 . Elementos Componentes
PONTE MOJU CIDADE
INFRAESTRUTURA
MESOESTRUTURA
MESOESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA

ACESSÓRIOS
SUPERESTRUTURA

ACESSÓRIOS
Aparelhos de Apoio
PONTE DO OUTEIRO
INFRAESTRUTURA
MESOESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
ENCONTROS
PONTE DO MOSQUEIRO
INFRAESTRUTURA:
INFRAESTRUTURA

ESTACAS
MESOESTRUTURA
➢Estruturas intermediárias, tais como: pilares e
cintas de atração.
MESOESTRUTURA

APARELHOS DE
APOIO
SUPERESTRUTURA
➢Composta por vigas longitudinais, transversais,
transversinas, guarda-corpo, guarda-rodas...

TRANSVERSINA
SUPERESTRUTURA

GUARDA CORPO
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
a) Rodoviárias

b) Ferroviárias
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
c) Pedestres

d) Hidroviárias
Ponte Wasserstrassenkreuz - Alemanha
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
e) Adutoras, Oleodutos, Gasodutos
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
f) Uso Misto
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ ♦ 1.2.2- Quanto ao Material
* a) Concreto Armado * b) Concreto Protendido
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.2- Quanto ao Material
* c) Metálicas d) Mistas
PONTES – Unidade-I

1.2. Classificação das Pontes


1.2.2- Quanto ao Material
* e) Madeira f) Pedra
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
a) Lajes

b) Alma Cheia
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
c) Treliça

d) Quadro Rígido
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
e) Abóboda

f) Arco Superior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
e) Arco superior

f) Abóboda inferior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural

e) Abóboda

f) Arco Superior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
g) Pênsil

Ponte do Brooklyn, Nova York.

Ponte Golden Gate, EUA


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
g) Pênsil

ESQUEMA ESTRUTURAL
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural g) Pênsil
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada

São sistemas estruturais


suspensos por cabos que partem
de mastros em forma de leque ou
de harpa, e sustentam o tabuleiro
da ponte .

Antonio Massoud Salame


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada

Tabuleiro - Flexão

Antonio Massoud Salame


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada

Antonio Massoud Salame


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
i) Flutuante
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Translação Corrediça / Dobrável

Foryd Harbour Bridge - Reino Unido


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Translação Levadiça / Submergível

Ponte Guaíba – Porto Alegre Ponte de Vizcaya - Espanha


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Rotação Giratória

Ponte Ferroviária El Ferdan é a maior ponte giratória


do mundo com uma extensão de 340 m.
Ponte Friedrich Bayer, rio Pinheiros - São Paulo Ponte Giratória – Canal do Suez - Egito
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Rotação Giratória

Ponte Milennium de New Castle - Inglaterra


PONTES – Unidade-I 1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Rotação Giratória

Hörn Bridge - Alemanha - é uma ponte dobrável na cidade de Kiel


PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.4- Quanto a Mobilidade
* Rotação Basculante

Ponte de Leixões - Portugal Tower Bridge Londres


PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.1. Definição
1.3.2. Elementos Geométricos das Rodovias
a) Classes
- Classes I , - Classe II, - Classe III
b) Velocidade Diretriz 110, 80, 60 km/h
c) Inclinações
- Transversal = 1 a 2 % (pavimentadas),
2 a 3 % (pav. de 2ª. categoria)
3 a 4 % (não pavimentadas)
- Longitudinal = função do terreno (rampas < 20%)
3% (planas)
4,5 a 5% (onduladas)
6 a 7% (montanhosas)
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.2. Elementos Geométricos das Rodovias
d) Largura Pontes
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto

1.3.3. Elementos Geométricos das Pontes


a) Tramo
b) Vão Teórico
c) Vão Livre
d) Altura Livre
e) Altura Construção
f) Gabarito
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.3. Elementos Geométricos das Pontes

g) Largura

h) Esconsidade
≠ 90°

Rio

Ponte
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.4. Elementos Topográficos
♦ Planta do terreno esc. 1:100 ou 1:200 área 50m p/ cada
lado e largura ≥ 30m com curvas de nível a cada metro,
indicando eixo e esconsidade.
♦ Perfil ao longo do eixo da ponte esc. 1:100 ou 1:200
(50m p/ cada lado) e no caso de cursos d’água, cotas do
fundo a cada 5,0 m.
♦ Levantamento planimétrico e altimétrico da área, 1,0
km p/ cada lado, (escala horizontal 1:1000 ou 2000 e
vertical 1:100 ou 1:200)
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.5. Elementos Hidrológicos
♦ Nível da máxima enchente e estiagem
♦ Dados hidrológicos da bacia
♦ Em áreas de maré, níveis máximos e mínimos / ciclos
♦ Informações sobre o leito
♦ Informações adicionais
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto

1.3.6. Elementos Geotécnicos


♦ Informações geológicas da área
♦ Relatórios de sondagem do subsolo ao longo da ponte
♦ Estudos especiais
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto

1.3.7. Elementos Normativos


♦ NBR 6118 – Estruturas de Concreto
♦ NBR 7187 – Pontes em Concreto
♦ NBR 7188 – Carregamentos em Pontes Rodoviárias
♦ NBR 7189 – Carregamentos em Pontes Ferroviárias

1.3.8. Outros elementos


♦ Elementos Econômicos
♦ Elementos Agressivos
♦ Desastres Naturais
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.1 Condições de Solicitação
1.4.2. Cargas Permanentes
a. Peso próprio γ concreto = 2,5 t/m3
Peso = Volume x γ γ aço = 7,8 t/m3
b. Revestimento (pavimento)
γ AAUQ = 2,2 t/m3
γ CBUQ = 2,4 t/m3

c. Acessórios
Guarda-rodas (DNIT) = 0,6 t/m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes

1.4.3. Cargas Móveis


♦ Cargas Rodoviárias
Classes: NBR-7188:1984

a) 45 t
b) 30 t
c) 12 t
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes

1.4.3. Cargas Móveis


♦ Cargas Rodoviárias
Classes: NBR-7188:2012
a) TB-450 (Principais)
b) TB-240 (Vicinais)
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis
NBR-7188:2012
♦ Cargas Rodoviárias

TB-450
A carga móvel rodoviária padrão TB-450 é definida por um veículo tipo de 450kN
com 6 rodas P =75kN, 3 eixos de carga afastados entre si de 1,5m. com área de
ocupação de 18,0m², circundado por uma carga uniformemente distribuída
constante p = 5kN/m²

TB-240
Para obras em estradas vicinais municipais de uma faixa e obras particulares, a
critério da autoridade competente, a carga móvel rodoviária é no mínimo igual ao
tipo TB-240, que é definida por um veículo tipo de 240kN com 6 rodas P = 40kN,
3 eixos de carga afastados entre si de 1,5m. com área de ocupação de 18,0m²,
circundado por uma carga uniformemente distribuída constante p = 4,0kN/m²
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias

Nos passeios para pedestres das pontes e viadutos adotar carga vertical
uniformemente distribuída de p’= 3kN/m² na posição mais desfavorável
concomitante com a carga móvel rodoviária, para verificações e
dimensionamentos dos diversos elementos estruturais assim como para
verificações globais. As ações sobre os elementos estruturais dos passeios
não são majoradas pelos Coeficientes de Impacto Vertical (CIV),
Coeficiente do Numero de Faixas (CNF) e Coeficiente de Impacto
Adicional(CIA).
Todos os passeios de pontes e viadutos deverão ser protegidos por
barreiras rígidas, dimensionadas de acordo com o item 5.3.3.2.2
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias
Ações em Passarelas
• Cargas verticais
A carga vertical a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída,
aplicada sobre o pavimento entre os guarda-corpos, na posição mais
desfavorável, sem consideração de coeficiente de impacto vertical:
p = 5,0 kN/m²

•Carga horizontal excepcional


Como medida mitigadora de eventuais impactos, deverá ser considerada
uma carga horizontal pontual de 100kN aplicada no ponto mais
desfavorável da estrutura da passarela no sentido do tráfego sob a
passarela. Todas as ligações da superestrutura e respectivos pilares de
passarelas devem ser verificados para esta ação excepcional.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias
A carga “P”, em kN, é a carga vertical estática concentrada aplicada no nível do pavimento,
com valor característico e sem qualquer majoração. A carga “p”, em kN/m², é a carga
vertical estática uniformemente distribuída aplicada no nível do pavimento, com valor
característico e sem qualquer majoração.

A carga concentrada “Q”, em kN, e a carga distribuída “q”, em kN/m², são os valores da
carga vertical móvel aplicados no nível do pavimento, iguais aos valores característicos
majorados pelos Coeficientes de Impacto Vertical (CIV), do Numero de Faixas (CNF) e de
Impacto Adicional (CIA) abaixo definidos.

Q = P*CIV*CNF*CIA q = p* CIV*CNF*CIA

As ações para pontes, galerias e viadutos rodoviários são definidas a partir da carga acima
descrita.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.1. Coeficiente de Impacto Vertical
• As cargas moveis verticais características definidas no modelo acima devem ser
majoradas para o dimensionamento de todos os elementos estruturais pelo
Coeficiente de Impacto Vertical “CIV”, obtendo-se os valores “Q” e “q” para
dimensionamento dos elementos estruturais.
• CIV=1,35 para estruturas com vão menor do que 10,0m.

• CIV = 1+1,06 * ( 20 ) para estruturas com vão entre 10,0 e 200,0m.


Liv+50
• Liv = vão em metros para o calculo de CIV, conforme o tipo de estrutura, sendo:
• Liv=L para estruturas de vão isostático.
• Liv: media aritmética dos vãos nos casos de vãos contínuos.
• Liv: comprimento do próprio balanço para estruturas em balanço.
• L: vão em metros.
• Para estruturas com vãos acima de 200,0m, deverá ser realizado estudo específico
para a consideração da amplificação dinâmica e definição do Coeficiente de
Impacto Vertical.
CÁLCULO DO COEFICIENTE DE
IMPÁCTO VERTICAL - CIV

Ex. 1
p/ Balanço L = 5m CIV = 1,35
p/ vão L = 30m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (30+50) = 1,265

Ex. 2
p/ Balanço L = 5m CIV = 1,35
p/ vão L = 20m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (20+50) = 1,30
p/ vão L = 80m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (80+50) = 1,16

Q = P. CIV . CNF . CIA = 75 . 1,35 . 1 . 1,25 = 126,56 KN


q = p. CIV . CNF . CIA = 5 . 1,35 . 1 . 1,25 = 8,43 KN
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.2. Coeficiente de Número de Faixas
• As cargas móveis verticais características definidas conforme item 5.1. devem ser
ajustadas pelo Coeficiente do Número de Faixas do tabuleiro
“CNF”, conforme abaixo descrito:

• CNF=1-0,05*(n-2) >0,9

• onde: n: número (inteiro) de faixas de tráfego rodoviário a serem carregadas sobre


um tabuleiro transversalmente contínuo. Acostamentos e faixas de segurança não são
faixas de tráfego da rodovia.
• Este coeficiente não se aplica para o dimensionamento de elementos estruturais
transversais ao sentido do tráfego (lajes, transversinas, etc.).
p/ n= 1 CNF=1-0,05*(1-2) = 1,05
p/ n= 2 CNF=1-0,05*(2-2) = 1,00
p/ n= 3 CNF=1-0,05*(3-2) = 0,95
p/ n= 4 CNF=1-0,05*(4-2) = 0,90
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012

♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.3. Coeficiente de Impacto Adicional
• Os esforços das cargas móveis verticais definidas no item 5.1 devem ser
majorados na região das juntas estruturais e extremidades da obra.
Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal, normal à
junta, inferior a 5,0m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural,
devem ser dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados
pelo Coeficiente de Impacto Adicional, abaixo definido.

• CIA = 1,25 para obras em concreto ou mistas.

• CIA = 1,15 para obras em aço.

Hf 5m 5m 5m 5m 5m 5m 5m 5m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes

1.4.3. Cargas Móveis


♦ Cargas Rodoviárias
Classes:
Pontes Rodovias
a) 45 t I
b) 30 t II
c) 12 t III

LEI DA BALANÇA
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis

5.2 Ações Horizontais


5.2.1 Frenagem e Aceleração
As cargas horizontais devido à frenagem e/ou aceleração, aplicados no
nível do pavimento, são um percentual da carga vertical característica
dos veículos aplicados sobre o tabuleiro, na posição mais desfavorável
e concomitante com a respectiva carga vertical.

Hf=0,25*B*L*CNF, em [kN] Ex.Hf = 0,25x(12x5)x40x1 = 600kN

onde:
Hf ≥135kN

B: largura efetiva [m] da carga distribuída de 5kN/m2.


L: comprimento concomitante [m] da carga distribuída.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis

5.2 Ações Horizontais


5.2.3. Impacto em Barreiras
O elemento deve ser dimensionado para uma carga horizontal
perpendicular à direção do tráfego de 100kN e carga vertical
concomitante de 100kN.
• A ação é aplicada em um comprimento de 50cm., no topo do
elemento,
admitindo-se distribuição espacial a 45°.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
7.2.3 Carga de vento
♦ Pressões de Vento Deve ser calculada de acordo com a NBR 6123.
♦ Empuxo de Terra
7.1.4.1 O empuxo de terra nas estruturas é determinado de acordo com os princípios da
mecânica dos solos, em função de sua natureza (ativo, passivo ou de repouso), das
características do terreno, assim como das inclinações dos taludes e dos paramentos. Como
simplificação, pode ser suposto que o solo não tenha coesão e que não haja atrito entre o
terreno e a estrutura, desde que as solicitações assim determinadas estejam a favor da
segurança. O peso específico do solo úmido deve ser considerado no mínimo igual a 18
kN/m³ e o ângulo de atrito interno no máximo igual a 30º. Os empuxos ativo e de repouso
devem ser considerados nas situações mais desfavoráveis. A atuação do empuxo passivo só
pode ser levada em conta quando sua ocorrência puder ser garantida ao longo de toda a vida
útil da obra.
Quando a superestrutura funciona como arrimo dos aterros de acesso, a ação do empuxo de
terra proveniente desses aterros pode ser considerada simultaneamente em ambas as
extremidades somente no caso em que não haja juntas intermediárias do tabuleiro e desde que
seja feita a verificação também para a hipótese de existir a ação em apenas uma das
extremidades, agindo isoladamente (sem outras forças horizontais) e para o caso de estrutura
em construção.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ Empuxo de Terra (Et) Deve ser calculada observando a Norma de
Fundações NBR-6122.

Et = ½ . k . γ. h²
Empuxo Ativo (ka)
Empuxo Passivo (kp)
γ = peso específico do solo
h = altura do talude

Para muros verticais e lisos e


taludes horizontais usar:
ka = tg².(45˚- ϕ/2)
ϕ= ângulo de atrito do solo
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ ♦ Empuxo de Terra

Ex1. Calcular o Empuxo de terra


para um muro vertical e liso h=2m,
talude horizontal ϕ= 30˚ e γ=18
kN/m3, usar:
ka = tg².(45˚- ϕ/2)
ka = tg2 (45-15) = 0,333

Et = ½ . 0,333 . 18 . 2²
Et = 12 kN / m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ Pressões de Água
7.2.5 Pressão da água em movimento
A pressão da água em movimento sobre os pilares e elementos das fundações pode
ser determinada através da expressão:
p = k ⋅ va2
onde:
p é a pressão estática equivalente, em quilonewtons por metro quadrado;
va é a velocidade da água, em metros por segundo;
k é um coeficiente dimensional, cujo valor é 0,34 para elementos com seção
transversal circular. Para elementos com seção transversal retangular, o valor de k é
função do ângulo de incidência do movimento das águas em relação ao plano da face
do elemento, conforme a tabela 1.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ Pressões de Água

Ex2: va = 2m/s sobre estacas de seção circular


P = k .va² = 0,34 . 2² = 1,36 kN/m²

Ex3: va = 2m/s sobre pilares de seção retangular 90˚


P = k .va² = 0,71 . 2² = 2,84 kN/m²
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m

L/3 L L/3

7,2 L/3
13 m

L
13,0 m
L/3

33 m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m

L/3 L L/3

L/3
13 m

L/3

33 m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m

L/3 L L/3
33 m

L/3
13 m

L/3

P/ laje 13m (2vigas) = L/3 + L + L/3 = 5L/3 ... L =7,8m e L/3 = 2,6m
P/ laje 13m (4vigas) = L/3 + L + L+ L+ L/3 = 11L/3 ... L =3,54m e L/3 = 1,19m

P/ laje 13m (2vigas) = L/4 + L + L/4 = 6L/4 ... L =8,67m e L/3 = 2,17m

P/ VIGA 33m (2pilares) = L/3 + L + L/3 = 5L/3 ... L =19,8m e L/3 = 6,6m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m

33 m
13 m

Procurar usar
balanços de 1/3 a ¼
do vão

PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO

PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO

PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego e extensão de 33m

Hviga
8% 22m = 1,76m
8% 33m = 2,64m

Hlaje
Vão/40 = 7,5/40 >= 0,19m
Pontes – II Cálculo da Superestrutura
1. Cálculo das Lajes - Processo de Rüsch
1.1. Momentos da Carga Permanente (Mcp):
K= coeficiente da tabela de Rusch
Mcp = K . qp . L² qp= carga permanente/m2
L = vão da laje
1.2. Momentos da Carga Móvel (Mcm):
k1,k2,k3= coeficientes da tabela
Mcm = Q RODA .k1 + q.(k2+k3) de Rusch
Q e q = cargas normativas
Lajes Usuais em Pontes
Direção X CENTRAL Direção y
Direção X
BALANÇO Direção y

-Mxe
-Mxe -Mxe

VP
(y) GR
( GUARDA RODAS )
-Mxm (y)
- - + Mym
- +

Myr
Mym Mym
+
-Mxm (x) Mxm (x)

Lajes Bi engastadas Laje Engaste e Balanço


LAJE CENTRAL

CARGA MÓVEL
Tabela de Rüsch
a = 2,0m
Não depende de t/a

Mxm Mym ( - )Mxe


Mxm Mym ( - ) Mxe
t/a t/a t/a
Lx/a
0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1 p p' p p' p p'

k1 k1 k1 K2 k3 K2 k3 K2 k3

0,50 0,118 0,083 0,041 0,020 0,097 0,051 0,031 0,008 0,250 0,190 0,120 0,050 0,01 0,10

1,00 0,171 0,129 0,078 0,061 0,149 0,091 0,051 0,023 0,320 0,260 0,160 0,090 0,01 0,28

1,50 0,266 0,216 0,175 0,120 0,187 0,134 0,080 0,038 0,420 0,400 0,340 0,250 0,05 0,03 0,35

2,00 0,332 0,290 0,250 0,195 0,215 0,168 0,096 0,064 0,580 0,560 0,510 0,400 0,10 0,05 0,30 0,35

2,50 0,399 0,357 0,318 0,264 0,248 0,198 0,137 0,096 0,720 0,700 0,660 0,550 0,27 0,13 0,08 0,37

3,00 0,452 0,415 0,370 0,330 0,287 0,239 0,179 0,141 0,850 0,840 0,800 0,780 0,30 0,53 0,05 0,24 0,20 0,80

4,00 0,560 0,520 0,485 0,440 0,361 0,315 0,262 0,222 1,060 1,060 1,010 0,980 0,80 1,11 0,13 0,57 0,55 2,20

5,00 0,650 0,620 0,580 0,530 0,430 0,389 0,338 0,295 1,210 1,210 1,180 1,140 1,25 1,99 0,21 0,83 1,00 4,25

6,00 0,740 0,710 0,670 0,630 0,498 0,457 0,412 0,370 1,320 1,320 1,300 1,260 1,65 2,90 0,28 1,33 1,40 7,60

7,00 0,820 0,790 0,750 0,700 0,560 0,520 0,479 0,433 1,410 1,410 1,400 1,360 2,00 4,50 0,33 2,03 2,00 11,8

8,00 0,870 0,850 0,810 0,760 0,610 0,580 0,540 0,490 1,470 1,470 1,470 1,440 2,40 6,30 0,42 2,89 2,40 16,2

9,00 0,910 0,890 0,850 0,800 0,660 0,630 0,590 0,540 1,520 1,520 1,520 1,500 2,75 8,40 0,48 3,82 3,00 21,6

10,0 0,940 0,910 0,870 0,820 0,710 0,670 0,630 0,580 1,540 1,540 1,540 1,530 3,12 10,55 0,56 4,85 3,50 26,3
Tabela de Rüsch
a = 2,0m

Ex1.: Lx / a = 7,50 / 2 = 3,75

0,5m

Hp
HL
t

t = 0,5 + 2Hp + HL

Ex1: t = 0,5 + 2x0,12 + 0,26 = 1,0m t /a = 1,0 /2 = 0,50m


Tabela de Rüsch

Int. = Vi + (Vf - Vi) . Var


Var = (I - Ii) / (If – Ii)
Var = (3,75 - 3) / (4 – 3) = 0,75
K1 (Mxe) = 0,800 + (1,01 – 0,800) . 0,75 = 0,957
K2 (Mxe) = 0,20 + (0,55 – 0,20) . 0,75 = 0,462
K3 (Mxe) = 0,8 + (2,2 – 0,8) . 0,75 = 1,85

Md = 1,35 Mcp + 1,5 Mcm

Mdxe = - (1,35 x 4,4 + 1,5 x 14,08) = -27,06 t.m


Tabela de Rüsch

Int. = Vi + (Vf - Vi) . Var


Var = (I - Ii) / (If – Ii)
Var = (3,75 - 3) / (4 – 3) = 0,75
K1 (Mxm) = 0,37 + (0,485 – 0,37) . 0,75 = 0,456
K2 (Mxm) = 0,30 + (0,8 – 0,3) . 0,75 = 0,675
K3 (Mxm) = 0,53 + (1,11 – 0,53) . 0,75 = 0,97

Md = 1,35 Mcp + 1,5 Mcm


LAJE BALANÇO

(CARGA MÓVEL)

( + )Mxm ( + )Mym ( - )Mxm ( - )Mxe Myr

Lx/a t/a t/a t/a t/a t/a


0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1 0,125 0,25 0,5 1

k1 k1 k1 k1 k1
0,125 0,046 0,013 0,007 0,001 0,075 0,048 0,014 0,003 0,056 0,043 0,013 0,010 0,110 0,100 0,100 0,040 0,170 0,100 0,060 0,010

0,250 0,740 0,024 0,015 0,001 0,100 0,068 0,027 0,005 0,100 0,086 0,056 0,024 0,230 0,230 0,200 0,100 0,270 0,180 0,100 0,012

0,375 0,920 0,035 0,020 0,001 0,118 0,082 0,036 0,007 0,136 0,130 0,090 0,040 0,380 0,370 0,330 0,180 0,340 0,230 0,125 0,020

0,500 0,102 0,043 0,027 0,002 0,131 0,091 0,046 0,010 0,176 0,174 0,124 0,060 0,520 0,510 0,460 0,260 0,390 0,265 0,145 0,040

0,625 0,110 0,051 0,033 0,003 0,142 0,097 0,052 0,017 0,218 0,218 0,154 0,079 0,700 0,670 0,600 0,433 0,425 0,287 0,160 0,052

0,750 0,114 0,075 0,038 0,012 0,159 0,103 0,060 0,034 0,266 0,263 0,200 0,104 0,900 0,870 0,800 0,630 0,440 0,300 0,160 0,080

1,000 0,124 0,094 0,051 0,026 0,180 0,125 0,085 0,062 0,330 0,328 0,263 0,150 1,240 1,180 1,100 0,950 0,500 0,360 0,220 0,135

1,250 0,133 0,110 0,065 0,040 0,195 0,142 0,118 0,093 0,377 0,373 0,313 0,196 1,500 1,440 1,340 1,220 0,580 0,448 0,309 0,216

1,500 0,155 0,133 0,092 0,062 0,240 0,185 0,169 0,133 0,414 0,410 0,354 0,239 1,720 1,660 1,570 1,450 0,680 0,540 0,422 0,310

1,750 0,179 0,158 0,121 0,084 0,285 0,250 0,225 0,175 0,444 0,442 0,390 0,280 1,900 1,850 1,760 1,660 0,790 0,660 0,550 0,415

2,000 0,208 0,182 0,154 0,109 0,350 0,322 0,290 0,212 0,470 0,468 0,420 0,318 2,040 2,000 1,930 1,840 0,910 0,780 0,690 0,530

2,250 0,240 0,214 0,189 0,133 0,428 0,405 0,358 0,250 0,490 0,487 0,447 0,356 2,180 2,150 2,100 2,000 1,040 0,910 0,840 0,650

2,500 0,274 0,245 0,225 0,158 0,510 0,500 0,430 0,285 0,510 0,510 0,471 0,391 2,290 2,290 2,230 2,180 1,170 1,040 0,900 0,770

(CARGA PERMANENTE)

(CARGA MÓVEL) M K

Não depende de t/a Mxm


0,0000

( + )Mym
( + )Mxm ( + ) Mym ( - ) Mxm ( - )Mxe Myr 0,0069
( - )Mxm
-0,1250
Lx/a
p p' p p' p p' p p' p p' ( - )Mxe
-0,5000

K2 k3 K2 k3 K2 k3 K2 k3 K2 k3 Myr
0,0000
0,125

0,250

0,375

0,500

0,625

0,750

1,000 0,01 0,06 0,05

Tabela de Rüsch
1,250 0,02 0,02 0,21 0,23

1,500 0,03 0,04 0,32 0,38 0,08 0,04

1,750 0,04 0,05 0,50 0,02 0,70 0,30 0,06

2,000 0,05 0,07 0,72 0,05 1,24 0,66 0,08

2,250 0,06 0,09 1,03 0,09 1,98 1,20 0,10

2,500 0,07 0,14 1,51 0,14 3,24 1,90 0,13


Pontes – II Cálculo da Superestrutura
1. Cálculo das Lajes - Processo de Rüsch
1.3. Envoltória de Momentos de Dimensionamento (Md):
Md = 1,35.Mcp + 1,5 Mcm

Envoltórias Md

Direção X CENTRAL Direção y


Direção X
BALANÇO Direção y

-Mxe
-Mxe -Mxe

VP
(y) GR
( GUARDA RODAS )
-Mxm (y)
- - + Mym
- +

Myr
Mym Mym
+
-Mxm (x) Mxm (x)

Lajes Bi engastadas Laje Engaste e Balanço


Pontes – II Cálculo da Superestrutura
PROJETO PILOTO
Pontes – II Cálculo da Superestrutura
PROJETO PILOTO
Pontes – II Cálculo da Superestrutura
DETALHAMENTO DAS LAJES
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
1. Considerações Gerais de Cálculo
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
1. Considerações Gerais de Cálculo

1.1. Separar cargas


1.2. Esforços cargas permanentes
1.3. Definir seções
1.4. Linhas de Influência p/ seção
1.5. Esforços carga móvel max/min
1.6. Envoltória de esforços cp + cm
1.7. Dimensionamento
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas

2. Cálculo dos Esforços da Carga Permanente (Ecp)


2.1. Esquema estático das cargas permanentes
2.2. Momentos da Carga Permanente (Mcp)
2.3. Cortantes da Carga Permanente (Vcp)
2.4. Reações da Carga Permanente (Rcp)
Esquema Estático das cargas permanentes
RE =( (0,20 x 1,50 x 13) x 2,5 t/m3 ) / 2 = 4,9 tf

RT =( (0,25 x 1,00 x 8,20) x 2,5 t/m3 ) / 2 = 2,6 tf

Carga Permanente/m = (qcp) ➔ qcp = q1 + q2 + q3 + q4 + q5


onde:

q1 = (guarda rodas) = 0,6 t/m(DINT)

q2= 0,15 + 0,25) x2,0 x 2,5)/2 = 1t/m

q3=1,5 x 0,40 x 2,5 = 1,5 t/m

q4=0,25 x 4,10 x 2,5 = 2,56 tf/m (laje central)

q5=6,10 x 0,10 x 2,4 = 1,46 tf/m

qcp = 0,6 + 1 + 1,5 + 2,56 + 1,46 ➔ qcp = 7,12 tf/m

∑ Fv = 0

Ra + Rb = ( 7,12 x 25) + (2 x 4,9) + (3 x 2,6) = 195,6 tf

Ra = Rb ➔ 195,6 / 2 = 97,8 tf
Momentos da Carga permanente (Mcp)
DMF-Dimensionamento do Momento Fletor:
Mcpso=s4 = (-4,9 x 4,5) – (7,12 x 4,52)/ 2 = -94,14 Tf

Mcp s1=s3 ➔ (-4,9 x 8,5) + ( -2,6 x 4,0) + (-7,12 x 8,52)/2 + (97,8 x 4) = 81,94Tf

Mcp s2 ➔ (-4,9 x 12,5) + (-2,6 x 8 ) + (97,8 x 8) + (7,12 x 12,52)/2 = 144,1 t.m


Cortantes da Carga Permanente (Vcp)
DEC - Dimensionamento do Esforço Cortante:
0+-4,9=-4,9

-4,9 – (7,12 x 4,5 ) = -36,94 36,94 + 97,8 – 2,6 = 58,26

+58,26 – ( 7,12 x 8 ) = 1,30 +1,30 – 2,60 = - 1,30

-1,30 – (7,12 x 8 ) = -58,26 -58,26 + 97,8 – 2,6 = 36,94

+36,94 – ( 7,12 x 4,5 ) = 4,90 +4,9 – 4,9 = 0


3. Cálculo do Trem tipo da Carga Móvel

Para classe 45 tf (p=0,5t/m)➔ ( 45 – 0,5 x (3 x 6) ) = 36 tf

Como são 3 eixos ➔ Peixo = 12 tf

Pyp1 = Pb / l = (12 x 8,90 ) /8,6= ➔ 12,42 tf

q = (0,5 tf/m2 x 10,40 x 5,20 ) / 8,60 = 3,15 tf/m


12,45 tf

q = 3,15 tf/m2
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
4. Linhas de Influência
4.1. Conceito
4.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Reação de Apoio / Momento Fletor / Esforço Cortante
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
4. Linhas de Influência
4.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Emax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)
Emin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
5. Momentos Fletores da Carga Móvel (Mcm)

Mmax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)


Mmin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
5. Momentos Fletores da Carga Móvel (Mcm)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
6. Momentos de Dimensionamento (Md)
Md = 1,35 Mcp + 1,5 Mcm
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
7. Esforços Cortantes da Carga Móvel (Vcm)

Vmax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)


Vmin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
7. Esforços Cortantes da Carga Móvel (Vcm)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
8. Cortantes de Dimensionamento (Vd)
Vd = 1,35 Vcp + 1,5 Vcm

9. Dimensionamento e Detalhamento:
Pontes – V Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.1. Definição
1.2.Tipos de Ligação
- Rígidas
- Livres ( e )
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.3. Seções mais usadas
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.4. Processos Construtivos
- Forma deslizante
- Forma Saltante
- Forma Convencional
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
2. Carregamentos Verticais (Vmax e Vmin)
2.1. Reação da Carga Permanente (Rcp)
Esquema estático das cargas permanentes
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
2. Carregamentos Verticais
2.2. Reações da Carga Móvel (Rcm) máx. e min.

Rmax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)


Rmin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
2. Carregamentos Verticais
2.3. Reações Verticais de Vento (Vv) – NBR 6123

Ação do Vento – NBR 6123


qve = qv . Ca
qv = Vk2 / 16
Vk = Vo . S1 . S2 . S3

2.4. Peso Próprio da Mesoestrutura (pp)


pp = Vol . ϒmat
Pontes
III Cálculo da Mesoestrutura
3. Carregamentos Horizontais
3.1- Cargas Longitudinais HL
* Frenagem e aceleração ( F / A )
* Vento Longitudinal ( VL )
* Empuxo de Terra ( Et )
* Esforços Térmicos ( L)
Pontes
III Cálculo da Mesoestrutura
3. Carregamentos Horizontais
3.2- Cargas Transversais HT
* Vento Transversal
* Pressão da Água
* Forças Centrífugas
Pontes
III Cálculo da Mesoestrutura
4. Carregamentos Resultantes Vmax
HL Vmin

Vmax = Rcp+Rcmmax+pp+Vv

HT
Vmin = Rcp-Rcmmin+pp-Vv
Pontes
IV Cálculo da Infraestrutura
Cargas nas fundações
Pontes
IV Cálculo da Infraestrutura
Cargas nas fundações
Pontes – V – Projeto de uma Ponte
Projeto Piloto

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