Pontes
Pontes
Pontes
PONTES
Ementa:
Pontes: Fundamentos e aspectos gerais,
superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES
Objetivos:
Identificar os elementos e fundamentos das
estruturas das pontes, e capacitar à
interpretação e execução das mesmas, além de
concepção de projeto e dimensionamento das
mais simples e usuais.
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES
Programa:
UNIDADE I:
1.1. CONCEITOS GERAIS
1.2. CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES.
1.3. ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO.
1.4. SOLICITAÇÕES NAS PONTES.
1.5. SUPERESTRUTURA: DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS NO TABULEIRO E VIGAMENTO PRINCIPAL
UNIDADE II:
2.1. ENVOLTÓRIA DAS SOLICITAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS
2.2. ESFORÇOS E DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS PRINCIPAIS
2.3. MESOESTRUTURA: ESFORÇOS NOS PILARES
2.4. INFRAESTRUTURA: FUNDAÇÕES, CÁLCULO DOS ESFORÇOS
2.5. PROJETO DE UMA PONTE.
Universidade da Amazônia - UNAMA
PONTES
Bibliografia:
⚫ ABNT –NBR 7187:2014– Projeto de Pontes de Concreto
⚫ ABNT –NBR 7188:2012–Cargas Móveis em Pontes Rodoviárias
⚫ ABNT –NBR 16694:2020-Pontes Rodoviárias de Aço e Mistas de
Aço e Concreto
⚫ PFEIL, Walter –Pontes em Concreto Armado vol I e II – LTC
⚫ VASCONCELOS, Augusto Carlos –Pontes Brasileiras –PINI
⚫ MENDES, Luis Carlos, - Pontes, Rio, UFF
⚫ MARCHETTI, O. – Pontes em Concreto Armado, Ed. E. Blücher
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
1.1.1 Conceito
♦ Pontes
♦ Viadutos
a. Infraestrutura
b. Mesoestrutura
c. Superestrutura
d. Encontros
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
1.1.3 . Elementos Componentes
PONTE MOJU CIDADE
INFRAESTRUTURA
MESOESTRUTURA
MESOESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
ACESSÓRIOS
SUPERESTRUTURA
ACESSÓRIOS
Aparelhos de Apoio
PONTE DO OUTEIRO
INFRAESTRUTURA
MESOESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
ENCONTROS
PONTE DO MOSQUEIRO
INFRAESTRUTURA:
INFRAESTRUTURA
ESTACAS
MESOESTRUTURA
➢Estruturas intermediárias, tais como: pilares e
cintas de atração.
MESOESTRUTURA
APARELHOS DE
APOIO
SUPERESTRUTURA
➢Composta por vigas longitudinais, transversais,
transversinas, guarda-corpo, guarda-rodas...
TRANSVERSINA
SUPERESTRUTURA
GUARDA CORPO
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
PONTES – Unidade-I
1.1. Conceitos Gerais
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
a) Rodoviárias
b) Ferroviárias
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
c) Pedestres
d) Hidroviárias
Ponte Wasserstrassenkreuz - Alemanha
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
e) Adutoras, Oleodutos, Gasodutos
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.1- Quanto a Finalidade
f) Uso Misto
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ ♦ 1.2.2- Quanto ao Material
* a) Concreto Armado * b) Concreto Protendido
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.2- Quanto ao Material
* c) Metálicas d) Mistas
PONTES – Unidade-I
b) Alma Cheia
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
c) Treliça
d) Quadro Rígido
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
e) Abóboda
f) Arco Superior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
e) Arco superior
f) Abóboda inferior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
e) Abóboda
f) Arco Superior
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
g) Pênsil
ESQUEMA ESTRUTURAL
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural g) Pênsil
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
♦ 1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada
PONTES – Unidade-I
1.2. Classificação das Pontes
1.2.3- Quanto ao Tipo Estrutural
h) Estaiada
Tabuleiro - Flexão
g) Largura
h) Esconsidade
≠ 90°
Rio
Ponte
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.4. Elementos Topográficos
♦ Planta do terreno esc. 1:100 ou 1:200 área 50m p/ cada
lado e largura ≥ 30m com curvas de nível a cada metro,
indicando eixo e esconsidade.
♦ Perfil ao longo do eixo da ponte esc. 1:100 ou 1:200
(50m p/ cada lado) e no caso de cursos d’água, cotas do
fundo a cada 5,0 m.
♦ Levantamento planimétrico e altimétrico da área, 1,0
km p/ cada lado, (escala horizontal 1:1000 ou 2000 e
vertical 1:100 ou 1:200)
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
1.3.5. Elementos Hidrológicos
♦ Nível da máxima enchente e estiagem
♦ Dados hidrológicos da bacia
♦ Em áreas de maré, níveis máximos e mínimos / ciclos
♦ Informações sobre o leito
♦ Informações adicionais
PONTES – Unidade-I
1.3. Elementos Básicos (Sistemática) de Projeto
c. Acessórios
Guarda-rodas (DNIT) = 0,6 t/m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
a) 45 t
b) 30 t
c) 12 t
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
TB-450
A carga móvel rodoviária padrão TB-450 é definida por um veículo tipo de 450kN
com 6 rodas P =75kN, 3 eixos de carga afastados entre si de 1,5m. com área de
ocupação de 18,0m², circundado por uma carga uniformemente distribuída
constante p = 5kN/m²
TB-240
Para obras em estradas vicinais municipais de uma faixa e obras particulares, a
critério da autoridade competente, a carga móvel rodoviária é no mínimo igual ao
tipo TB-240, que é definida por um veículo tipo de 240kN com 6 rodas P = 40kN,
3 eixos de carga afastados entre si de 1,5m. com área de ocupação de 18,0m²,
circundado por uma carga uniformemente distribuída constante p = 4,0kN/m²
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012
♦ Cargas Rodoviárias
Nos passeios para pedestres das pontes e viadutos adotar carga vertical
uniformemente distribuída de p’= 3kN/m² na posição mais desfavorável
concomitante com a carga móvel rodoviária, para verificações e
dimensionamentos dos diversos elementos estruturais assim como para
verificações globais. As ações sobre os elementos estruturais dos passeios
não são majoradas pelos Coeficientes de Impacto Vertical (CIV),
Coeficiente do Numero de Faixas (CNF) e Coeficiente de Impacto
Adicional(CIA).
Todos os passeios de pontes e viadutos deverão ser protegidos por
barreiras rígidas, dimensionadas de acordo com o item 5.3.3.2.2
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012
♦ Cargas Rodoviárias
Ações em Passarelas
• Cargas verticais
A carga vertical a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída,
aplicada sobre o pavimento entre os guarda-corpos, na posição mais
desfavorável, sem consideração de coeficiente de impacto vertical:
p = 5,0 kN/m²
♦ Cargas Rodoviárias
A carga “P”, em kN, é a carga vertical estática concentrada aplicada no nível do pavimento,
com valor característico e sem qualquer majoração. A carga “p”, em kN/m², é a carga
vertical estática uniformemente distribuída aplicada no nível do pavimento, com valor
característico e sem qualquer majoração.
A carga concentrada “Q”, em kN, e a carga distribuída “q”, em kN/m², são os valores da
carga vertical móvel aplicados no nível do pavimento, iguais aos valores característicos
majorados pelos Coeficientes de Impacto Vertical (CIV), do Numero de Faixas (CNF) e de
Impacto Adicional (CIA) abaixo definidos.
Q = P*CIV*CNF*CIA q = p* CIV*CNF*CIA
As ações para pontes, galerias e viadutos rodoviários são definidas a partir da carga acima
descrita.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis NBR-7188:2012
♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.1. Coeficiente de Impacto Vertical
• As cargas moveis verticais características definidas no modelo acima devem ser
majoradas para o dimensionamento de todos os elementos estruturais pelo
Coeficiente de Impacto Vertical “CIV”, obtendo-se os valores “Q” e “q” para
dimensionamento dos elementos estruturais.
• CIV=1,35 para estruturas com vão menor do que 10,0m.
Ex. 1
p/ Balanço L = 5m CIV = 1,35
p/ vão L = 30m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (30+50) = 1,265
Ex. 2
p/ Balanço L = 5m CIV = 1,35
p/ vão L = 20m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (20+50) = 1,30
p/ vão L = 80m CIV = 1+ 1,06 . 20 / (80+50) = 1,16
♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.2. Coeficiente de Número de Faixas
• As cargas móveis verticais características definidas conforme item 5.1. devem ser
ajustadas pelo Coeficiente do Número de Faixas do tabuleiro
“CNF”, conforme abaixo descrito:
• CNF=1-0,05*(n-2) >0,9
♦ Cargas Rodoviárias
5.1.2.3. Coeficiente de Impacto Adicional
• Os esforços das cargas móveis verticais definidas no item 5.1 devem ser
majorados na região das juntas estruturais e extremidades da obra.
Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal, normal à
junta, inferior a 5,0m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural,
devem ser dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados
pelo Coeficiente de Impacto Adicional, abaixo definido.
Hf 5m 5m 5m 5m 5m 5m 5m 5m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
LEI DA BALANÇA
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.3. Cargas Móveis
onde:
Hf ≥135kN
Et = ½ . k . γ. h²
Empuxo Ativo (ka)
Empuxo Passivo (kp)
γ = peso específico do solo
h = altura do talude
Et = ½ . 0,333 . 18 . 2²
Et = 12 kN / m
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ Pressões de Água
7.2.5 Pressão da água em movimento
A pressão da água em movimento sobre os pilares e elementos das fundações pode
ser determinada através da expressão:
p = k ⋅ va2
onde:
p é a pressão estática equivalente, em quilonewtons por metro quadrado;
va é a velocidade da água, em metros por segundo;
k é um coeficiente dimensional, cujo valor é 0,34 para elementos com seção
transversal circular. Para elementos com seção transversal retangular, o valor de k é
função do ângulo de incidência do movimento das águas em relação ao plano da face
do elemento, conforme a tabela 1.
PONTES – Unidade-I
1.4. Solicitações nas Pontes
1.4.4. Cargas da Natureza
♦ Pressões de Água
L/3 L L/3
7,2 L/3
13 m
L
13,0 m
L/3
33 m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m
L/3 L L/3
L/3
13 m
L/3
33 m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m
L/3 L L/3
33 m
L/3
13 m
L/3
P/ laje 13m (2vigas) = L/3 + L + L/3 = 5L/3 ... L =7,8m e L/3 = 2,6m
P/ laje 13m (4vigas) = L/3 + L + L+ L+ L/3 = 11L/3 ... L =3,54m e L/3 = 1,19m
P/ laje 13m (2vigas) = L/4 + L + L/4 = 6L/4 ... L =8,67m e L/3 = 2,17m
P/ VIGA 33m (2pilares) = L/3 + L + L/3 = 5L/3 ... L =19,8m e L/3 = 6,6m
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego de 3,6m cada e extensão de 33m
33 m
13 m
Procurar usar
balanços de 1/3 a ¼
do vão
PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
PLANTA BAIXA
PONTES – Unidade-I
1.5. Superestrutura – Lajes e Vigas Principais
PROJETO PILOTO
Ponte classe TB-450, com 2 faixas de tráfego e extensão de 33m
Hviga
8% 22m = 1,76m
8% 33m = 2,64m
Hlaje
Vão/40 = 7,5/40 >= 0,19m
Pontes – II Cálculo da Superestrutura
1. Cálculo das Lajes - Processo de Rüsch
1.1. Momentos da Carga Permanente (Mcp):
K= coeficiente da tabela de Rusch
Mcp = K . qp . L² qp= carga permanente/m2
L = vão da laje
1.2. Momentos da Carga Móvel (Mcm):
k1,k2,k3= coeficientes da tabela
Mcm = Q RODA .k1 + q.(k2+k3) de Rusch
Q e q = cargas normativas
Lajes Usuais em Pontes
Direção X CENTRAL Direção y
Direção X
BALANÇO Direção y
-Mxe
-Mxe -Mxe
VP
(y) GR
( GUARDA RODAS )
-Mxm (y)
- - + Mym
- +
Myr
Mym Mym
+
-Mxm (x) Mxm (x)
CARGA MÓVEL
Tabela de Rüsch
a = 2,0m
Não depende de t/a
k1 k1 k1 K2 k3 K2 k3 K2 k3
0,50 0,118 0,083 0,041 0,020 0,097 0,051 0,031 0,008 0,250 0,190 0,120 0,050 0,01 0,10
1,00 0,171 0,129 0,078 0,061 0,149 0,091 0,051 0,023 0,320 0,260 0,160 0,090 0,01 0,28
1,50 0,266 0,216 0,175 0,120 0,187 0,134 0,080 0,038 0,420 0,400 0,340 0,250 0,05 0,03 0,35
2,00 0,332 0,290 0,250 0,195 0,215 0,168 0,096 0,064 0,580 0,560 0,510 0,400 0,10 0,05 0,30 0,35
2,50 0,399 0,357 0,318 0,264 0,248 0,198 0,137 0,096 0,720 0,700 0,660 0,550 0,27 0,13 0,08 0,37
3,00 0,452 0,415 0,370 0,330 0,287 0,239 0,179 0,141 0,850 0,840 0,800 0,780 0,30 0,53 0,05 0,24 0,20 0,80
4,00 0,560 0,520 0,485 0,440 0,361 0,315 0,262 0,222 1,060 1,060 1,010 0,980 0,80 1,11 0,13 0,57 0,55 2,20
5,00 0,650 0,620 0,580 0,530 0,430 0,389 0,338 0,295 1,210 1,210 1,180 1,140 1,25 1,99 0,21 0,83 1,00 4,25
6,00 0,740 0,710 0,670 0,630 0,498 0,457 0,412 0,370 1,320 1,320 1,300 1,260 1,65 2,90 0,28 1,33 1,40 7,60
7,00 0,820 0,790 0,750 0,700 0,560 0,520 0,479 0,433 1,410 1,410 1,400 1,360 2,00 4,50 0,33 2,03 2,00 11,8
8,00 0,870 0,850 0,810 0,760 0,610 0,580 0,540 0,490 1,470 1,470 1,470 1,440 2,40 6,30 0,42 2,89 2,40 16,2
9,00 0,910 0,890 0,850 0,800 0,660 0,630 0,590 0,540 1,520 1,520 1,520 1,500 2,75 8,40 0,48 3,82 3,00 21,6
10,0 0,940 0,910 0,870 0,820 0,710 0,670 0,630 0,580 1,540 1,540 1,540 1,530 3,12 10,55 0,56 4,85 3,50 26,3
Tabela de Rüsch
a = 2,0m
0,5m
Hp
HL
t
t = 0,5 + 2Hp + HL
(CARGA MÓVEL)
k1 k1 k1 k1 k1
0,125 0,046 0,013 0,007 0,001 0,075 0,048 0,014 0,003 0,056 0,043 0,013 0,010 0,110 0,100 0,100 0,040 0,170 0,100 0,060 0,010
0,250 0,740 0,024 0,015 0,001 0,100 0,068 0,027 0,005 0,100 0,086 0,056 0,024 0,230 0,230 0,200 0,100 0,270 0,180 0,100 0,012
0,375 0,920 0,035 0,020 0,001 0,118 0,082 0,036 0,007 0,136 0,130 0,090 0,040 0,380 0,370 0,330 0,180 0,340 0,230 0,125 0,020
0,500 0,102 0,043 0,027 0,002 0,131 0,091 0,046 0,010 0,176 0,174 0,124 0,060 0,520 0,510 0,460 0,260 0,390 0,265 0,145 0,040
0,625 0,110 0,051 0,033 0,003 0,142 0,097 0,052 0,017 0,218 0,218 0,154 0,079 0,700 0,670 0,600 0,433 0,425 0,287 0,160 0,052
0,750 0,114 0,075 0,038 0,012 0,159 0,103 0,060 0,034 0,266 0,263 0,200 0,104 0,900 0,870 0,800 0,630 0,440 0,300 0,160 0,080
1,000 0,124 0,094 0,051 0,026 0,180 0,125 0,085 0,062 0,330 0,328 0,263 0,150 1,240 1,180 1,100 0,950 0,500 0,360 0,220 0,135
1,250 0,133 0,110 0,065 0,040 0,195 0,142 0,118 0,093 0,377 0,373 0,313 0,196 1,500 1,440 1,340 1,220 0,580 0,448 0,309 0,216
1,500 0,155 0,133 0,092 0,062 0,240 0,185 0,169 0,133 0,414 0,410 0,354 0,239 1,720 1,660 1,570 1,450 0,680 0,540 0,422 0,310
1,750 0,179 0,158 0,121 0,084 0,285 0,250 0,225 0,175 0,444 0,442 0,390 0,280 1,900 1,850 1,760 1,660 0,790 0,660 0,550 0,415
2,000 0,208 0,182 0,154 0,109 0,350 0,322 0,290 0,212 0,470 0,468 0,420 0,318 2,040 2,000 1,930 1,840 0,910 0,780 0,690 0,530
2,250 0,240 0,214 0,189 0,133 0,428 0,405 0,358 0,250 0,490 0,487 0,447 0,356 2,180 2,150 2,100 2,000 1,040 0,910 0,840 0,650
2,500 0,274 0,245 0,225 0,158 0,510 0,500 0,430 0,285 0,510 0,510 0,471 0,391 2,290 2,290 2,230 2,180 1,170 1,040 0,900 0,770
(CARGA PERMANENTE)
(CARGA MÓVEL) M K
( + )Mym
( + )Mxm ( + ) Mym ( - ) Mxm ( - )Mxe Myr 0,0069
( - )Mxm
-0,1250
Lx/a
p p' p p' p p' p p' p p' ( - )Mxe
-0,5000
K2 k3 K2 k3 K2 k3 K2 k3 K2 k3 Myr
0,0000
0,125
0,250
0,375
0,500
0,625
0,750
Tabela de Rüsch
1,250 0,02 0,02 0,21 0,23
Envoltórias Md
-Mxe
-Mxe -Mxe
VP
(y) GR
( GUARDA RODAS )
-Mxm (y)
- - + Mym
- +
Myr
Mym Mym
+
-Mxm (x) Mxm (x)
∑ Fv = 0
Ra = Rb ➔ 195,6 / 2 = 97,8 tf
Momentos da Carga permanente (Mcp)
DMF-Dimensionamento do Momento Fletor:
Mcpso=s4 = (-4,9 x 4,5) – (7,12 x 4,52)/ 2 = -94,14 Tf
Mcp s1=s3 ➔ (-4,9 x 8,5) + ( -2,6 x 4,0) + (-7,12 x 8,52)/2 + (97,8 x 4) = 81,94Tf
q = 3,15 tf/m2
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
4. Linhas de Influência
4.1. Conceito
4.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Reação de Apoio / Momento Fletor / Esforço Cortante
Pontes – II Cálculo da Superestrutura - Vigas
4. Linhas de Influência
4.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Emax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)
Emin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
Pontes – IV Cálculo da Superestrutura - Vigas
5. Momentos Fletores da Carga Móvel (Mcm)
9. Dimensionamento e Detalhamento:
Pontes – V Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.1. Definição
1.2.Tipos de Ligação
- Rígidas
- Livres ( e )
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.3. Seções mais usadas
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
1. Conceitos Iniciais
1.4. Processos Construtivos
- Forma deslizante
- Forma Saltante
- Forma Convencional
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
2. Carregamentos Verticais (Vmax e Vmin)
2.1. Reação da Carga Permanente (Rcp)
Esquema estático das cargas permanentes
Pontes – III Cálculo da Mesoestrutura
2. Carregamentos Verticais
2.2. Reações da Carga Móvel (Rcm) máx. e min.
Vmax = Rcp+Rcmmax+pp+Vv
HT
Vmin = Rcp-Rcmmin+pp-Vv
Pontes
IV Cálculo da Infraestrutura
Cargas nas fundações
Pontes
IV Cálculo da Infraestrutura
Cargas nas fundações
Pontes – V – Projeto de uma Ponte
Projeto Piloto