Laudo Técnico Cervejaria Refrigeração Sem Dietilenoglicol
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Contratante CNPJ
31.228.003/0001-00
Cervejaria Cidade Imperial Petrópolis S.A.
DOGMA DA ENGENHARIA:
“ATÉ HOJE, 2020 D.C., A INTELIGÊNCIA HUMANA NÃO CONSEGUIU PRODUZIR NADA
PERFEITO.”
SUMÁRIO
Sumá rio
1 – INTRODUÇÃ O E OBJETIVO____________________________________________________________________________1
2 – CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS____________________________________________________________________________2
3 – ANÁLISE DOS DADOS__________________________________________________________________________________20
4 - CONCLUSÃO___________________________________________________________________________________________28
6 – ANEXO 1_______________________________________________________________________________________________29
6 – ANEXO 2_______________________________________________________________________________________________31
6 – ANEXO 3_______________________________________________________________________________________________34
6 – ANEXO 4_______________________________________________________________________________________________47
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
1 – INTRODUÇÃ O E OBJETIVO
Pá gina 1
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
2 – CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
Pá gina 2
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 3
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 4
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 5
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 6
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
iii. Adjuntos: são materiais formados por carboidratos não malteados, com uma
composição e propriedades apropriadas que complementam ou suplementam
de forma benéfica o malte de cevada. São utilizados por possuírem menor
custo quando comparado com o malte, aumentarem a capacidade da brassagem
e para a
Pá gina 7
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
ii. Maceração da cevada: nos tanques de embebição, a cevada recebe água até
que os grãos atinjam um teor de umidade de 45%, e sob condições controladas
de
iv. Secagem: após retirar o excesso de água dos grãos por meio de peneiras, a
cevada germinada (figura 03) é enviada para as estufas de secagem, onde se
Pá gina 8
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
iii. Filtração do mosto: remoção do resíduo dos grãos de malte e adjunto por
meio de peneiras que utilizam como elementos filtrantes as próprias cascas do
malte presentes no mosto, e a parte sólida retida é denominada bagaço de
malte.
Pá gina 9
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 10
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 11
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 13
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 15
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 16
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 18
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 19
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 20
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 21
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 23
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 24
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 25
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 26
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Figura 09 - Água desaerada no Aldox, sala nova, utiliza álcool etílico hidratado
industrial;
Pá gina 27
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 28
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 29
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 30
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 31
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 32
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 33
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
4 - CONCLUSÃO
Pá gina 34
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
CREA 8853/D-GO
Pá gina 35
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
6 – ANEXO 1
Pá gina 36
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 37
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 38
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
6 – ANEXO 2
Pá gina 39
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 40
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 41
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
6 – ANEXO 3
Pá gina 42
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 43
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 44
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 46
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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Pá gina 48
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 50
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 51
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
6 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
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6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 62
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 63
6 – ANEXO 46 – ANEXO 4
Pá gina 64