NBRNM-IEC 60811-2-1 - Métodos de Ensaios

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 18

SET 2003 NBR NM-IEC 60811-2-1

Métodos de ensaio comuns para materiais de


isolação e de cobertura de cabos elétricos e
ópticos -
ABNT - Associação Parte 2: Métodos específicos para materiais
Brasileira de elastoméricos - Capítulo 1: Ensaios de
Normas Técnicas
resistência ao ozônio, de alongamento a
Sede:
quente e de imersão em óleo mineral
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio. 13/28° andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Origem: NM-IEC 60811-2-1 :2003
Rio de Janeiro - RJ AB NT/CB-03_--Gomitê_Braslleiro-de.E
...- -~-- ----......
letricidade
.•..••..
Te!.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436
NBR NM-~EC608J~,.2=1=eommó-ntest-methods for insulating and sheathing
Endereço eletrOnico: materiâ'lsêÍf-élecíric-arrd oPtic<ftcà1i1ê"s~art'2~ 1: Methods specific to
www.abnt.org.br
e,ástcf~c-colnpo[jríds\ Ozone }esistance:hot-set and mineral oil immersion

:~~~~Ptórs: Obtical ca~I~. Elelctr~,~blle', ~


Copynghl@2003,
ABNT-AssociaçãoBrasileirade

~~;:~si~~"r::~~s
Impresso no Brasil ~
Todos os direitos reservados,
~

1; ,És(a-Nomh cancela e sLbstitJi as ~BR 62371:1~\NBR

I
NBR IEC 6081[1-2-1:20133
/Vãlida a p~rtlr de 30.1 q'2b03
I
,Palavras-chave:
I
I

1 I
I
I \ \ \ '\

I
Cabo óptico. <I:abo elétrico
'I

\ \ \ \
I
7292:1982 e a
\

I I I V \\ \
12 páginas
" ! 1----', 1I II I "
,',' t t " ti ti [ \\~
I' r, ~ I ) I

,_"o 0".0" \\ \. .. • / •
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. é o Fóru Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
I
conteúdo é de respon~abiiia~d~ dos Colnitês Bfasileiros (€B) e
dos Organismds de Nb,~alização Setorial (ONS), são
elaboradas por ComissÕes\de Estudo (dE), fOnhadas podreprbentantes dos setorel ehvolvidos, deles fazendo parte:
produtores, consumidores\~e'ttros (univérsidad~s, labOrjÓj"s é outros). I i W/
O Projeto de Norma MERcos~aborJ,dÓ
para Consulta Pública entre os assol:iadbs
oi ambito,do,CSM 61 - Comitê-S~tcirial MERCOSUL de Eletricidade, circulou
aa ABNT-e.deníais interessados,.sÓb.6"número01 :OO-IEC60811-2-1.
A ABNT adotou como Norma Bras~~~~~mitê Brasileiro de Eletricidade, a norma
MERCOSUL NM-IEC 60811-2-1 :2003. '-------- __~~

A correspondência entre as normas listadas na seção 1.2 "Referências normativas" e as Normas Brasileiras é a seguinte:

NM-IEC 60811-1-1 :2001 NBR NM-IEC 60811-1-1:2001 - Métodos de ensaio comuns para materiais de
isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral -
Capitulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas - Ensaios para
detenninação das propriedades mecânicas

NM-IEC 60811-1-2:2001
. .,.

NORMA NM-IEC 60811-2-1 :2003_


MERCOSUR Primera edición
2003-10-30

Métodos de ensayos com unes para los


_materiales de aislación y de envoltura de cables
eléctriÇÕ5-y-óptiros-- .
/rt---2-M
-_a e,:_ e't o~â ~
o-s--es:pecl 'f o
ICOSpara mat ena
o Ies
J/"tC::
e,as ,-~
pmer~cos -\5"--"''''>--
eCClon 1: Ensayos de
rê"~!sltencia ai qZo{l!o',t:'tt~targamiento en
taliénte y db resisfentia al"}ceite mineral

MJtUls dJ enlJio ~~u~~~ materiais de


• I 1 1-'
I J d I -b rt I 1 di (\ I ~~ \ I 't .
ISOaçao e( e co e ulila e ca~os_e e ncos e
óPtifo~~ !i I II \\\
L
pa'rteI2: M~todos específicos pi:\ra materiais
1 I 1 ti,
eas .,'
ornencos I
ii C'aJ:l1 I
1 't U11'o 1 : EInsalos
ti-
I • de
resls ~~cla ao OZOnlO, e a ongamen o a quent e
oltl~, o \\ ~ o d- I't
J.lo' -\111'11.1:1
e .e 'mersao em o eo m,n~ra

li ASOCIACI6N
MERCOSUR
DE NORMALlZACI6N
Número de referencia
NM-IECS0811-2-1 :2003
.'" ,
NM-EC 60811-2-1 :2003

I,,,~ " .~
1 Generalidades 1 Glnlralidades

2 Valores de los ensa¥os 2 vJ,Jes preUritos para os ensaios

3 Aplicación

4 AEnSadYos
5
de tipo tI
( ((

\Í\
con IClonamlenÓ P,VIO
r' ,rt-r°
3

I
AJlilaÇão

:H"'d~e
, ),

tir e ltltros ensai0s!


n IClrime, r
6 Temperatura de en~yo 6 Temperatura de ensaio

7 Mediana ~ ~UJ mediaU ~


8 Ensayo de resistencia ai ozono 8 EJJio de rtlstênci ao ozônio

9 Ensayo de alargamiento en ~~ 9 EJs~~o a quente

10 Ensayo de resistencia ai aceite m~ara_tO_Ensai~mersão em óleo mineral, para


envolturas coberturas
,"
NM-IEC 60811-2-1:2003

Prefacio Prefácio

LaAMN -Asociación MERCOSURde.N~~-;"~sociação MERCOSULde Normalização-


tiene por objeto promover y adoPiar las~iones temj)orobj~ti0>'pr.?mover e adotar as ações para a
para la armonización y la elab&acióríCfelaS Norma's\ Harrl\onizaÇãoea elaboração das Normas noãmbito
//6'/.1'
en el ámbito dei Mercado/Común. ~
dei! Sur ~\ 1
d'o Mercado'::l""""-
Cpmum do Sul - MERCOSUL, e é
l
MERCOSUR, Y está ..intég.ráda,lorlóS ordan.:ismos)' ihtegrada PbIÓS'\O.'r9'aniS.mos Nacionais de
Nacionales de NorhJa:litaé'ióiÍ dé los paises " Noim~lizéçã'odôspàises;nembros,

miembros, l!jj/ I Ili II \ I I,. \\ \ \


La AMN desarrollasll
I
actividad de normalizacióll
" h 1 II;
por medio de I,os' CSM - Comités Sectoriales
j
i
I A ~MN delenvolile'~a
I I I: I i
pormeiodosCSM-Comitês
'---
atividade de normalização
,.., t \
Setoriais MERCOSUL-

li
MERCOSUR - ,cre~d6sl'para campps de a.CCión\\ ch~dospa!a<::ampo~deaçã'b6Ia'r.amentedefinidos,

claramentedefiTdlbs'l1 : ! I' ~ II I II
Los Proyectos de NJntla MERCOSUR, elaborados , Os I Projetos de ~orma MERCOSUL, elaborados
en el âmbito de\ lós'~dsM, circulan para Iv~tación \ np âmbito dos CSM! circularJ da~a
votação nacional
nacional. por inte,rrnkdi? de los 10rgànismos ',por internlédio 6ds Orga~i~mos Nacionais de
Nacionales de 'Nb1rn\.lización de losl paises Normalização doS países r:íitfmbros,

miembros, \~\)
La homologación cO!"(!o,Norma MERCO?UR
i II
por
i' I.
i ~ homolobação
I I. I/I
:c0l))0;Ndrma MERCOSUL por
parte de la Asociati6'n" MERCOSUR de ,I pbrte da Associação'MERCOSUL de Normalização
pO.' cbriSenSj
Normalización requíere Ià:'aprooació..n
desusmiembros,
>:~l~,/
~';--'- "-.
/
ld' ''l'i
~< 1~\~~
réquer a a.provaçãÓpÔr,cOnsensode se.u.s mernbros.~..

L<t/:.-,~~
V"f..:
Esta Norma MERCOSUR se correspoI1de.co.[! la--==-Es a~Norma MERCOSUL c'lr0spsnde ~;) 'i?,
norma IEC 60811-2-1:2001, edición consoliâada 2.1,_ ,IEC'60811-2-1 :2001, edição consoliBada 2.1, I

Common test methods for insulating and sheating Common test methods for insulatingáod 'shêathifl9e;!?
materiais of electric and optical cables - Pari 2-1: materiaIs of electric and optical cable~'-,pãi:t:2,t.'.::-v
Methods specific to elastomeric compounds - Ozone Methods specific to elastomeric compo~'nd'5':JJzOlJ.ê"
resistance, hot set and oi! immersion tests, y fue resistance, hot set and mineral oi! immersion tests,
preparada por el Comité Sectorial MERCOSUR de e foi preparada pelo Comitê Setorial MERCOSUL
Electricidad (CSM 01- Electricidad), habiendo sido de Eletricidade (CSM 01 - Eletricidade), tendo sido
aprobada para votación final en la reunión realizada aprovada para votação final na reunião realizada em
en San Bernardo el 25 y 26 de noviembre de 1999. San Bernardo em 25 e 26 de novembro de 1999.

NOTA - En la presente Norma se emplean los NOTA - Nesta Norma, empregam-se os caracteres
caracteres siguientes: seguintes:

Requisitos: en tipo Arial10 Requisitos: em tipo Arial10

Notas aclaratorias: en tipo Arial pequeno Notas de esclarecimento: em tipo Anal pequeno

Modificaciones O agregados a la IEC: en tipo Modificações ou adições à norma IEC: em tipo


Arial cursivo, negrita Arial itálico, negrito
...s; NM-IEC 60811-2-1:2003
Métodos de ensayos comunes para los materiales de aislación
y de envoltura de cables eléctricos y ópticos -
Parte 2: Métodos específicos para materiales elastoméricos • Sección 1:
Ensayos de resistencia ai ozono, de alargamiento en caliente y de
resistencia ai aceite mineral

Métodos de ensaio comuns para materiais de isolação


e de cobertura de cabos elétricos e ópticos.
Parte 2: Métodos especificos para materiais elastoméricos • Capitulo 1:
Ensaios de resistência ao ozônio, de alongamento a quente e de
imersão em óleo mineral

~A
1 Generalidades - _1J3el1eralidades

1.1 Alcance ro\~


Esta Norma establece lo mét d~enshyos a " Estàfbrrrfa'~cifica os métodos de ensaio que
emplear para los ensa~6s de1TIa(eriaidsde :ai~lación I dbvem s1l~empr~~clsfara o ensaio de materiais
y de envoltura a base .dê' p6limero~ parb bables I p6limé;icÓs de i~olàçãoe 'de cobertura de cabos
eléctricos y óPticos;parl'distribución! dê dnergia y elétricos 'e óptico~, IPàr~és\ribuiçãO de energia e
para telecomunicaci6rfe{ rinciuyendo Ilo~ pables p~r!l teleedmunicàç6es\,ineluihpo cabos para uso a
para uso a bordo de h~/V~S'Yaplicacidnes 6ffshore./' e
bbrd,o de nbvios aPli6açõe~\áffshore.
l/I! IIIL~
Esta Nonma establecellos métodos para el ensayo~
I I I! \\: .
Esta Norma fomece os métodos para o ensaio de
de resistencia ai io~dno, el ensayo de laia,r9alnienÍà rJsístênci~ ao ozôn,io, o ens'a,ib ,d,'
e alongamento a
en caliente'1 y el ê~sêyd-de..resistencia ai !aceite qLente11 elo 'ensêio de resi~tência à imersão em
mineral que ~e', ~p\ic~n-a~los"compuestos óleo mineral, que se apli6a'm a compostos
elastoméricos. \ "\ \ " I: \elastoméri~os. I J/ /
1.2 Referencias no\mati~s ~ J2 ReferêlJas ~ormatil!aS i

LasnOnmaSSigUien~~~nendisPosiCiOneSqUe, i~~Inormlsl reI1dion~{/ a seguir contêm


ai ser citadas en este'tei<t~;\,ConstitUyer\,
'- , ,,~ I reqUiSitos(/'
l diSPosiçõek,
i I I bue,' ~o,lsefein
l.- .•. I '
I
citadas neste texto,
de esta Norma MERCOSUR. Las eaiciones cqmstituem prescrições para esta Norma. As
indicadas esta.ban en vigén~ia"'e~1 ~o~e~to de e~ições in~ic~aJ:é'~tavam em vigor no .momento
esta publlcaclon. Como todà'n6m1a,esta IsuJeta-a desta publlcaçao. Como toda nonma esta sUjeita a
revisión, se recomienda a aq.?ello)-q~eilli£en ~víSã+ry)enda-se àqueles que realizam aoordos
acuerdos en base a esta Norma que-analicen.la_ ...~,com.tlasenesta que verifiquem a conveniência de
conveniencia de emplear las ediciones--màs- - se-Usarem as edições mais recentes das nonmas
recientes de las normas citadas a continuación. citadas a seguir. Os organismos nacionais de
Los organismos nacionales de nonmalización dei nonmalização do Mercosul, a IEC e a ISO mantêm
Mercosur, la IEC y la ISO mantienen registros registros atualizados de suas nonmas.
actualizados de sus nonmas.

NM-IEC 60811.1.1:2001 • Métodos de ensayos NM-IEC 60811-1-1 :2001 - Métodos de ensaio


comunes para los materiales de aislación y de comuns para materiais de isola~.wabertura
envoltura de cables eléctricos - Parte 1: Métodos de cabas elétricos - Parte 1: Métóllo~pa¥iâpiiàação
para aplicación general - Sección 1: Medición de geral - Capítulo 1: Med(ç.ãtt~d~o:Eis~sttl~às e
espesores y dimensiones exteriores - Ensayos para dimensões externas - EnJalás~'àra deterlnfíÍação
la detenminación de las propiedades mecânicas das propriedades mecânida~;! ~
~ C B C. {j,,:S
~tEM'{r~"

11NOTA MERCOSUR: EI método de ensayo de 11NOTA MERCOSUL: O método de ensaio para


alargamiento en caliente es también aplicable ai alongamento a quente também é aplicável ao
XLPE y el de resistencia ai aceite mineral a los XLPE, e o de imersão em óleo ao PVC.
compuestos de PVC.

1
NM-IEC 60811-2-1:2003 Ei1 ",
NM-IEC 60811-1-2:2001 - Métodos de ensayos NM-IEC 60811-1-2:2001 - Métodos de ensaios
comunes para los materiales de aislación y de comuns para os materiais de isolação e de cobertura
envoltura de cables eléctricos - Parte 1: Métodos de cabos elétricos - Parte 1: Métodas para aplicação
para aplicación general - Sección 2: Métodos de geral - Capitulo 2: Métados de envelhecimento
envejecimiento térmico térmico

ISO 1817:1999') - Rubber, vulcanized • Determination ISO 1817:1999'1- Rubber, vulcanized - Determination
afthe effect of liquids of the effect of Iiquids

2 Vaiares de las ensayas 2 Vaiares prescritas para as ensaias

Esta Norma no incluye las prescripciones completas Esta Norma não especifica as condições completas
de ensayos (tales como temperaturas, duraciones, de ensaio (tais coma temperaturas, durações, etc.)
etc.) ni los requisitos completos de ensayo. Elias nem as requisitos completos para os ensaios.
deben figurar en las normas particulares de cada Pretende-se que eles sejam estabelecidos .nas
tipo de cable. ' ~narrTIa_s:cº~ndentes a cada tipo de cabo.

Cualquier requisito de ensayo establecidó~é~'é'Sta~ Qualqü'ê;:;;;guiS[to-de ensaio estabelecido nesta


Norma puede ser modificadÓ~pór .••. íâ; no;:ma--\ \ Norfna\pod~s'er "modificada pela norma
corresp?ndiente del~a, ,ble pará",satisfacer sus \ corr~Sp'O'1dertê~<0cà'bo, para satisfazer às
ex'genclaspartlculares. $,~' i,eXlginCla~~lIPo,pa\,~\\\,ecabO'

3 Aplicación .. //!! ,
Los valores de acondlcla~aml.ento y los par~n\etros
i I .13 Arlicaçaa ~ :\\~~
/ Os v'alores d~condlClonamemt9 ~ QSparametras de
\ _

de ensayo que se e~tableÓen, correspohderl allos / ensaio especificado~ nesta Norma sãa aplicáveis
tipos más comunes,,~e áoÍnpuestos de ~isl'adione5 \aos lipos mai~ comJns, de COnlpbstas de isolação
y de envolturas y:a ',16,SI,1tipos más co,,fnt\nés de '\e cobertura, ~,em caln.o,aos tiPós\mais comuns de
cables, rigidos y f1exibl~s. I I b
fios, abos e dordõe~, J ' '
.11 ' I \ ----:- --_ -- l
, \. l 1 I ' I I, ,
4 Ensayas de tlpa y, otras ensaYis \ \Ensalas de tipO e autrastnsalas

Los métodos de ens~yó\àS~~iPtos en esta Norma (Ds"llétodoS !dl


en~aio desl\itos nesta Norma
están destinados esenC;'ál;nehte a ser I utilizados desti'mlm-se e's~enciklmente'ao uso como ensaios
, p\ \ 't.. \ • : f ' J I I I I I li I r •
para ensayas de lipo. ara clertos ensayas pueden de: tipO. Para certos ,enSaiOS,!em que eXistem
existir diferencias import'ànte~~ntre las ebndidion,es jbi(er~" niças impd,rtanles efit!e"as condições para
a las que se realizan 10$~nSayos de ItiPa ~y los ensa1ios de tipo le pMa1n'saios mais freqüentes,
ensayos más frecuentes corno;los e~sayos, de !tais do~o enskios defotiná, essas diferen _as.são
rutina. En este caso se indica~'esa~diferencias._
~ / / indicad:as.
,,_-=~/ ~ / /
c~//
OA, QtI.
-ti-,.
,t-
5 Acandicianamienta previa ~~~~5o~~cialÍamenta
- - ------
'11<,.:
i fj"'c, ~C;"';'\
Todos los ensayos deben efectuarse después de Todos os ensaios devem ser realizad~s não antes ~
transcurrir más de 16 h después de la extrusión o de 16 h após a extrusão ou a vul6a"Riz~&(l5u "'i.,~
'" _ ".o _ _ "....t-."
vulcanización (o reticulación), si fuera el casa, de reticulação), se for a caso, dos composto~:fRaí';F
los compuestos de aislaciones o de envolturas. isolação ou para cobertura.

Si el ensayo se efectúa a temperatura ambiente, es Se a ensaio for efetuado à temperatura ambiente,


recomendable conservar las probetas a una os corpos-de-prova devem ser mantidos pelo menos
temperatura de 23°C :t 5 °C durante 3 h como por 3 h à temperatura de 23°C :t 5°C.
minimo,

6 Temperatura de ensayo 6 Temperatura de ensaio

Salvo especificación en contrario, los ensayos deben Salvo quando especificado diferentemente, os
realizarse a temperatura ambiente. ensaios devem ser realizadas à temperatura
ambiente.

NOTA MERCOSUR: Esta Norma será utilizada


11 ') NOTA MERCOSUL: Esta Norma deve ser
mientras no exista la norma MERCOSUR utilizada até que exista a norma MERCOSUL
correspondiente. correspondente.

2
.,.~
NM-IEC 60811-2-1:2003
7 Mediana 7 Valor mediano

Valor cenlral de una sucesión, si es impar el número Valor central da sucessão, se o número de valores
de valores de ensayo de la sucesión ordenados en for impar, ou média aritmélica dos dois valores
serie creciente o decreciente o es el valor de la centrais, se o número de valores for par, dos diversos
media aritmélica de los dos valores centrales si el resultados de ensaio obtidos e ordenados em uma
número de valores de la sucesión es par. sucessão crescenle ou decrescente.

8 Ensayo de resistencia ai ozono 8 Ensaio de resistência ao ozônio

Advertencia: Se lIama la atención sobre la toxicidad Advertência: Chama-se a atenção sobre a loxidade
dei ozono. Deben tomarse precauciones para limitar do ozônio. Devem-se tomar precauções para limitar
la exposición dei personal en todo momento, y la a exposição do pessoal em qualquer instante e a
concentración en la sala de ensayos y sus concentração no recinto de ensaios e suas
proximidades debe ser menor o igual que 0,1 ppm proximidades não deve ser superior a 0,1 ppm
(partes de ozono por millón de partes de aire'en~--{parte,s de ozônio por milhão de partes de ar, em
volumen) o ai valor que indique la norm~a'sobrf~volume>õu'ao valor estabelecido pelos regulamentos
higiene en la industria. Se adoPtar:(elríÍenôr~ ~higienê"na indústria, adotando-se o menor

"Moro,.
8.1.1 Aparatos
jjj:f\\. :r:~~~
de ensáYoV I ). 8l1.1 AParelhage~de,\r;'saio

a) Un generad'q.~l.la~rcione
controlada de ôú>rto! /
una pJucción
) I U/I' l) UmbJrad~r d~~ô~~~ue
produ~o controladà.' \ \ \,
proporcione uma

b) Un dispojiti~l baia hacer ci CUla~ el-aire\\


ozonizado, en 1:dndiciones co~troladi3s dê
b.) Um I diSpolit1ivO par!. fa'zer circular O ar
ozonizado sob bdndiçôes Iiohtroladas de umidade
humedad y de IpteSióh.a.lravés.be lal c13mara e de pressão ~éntro de Lrha câmara, na qual
que contiene ~ar rnue~,tras de ensayo'll ,são col6cados1os corposté-rrova a ensaiar.

c) undiSPOS~iV\OP\~déterminarlaLncentraCión c) Um IdiSPositivo paza a, determinação da


I I:
de ozono. \\ \ \

d) Un dispositivo adeCuado para la fijación y


elongación de las prbttetas. I I .:
: d) Um IdiSPOSltivo at
concentra~ão ~e ozôniJ. ,

priado para fixação e


alongan)ento dos cofp6s'de-prova.
l
e) Mandriles cilind~~tálicOS o.de ~adera(j' e. ) Ma.n
..br/s Cilí~'~~e metal ou de madeira.

f) Desecador relleno d~~~~


eqUivalente. ~~
o ~~terial
-
J
u']._l~. ~tpreenchido
._~,~..a;.enal eqUivalente.
com sílica gelou

g) Una balanza de precisión de laborafõ'riocon. -- - - 'g)"Uma balança precisa de laboratório com


lectura hasta el 0,1 mg. leitura até 0,1 mg.
:\\~ OA O{J~',\

?!
.$ <'..-:
8.1.2 Toma de muestras 8.1.2 Amostragem Q::" ~sco,o.o
,";! Q:' <"7J a
'%- \
••.••• ClJ rT1
8.1.2.1 Muestras de aislaci6n 8.1.2.1 Amostragem da iSOla~-o
%.cc.~
"" B k~
Se ensayará solameríte un conductor aislado (vena) É necessário ensaiar somente li.qvela.,q!lér
tanto si el cable es unipolar como multipolar. Se cabo seja unipolar ou multi polar. U cV~1io; nlo
loma un largo suficiente de conductor ais lado (vena) suficiente de veia deve ser cortado de uma posição
a una distancia minima de, por lo menos, 1,5 m dei dislante no minimo 1,5 m da extremidade do lance
extremo dei cable, para obtener dos probelas, de cabo, de modo a produzir dois corpos-de-prova,
excepto si el conduclor aislado (vena) tiene una exceto quando as veias possuam uma camada
capa semiconductora extema extruida. En este semicondutora extrudada externa. Neste caso, deve
caso, se lomarán cuatro probetas de un largo ser retirado comprimento suficiente para preparar
suficiente dei cable. quatro corpos-de-prova.

No deben utilizarse para el ensayo muestras que Qualquer amostra que apresente sinais de danos
presenlen signos de danos mecánicos. mecânicos não deve ser utílizada nos ensaios.

3
..
NM-IEC 60811-2-1:2003
8.1.2.2 Muestras de envoltura 8.1.2.2 Amostragem da cobertura

Debe tomarse una muestra, dei cable o de la Deve ser retirada uma amostra de comprimento
envoltura extraida dei propio cable, de suficiente suficiente do cabo ou cordão a ser ensaiado, ou da
iargo como para obtener un minimo de dos probetas cobertura removida do cabo, para preparar dois
deensayo. corpos-<ie-prova.

No deben utilizarse para el ensayo muestras que Nenhuma amostra que apresente sinais de danos
presenten signos de danos mecánicos. mecãnicos deve ser utilizada nos ensaios.

8.1.3 Preparaci6n de las probetas 8.1.3 Preparação dos corpos-de-prova

8.1.3.1 Probetas de aislaci6n 8.1.3.1 Corpos-de-prova da isolação

Se retiran dei conductor aislado (vena) los As coberturas protetoras existentes sobre a veia

~c~
revestimientos protectores que hubiere. excepto--devemser removidas, sem causar danos à isolação,
cuando están aplicados directamente~ScÍlÍre ..la~aj:n~enos cwe.sejam aplicadas diretamente sobre a
aislaci6n con anterioridad a la reticulã"ci6rí;y,.êsÍâÕ\ isolaÇ1Wanlêsdâ'vulcanização e sejam aderentes
adheri~os a ella. Se tendrá cuida~o dé.",.."td. ~lGrla\ \ a ela .. \
alslaclon. //~ i ':\. I '\\1 !~~
Si el conductor aislado (Veha~i'ÉÍ u~a pantalla !Se a veia'po sui;:Oma bliM gem semicondutora
/ i fr ,,' I', I' i ..•••.~ .

1.// j.. I · I. ,. 1 1,\ \ \ '

r,r:'
Si el conductor aislado!cv~na) tiene una capa ,.'Se '1 veia possuir uma bli~_dagem semicondutora

't'"1 T.I"1"'~'"n""""'.
semiconductora ext$rria' extruida, ésta se: retirará / externa extrudada, ~sta d~ve ~e~ removida de dois
0m
::~" oro'""' 'ooM ~
8.1.3.2 Probetas d\ ~rt~ra I.' \8'.1'1.2 corpr-deTova da 7iertura

Deben prepararse dos 'probetas en forma fle halteno Oevem ser preparados dois corpos-de-prova tipo
según lo indicado en\(os ~~~rl~dos 9.1.3 y 9.{.3 de bo~~oleta d~ ~cordo com/9.1.3 e 9.2.3 da
I
NM-IEC 60811-1-1. EI'espesor minimo de la probeta IIIM-IEC 60811-1f1. A espessurall1Jinima dos corpos-
debe ser de 0,6 mm. \~ I '! j;de;p[ova deve, srde'10:6;;~/

En caso de cables de dimênSiones que nb permitan No caso de cabos de dimensões que não permitam
preparar probetas en forma ~e 1ià.heno,d~be. usarse prepbrar corPQSjde-pfÓ./a.tipo borboleta, o método
el método especificado para lasprobernsde aislación. / especificado ~~is'6lação deve ser utilizado.
'''~---I( lj~// /.~
8.1.4 Procedimiento de acondiCiOn~~Y __ 8.1~4.-:'f.rocediménto de condiciona!!,'ê'h~9:e\(/. ,.~
deformaci6n de las probetas . - _- -defôrmação dos corpos-de-prova (~ 'l-,>~oP", ~
'-' ••• ", <"O
t::J Q) 7J rn
8,1,4,1 Probetas de aislaci6n 8.1.4.1 Corpos-de-prova da isolaçaó ~
\'a%1, CBC "'"
Si el conductor ais lado (vena) no tiene un se a veia não possuir uma blindagem s~í&hduto"'.~:~v
:"....••.• If=IV(~
semiconduclor extruido, se enrolla una probeta, en extrudada, um corpo-<ie-prova deve ser dooraaoJl
el sentido y en el plano de su curvatura inicial, sin sentido e no plano de sua curvatura inicial, sem
rotaci6n, una vuelta alrededor de un mandril y se torcimento, por uma volta completa em torno de um
sujeta con una cuerda o con una cinta en ellugar mandril e as extremidades amarradas na posição
en que se cruzan los extremos. La otra probeta se de cruzamento, com fila ou barbante. Um segundo
enrolla de la misma manera pero en sentido opuesto corpo-de-prova da mesma veia deve ser dobrado de
a su curvatura inicial. forma similar no plano da curvatura existente, porém
no sentido oposto.

Si el conductor aislado (vena) se fabricó con un Se a veia for fabricada com uma camada
semiconductor externo extruido, se arrollan en cada semicondutora externa extrudada, dois corpos-de-
dirección dos probetas, una con la capa prova, um com a camada semicondutora removida
semiconductora y la otra sin ella como se indica en e o outro com a camada semicondutora mantida,
el párrafo anterior. devem ser dobrados, conforme acima, em cada
sentido.
4
.EI NM-IEC 60811-2-1 :2003
EI arrollamiento se efectúa a la temperatura o dobramento deve ser efetuado à temperatura
ambiente o a 20°C, la que sea mayor, alrededor de ambiente ou a 20°C, a que for maior, usando um
un mandril de latón, aluminio O ma dera mandril de latão, aluminio ou madeira
convenientemente tratada y con los diámetros convenientemente tratada, de diãmetro conforme a
siguientes: tabela a seguir.

Diámetro exterior d dei conductor Diámetro dei mandril


aislado (vena)1 (como múltiplo dei diámetro exterior
Diâmetro externo d da veia dei conductor aislado (vena))!
Diâmetro do mandril
mm (como múltiplo do diâmetro
externo da veia)
d $ 12,5 4 :l: 0,1
12,5 < d $ 20 5 :l: 0,1

20
.--------' =-------- ~
< d $ 30 _- - .::.:..::::_~" ~ :l: 0,1
/d;C4~
30 ~8'1:~,1
45 I ,--- \ \
/d 1\ 1~"O~1,
/Ub II
Si la probeta es demaSiaq"'jiSíd:;~ra p~rlitir el
.. I' \1 ' %"- "I Se ~r:pCH:Je~JO;miJito rígido, não permitindo
I , ; / " ~ 1.1 I I, \ ~ .•...••. \ \ .
cruce de los extrem05:1se curva y se sUJeta de o c~uzamento de suas extremidades, ele deve ser
forma que la parte/cúrvada' minima sea d~ 180° " dbbrado ~I ama I aêlo\de \m'odo a se obter um

!,/I!/
" 1 >' i,' I \ " \.. \ \

111 ---.1 com o diãmetro eSl1ecificado. \,

La superficie de cada probeta se secará con-un AI superfidíe de lcada cor~o\de-prova deve ser
pano limpio pala JIiJhiriar cualquíer ~e~tigio de e~fregada :com p no limpo, ~ fim de que qualquer
suciedad o hum~,dad!Uasmuestras curvadas sobre v~stigio de SLjeir~ ou umidJde seja eliminado. Os
el mandril se mante~&án en eraireã témperatura ',cÓr:pos-de-pr6vaqobrados ernl6eus mandris devem
ambiente, sin otto 'tr'at,~rriiento adícibn~I,I'durante "ser 'mantidbs' ao ar, à tempê/ratura ambiente, sem
, 'c 'to. \ \ ~ <: I I I I 1 J/,'
30 minoa 45 minoantes de"comenza~ el ensayo. qualquer outro tratamento durante 30 mino a

\ ~ \) I I ,,'~5 Tin, ater dtr7Yii~dOS.


8.1.4.2 Probetas de e~~ltura I, I , I' 811.'1.2corpo, S-d';::5'0)",a da cobertura

\~"

La superficie de cada probeta\se s ~rá con un!j


1 i I I I I; ~/../
Deve-se seC<jra supe'1ície de cada cor:po-de-prova
pano limpio para elimina~cifaiquiekve~tigio_<!e có~ pano Ilirnfo(a'fim de se eliminar qualquer
suciedad o humedad. Las probeta~'~a.r\tendrÍln. V~S!!2j,o.d~j~aÓu umidade. Os cor:pos-de-prova
en el desecador a 23°C :l: 5 °C durante 1~mo ~mantlélosno dessecador pelo menos por 16 h a
mlnlmo.
. . --- ~~-23
. °C '5"óC.
_~.:I:-

Los dos extremos de las probetas deben fijarse en


el dispositivo de fijación y deben estirarse ai
33% :l: 2%, manteniéndose, la probeta alargada, en
el dispositivo de fijación.

NOTA - Para evitar raturas debidas ai ozono, en la


proximidad de las pinzas de fijaci6n, las probetas pueden
revestirse localmente de un bamiz resistente aI ozono.

8.1.5 Exposici6n ai ozono

Las probetas ya preparadas según el apartado 8.1.4 Os corpos-de-prova condicionados, preparados


deben ser colocadas en el centro de una cámara conforme 8.1.4, devem ser colocados no centro da
provista de una lIave de paso. Las probetas deben câmara de ensaio provida de uma válvula. Os cor:pos-
estar separadas una de la otra en 20 mm como de-prova devem estar separados entre si de no
mínimo. mínimo 20 mm.

5
..
NM-IEC 60811-2-1:2003
Las probetas se mantienen a una temperatura de Os corpos-de-prova devem ser mantidos a uma
25 .C :t 2 .C, salvo especificación en contrario en temperatura de 25°C :t 2°C, exceto quando
la norma particular dei cable, y son expuestas a especificado de maneira diferente na norma
una corriente de circulación de aire seco con la correspondente ao cabo, e ser expostos a uma
concentración de ozono especificada. corrente de ar circulante com a concentração de
ozônio especificada.

La concentración de ozono y el tiempo de A concentração de ozônio e o tempo de exposição


exposición se deberán especificar en la norma devem ser especificados na nonna correspondente
correspondiente ai cable. ao cabo.

La concentración de ozono dentro de la cámara A concentração de ozônio dentro da cãmara de


debe medirse según lo indicado en 8.2. ensaio deve ser medida de acordo com 8.2.

EI caudal de aire con la concentración de ozono A vazão de ar com a concentração de ozônio


requerida, estará com prendido entre 280 elh-y.----requerida deve estar compreendida entre 280 elh e
560 elh Y se mantendrá a una presión lige~ente' --5"110'1/h.ê)!-pressão do ar deve ser mantida
mayor a la presión atmosférica~ Iigeirnte~da pressão atmosférica.

8,1.6 Evaluación de los resu1ta~ I I \'\ 8.1.6 A~liaç~ ~~ultados

Después dei tiempo de/tt~s{e~i~icado, las 1 "'IDJJ~Jelp~~~)o,oscorpos-de-prova


probetas se retirarán de lá cãn<ara de el.silyo y se) devém ser\removidos 'd'ã"ci;tnara de ensaio e
examinarán con visidn/ n5r:iÍ1ál o coriegidb, sin :'exa,r,inados 'com Vi~ãP,'\rlonn'al 'ou corrigida, sem
dispositivo de aume7'oi/ // III ! nen~um aumento. I! \ \ \\\
No debe apreciarse riinguna grieta en la parte1curvada (~ãoldevem slr consddas fissuras ,na parte curva
0
dei sector de 180 rhasJrall~jadade las jbdirtsi --~dO sror de 1jOO mar distante a~arração. ~a,
Las superficies dJ la ~o;aones planas de !Ias Ás superficies das pàrtes est'eita~ centrais dos
probetas tipo halterl0 d~bbnestar Iibres de'gJ1etas. cdrpbs-de.pro~atipo borboleta dE~~emestar livres de

\ ' ~\ " I' 1ssuras. I I! J/


Cualquier grieta cerc\~a
\& a\a~' mordazas no Idebe
I /1/
Glub'quer fiss~ra pró~ima ás la.rras de fixação deve

~"~,..~;"";'",;,..'""""T'r ,"/l rrtt~/7"-"


;:::~~~
sertenidaencuenta. I ~erdle~considfrâdaj)

8,2,1 Análisisquímico l ... __ ~8.2~~~!"ica! ;fSCOPA <;,,\


8,2,1,1 Reactivos "........ 8.2.'1,1 Reagentes a !::>
--- ~CBC,,'$
Los reactivos tendrán una composición analítica Os reagentes devem ter uma compos~1)1iH!!!!itiÇl}(l'
bien definida. bem definida.

Se utilizará agua destilada dei principio ai final dei Deve-se utilizar água destilada ao longo de todo o
ensayo. ensaio.

a) Solución indicadora de almidón: Mezclar, a) Solução indicadora à base de amido: 1 9 de


agitando, 1 9 de almidón soluble con 40 mede amido solúvel deve ser misturado em 40 mede
agua fria y calentar a ebullición agitando água fria, que deve ser aquecida até o ponto de
constantemente hasta que el almidón esté ebulição com agitação constante, até que o
completamente disuelto. Diluir con agua fria hasta amido esteja totalmente dissolvido. Esta solução
unos 200 me y anadir 2 9 de cloruro de cinc deve ser diluida com água fria até
cristalizado. Dejar reposar la solución y decantar aproximadamente 200 me, adicionando-se então
el líquido que sobrenada para su utilización. 2 9 de cloreto de zinco cristalizado. Deixa-se a
Renovar la solución cada dos o tres dias. solução descansar e decantar o líquido
sobrenadante para uso. A solução deve ser
renovada a cada dois ou três dias.

6
NM-IEC 60811-2-1:2003
También puede utilizarse una solución recién Alternativamente, pode-se utilizar uma solução
preparada de 1 9 de almidón en 100 de agua me recém-preparada com 1 9 de amido solúvel em
hirviente. 100 me
de água fervente.

Cuando se utilizan estas soluciones de almidón Quando se utiliza uma dessas soluções como
como indicador, anadir algunas gotas de ácido indicador, algumas gotas de ácido acético a 10%
acético (10%) a la solución que se va a valorar. devem ser adicionadas à solução que está sendo
titulada.

b) So/ución patrón de yodo: Colocar 2 9 de b) Solução padrão de iodo: 2 9 de iodeto de


yoduro de potasio (KI) y 10 me
de agua en un potássio (KI) e 10 de água devem serme
pesafiltros y pesar todo ello. Anadir el yodo
directamente a la solución sobre el pesafiltros
colocado en el plato de la balanza, hasta que la
colocados em um tubo de pesagem, que deve
então ser pesado. °
iodo deve ser adicionado
diretamente à solução no tubo colocado no prato
cantidad total dei yodo en solución sea de da balança, até que o iodo total na solução seja
aproximadamente 0,1 g. Pesar exactamente la aproximadamente 0,1 g. A solução com iodo
solución a la que se ha anadido el yodo:"Reurar~dicionado deve ser pesada acuradamente e a
el pesafiltros y verter la solución-ei{umiasóde :quantidàde adicionada de iodo determinada. A
precipitados. Lavar el pesafillro(mántetíidOSObl'ê\ sófUçãÔ'de\)e~ntão ser transferida para um
el vaso de precipitadospn'âgCiá-déstilada-y béquer~'tubo de pesagem, mantido sobre o
verter la solución dei vasode'pre6pitados en un béquer( deVÊ!'ern~'eguidaser lavado com água.
matraz aforado de V60(j,ífíe/La~arl' el' v~so de " "SÔIUÇãO. \jév~ser\fi'an.sferida do béquer para

l / ~~~~St~:
A,

precipitados con )'gúa" d~stilada, a~a~ir los I um'fra'scci.gJ:àd~a'àoae\1 000 me; o béquer deve

me/I(Ii
lavados ai matrai afofado''de 1 obo diluir me y
ser l~vadOcom águ'li..'set:t.conteúdovertido para

hasta 1 000 gralT~ '\ \\'UÇãO diluida até

NOTA -

~:P:~~
..
Esta sOILóo efbLtante
I i
Iresco y rST(
! I •
el un Ir.asco.de IT
do'
Tr
estable si s conse a
I .
b,en
~
NOTA -
tl I 'I
r~:~~:~:fom ~ro~~~ro
'ri "
r
Esta SOlUça0é sUfi~temente estável quando
el.11 .~mum Irasco marrom

c) Soluciónde'tiosulfatodesodio: Preparar una c) soJÇão de tiossulfato de sódio: Deve-se


j
solución deAo~J'lf~to'" de sodio de!~~,~P3) ,prepar~r uma f solução ~~Itiç,ssulfato de,sódio
concentraClon IgJal\a la de soluclon patron de I (Na,Sp3)' com a mesma ..concentraçao da
yodo, colocan(jd\aprf~imadamerlte' 0(24 9 de soluçab I padrão de/i6do, colocando-se
Na,S,03.5H,d\ e ri\, un\matraz ator:ado de I ,+proxi~a~am~n,e 4
O,~4 de Na,S,03.5H,O em
1 000 mey diluyendo "hasta 1 OOOlmt. Como ,um frasco de 1 000 m~ diluindo até 1 000 me.
esta solución va\p~':.'&i~ndo gra~ualme~te. ~Uf: ~omo +s!a s6lJç~ô ;p;rde sua. concentraç~o
fuerza, es necesani\-contrastarla con.,a~oluclon gradualmente,ldeve"se padroniza-Ia em relaçao
normal de yodo los dia~.;;h.que se realizan los à solução de iodt n6 dia do ensaio de resistência
ensayos. ~ ~ joo~

La concentración de la sOluciÓri-d€ltiosulfatõ';'de A.conceiJtração'da solução de tiossulfato de sódio


sodio (Na,S;03)' calculada en yodo equi~ente-y_(Na;S;63);,êalculada em equivalentes em iodo e
expresada en miligramos de yodo por milllitro- de-o- -expressa em miligramas de iodo por mililitro de
solución es: sOlução é:

FxC
S

siendo:

F el volumen de la solución de yoduro, en mililitros; F

C la concentración de yodo, en miligramos por C é a concentração de iodo, em miligramas por


mililitro; mililitro;

S el volumen de Na,S,03 utilizado para valorar la S é o volume de solução de Na,S,03 utilizado na


solución, en mililitros. titulação da solução, em mililitros.

d) Solución de yoduro de potasio: Disolver unos d) Solução de iodeto de potássio: Dissolver


20 9 de yoduro de potasio (KI) puro en 2 000 ml cerca de 20 9 de iodeto de potássio (KI) puro em
deagua. 2 000 ml de água.

7
.":;-,

..
NM-IEC 60811-2-1:2003
e) Acido acético: Preparar una solución ai 10% e) Acido acético: Deve-se preparar uma sOlução
envolumen. a 10% em volume.

8.2.1.2 Método 8.2.1.2 Procedimento

Se hace burbujear 'un volumen medido de aire Um volume medido de ar, proveniente da câmara de
ozonizado, que proviene de la cámara de ozono, a ensaio, deve ser borbulhado através da solução de
través de la solución de yoduro de potasio (KI), o iodeto de potássio (KI), oUentão, um volume medido
bien se recoge un volumen medido dE\aire o~onizado de ar contendo ozônio deve ser coletado e misturado
y se mezcla con la solución de yoduro de 'potasio com meio apropriado à solução de iodeto de
por un medio apropiado. potássio.

A continuación se describen, los dos métodos Os dois métodos alternativos que podem ser
alternativos que pueden utilizarse: utilizados são descritos a seguir:

a) Se conecta el frasco de toma de muestras ---.a)_Um frasco de coleta de amostras contendo


quecontiene 100 mede la SOlución~od~de- - '-100 ~'de.solução de KI é conectado à válvula
potasio por un lado a la lIave de toma Be múestras de coleta i:lêàmostras da cãmara de ensaio de
de la cámara de ensayo y por'Ôtr~la~õ'fl-~ Jmladà'ê'a,Uma'bureta de 500 me para gás, do
bureta de gases de 500 me.,~tub<rdevldno que' \ \ outro:,O tüb01le 'vidro de conexão do frasco de
une el frasco de toma de'íÍ1uestra$ a la I"avé de \ Colétaà,vilrvUlà'dêdJleta da câmara é localizado
la cámara de ensayo vá a'pás,,"pór debajo' dei ',abaix'o db hiliél.díh'blu'ç?à,de iodeto de potássio
nivel de la solución dé yodufo.de potasio eh el I hO Ifra~cà dê cdle/a'cEhàmostras. Abre-se a
frasco de toma de m\"esttas.Se abre'lalllavé de Jálvula de bloqueio dEMflas vias da bureta para a
dos vias de la bureladé' g~s' a la atm6sfera y se
lIena la bureta ha'sí~~lá marca Con agua,
levantando la bot~lIa lle aspiración cdnectada ai
I' ~tmosfera"e a bureta\é pr~ehchida com água até
~ua marca de enchirhehto, leliantando-se o frasco
de aspiraÇão cOheetado aI!>fundo da bureta. A
fondo de la burela: (la/llave de la buleta as/ará' \\ Jál~ula de bloquei'o d. a buret~ de~.eestar fechada
cerrada a la at~ós,fe!a .'y abierta al!frasfo, de para a attlnosfer~ eabertà', ~ara o frasco de
toma de muestras y la lIave de toma dê muestras
de la câmara de ensayo estáabiertaal frascO de
l
coleta de amostras e a válvula de coleta de
a'mostras da cãmara de ensaio está aberta para
I I-i I I ' '1 I I:' I
I

toma de muestras. ,Se baja la.botella Ide o' frasco de coleta'. O frasco de aspiração é
aspiración hasta quê él àgua haya salido: de la ....
ehtão abaixado atÉ!que a bufe.ia esteja vazia.
estd
bureta. Cuand6 , , ,,\ haya \
sido realiza'do,
I I I
,duando essa
I
cdndição
~
tivel
f. I
sido alcançada,
500 me de gas dela'\câmara de e~sayo ~an 500 me
do gás proveniente da camara de ensaio

Ji
borboteado a trav€s de Ja'sâlución de,yodJro de ,'térão borbulhado' através" d~.SOluÇãode iodeto
potasio. Se cierran à Co~tifluación las lIavés y el ,'de potássio. Fech'am-sefêrfJseguida as válvulas

~:I~~rds~t=~edn~d~ue\~scorectl para di blOqUeit ~ r)Wasco pa~ra1~::~::(\

b) Se lIena una ampolla de dacantél,ciqn .d,e b) Um funY;v~ctntação de 4,1301"me de '" m


400 mecon la solución de yoduro~~ta~oYla. _ capa~ad~é.~~eenchi~o ?om sol ~2.é1e ~I e~:, .c?
abertura de lIenado se conecta a latiavede~a -ab~ra'deahmentaçao e conecta~á'.~~álvUJa r(?
de muestras de la câmara de ensayâ:'lallêve----de coletaae amostras da câmara da,enSaiG",','~'i~'
de toma de muestras y la de cierre de la parte-- -- -válvula de coleta de amostras e a válvulàJJe.
baja de la ampolla se abren simultáneamente bloqueio em baixo do funil de decantação são
hasta que unos 200 me
de la solución de yoduro abertas simultaneamente até que cerca de
de potasio hayan pasado a una probeta graduada 200 mede solução tenham sido drenados para
colocada. bajo la ampolla. La lIave de toma de uma proveta graduada situada abaixo dele. A
muestras y la lIave de cierre se cierran válvula de coleta de amostras e a válvula de
rápidamente y la ampolla, que contiene entonces bloqueio são fechadas rapidamente e o funil de
un volumen de gas igual a el volumen de la decantação, que contém um volume de gás
solución de yoduro de potasio en la probeta igual ao volume de solução de KI na proveta
graduada, se desconecta y se le pone el tapón. graduada, é desconectado e tampado. O funil de
Se agita la ampolla para lograr la reacción decantação é agitado para produzir reação
completa con la solución de yoduro de potasio. completa com a solução de iodeto de potássio.
Se afiade almidón a la probeta graduada para Adiciona-se solução indicadora de amido à
detectar yodo libre, y si se detecta, la muestra solução na proveta graduada para detectar a
de gas se rechazará y se tomará otra. presença de iodo livre e, caso essa presença
ocorra, a amostra de gás deve ser rejeitada e
uma outra coletada.

8
NM-IEC 60811-2-1:2003
La solución de yoduro de potasio que ha reaccionado A solução de iodeto de potássio que reagiu com
con un volumen conocido de gas de la cámara de volume conhecido de gás proveniente da câmara de
ensayo, cualquiera que sea el método adoptado. se ensaio. por qualquer um dos mélodos adotados. deve
.\, valora con la solución de tiosulfato de sodio (Na,S,o,) ser tilulada com solução padronizada de Na,S,O"
••..utilizando la solución de almidón como indicador. ulilizando.se a solução de amido como indicador.

8.2.1.3 Cálculos 8.2.1.3 Cálculos

,. Como 1 mg de yodo equivale a 0.1 ml de ozono a la Tendo em vista que 1 mg de iodo é equivalente a
temperatura y presión ambiente (a la presión y 0,1 ml de ozônio á temperatura e pressão ambientes
temperatura media dei ambiente dentro de los Iimijes (á temperatura e pressão ambientes médias, no
de la precisión de este método de análisis) se limite de exalidão deste mélodo de análise). a
puede calcular el contenido de ozono como sigue: concentração de ozônio pode ser calculada
conforme segue:

Ozono en %.en-voilJmen/-1O ..S. E


O"" • .m:• .",~.' '-~
::'" ~'"m,"d,"'~,
para valorar la SOIUCiÓ{j1nilflitrós; 11 1
ft\,~,{","",",,",',0, =d' "'_
titul'ar à~lluião';\em~iiros;

E es el eqUiValeLlen/~ de la solpción de eJ o eqUiyalentl em ibd~~'SOIUçãO de Na,S,o"


Na,S,O, en miligfamôs! de yodo p6r :mililitro de etn :miligramas d~ iÓdbJoln\illlilro de Na,S,o,;

Na,S,O,; 1/ I ( II ll! I:. I 11 \ \ .


V es el volumen d,e(fa m\lestra de ga,s ~omada, en
mililitros. \ I, 1 II I "í
milililros. [. I:
e o volume da amostra de ,'gas coletada. em
[I
8.2.2 Medida directa con un ozoniinétro 812.2 Medição direta comjozohõmetro

Como variante de~~~i~iS \uimico, la L~Jniración


de ozono puede m~dir~e 'con un ozonimel~o que ha
lp~mo alleiJtiva 1
análiSe~qjjca. a concentração
de ozônio pbde Ser medida' d'iretamente com um
sido calibrado por \c.jni'p~râción co~ losl valores :o~dnômet,rd. qÚe, tefl'há !~idO calibrado por
obtenidos por el méto"d.j'q\imico.

9 Ensayo de alargamiento'en,caliente
"

! qÚirhico. I Z:l
cÓn1paraçãoJlcoml resulta~os obtidos pelo método

9lE~saio de-alongamento a quente


.
9.1 Toma de muestras,
~~_. lS~/
preparaci!?n-dlt.!as-9.:1-Amostragem, preparação dos corpos-de-
probetas y determinación de su sección . ~prova-édeterminação da área de sua seção
transversal

Se utilizan dos probetas de cada conductor ais lado São utilizados dois corpos-de-prova de cada veia".
(vena)", se preparan y se mide su sección como se após terem sido preparados e as áreas de suas
especifica en el capitulo 9 de la norma seçôes transversais terem sido medidas
NM-IEC 60811.1.1. Las probetas en forma de hallerio conforme especificado na seção 9 da norma
se toman de la parte interior de la envollura y de la NM.IEC 60811.1.1. Os corpos.de.pr~_do tipo
aislación Iras retirar todas las estrias y capas borboleta devem ser preparados tolJ?-áÍ(~nI.E!,ir~iwa
semiconductoras. da cobertura e da isolação. apó~1terem,s,'ldO~
removidas as saliências
semi condutoras. '~U'"
ellu~1óf:~l«'a~a's',;
I

% C B G .!l!
m
I

'0..'''4(fM\~$..:,'"

" NOTA MERCOSUR: Para cables con más de NOTA MERCOSUR: Para cabos com mais de 3
'1
tres conductores aislados (venas), debe ser veias, deve ser considerado 20% das veias com
considerado e120% de los conductores aislados um mínimo de 3 e no máximo 5.
(venas) con un mínimo de tres y un máximo de 5.

9
.;0 •

NM-IEC 60811-2-1 :2003


EI espesor debera estar com prendido entre 0,8 mm A espessura não deve ser inferior a 0,8 mm e não
y 2 mm. En caso de que no fuera posible obtener el superior a 2,0 mm. Se a espessura de 0,8 mm não
minimo de 0,8 mm a partir de la muestra original, se puder ser obtida da amostra original, então uma
permite un valor minimo de 0,6 mm. Sobre cada espessura minima de 0,6 mm é permitida. Os
probeta se marcaran los 20 mm centrales para 20 mm centrais para os corpos-de-prova tipo
probetas tipo halterlo grandes y los 10 mm centrales borboleta maiores ou os 10 mm para as borboletas
para las probetas pequenas. menores devem ser marcados em cada corpo-de-
prova.

9.2 Equipo 9.2 Equipamento de ensaio

a) EI ensayo se realizara en una estufa como a) O ensaio deve ser realizado em uma estufa
se indica en el apartado 8.1 de la norma conforme especificado em 8.1 da norma
NM-IEC 60811-1-2. NM-IEC 60811-1-2.

b) Se dispondrá de mordazas de tal forma que b) Devem ser providenciadas garras, de modo
cada probeta pueda suspenderse en la estufã --_-_-_--que~cadacorpo-de-prova possa ser suspenso
por la mordaza superiory las pesas.pll(cjan sé"r - -ailhtro-é!ã-estufa pela garra superior e possam

/g
dispuestas en la mordaza infericlr,sújeta43 ••-Ia-::\.
probeta.
NOTA - Las probe!astubulaJes.d~e~say?s~jetas por las
b'\ \
~er:;.fixad~e. sos ao corpo-de-prova através da

\
r~\erior~
!i0TA,- Ap h~!'.iar,-co~p?s-â~-provatubular~lS,convém
mordazas no deben tener un ,clerreA'Iermétiao en os dos I que a fixação das garras nadcause uma vedaçao estanque
I,'Á",{'.I I', I'" I \.,\'.,~ •

,_."
~"~7r~
~
extremos. Puede consegUlrse' esto 'mediante cualqUler ao ar em ambas as extremldaaes~ Isto pode ser obtido por
media apropiado, por ej~rT)6Io~ ebloéando ai h,eno$ an un I qLal'quer ~eio ~propriado\Jonio,\X)f exemplo, inserindo
extremo una pequena piela/",!étálica de 'dimensiones i pelo' menos ~mluma bxt?erriid~d~\uirl pequeno pedaço de

"i~o~ "~-'~ ~"",~.O&'~'~~". -.,

a) Las probetas, se suspenden-en'/a'estufa y las a) O corpc\-de-prova deve ser,sUspenso na estufa


pesas se sujetan' á I'a mordazainferiori para \ e' 0$ peso$ fixadOS!á garra linferior de modo a
ejercer la fuerza ~e,tr'a~ci~n especifiqda par~ el '.,e~ercer umaforç<j d,evalor i?~al, ao especificado
material en la norma ~partlcular dei tipO de bable ',para o mat/mal na norma correspondente ao tiPO
considerado. Este\pioêJso"debe ser rilaiizédo lo d~ tabo cOnside\ado. Esté IPrócesso deve ser
más rápido posiblE\de 'modo
que la puerta de la 'realizado d mais rápido po'ssivel, de modo que a
estufa esté abierta e\ m~n'or tiempo posible. ,i porta da e$tlJfa fiqu'e abért'apelo menor tempo

\~ i

b) Después que la estufa lia>{ecuperadoj su (/


II /1s~iVel. I ~I
b) Após a rstufa-ter,-readquirido a temperatura
temperatura (preferentemente~~ntroj de los . (de prefe.r..ência(ciefÍlt'Ó de 5 min.), os corpos-de-
5 min.) las probetas deberán ser ma'nteQid~s_Em prova devel1Í-sér.mantidos na estufa por mais
la estufa por más de 10 min.'Se lnellirá~ia-'::' lO:min..-A'diSí'ãnciaentre as marcas de referência
distancia entre las marcas de referenclà'delnodo--- -devesermêdida. de modo que o alongamento
que el alargamiento pueda ser calculado. Sila" - - - - 'possa ser calculado. Se a estufa não possuir
estufa no tiene venta na y si es preciso abrir la uma janela e houver necessidade de abrir a
puerta para efectuar la medición, ésta se efectuará porta da estufa para se fazer a medição; esta
antes de que transcurran 30 s desde que se ha deve ser realizada em um tempo nã~vpe. rior~~
abierto la puerta de la estufa. 30 s após a abertura da porta. ~$''/.-.-_ "<'0
_ <t' ~ .•.;..~"'.,
.••. q: '" 'f':
o
En caso de duda, el ensayo se realiza en una Em caso de contestaçao, o en álb tfeve ser' m
estufa con venta na y la medici6n se hace sin abrir realizado em uma estufa com janél~ a ~edi~~. ~
la puerta. realizada sem abrir a porta. ~~. B (,fi
'''4tEM'~
c) Se suprime entonces la fuerza de tracci6n c) Remove-se então a força de tração pliead
ejercida sobre las probetas (cortando la probeta aos corpos-de-prova (cortando-se cada corpo-
a ras de la mordaza) y las probetas se dejan de-prova à altura da garra inferior) e os corpos-
reposar dentro de la estufa. Las probetas son de-prova são deixados em recuperação dentro
mantenidas en la estufa por 5 mino O hasta que da estufa. Os corpos-de-prova são mantidos na
recupere la temperatura especificada, se~ún cual estufa por 5 mino ou até que a temperatura
sea la mayor. especificada seja readquirida, o que for maior.

10

NM-IEC 60811-2-1:2003
Se retiran seguidamente de la estufa y se enfrian Os corpos-de-prova devem então ser removidos da
lentamente hasta la temperatura ambiente, estufa e deixados resfriar lentamente até atingir a
midiéndose de nuevo la distancia entre las marcas. temperatura ambiente, após o que a distância entre
as marcas de referência deve ser novamente medida.

NOTA - Se deberán tomar precauciones adecuadas para NOTA - Convém tomar precauções adequadas para evitar
evitar danos físicos debidos a la manipulación de mordazas, danos físicos ao manipular garras, pesos e corpos-de-
masa~ y prabelas ,calientes. prova quentes.

9.4 Evaluación de los resultados 9.4 Avaliação dos resultados

a) La mediana de los alargamientos después a) O valor mediano dos alongamentos, após


de 10 mino a la temperatura especificada, con 10 mino à temperatura especificada, com os
las pesas colocadas, no excederá el valor pesos aplicados, não deve exceder o valor
prescrito en la norma particular dei tipo de cable especificado na norma correspondente ao tipo
considerado. de cabo.

b) La mediana de la distancia entrei~-valor mediano das distãncias entre as


después de retirar la probeta""de'la~estúfá.-y ~marcàsd~eferência dos corpos-de-prova, após
haberla dejado enfriar, nop'13brá:atl1ílentãdoen~
, s,eremre, movRtos da estufa e deixados resfriar

I
un porcentaje mayor ai espe6ifiéÍÍdá'en lia norm~ lel1tamen~até~,temperatura ambiente, não
particular dei tipo de" cabl~,éêinsiderado con cleve apresentar aumento, em relação ao valor
I 'd /o' /t. • d I 11'
.. a I va Ior o bte,ni
re IaClon ,o an es e co opar Ias I o,,b't'd'0i\ln
, t esI d""- , " d os corpos -d e-prova na
,a'lQs.;:r~C(
probetas en la esttIjajl/ / estuf~, superi9r ápoJcenlagem especificada na
//1// ' I norma,correspondente'ao cabo.

J
10 Ensayo
para envolturJs!
I,
!(
de resistencia ai aceite
II
I
I
ineral!
~

~
/
10.1 l~eJs~o
coberturas
11 11,
e~~~Smineral
\ \\ \
"
para

probetas ld\' [1 ptt


a
I' I [,I
Se toman cinco probetas de acuérdo c6n los I C!inco corpos-de-prova devem ser preparados em
métodos operativ6s'dh'crilos en los a~artado~ 9.2.2 'conformidade com bs procJdi:nbntos descritos em
y 9.2.3 de la normà~~{~0811-1-~. I
9\2.2 e 9.2'[ja
,1 ntrma N/JEr0811-1.1.

~~~~e~~terminaciÓ~ seCJCión dle laS/)I~F ~e:XF~'~da seção transversal

Véase el método de ensayo del<lpa ado 9.2.4 de verl o mélod';lfde ensaio de 9.2.4 da norma
la norma NM-IEC60811-1-1. ~~N~1.{/

10.3 Aceite a utilizar ~ 1.0.3.Óleo a ~tilizado


___ ~---- ,,\~ OA t ~
Salvo acuerdo previa en contrario, se utilizará aceite Savo .
I quan do prevlamen .•"'J. ~""" --./,."
t e a ~.auo,3t~,.cq,mJ!1.era I
mineral Oil No 2 (IRM 902) conforme a lo descripto a ser utilizado deve ser o/óTe~/n'6
-.. (Q
2 (I~M 90>')
;;o rT1,
en ISO 1817. conforme descrito na ISO 1817:: I

10,4 Procedimento
% "BC; ~
10.4 Método

Se sumergen las probetas en el bano de aceite, Os corpos-de-prova devem ser imersos no banho
calentado con anterioridad a la temperatura de de óleo, previamente aquecido até a temperatura
ensayo especificada y se mantienen en el bano a especificada de ensaio, e devem ser mantidos no
esta temperatura durante el tiempo especificado óleo nessa temperatura pelo tempo especificado
(conforme a la norma particular dei tipo de cable (conforme a norma correspondente ao tipo de cabo
considerado). considerado).

AI final de este periodo, las probetas se retiran dei No final do tempo especificado, os corpos-de-prova
aceite, se secan Iigeramente para eliminar el exceso devem ser removidos do óleo, enxutos levemente
de aceite y se cuelgan ai aire a temperatura para remover o excesso de óleo e suspensos em ar,
ambiente durante 16 h pero no más de 24 h, salvo à temperatura ambiente durante pelo menos 16 h,
especificación contraria en la norma particular dei porém não mais de 24 h, a menos que seja

11
NM-IEC 60811-2-1:2003
cable considerado. AI final de este periodo, todo especificado diferentemente na norma correspondente
exceso de aceite en las probetas debe ser eliminado ao cabo. No final desse período, qualquer excesso de
por un secado Iigero. óleo ainda existente deve ser removido por meio de
enxugamento leve dos corpos-de-prova.

10.5 Determinación de las caracteristicas 10.5 Determinação das propriedades mecãnicas


mecánicas

Véase el método de ensayo en los apartados 9.1.6 Ver método de ensaio em 9.1.6 e 9.1.7 da norma
y 9.1.7 de la norma NM-IEC 60811-1-1. NM-IEC 60811-1-1.

10,6 Expresión de los resultados 10,6 Expressão dos resultados

EI cálculo de la resistencia a la tracción se basará O cálculo da resistência à tração deve ser baseado
en la sección de la probeta medida antes de la na área do corpo-de-prova medida antes da imersão
inmersión (véase el apartado 10.2).
/,::'--::::::--
La diferencia entre la mediana obtenidade'las'êinêo
--'~~
..............-.
----(ver-10.2).

A dif~ça_entre o~alor mediano obtido com os


probetas sumergidas en el aceilé'y'lá:rntcJiai'iã:de cincb corpo~'prova,imersos em óleo e o valor
los resultados de probetas r:l~tratáda«Jé~s~ el mediano 'dos ralo~s'õbfidOS com corpos-de-prova
apartado 9.1.2 de la norma,NM-IÉG'50811!lh)l, se semltrb'tariíento'6Jér~~2 'oa NM-IEC 60811-1-1),
ex presa en porcentaje/~obr;?>(stá úllima.! Este expfessa\co'rho' U1na'por~e~tagem deste último,
porcentaje no sObrepasará'éltalo( máximb prestrito não b~ve e'Xceder a porc~t'ag'eni especificada na
en la norma particular d'é14ipotJécable cohsidér~do. norn\a'corres'pohdente'a~lipo'dé cabo.
\)

12
,., "'~M-IEC 60811-2-1:2003

ICS 29.060.20
Descriptores: conductor eléctrico, cable aislado
Palavras chave: condutor elétrico, cabo isolado
Número de Páginas: 12
NM-IEC 60811-2-1:2003
.l'~

SjNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO


Projeto de Norma'MEF«:OSUe01,00-IEC 60811-2-1

A série IEC 60811 trata dOS'~iÔS\COm~nS~'de isolação e de cobertura de


cabos elétricos. to, portant6.'dé.i~pÓrÍãricia fundamerital pafa o MERCÔSUb,'em"seu objetivo de dispor de um
conjunto coerente dei'orfn.fs'6ará

Este Projeto de NLa


\: ' I~\\'
r~qJisitos e Jnhaios' d'e\a'bds e1Iélnc'bs\Pbr esta razão, decidiu-se
harmonizareSSaSéri~777ásdemétÓdtsdeerisrios'l'

MERCOSUli Jo~si~te no Ilrimeirr;> capitulo da segJhda paite\da série de normas


NM-IEC 60811 itrat'a/dós método's bEl ensaios ~specificos parb matériai~\ éla\tbméricos: ensaios de
é
resistência ao ozbnio~ de ~Iongamen\o b que,nte de imeJão em ólbo' mineral.' \\ \,

o texto
1'11 1
1'1'----"
inicial fOI E!laborabo pela Argen\ina (ESpà~l)
I Ii I
e Bra'sil (Pomuguês), sem desvio~ em relação à IEC
"

. t o, apos
O proJe
",,, --''
Bernardo, Argenti~"a. em ~5 e 26 de novlembro de

. e\ d't\ I
'I\(j
correspondente! O prbjeto fói ar:>rovJdó piara votaçã&pel6s 'países membfos na reu~ião Irealizada em San
1999.\
,I Execu t'Iva a,A ssoclaçao
\ -' pe Ia S ec~et ana
I I' < '
I'
i

. - M'ercosu I d e N'P7"a i I'Izaçao


- (AMN) , f OI.
II :'

I oraçao
encaminhado pel~ SJt:r'et~ria Técnica do CSM 01 - Eleirieillabe, par), d estág'io de v6tação, aos Organismos
Nacionais de Nom\aiiz'à~ão\dos paísés 'mémbros, no pbriobd Abril alJUlhO de1 2002! l/i .
\ \V I II l/i II 'I
O projeto recebeu vot~.de aprovaçao, com sugestões ,ba Argentina, Brasil e ljrugu~i. Essas observações
1 1//
. ~\'" 1111 .. Ji1' I .• k.l,., .
foram consolidadas em um âocumento, que fOIenvlaâo aos ONN dos palse}membros. Resolvidas algumas
questões surgidas, o Pro)etÕ.iiliapro~adolpéra publfcá'çãof cbm as dorreções'éiéorma concordadas. Como
n~o foi feita nenhuma alteráç~b:a~,f~bo~ 'a.es.~}úra doldbcu~e~0'.0.H'9'arítída, o critério de adoção é o
Identlco (IDT), mantendo-se, port'lnto, a'nu.~açao IEC, ac~cldada's!gla NM. ,

" • "~ ~ .;;..\~ DA 01/4,


-- -- .~ SOO" ~
.t' .11-\>0: jt,) ';.?
'~Q1'
I
~'t:::3
;.o rn
""
-a. "sc .~,
~I: - fi-~
"'. EM'.~~'"

•.'
.'

-~.,

'.

Você também pode gostar