Resolução #020
Resolução #020
Resolução #020
RESOLVE:
Documento assinado eletronicamente por Virgilio Augusto Sales Araripe, Presidente do Conselho
Superior, em 03/04/2018, às 16:41, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.
http://h-sei.ifce.edu.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=46834&infra_sistema=100000100&i
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.
CAMPUS CANINDÉ
Canindé, 2018
Ceará
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.
CAMPUS CANINDÉ
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
REITOR
Virgílio Augusto Sales Araripe
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Reuber Saraiva de Santiago
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq
COORDENADORIA DE PESQUISA
Bárbara Suellen Ferreira Rodrigues
COORDENADORIA DE EXTENSÃO
Eduardo da Silva Pereira
BIBLIOTECÁRIO
João Paulo da Silva Cosmo
SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO 6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CAMPUS CANINDÉ 7
2.1. Histórico do IFCE 8
2.1. Histórico do campus Canindé 13
3. JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO 14
4. 4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 19
5. OBJETIVOS DO CURSO 21
5.1. Objetivo Geral 22
5.2. Objetivos específicos 22
6. FORMAS DE INGRESSO 22
7. ÁREAS DE ATUAÇÃO 23
8. PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL 24
9. METODOLOGIA DE ENSINO 26
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 29
10.1 Matriz Curricular 31
11. FLUXOGRAMA CURRICULAR 33
12. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 35
13. PRÁTICA PROFISSIONAL 37
14. ESTÁGIO 37
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 37
16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO DE 38
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 39
18. EMISSÃO DE DIPLOMA 40
19. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 41
20 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PDI NO ÂMBITO DO 42
CURSO
21. APOIO AO DISCENTE 43
22. CORPO DOCENTE 45
23. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 47
24. INFRAESTRUTURA 49
24.1 Biblioteca 50
24.2 Infraestrutura Física e Recursos Materiais 52
24.3. Infraestrutura de Laboratórios 54
24.3.1 Infraestrutura de laboratório de informática conectado à 54
internet
24.3.2 Laboratórios específicos à área do curso 55
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56
ANEXO - A ACERVO BIBLIOGRÁFICO 58
ANEXO – B - PROGRAMA DAS DISCIPLINAS 69
5
1. APRESENTAÇÃO
1
Essa expressão aderida através de um título de um disco lançado no meio da década de 80, no
século XX, dedicado aos devotos de São Francisco através da gravação de uma missa celebrada por
Frei Lucas Dolle e cantada pelo o coral São Tarcísio, um dos corais mais tradicionais de Canindé.
Segundo Pereira (2015), o título do disco foi dado através de uma frase em que o Sr. Virgílio Cruz se
referiu a cidade em uma roda de conversa entre amigos.
16
4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Art. 2º [...]
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
20
5. OBJETIVOS DO CURSO
6. FORMAS DE INGRESSO
7. ÁREAS DE ATUAÇÃO
9. METODOLOGIA DE ENSINO
profissional com habilidades em: planejar atividades turísticas nas esferas públicas e
privadas, organizar calendários de eventos, atuar junto aos patrimônios histórico-
culturais, realizar estudos e dirigir empresas turísticas.
Segue abaixo a estrutura curricular que compõe uma sequência lógica
das disciplinas, formação paulatina e continuada do profissional que poderá atuar na
promoção, criação e desenvolvimento da área turística.
Subtotal 400
MARKETING TURÍSTICO 80 4
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS 40 2
GESTÃO DE EVENTOS 80 4
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 40 2
4º MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 40 2
PLANEJAMENTO TURÍSTICO 80 4
PROJETO SOCIAL 40 2
Subtotal 400
CONSULTORIA EM NEGÓCIOS TURÍSTICOS 40 2
DESTINOS TURÍSTICOS 40 2
33
Subtotal
Total
11 FLUXOGRAMA CURRICULAR
Legendas:
14. ESTÁGIO
TCC
Rafael Pereira Licenciatura em Mestre 40h/DE Matemática Básica
Eufrázio Matemática
Rachel Gomes Educação Artística Graduação 40h/DE Fundamentos da Comunicação
de Oliveira Lúcio Visual
de Sousa
Rachel Uchoa Letras / Português Mestre 40h/DE Inglês Instrumental
Batista / Inglês
Thaidys da Licenciatura em Mestre 40h/DE Técnicas Operacionais em Lazer e
Conceição Lima Educação Física Entretenimento.
do Monte
Tiago Estevam Geografia Doutor 40h/DE Geografia do Brasil
Gonçalves Geopolítica e Turismo
Wendell Guedes História Mestre 40h/DE Formação da Sociedade Brasileira.
da Silva Patrimônio Cultural
Diversidade e Turismo
Quadro 2: Distribuição da Formação Docente do IFCE campus Canindé
Fonte: Autoria Própria, 2018.
24. INFRAESTRUTURA
24.1 Biblioteca
INSTALAÇÕES QTDE
Salas de aula 16
Laboratórios de Informática com 26 PCs 2
Laboratório de Prática de Negócios e Operações na área de
Eventos 1
Auditório 1
Refeitório 1
Teatro 1
Sala dos professores 3
Sala de convivência 1
Parque esportivo com piscina semiolímpica, vestiário e ginásio 1
Banheiros femininos 9
Banheiros masculinos 21
53
Biblioteca 1
Salas de coordenação de curso 2
Sala da Gestão 21
Quadro 4: Distribuição da infraestrutura física do IFCE campus Canindé
Fonte: Autoria Própria, 2018.
EQUIPAMENTOS/DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Computadores 166
Notebooks 65
Aparelhos de DVD 1
Caixas de Som 21
Aparelho Multimídia 5
vezes que não for possível ao estudante realizar as atividades propostas, sem que
os objetivos sejam alterados. Ao estudante PNE será dado todo respaldo
necessário, fazendo com que tenha seus direitos respeitados enquanto cidadão.
Assim todos os recursos relativos à acessibilidade didática e arquitetônica serão
garantidos pelo IFCE campus Canindé.
O acervo da Biblioteca é ampliado constantemente em razão do
desenvolvimento dos cursos e à demanda daqueles que estão em processo de
reconhecimento. Finalmente, o aluno, o grande beneficiário dessas ações,
corresponde plenamente a esse esforço, convivendo nas unidades não só nos
períodos de aulas como também em laboratórios, biblioteca e áreas de convivência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO - A
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
59
TABELA 01
TABELA 02
TÍTULO AUTOR (ES) EDITORA ANO QTD BVU
Ampliando o Repertório VERTAMATTI, Leila UNESP/FUNART 2008 3
do Coro Infanto-Juvenil - Rosa Gonçalves E
um estudo de repertório
inserido em uma nova
estética
Aprendendo a pensar BAUMAN, Zygmunt JORGE ZAHAR 2010 3
com a sociologia
Aprender Antropologia LAPLANTINE, François Brasiliense 1984 3 Não
Aprender e ensinar com GERALDI, João Cortez 1997 3
textos de alunos Wanderley
Artes, entretenimento e HUGHES, Howard ROCA 2004 5 Não
60
turismo
Aquisição da escrita: BUIN, E Contexto 2002 3
coerência e coesão
Arte, Educação e Cultura OLIVEIRA, Marilda UFSM 2007 3
Oliveira de (org).
As etapas do ARON, Raymond Martins Fontes 2008 8 Não
pensamento sociológico
As pessoas na FLEURY, M. T. L. (org.) Gente 2002 3
organização
Assessoria de imprensa DUARTE, Jorge Atlas 2003 3
e relacionamento com a
mídia: teoria e técnica
Assessoria de imprensa: CHINEM, Rivaldo Summus 2003 3
como fazer
Bio. v.1 LOPES, Sônia Saraiva 2003 3
Bio. v.2 LOPES, Sônia Saraiva 2003 3
Bio. v.3 LOPES, Sônia Saraiva 2003 3
Biologia atual. v.1 PAULINO, W. R Ática 2003 3
Biologia atual. v.2 PAULINO, W. R Ática 2003 3
Biologia hoje. v.1 LINHARES, Sérgio; Ática 2002 3
GEWANDSZNADJER,
Fernando
Biologia hoje. v.2 LINHARES, Sérgio; Ática 2002 3
GEWANDSZNADJER,
Fernando
Biologia hoje. v.3 LINHARES, Sérgio; Ática 2002 3
GEWANDSZNADJER,
Fernando
Biologia. v.1 CESAR & SEZAR Saraiva 2002 3
Biologia. v.2 CESAR & SEZAR Saraiva 2002 3
Biologia. v.3 CESAR & SEZAR Saraiva 2002 3
Cargos em hotelaria DAVIES, Carlos Alberto EDUCS 1997 8 Sim
Casa grande e senzala FREYRE, Gilberto Global 2006 10 Não
Cerimonial para MARTINEZ, Marina Editora Sagra 2001 1 Não
executivos: guia para Luzzatto
execução e supervisão
de eventos empresariais
Cerimonial para relações SPEERS, Nelson N. Speers 1984 3
públicas. v.1
Cerimonial para relações SPEERS, Nelson N. Speers 1984 3
públicas. v.2
Cerimonial universitário VELLOSO, Ana UNB 2002 3
Ciência política BONAVIDES, Paulo Malheiros 2008 8 Não
Coesão e coerência FÁVERO, Leonor Lopes Ática 1997 3
textuais
Como criar identidades STRUNCK, Gilberto Luiz Books 2003 3
visuais para marcas de Teixeira Leite
sucesso
Como ler, entender e FAULTISCH, E. L. de J. Vozes 2002 3
redigir um texto
Como Planejar e PÚBLIO, Marcelo Abílio Atlas 2008 3
Executar uma
Campanha de
Propaganda
Conjugar es fácil GONZÁLES H., Alfredo Ed. Edelsa 1997 3
61
TABELA 03
TÍTULO AUTOR (ES) EDITORA ANO QTD BVU
Criatividade e processo OSTROWER, Fayga Vozes 2010 10 Não
de criação
Criatividade em eventos MELO NETO, Francisco Contextos 2000 3
Paul
Cultura – um conceito LARAIA, Roque Zahar 1986 5 Não
antropológico
Desvendando os KOCH, T. G. V Cortez 2002 1
segredos do texto
Diccionario de SANTILLANA (Ed.). Ed. Madri 1996 1
dificultades de la lengua
español
Diccionario esencial de SANTILLANA (Ed.). Salamanca 1993 1
la lengua española
Dicionário Brasileiro - Oficina de textos 1997 1
espanhol- português,
português – espanhol
Dicionário Espanhol / Melhoramentos 2002 1
Português. Michaellis.
Direção de arte em CESAR, Newton Futura 2000 3
propaganda
Do texto ao texto INFANTE, Ulisses Scipione 1998 3
TABELA 04
TÍTULO AUTOR (ES) EDITORA ANO QTD BVU
Gerenciando com as CHIAVENATO, Idalberto Elsevier 2004 3
pessoas: transformando
o executivo em um
excelente gestor de
pessoas
Gestão de eventos em WATT, David C.; Bookman 2004 3
lazer e turismo COSTA, Roberto
Cataldo (Trad.)
Gestão de pessoas CHIAVENATO, Idalberto Elsevier; Campus 2008 3
Gestão de pessoas: O CHIAVENATO, Idalberto Campus 1999 0 Sim
novo papel dos recursos
humanos
Gesto inacabado SALLES, Cecília Annablume 2007 3
processo de criação Almeida
artística
Gramática básica del SARMIENTO, Ramón Ed. SGEL 1999 3
Espanhol. Norma e uso
Gramática da Língua Pasquale; Ulisses Scipione 2009 3
Portuguesa
Gramática de la lengua ALARCOS LLORACH, Ed. Espasa Calpe 1996 3
española E.
Gramática escolar da LONGMAN Longman 2004 8 Não
língua inglesa: com
exercícios e respostas
Gramática esencial del SECO, Manuel Ed. Espasa- 1974 3
español Calpe
Gramática: Texto: ABAURRE, Maria Luiza Moderna 2006 3
análise e construção de M; Pontara Marcela
sentido
Guia completo do design GORDON, B & M. Livros e Livros 2003 3
gráfico digital
Guia de Boas Práticas - ABRACOM 2006 1
de Comunicação em
Feiras e Eventos – Práti-
cas e Procedimentos
(Disponível em:
abracom.org.br)
História da alimentação CASCUDO, L. Câmara Global 2004 3
no Brasil
História da Dança no BOURCIER, Paul Martins Fontes 2001 3
Ocidente
Hospitalidade CAMARGO, Luiz Octávio Aleph 2004 0 Sim
de Lima
Hospitalidade: cenários e DENCKER, Ada de Thomson 2003 1 Não
oportunidades Freitas Maneti, BUENO,
Marielys Siqueira.
(orgs.).
Hotelaria: planejamento PETROCHI, Mário Futura 2002 0 Sim
e Gestão
Hotelaria: planejamento PETROCHI, Mário Pearson 2006 0 Sim
e Gestão Education
64
TABELA 05
TÍTULO AUTOR (ES) EDITORA ANO QTD BVU
Lecturas graduadas. SANTILLANA (Ed.). Salamanca 1992 3
Leer en español. v.3
Leitura: ensino e Pontes 1989 3
pesquisa
Libras conhecimento CHOI, D. [et al]. Pearson Prentice 2011 0 Sim
além dos sinais Hall
Língua de sinais QUADROS, R. M de Artmed 2004 16 Não
brasileira: estudos
linguísticos
Literatura: toda a PEREIRA, Helena Bonito FTD 2000 3
literatura portuguesa e
brasileira
Manual de Antropologia BARRIO, Angel B. Massangana 2007 3
Cultural Espina
Manual de controle SILVA JUNIOR, Eneo Varela 2001 3
higiênico-sanitário em Alves da
alimentos
Manual de iniciação ao BARRETTO, Margarita Papirus 2002 0 Sim
estudo do turismo
Manual de organização ZANELLA, Luiz Carlos Atlas 2006 3
65
de eventos:
planejamento e
operacionalização
Manual de organização ZANELLA, Luiz Carlos Atlas 2008 8 Não
de eventos:
planejamento e
operacionalização
Manual de Plano de BERNANDI,Luiz Antonio Atlas 2011 3 Não
Negócios: fundamentos,
processo e estrutruração
Manual del español GOMEZ TORREGO, L. Ed. Arco/ Libro 1997 3
correcto. v.1
Manual del español GOMEZ TORREGO, L. Ed. Arco/ Libro 1997 3
correcto. v.2
Marketing Básico: uma COBRA, Marco Atlas 2007 3
abordagem brasileira
Marketing da promoção ZENONE, L.C. Thomson 2005 3
e merchandising: Learning
conceitos e estratégias
para ações bem-
sucedidas
Marketing de Eventos MELO NETO, Francisco Sprint 2001 3
Paulo de
Marketing de Eventos: HOYLE JR., Leonard H. Atlas 2003 3
como promover com
sucesso eventos,
festivais, convenções e
exposições
Paisagísticas
Os sentidos do texto CAVALCANTE, M. M Editora Contexto 2012 0 Sim
Obtendo resultados com KUNSCH, Margarida M. Thomson 2003 3
relações públicas K. Learning
Oficina de leitura KLEIMAN, Angela Pontes 2001 3
Organização de eventos CESCA, Cleuza Ed. Summus 2006 3
Gertrude Gimenes
Organização de eventos ZITTA, Carmem SEBRAE/CE 2003 3
com arte e
profissionalismo
Organização de eventos: MATIAS, Marlene Manole 2008 3
procedimentos e
técnicas
Organização de Eventos: GIACAGLIA, Maria Pioneira 1996 3
Teoria e Prática Cecília Thomson
Learning
Planejamento de KUNSCH, Margarida M. Summus 2008 3
relações públicas na Krohling
comunicação integrada
Planejamento do espaço BOULLÓN, Roberto C EDUSC 2002 10 Não
turístico
Planejamento estratégico PAIVA, Hélio Afonso Atlas 2008 3
de eventos Braga; NEVES, Marcos
Fava
Plano Nacional de - Ministério do 2007 2 Não
Turismo 2007/2010: uma turismo
viagem de inclusão.
Fonte: Biblioteca IFCE campus Canindé, 2018.
TABELA 06
TÍTULO AUTOR (ES) EDITORA ANO QTD BVU
Política para meu filho SAVATER, Fernando Martins Fontes 2008 3
Português Contexto, ABAURRE, Maria Luiza Moderna 1997 3
interlocução e sentido. v.1 M.; ABAURRE, Maria
Bernadete M.
Português Contexto, ABAURRE, Maria Luiza Moderna 2008 3
interlocução e sentido. v.2 M.; ABAURRE, Maria
Bernadete M.
Português Contexto, ABAURRE, Maria Luiza Moderna 2009 3
interlocução e sentido. v.3 M.; ABAURRE, Maria
Bernadete M.
Povo Brasileiro. A RIBEIRO, Darcy Cia das Letras 1995 15 Não
formação e o sentido do
Brasil.
Princípios de GITMAN, Lawrence J Pearson 2010 8 Sim
Administração Financeira Prentice Hall
Princípios de ROSS, Stephen A Atlas 2010 10 Não
Administração Financeira
Princípios de marketing KOTLER, Philip; Prentice-Hall 2007 12 Sim
ARMSTRONG, Gary
Principios de fonología y QUILIS, Antonio Ed. Arcos-Calpe 1997 3
fonéticas españolas
Princípios de marketing KOTLER, Philip; Pearson 2008 3
ARMSTRONG, Gary Education do
Brasil
67
ANEXO - B
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
70
Código: -
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80 horas
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
ensino: 80H
Número de Créditos 04 créditos
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos
cumprimento de pré-requisito
Semestre 01 Semestre
Nível Superior
EMENTA
Inicialmente reconhecer e compreender o turismo enquanto fenômeno social complexo
apresenta diversas interpretações e focos de análise que devem ser observados pelos
estudiosos da área. Dessa forma, apresentar ao aluno a Evolução Histórica do Turismo, fazendo
contextualizações contemporâneas nos aspectos (sociais, econômicos, tecnológicos, políticos,
ambientais e culturais). No mais, partindo-se de um estudo que contemple os principais modelos
de pensamento turístico, a disciplina Fundamentos do Turismo expõe informações sobre:
segmentação turística, mercado turístico, teorias; conceituações e modalidades no turismo; tipos
e formas de turismo; estímulos e motivações turísticas; Terminologia turística; Oferta turística;
Demanda turística; Produto turístico todos os aspectos gerais e fundamentais. Abordam os
principais temas, antecedentes históricos e estruturantes do turismo. Tal disciplina é base de
raciocínio para os alunos ingressarem nos estudos aprofundados do turismo.
OBJETIVO
• Compreender os antecedentes históricos do turismo, as teorias e as conceituações sobre
o fenômeno turístico que se alternaram com o decorrer dos tempos;
• Identificar os tipos e subtipos de turismo frente aos estímulos e motivações percebidas
nos usuários dos serviços turísticos, bem como o reconhecimento das terminologias turísticas;
• Reconhecer o espaço turístico como meio de assegurar o desenvolvimento local por meio
da economia social, bem como os impactos inerentes a cadeia produtiva do turismo;
• Construir coletivamente bases para uma reflexão sobre a prática do turismo; definições e
tipologias de Turismo e segmentação turística, bem como a oferta e demanda turística.
• Proporcionar o conhecimento sobre as diversas modalidades de turismo, bem como a
classificação (tipos) dos turistas.
PROGRAMA
71
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão ministradas através dos seguintes procedimentos:
• Aulas expositivas;
• Estudos de caso;
• Debates e Exibição de filmes;
• Visitas Técnicas;
72
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina de Fundamentos do Turismo ocorrerá em seus aspectos quantitativos,
segundo o Regulamento da Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter
formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados
instrumentos e técnicas diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e
critérios. Alguns critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2008.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2011.
MARCOS EDUARDO CARVALHO GONÇALVES KNUPP. Fundamentos do turismo. [S.l.]:
InterSaberes. 196 p. ISBN 9788544303139. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544303139>. Acesso em: 9 jan. 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 13. ed. São Paulo: Senac SP, 2008.
TURISMO: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
MONTANER MONTEJANO, Jordi. Estrutura do mercado turístico. 2. ed. São Paulo: Roca,
2001
MERCADO turístico: áreas de atuação. São Paulo: Roca, 2003.
PINTO, Débora Regina Garcia. Fenomenologia do Turismo. Fortaleza: UAB/ IFCE, 2010.
_______________________ ___________________________
73
Código -
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80 horas
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos 04 créditos
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos
cumprimento de pré-requisito
Semestre 01 Semestre
Nível Superior
EMENTA
HOTELARIA – Noções gerais da Tipologia dos meios de hospedagem. Sistemas de
classificação dos meios de hospedagem; classificação hoteleira nacional. Legislação específica
dos meios de hospedagem. A classificação oficial e classificação extraoficial, bem como a
evolução dos meios de hospedagem no Brasil. Apanhado geral de toda a estrutura e
funcionamento dos meios de hospedagem. Organograma e Estrutura Funcional de
Empreendimentos Hoteleiros. Setores, Cargos e Funções Hoteleiras. Gestão e Técnicas
Operacionais no Setor de Reservas, Recepção e Governança. Tendência, Perspectivas e
Inovação do mercado hoteleiro.
HOSPITALIDADE – Estudo introdutório da hospitalidade, envolvendo abordagem teórica de
conceituações, definições, temáticas e problemáticas em torno do tema do turismo e da
hospitalidade. Apresentando o conceito de hospitalidade: origem, natureza e desenvolvimento:
as contribuições nas sociedades antigas e modernas. Os primórdios da hospitalidade no Brasil.
Características da indústria da hospitalidade e da atividade profissional.
OBJETIVO
• Proporcionar o suporte necessário ao desenvolvimento e qualificação do aluno diante do
reconhecimento da importância da hotelaria e da hospitalidade como tendências atuais no
mercado turístico.
• Colaborar para o desenvolvimento do aprendizado e levar o conhecimento sobre os
diferentes segmentos de meios de hospedagem, classificações e operacionalidades.
• Entender os princípios básicos da estruturação dos meios de hospedagem;
• Identificar as diversas demandas e associá-las às expectativas do atendimento da
prestação de serviços.
• Ponderar sobre as siglas, códigos e termos que globalizam o serviço hoteleiro.
• Conhecer o organograma geral do setor de recepção, governança.
• Identificar o perfil profissional necessário ao mercado de trabalho para os serviços de
hospitalidade.
PROGRAMA
74
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão ministradas através dos seguintes procedimentos:
• Aulas expositivas;
• Estudos de caso;
• Debates e Exibição de filmes;
• Visitas Técnicas;
• Utilização de recursos áudio visuais de Datashow e Televisão
RECURSOS
75
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ª ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003
DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3ª ed. São
Paulo: Senac SP, 2008.
FADI, Antoine Tarabousi. Administração de hotelaria hospitalar: serviços aos clientes,
humanização do atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde e turismo,
hospitalidade, tecnologia de informação, psicologia hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Índio. Controles em hotelaria: sistema mecanizado para hotel. 2ª ed. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 1990.
DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. 4ª ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010. 414 p.,
il. (Hotelaria).
GESTÃO de hotelaria e turismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
POWERS, Tom; BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade: turismo,
hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004.
VALLEN, Gary K. Check-in, check-out: gestão e prestação de serviços em hotelaria. 6ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
_______________________ ___________________________
76
Código: -
CH Teórica: 32h
Carga Horária Total: 40 horas
CH Prática: 8h
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02 créditos
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 1º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
OBJETIVO
• Compreender a posição geográfica do território brasileiro e seus limites e pontos
extremos.
• Identificar os aspectos físicos (relevo, clima, vegetação e hidrografia) do Brasil, com suas
principais características para o turismo brasileiro.
• Estudar a aplicabilidade da cartografia no turismo.
• Analisar o espaço urbano brasileiro e sua relação o turismo brasileiro
• Entender os fluxos nacionais do turismo no Brasil
• Conhecer as regiões do Brasil
• Discutir o potencial turístico do Brasil
• Analisar a globalização e o MERCOSUL para o turismo no Brasil.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - Geografia e Turismo
1.1. Dialogo entre Geografia e Turismo enquanto disciplina interdisciplinar
1.2. A importância dos principais conceitos geográficos aplicados ao turismo (Conceito de
Espaço; Território; Região e Paisagem)
1.3. As Escalas Geográficas no Turismo
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
- Utilização de multimídia;
- Interpretação de textos;
- Debate em grupo;
- Aulas de campo.
RECURSOS
78
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AB’ SABER, Aziz. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas, Ateliê
Editorial 2ª edição. 2003.
PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, Eustógio Wanderley Correia; SILVA, José Borzachiello da; CAVALCANTE, Tercia
Correia. CEARÁ: um novo olhar geográfico. 2. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2007.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. São Paulo: Contexto. 2011.
SPOSITO. Maria Encarnação. Capitalismo e Urbanização. Ed. Contexto. 2010..
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2005.
TELES. Reinaldo. Fundamentos Geográficos do Turismo. São Paulo: Ed. Elsevier. 2009.
_______________________ ___________________________
79
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Nível: Superior
EMENTA
OBJETIVOS
• Aprimorar habilidades linguísticas e gramaticais para o desenvolvimento da
competência textual-discursiva, visando à leitura, compreensão e produção de
textos.
• Comunicar-se com eficiência de acordo com os contextos de produção e recepção
dos textos orais e escritos, especialmente focado no contexto acadêmico-científico.
• Desenvolver hábitos de leitura, pesquisa e produção de textos, bem como consulta
produtiva a gramáticas, dicionários e diversas outras referências para o permanente
processo de construção e amadurecimento como sujeito utente da língua(gem) de
modo crítico, autoral e reflexivo.
PROGRAMA
UNIDADE 1- Fundamentos de comunicação e linguagem:
1.1 Língua, linguagem e comunicação.
1.2 Variações linguísticas e preconceito linguístico.
1.3 Texto, discurso e autoria.
1.4 Sequências e gêneros textuais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivo-dialogadas a partir dos temas previamente agendados* para que todos os
alunos possam participar ativamente das reflexões e interagir, na busca conjunta do
conhecimento. As aulas práticas envolvem oficinas de leitura e produção de textos,
contemplando os aspectos linguísticos e gramaticais no exercício de leitura e de produção
textual autoral, aplicando os conhecimentos aprendidos na área de Letras direta e
progressivamente nos atos sócio comunicativos dos estudantes.
*O cronograma é socializado no primeiro dia de aula, juntamente com a apresentação deste
programa de unidade disciplinar (PUD).
RECURSOS
Tais aulas serão mediadas com o uso de recursos diversos, tais como anotações
(esquemas, resumos, tópicos etc.) na lousa; textos e materiais impressos em geral; slides,
filmes, vídeos e músicas em mídias diversas, tais como TV, rádio, computador e projetor
digital; participação em visitas técnicas e eventos relacionados à disciplina, além das
apresentações de seminários avaliativos.
AVALIAÇÃO
A avaliação dessa disciplina será realizada como orienta o Regulamento da Organização
Didática (ROD) no que diz respeito à composição das notas nos semestres, às fórmulas de
cálculo de médias, às possibilidades de cálculo de notas de cada etapa, à quantidade (04) e
aos tipos de avaliações*, aos critérios de aprovação e reprovação, à composição da prova
final etc. No que diz respeito à avaliação do conteúdo prático, serão privilegiados critérios
de análise das estratégias textual-discursivas usadas pelos discentes na produção de
textos diversos, orais e escritos, além do uso de estratégias linguísticas para uma leitura
interpretativa coerente e contextualizada quando da realização das oficinas laboratoriais de
vivências com a Língua Portuguesa.
*Preferencialmente, serão realizadas aqui, dado o escopo teórico-prático, os seguintes
tipos: i - prova escrita, ii - trabalhos escritos, iii - exercícios orais, escritos e práticos e iv -
seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
FARACO, C. A. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão: princípios de análise de retórica. São Paulo:
Contexto, 2010. Disponível em:
http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444781
GUIMARÃES, T. C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível
em: http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574472
PUPPI, A. Comunicação e Semiótica. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:
81
http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121306
VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 1998.
_______________________ ___________________________
82
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 1º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Uma sociedade de organizações. O conceito de administração e o papel do administrador.
Processo Decisório, Evolução histórica da Administração. Funções da administração:
Planejamento, Organização, Direção e Controle. As áreas funcionais. A Administração na
sociedade moderna.
OBJETIVO
Proporcionar noções sobre a empresa, sua amplitude e complexidade de forma que o corpo
discente possa inicialmente entender, diagnosticar, criar e propor medidas corretivas através do
emprego de mecanismos, técnicas e ferramentas de organização visando à otimização quanto
ao uso dos recursos em busca de melhores resultados.
PROGRAMA
UNIDADE I – Organizações e Administração
As Organizações
Administração – Conceitos e Fundamentos
O Papel do Administrador
Processo Decisório
Direção
Controle
RECURSOS
• Material didático-pedagógico; (livros, vídeos, textos)
• Recursos Audiovisuais; (Data-show e Notebook, Slides, Caixas de som, microfone).
• Insumos de laboratórios e inserção empírica;
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua considerando critérios de participação ativa dos discentes no decorrer
das aulas, nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no
planejamento e realização dos trabalhos da disciplina. Contando com atividades em grupos e 2
avaliações individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier.
2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, Davi. Fundamentos de administração: conceitos
essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZBERG, H. Criando Organizações eficazes. Editora Atlas, São Paulo – 2003.
BRETAS, Maria J. Iara de, & FONSECA, João G. Marques. Aspectos Conceituais da Decisão.
Faces da Decisão. Editora Makron Books, São Paulo, 2007.
LAURINDO, Fernandes Jospe Barbin – Tecnologia da Informação – Eficácia nas
Organizações. Editora Futura.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação
e a gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BATEMAN, Thomas S.. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo (SP):
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
84
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40 horas
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 1º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
OBJETIVO
Realizar operações com conjuntos;
• Resolver problemas envolvendo conjuntos;
• Caracterizar diferentes tipos de conjuntos numéricos;
• Construir gráficos e tabelas através de modelos matemáticos;
• Interpretar e solucionar as situações problemas modeladas através de funções;
• Conceituar algébrica e graficamente as funções polinomiais, exponenciais e logarítmicas
• Resolver problemas envolvendo porcentagem, juros simples e juros compostos.
PROGRAMA
Unidade I - Conjuntos e conjuntos numéricos
1. Propriedades de conjuntos;
2. Classificação de conjuntos;
3. Operações com conjuntos;
4. Conjuntos numéricos;
5. Intervalos.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua com base:
• Prova escrita.
• Apresentação de seminário.
• Pesquisa e desenvolvimento de artigos.
• Resolução de exercícios práticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GELSON, Iezzi et al. Fundamentos de Matemática Elementar :Matemática comercial,
financeira e estatística. v. 11. São Paulo: Moderna, 2005.
GELSON, Iezzi et al. Fundamentos de Matemática Elementar :Conjuntos - Funções. v. 01 .
São Paulo: Moderna, 2005.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GELSON, Tezzi et al. APOIO – Matemática: Ciência e aplicações : Ensino Médio. São Paulo.
Atud, 2004.
CRESPO, Atonio Arnot. Matemática financeira fácil.14. São Paulo:Saraiva, 2009.
LIMA, Elon Lages et al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de
Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1999.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,
86
2009.
PUCCINI, de Lima. Matemática financeira. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
_______________________ ___________________________
87
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40 H
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 1º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Compreender o Brasil, buscando nas raízes da sociedade brasileira, gestada sob a égide do
Estado Português, que viu nascer um povo novo, da união de três culturas diferentes: a nativa, a
africana e a europeia. Desse choque cultural, foi gerado um enorme país, com inúmeras
diferenças e peculiaridades étnico-culturais que deve ser analisado e compreendido sob a
perspectiva do reconhecimento e valorização do respeito mútuo das diferenças e das
diversidades.
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
88
RECURSOS
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Estudo dirigido em sala de aula;
• Trabalhos de pesquisa extraclasse;
• Recursos audiovisuais; vídeos, documentários, filmes, músicas
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 51ª ed. São Paulo: Global, 2011;
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2011;
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cia
das Letras. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Capistrano de. Capítulos de História Colonial 1580-1800. Belo Horizonte: Itatiaia.
1988;
______. Caminhos antigos e povoamento do Brasil. Fortaleza, UFC: Casa José de Alencar,
1999;
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo.
Globo. 2012;
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006;
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. São Paulo: Brasiliense,
2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
89
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40 H
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Analisar os aspectos históricos e as diversas manifestações culturais presentes na sociedade
brasileira, em especial, na região Nordeste e no Ceará. Estudar o patrimônio cultural, memória e
identidade, ligados ao turismo, suas políticas de preservação, proteção e de conservação de
bens culturais, sua espetacularização e transformação do patrimônio cultural pela hospitalidade,
sob as bases da história e diversidade cultural da sociedade brasileira.
OBJETIVOS
• Proporcionar o conhecimento e reconhecimento das manifestações culturais significativas
dos diversos grupos sociais brasileiros;
• Entender os significados dos termos cultura e patrimônio cultural e natural (material e
imaterial);
• Compreender os bens culturais como construções sociais e históricas, bem como a
diversidade cultural presente nas sociedades humanas;
• Abordar a relação entre bens culturais, memória e identidade no turismo e reconhecer as
diferentes configurações resultantes da diversidade cultural da sociedade brasileira.
PROGRAMA
Unidade 1- Elementos teórico-conceituais
• Elementos teórico-conceituais sobre patrimônio, cultura, memória e identidade;
• O Brasil: do patrimônio histórico ao patrimônio imaterial;
• O Ceará sob sua diversidade patrimonial;
• Articulações entre teoria e prática: a percepção sobre o local e seus registros no
patrimônio histórico-cultural;
• Políticas de preservação, tombamentos e registros de bens culturais materiais e
imateriais significativos para a memória da sociedade brasileira e fruto de suas relações
Inter étnicas;
Unidade 2- Patrimônio
90
METODOLOGIA DE ENSINO
Será desenvolvida por meio de atividades individuais ou em grupos, abordagens teóricas a partir
das leituras realizadas e outras atividades de estudo pertinentes à compreensão dos temas, sob
um processo de ação-reflexão-ação, tomando como foco a relação entre ensino e produção do
conhecimento, utilizando o diálogo e debates realizados para a compreensão do patrimônio
cultural (material e imaterial), relacionados ao turismo, em sua pluralidade e diversidade
sociocultural.
RECURSOS
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Estudo dirigido em sala de aula;
• Trabalhos de pesquisa extraclasse;
• Recursos audiovisuais; vídeos, documentários, filmes, músicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno. Desta
forma, serão usados instrumentos e técnicas diversificadas de avaliação, deixando sempre claro
os seus objetivos e critérios. Alguns critérios a serem avaliados:
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos
ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos
adquiridos;
- Desempenho cognitivo;
- Criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Flávia Roberta. Turismo e patrimônio cultural: interpretação e qualificação. São Paulo:
SENAC, 2009;
FUNARI, Pedro Paulo Abreu & PELEGRINI, Sandra de Cássio Araújo. Patrimônio Histórico e
Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006;
LEMOS, Carlos A.C. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 2010;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2002;
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (Org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo:
Contexto, 2001;
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 2013;
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1998;
SENAC NACIONAL. Turismo no Brasil: um guia para o guia. Rio de Janeiro: SENAC DN, 2003;
_______________________ ___________________________
91
Código:
CH Teórica: 60H
Carga Horária Total: 80 HORAS
CH Prática: 20H
Número de Créditos 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos
cumprimento de pré-requisito
Semestre 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Histórico da alimentação (Pré-história, Idade Antiga, Idade Média, Moderna e Contemporânea).
Gastronomia Brasileira (Descobrimento à libertação portuguesa). Gastronomia na atualidade (as
principais cozinhas mundiais). Empreendimentos de alimentação ligados ao turismo. Tipologias
de serviços em alimentos e bebidas. Planejamento de áreas físicas para produção e consumo de
alimentos e bebidas. Fatores intrínsecos ao setor de alimentos e bebidas. Gerenciamento e
operacionalização na área de Alimentos e Bebidas. Prestação de serviços em A & B. Elementos
básicos na elaboração de Menus com análise técnica para adequação ao público-alvo e voltados
aos serviços de banquetes e eventos. Dimensionamento de equipamentos e utensílios.
Fluxograma de processos de produção e atendimento. Confecções de diferentes cardápios.
Custos em serviços de alimentação. Normas higiênicas e sanitárias para serviços de
alimentação.
OBJETIVO
• Compreender o histórico e a tipologia da alimentação; Perceber a importância e a relação
de A&B; Perceber o dimensionamento de equipamentos, materiais e normas higiênicas
em A&B.
• Perceber o surgimento e a evolução de restaurantes, bares e similares descrevendo os
tipos e subtipos existentes;
• Apresentar ao aluno a área de atuação, conceituando-a e identificando modelos e
possibilidades de identificar, dentro de distintas organizações turísticas os serviços
especializados no setor de alimentos e bebidas;
• Delinear a gestão de controle e da qualidade de alimentos e bebidas, como base teórica
para o entendimento do serviço contemporâneo de alimentos e bebidas no
empreendimento turístico;
PROGRAMA
92
UNIDADE 2 – Restaurantes;
2.1. Serviço especializado de alimentos e bebidas (A&B);
2.2. Estrutura organizacional, organograma de A&B e seleção de pessoas em A&B;
2.4. Perfis profissionais e relações de trabalho;
2.5. Escalas de serviço e avaliação de funcionários;
2.6. Áreas de um restaurante
METODOLOGIA DE ENSINO
Estabelecendo um clima adequado entre professor e alunos, mediante uma identificação prévia,
obter-se-á atenção, dos aprendizes, para o conteúdo proposto, a ser apresentado, com ideias
generalistas. O conteúdo essencial (noções e pré-requisitos para a compreensão das ideais
essenciais da aula) será exposto partindo de ideais gerais e simples para as particulares e
complexas. Buscar-se-á estabelecer encadeamentos com ideais básicas que ancoram ideias
subsidiárias, mediante questionamentos e exemplificações. A formalização do teor da aula será
construída com a reapresentação de frases ou expressões relevantes referentes ao ponto
trabalhado sempre envolto em perguntas inquietadoras, destinadas aos alunos, via avaliação,
por ser progressiva contínua e direcionada. Chamar-se-á atenção para as ideias mais
93
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE.A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4ª ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.
FERNANDES, Marcel Waline de Carvalho Ferraz. Controles e gestão em alimentos e
bebidas. Fortaleza: UAB/IFCE, 2010.
FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 5ª ed. São Paulo: SENAC
SP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo (Diretores). História da alimentação. Tradução
de Luciano Vieira Machado e Guilherme João de Freitas Teixeira. São Paulo: Estação
Liberdade, (...).
LASHLEY, Conrad; Morrison, Alison (orgs.). Em Busca da Hospitalidade: perspectivas para um
mundo globalizado. [S.l.]: Manole. 454 p. ISBN 9788520415061. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520415061>. Acesso em: 10 jan.
2018
MARGARET MCWILLIAMS. Preparo de alimentos: um guia prático para profissionais - 11.
ed. [S.l.]: Manole. 412 p. ISBN 9788520435595. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520435595>. Acesso em: 10 jan.
2018.
VASCONCELLOS, Frederico. Menu: como montar um cardápio eficiente. São Paulo: Roca,
2002.
TEICHMANN, Ione T. Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7ª ed. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
94
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40 horas
CH Prática: -
CH - Prática como Componente Curricular do ensino: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Geografia Política e Geopolítica: processo histórico, conceitos e relação. Abordagem clássica e
contemporânea da Geopolítica. O papel da ONU nos conflitos territoriais no mundo globalizado.
Geopolítica e Imperialismo. A Questão de Nação, Nacionalidade, Território, Poder, Fronteiras
dos países e Estado. Geopolítica e Estado moderno. Análise do panorama político e
socioeconômico do mundo atual, a partir das relações construídas entre espaço, sociedade,
território e poder. Geopolítica e Turismo. Geopolítica brasileira e a inserção do Turismo enquanto
fenômeno em escala global.
OBJETIVO
• Identificar as transformações no sistema político e econômico mundial (Séc. XIX – XXI) a
partir da Geopolítica e suas repercussões na atividade turística internacional.
• Discutir as abordagens recentes da Geopolítica.
• Estudar os conceitos fundamentais e autores clássicos da Geopolítica.
• Entender as doutrinas geopolíticas do Estado moderno.
• Compreender os conceitos de Território, Poder, Nação, Nacionalidade, Estado, Estado
Moderno e Fronteiras.
• Analisar Geopolítica, Imperialismo e conflitos territoriais.
• Abordar a formação dos territórios e fronteiras, e sua relação com o controle dos recursos
naturais e Turismo.
• Relacionar os avanços tecnológicos com as profundas mudanças da geopolítica mundial
e suas formas de gestão e de localização espacial das atividades econômicas;
• Caracterizar o Turismo e relacioná-lo com a Geopolítica.
• Analisar as grandes transformações ocorridas no espaço mundial e suas consequências
na atividade turística.
• Identificar a tecnologia como um importante fator de mudanças no capitalismo e no
Turismo.
PROGRAMA
95
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Utilização de multimídia;
- Interpretação de textos;
- Debate em grupo;
- Aulas de campo.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
- Provas escritas;
- Trabalhos escritos;
- Seminários;
- Relatórios de viagem.
96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da; CORRÊA, Roberto Lobato. Conceitos e
Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
TEIXEIRA JÚNIOR, A. W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos
contemporâneos. Curitiba: Intersaberes, 2017,.
VESENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES. P. C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.
HARVEY, D. A Produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
HOBSBAWM, E. J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. São
Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOBSBAWN, E. J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_______________________ ___________________________
97
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Noções elementares sobre os conceitos, os fundamentos e as principais questões abordadas
pelos clássicos da Sociologia, da Sociologia do lazer e da Sociologia do turismo e suas
interações. Compreensão do turismo e do lazer enquanto fenômenos sociais e culturais.
Impactos socioculturais do turismo na contemporaneidade. A questão do pós-turismo. Tempo
livre e turismo. A compreensão sociológica das relações trabalho-lazer-tempo-espaço. Lazer,
rituais e práticas culturais. Os usos sociais do tempo. Trabalho-moradia-lazer-viagem nas
sociedades capitalistas Modernas e Pós-modernas. Sociologia política do Lazer: Desigualdade,
Estado, urbanização e políticas públicas de lazer. Espaços de lazer urbano e a organização dos
equipamentos turísticos. Tendências do lazer e do turismo na sociedade contemporânea e as
novas mídias. Tempo livre, turismo e Relações Étnico-Raciais no Brasil.
OBJETIVO
• Dialogar sobre conceitos, fundamentos e principais questões Clássicas e
contemporâneas abordadas pelas Sociologias Geral, do Lazer e do Turismo, para
fomentar a compreensão do turismo e do lazer como fenômenos sociais e culturais.
• Compreender os impactos socioculturais contemporâneos do turismo, para debater sobre
como os processos de turistificação interferem nas realidades sociais (locais, regionais,
nacionais e globais) de indivíduos, famílias, grupos e sociedades, bem como nos modos
como as cidades são transformadas e remodeladas para atender as demandas da
indústria do turismo.
• Apresentar compreensão sociológica sobre as relações trabalho-lazer-tempo-espaço e
trabalho-moradia-lazer-viagem para debater sobre os usos sociais e culturais do tempo,
trabalho, lazer e ócio nas sociedades capitalistas Modernas e Pós-modernas.
• Entender sob o viés sociológico as diversas abordagens, inter-relações e formas de lazer
e turismo, para investigar as interações dos dois constructos com as formas de vida dos
autóctones, tempo sociais, urbanização, políticas públicas e lógicas de consumo
individuais e de grupos sociais contemporâneos.
PROGRAMA
98
UNIDADE I
1.1 Notas introdutórias sobre os principais conceitos, ideias e questões abordadas pelos teóricos
clássicas da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber.
1.2 Os objetos, conceitos e proposições da Sociologia do Turismo e da Sociologia do Lazer.
UNIDADE II
2.1 Contributos sociológicos para a definição do conceito de Lazer, o Lazer na Sociedade, Lazer,
ócio e Tempo(s) Livre(s)
2.2; Lazer, rituais e práticas culturais e os usos sociais do tempo. Tempo livre e turismo.
2.3. Sociologia política do Lazer: Desigualdade, Estado, urbanização e políticas públicas de
lazer. Espaços de lazer urbano e a organização dos equipamentos turísticos.
2.4 As relações trabalho-lazer-tempo-espaço nas sociedades capitalistas Modernas e Pós-
modernas. Tempo livre e turismo
UNIDADE III
3.1 O turismo como fenômeno sociocultural, os impactos socioculturais do turismo na
contemporaneidade e a questão do pós-turismo.
3.2 As relações trabalho-lazer-tempo-espaço e trabalho-moradia-lazer-viagem nas sociedades
capitalistas Modernas e Pós-modernas.
3.3 Tendências do lazer e do turismo na sociedade contemporânea e as novas mídias.
3.4 Tempo livre, turismo e Relações Étnico-Raciais no Brasil.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivo-dialogadas, estudo de textos, vídeos, músicas, obras de arte, Estudos dirigidos,
Tempestade de Ideias, Seminários, Estudo de Caso, Oficinas, ensino com pesquisa e
discussões em grupo tendo como foco as relações entre o saber e o saber-fazer e a construção
cooperativa do conhecimento.
RECURSOS
Imagens, músicas, vídeos, obras artísticas, textos.
Materiais didáticos (Data-show e Notebook, Slides, Caixas de som).
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua considerando critérios de participação ativa dos discentes no decorrer
das aulas, nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no
planejamento e realização dos trabalhos da disciplina. Haverá produção de trabalhos
acadêmicos: escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, atividades dirigidas, avaliações
individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000
PRONOVOST, Gilles. Introdução à sociologia do lazer. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2011.
KRIPPENDORF. Jost. Sociologia do turismo: por uma nova compreensão do lazer e das
viagens. São Paulo: Aleph, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
99
_______________________ ___________________________
100
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do ensino:
-
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
EMENTA
OBJETIVO
• Discutir a importância da disciplina para a formação científica e técnica do profissional.
• Conhecer os tipos de conhecimento científico e sua aplicabilidade prática na formação do
tecnólogo.
• Estruturar trabalhos científicos de acordo com as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Conceituar pesquisa científica, identificando os elementos constituintes de um projeto de
pesquisa.
PROGRAMA
UNIDADE I - Metodologia Científica: Uma Introdução
1.1. Conceito.
1.2. Importância da disciplina para a formação científica e técnica do profissional.
1.3. Objetivos da metodologia científica enquanto disciplina.
1.4. O estudante e a iniciação científica.
1.5. A divisão da metodologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
• Material didático-pedagógico; (livros, vídeos, textos)
• Recursos Audiovisuais; (Datashow e Notebook, Slides, Caixas de som, microfone).
• Programas e simuladores
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica, 7ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 34ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SANTOS, Selma Cristina dos; CARVALHO, Márcia Alves Faleiro de. Normas e técnicas para
elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. São Paulo: Cortez;
2011.
VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. Tradução: Gleice Guerra e Mariana
Aldrigui. São Paulo: Aleph, 2011.
_______________________ ___________________________
102
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Introdução: conceitos iniciais e objetivos da estatística. Método estatístico. Variáveis
discretas e contínuas. População e amostra. Séries estatísticas e gráficas. Distribuição de
frequências. Medidas de tendência central e de dispersão. Medidas de
assimetria e curtose. Análise de correlação e regressão linear. Softwares aplicados à
análise estatística.
OBJETIVO
• Desenvolver a capacidade de identificar e aplicar métodos e técnicas quantitativas para
compreender adequadamente problemas de pesquisa em gestão pública.
• Conhecer e utilizar conceitos estatísticos;
• Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas associadas à estatística;
• Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através da linguagem
matemática;
• Adquirir conceitos gerais de matemática e de técnicas operatórias com vistas à sua
utilização em estatística;
• Adquirir conceitos básicos em estatística para análise e interpretação de conjuntos de
dados experimentais, mediante estudo de elementos de probabilidade e de
procedimentos de inferência estatística.
• Transmitir aos alunos os conhecimentos necessários de Probabilidade e Estatística e
demonstrar sua utilidade dentro da área de turismo.
• Identificar os conceitos sobre os dados estatísticos
• Fazer levantamentos e trabalhar dados estatísticos
• Construir tabelas e gráficos estatísticos
• Analisar e interpretar dados e gráficos estatísticos
• Calcular medidas de tendências central
• Calcular medidas de dispersão
• Calcular desvio padrão e o coeficiente de variância
• Confeccionar gráficos estatística
• Usar programa de computador (como o excel) para desenvolver funções estatística
103
PROGRAMA
Unidade I – Introdução
1.1 - Conceitos iniciais
1.2- População e amostra.
1.3- Fases de um trabalho estatístico
METODOLOGIA DE ENSINO
104
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Lousa
• Pincel
• Apagador
• Notebook
• Data show
• Laboratório de informática
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual e cumulativa, podendo ocorrer por meios de
avaliações escritas, trabalhos extra-sala, apresentação de seminários e dinâmicas em sala. A
frequência e a participação serão considerados no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
LARSON, Ron; Farber, Elizabeth. Estatística Aplicada - 4ª edição. [S.l.]: Pearson. 658 p. ISBN
9788576053729. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729>. Acesso em: 10 jan.
2018.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
_______________________ ___________________________
105
OBJETIVO
• Capacitar o aluno para o uso da língua espanhola em funções comunicativas
básicas;
• Desenvolver, em nível instrumental, a habilidade auditiva, oral e escrita;
• Conceber, ao discente, estratégias de leitura que promovam a compreensão
de diferentes gêneros textuais vinculados ao turismo;
• Desenvolver, no aluno, habilidades linguísticas e socioculturais, em língua
espanhola, no âmbito do turismo.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - Contenido gramatical:
1.1 - El alfabeto;
1.2 - Los artículos y apócope;
1.3 - Numerales cardinales y ordinales;
1.4 - La fecha y las horas;
1.5 - Pronombres personales;
1.6 - Presente de Indicativo y verbos para expresar gustos y preferencias;
1.7 - Adverbios y preposiciones;
1.8 - Pretérito Perfecto y Pretérito Indefinido;
1.9 – Imperativo;
1.10 - Estratégias de leitura.
106
METODOLOGIA DE ENSINO
Tendo em vista o desenvolvimento das competências linguísticas no que se refere à
capacidade de se comunicar, a nível instrumental, em língua espanhola; as aulas
serão ministradas através de uma abordagem comunicativa com foco no aluno,
dando-lhe autonomia na formação de conhecimento e tornando-o sujeito ativo no
processo de aprendizagem.
Isso posto, far-se-á uso de aulas expositivo-dialogadas e práticas; trabalhos em
grupo, jogos interativos; recursos audiovisuais; atividades dinâmicas e voltadas para
o âmbito do turismo.
RECURSOS
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua; o professor deverá estar atento às intervenções do
aluno, participação nas dinâmicas de grupo, assiduidade etc., mas também
acontecerá em um momento concreto, na metade e no final da disciplina,
contemplando, dessa forma, as normas arroladas no Regulamento de Ordem
Didática (ROD) ao tratar sobre a sistemática de avaliação. Esta poderá realizar-se
através de atividades, exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas,
seminários etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dicionário espanhol-português, português-espanhol Larousse. 2. ed. São
Paulo: Larousse do Brasil, 2009.
SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol: a prática profissional do idioma. Curitiba:
Intersaberes, 2014.
107
_______________________ ___________________________
108
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Noções básicas de Libras objetivando uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos, com
ênfase no atendimento ao público na área de Turismo. Concepção das Línguas de Sinais e da
Libras, considerando a cultura surda, as identidades surdas, a história da surdez, a legislação
vigente e o uso da língua.
OBJETIVO
• Entender os conceitos da Libras através de um percurso histórico dos Surdos, além de
• informá-los na prática da Língua Brasileira de Sinais, ampliando o conhecimento dos
alunos.
• Conhecer a história dos Surdos;
• Compreender a cultura e a identidade Surda;
• Identificar a estruturação e parâmetros da Libras;
• Acessar a legislação sobre o tema.
PROGRAMA
UNIDADE I – Diferença, Inclusão e Identidade na Sociedade Contemporânea
Introdução à temática Pessoa Com Deficiência: definições;
Políticas de acessibilidade: geral e específica para o turismo;
Linguística: teorias de aquisição de linguagem;
Verbos e classificadores;
Estruturação de sentenças em LIBRAS;
RECURSOS
• Material didático-pedagógico digital e impresso;
• Recursos Audiovisuais;
• Quadro e pincel.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, a partir da
produção de diálogos em Libras, contação de histórias em Libras, produção de relatos em
Libras, execução de projeto de intervenção em instituições que atuem com surdos e participação
nas atividades propostas. Critérios a serem avaliados:
• Conhecimento individual sobre temas relativos aos assuntos estudados em sala;
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da
Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
CASTRO, Alberto Rainha de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 4. ed. Brasília, DF:
Senac DF, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOI, D. [et al]. Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011GÓES. M.C.
FERNANDES, S. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
RAMOS,C.R. Olhar Surdo (orientações iniciais para estudantes de Libras)., 2014.
FERREIRA, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
AUDREI, G. O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender libras. 1. Ed. São Paulo:
Editora Parábola, 2012.
_______________________ ___________________________
110
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 2º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
TRANSPORTE - Evolução e modalidades dos transportes turísticos (rodoviário, aquaviário,
ferroviário e aeroportuário). Empresas de transporte. O guia turístico. A ética e a
responsabilidade social no setor de transportes. Estudo dos transportes em Turismo: transporte
aéreo, marítimo, fluvial e terrestre. Histórico dos meios de transportes. Empresas, pacotes,
fretamentos e tráfegos. Condições Gerais de transportes. Tipos de equipamentos no transporte
turístico. Apresentar o mercado nacional e internacional e as tendências atuais e futuras das
duas modalidades. Mobilidade; acessibilidade; intermodalidade; multimodalidade; logística do
Turismo; transportes no planejamento da atividade turística; tendências dos transportes turísticos
no Brasil e no mundo. ROTEIRO - Conceitos e características; mecanismos de elaboração de
roteiros turísticos: contratos, aspectos econômicos e culturais. Conceito de itinerário turístico.
Criação de itinerários temáticos. A escolha de atrativos, equipamentos turísticos e de apoio na
elaboração de itinerários e roteiros. Os fatores tempo/distância. Roteiros e tipos de turistas.
OBJETIVO
PROGRAMA
111
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão ministradas através dos seguintes procedimentos:
• Aulas expositivas;
• Estudos de caso;
• Debates e Exibição de filmes;
• Visitas Técnicas;
• Utilização de recursos áudio visuais de Datashow e Televisão
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
113
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Transporte Turístico
DE LA TORRE, Francisco. Sistemas de transporte turístico. São Paulo: Roca, 2002.
OSWALDO DIAS DOS SANTOS JUNIOR. Transportes Turísticos. [S.l.]: InterSaberes. 204 p.
ISBN 9788544300831. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300831>. Acesso em: 10 jan.
2018.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. Rio de Janeiro: Aleph, 2002.
2. Roteiro Turístico
CLAUDIA DO CARMO DE STEFANI. Elaboração de roteiros turísticos: do planejamento à
precificação de viagens. [S.l.]: InterSaberes. 182 p. ISBN 9788544300237. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300237>. Acesso em: 10 jan.
2018.
ROTEIROS do Brasil: tudo o que você precisa saber para curtir viagens inesquecíveis. Brasília,
DF: Ministério do Turismo, 2011. 227 p., il. color
TAVARES, Adriana de Menezes. City tour. São Paulo: Aleph, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACERENZA, M. A. Administração do turismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. RUSCHMANN,
D. V. M. Marketing turístico. Campinas: Papirus, 2004.
______. Turismo e planejamento sustentável. Campinas: Papirus, 2004. RODRIGUES, A. B.
Turismo e ambiente. São Paulo: HICITEC, 2002.
PETROCCHI, Mario. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2007.
RAQUEL PAZINI. Agências de turismo: operacionalização e comercialização de produtos e
serviços turísticos. [S.l.]: InterSaberes. 296 p. ISBN 9788582129999. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129999>. Acesso em: 10 jan.
2018.
VALENTE, Amir Mattar, PASSAGLIA, Eunice, NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de
transporte e frotas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
_______________________ ___________________________
114
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 3º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Agências de Viagens: Histórico do agenciamento, desenvolvimento, conceituação e situação
mercadológica atual. A estrutura de uma agência, aspectos legais do agenciamento, gestão da
informação em agências. Legislação das Agências de Viagens no Brasil. O emissor de bilhetes
vs. agente de viagens vs. consultor de turismo. Mercado de trabalho e a tecnologia da
informação. Mudanças contemporâneas na economia no setor de viagens e a comercialização
de serviços turísticos.
OBJETIVO
• Conhecer as classificações oficiais e mercadológicas; bem como o posicionamento do
setor de viagens na economia do turismo no Brasil e no mundo;
• Proporcionar a aplicação de conhecimentos teóricos práticos indispensáveis à atuação de
gestores e consultores especialistas no segmento turístico de Agência de Viagens.
• Apreender sobre o papel dos agentes de viagens e seu predomínio no sistema de
distribuição; Compreender as rotinas e o cotidiano, bem como os diferentes controles
existentes em uma agência de viagens;
• Verificar as principais operações realizadas pelas agências de viagem.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - As Agências de Viagens e Posicionamento na Atividade Turística.
1.1. O relacionamento das Agências de Viagens com os prestadores de serviços turísticos e os
clientes em geral;
1.2. Origem e desenvolvimento das Agências de Viagens;
1.3. Tipologia Oficial e Mercadológica das Agências de Viagens;
1.4. Funções de Intermediação das Agências de Viagens;
1.5. Glossário básico das Agências;
115
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas.
Seminários.
Visitas técnicas e palestras com profissionais da área.
Debates.
Produção de projetos para pesquisa
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGÊNCIAS de viagens e turismo: práticas de mercado. 10. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções.
Barueri: Manole, 2003.
RAQUEL PAZINI. Gestão De Agências De Viagem: orientações para você abrir e administrar o
seu negócio. [S.l.]: InterSaberes. 266 p. ISBN 9788544300497. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300497>. Acesso em: 10 jan.
2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACERENZA, Miguel. Agências de viajes: organización y operación. México: Trillas, 1990.
DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma
questão de gestão estratégica. São Paulo: Roca, 2008.
MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da
produtividade e do valor agregado. São Paulo: Aleph, 2007.
PAGE, Stephen. Transporte e turismo. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante
das novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001.
_______________________ ___________________________
117
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Nível: Superior
EMENTA
Características do perfil empreendedor. Oportunidade de negócios. Plano de negócios. Gestão
da inovação e da tecnologia. Tecnologia e inovação como estratégia organizacional. Avaliação
tecnológica. Projetos tecnológicos. Ferramentas de gestão tecnológica. Propriedade
intelectual. Transferência de tecnologia Empreendedorismo: histórico e conceitos; Tipos de
Empreendedorismo e empreendedores; Novas oportunidades de negócios: MEI; PMEs
OBJETIVO
Desenvolver a compreensão das organizações com seus requisitos básicos de criação,
desenvolvimento e declínio considerando as exigências frente à dinâmica dos mercados na
atualidade.
PROGRAMA
UNIDADE I: Empreendedorismo
• Conceituações de Empreendedorismo, histórico e visão histórica,
• Empreendedorismo no Mundo e no Brasil, Evolução das Teorias Administrativas
• Revolução Industrial e do Empreendedorismo,
• Novas Abordagens do Empreendedorismo
• Fases do Processo de Empreender
RECURSOS
• Material didático-pedagógico; (livros, vídeos, textos)
• Recursos Audiovisuais; (Datashow e Notebook, Slides, Caixas de som, microfone).
• Programas e simuladores
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compõe-se de trabalhos de natureza teórico/práticos a serem
desenvolvidos individualmente ou em grupos, sendo enfatizado o uso dos projetos e resoluções
de situações – problemas específicos do processo de formação dos futuros profissionais da
área de Redes de Computadores. Para tanto será utilizada a formula definida no Regulamento
de Organização Didática (ROD) IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
GAUTHIER, Fernando Álvaro Ostuni. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): pratica e
princípios. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários,
diagnóstico e ação: com estudos de casos nacionais e internacionais. São Paulo: Pioneira,
2003.
HINGSTON, Peter. Como abrir e administrar seu próprio negócio. São Paulo: Publifolha,
2001.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,
processo e melhores práticas. 2ª Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008.
SEBRAE. Aprender a empreender: pousadas e hotéis. Brasília, DF: Sebrae: Fundação
Roberto Marinho, s.d. 2008.
119
_______________________ ___________________________
120
Código
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
OBJETIVO
• Compreender os conceitos básicos da contabilidade, sua finalidade e formas de utilização
no auxílio à gestão na tomada de decisão.
• Entender o processo de elaboração dos relatórios contábeis fundamentais para a análise
da situação econômica, financeira e de custos da empresa e a importância dos
instrumentos contábeis para a análise e planejamento dos controles empresariais;
• Interpretar índices extraídos dos relatórios contábeis para identificar a situação financeira
em que se encontra a empresa;
• Conhecer os principais aspectos de custos e como eles contribuem para a formação e
tomada de decisão nos empreendimentos turísticos;
• Apreender o processo de elaboração de fluxo de caixa e da gestão do capital de giro em
uma empresa, além das dinâmicas de financiamento.
PROGRAMA
UNIDADE I – CONCEITOS CONTÁBEIS RELEVANTES
• Conceitos básicos de contabilidade;
• Personalidade Jurídica e Tipos de Sociedades;
• Princípio das partidas dobradas, débito e crédito;
• Escrituração dos lançamentos e contábeis e apuração de saldo das contas;
• Plano de contas;
• Balanço patrimonial;
• Receita e despesa
• Receita líquida
• Lucro bruto
• Lucro operacional
• Lucro antes do imposto de renda
• Lucro depois do imposto de renda
• Lucro líquido
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia será baseada em aulas expositivas e dialogada com aplicação de exercícios
práticos, problematizados e simulações de situações contábeis e financeiras do ambiente
empresarial, com realização de trabalhos individuais e em grupo.
RECURSOS
Material didático
Quadro branco
Datashow
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compõe-se de trabalhos de natureza teórico/práticos a serem
desenvolvidos individualmente ou em grupos, sendo enfatizado o uso dos projetos e
resoluções de situações – problemas específicos do processo de formação dos futuros
profissionais da área de Redes de Computadores. Para tanto será utilizada a formula
definida no Regulamento de Organização Didática (ROD) IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
122
_________________________ _________________________
123
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 3º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Meio ambiente e Sustentabilidade. O meio ambiente na legislação brasileira: Constituição
Federal; lei da Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981; Meio ambiente e sociedade.
Histórico dos movimentos ambientais. Principais conferências relacionadas ao meio ambiente.
Principais problemas ambientais locais e globais da atualidade. Impactos socioambientais do
Turismo. Impactos ambientais positivos da atividade turística. Possibilidades de turismo
sustentável. Ecoturismo. Educação Ambiental na atividade turística. Unidades de conservação e
turismo em áreas naturais protegidas – SNUC – Lei 9.985/2000.
OBJETIVO
• Compreender os conceitos de meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento sustentável;
• Compreender a relação entre o homem, à vida em sociedade e o meio ambiente;
• Compreender a evolução dos problemas ambientais globais;
• Conhecer as principais conferências relacionadas ao meio ambiente;
• Conhecer os principais problemas ambientais locais e globais;
• Identificar os impactos positivos e negativos da atividade turística;
• Compreender a necessidade e importância da educação ambiental na atividade turística;
• Conhecer as unidades de conservação e analisar sua relação com o turismo;
• Conceituar, identificar e compreender o Ecoturismo;
PROGRAMA
UNIDADE 1. Ambiente e Sustentabilidade
1.1 Conceitos de meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento sustentável;
UNIDADE 9. Ecoturismo
9.1. Conceito de ecoturismo, benefícios econômicos, ambientais e sociais do ecoturismo,
ecoturismo na atualidade;
9. Educação Ambiental na Atividade Turística
9.1. Princípios da Educação Ambiental; a importância da educação ambiental para o turismo,
educação ambiental e preservação do meio ambiente; projetos ambientais mundiais e no Brasil.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Exposição de filmes e documentários relacionados à temática ambiental;
Utilização de multimídia;
Interpretação de textos;
Debate em grupo;
Visitas técnicas.
RECURSOS
• Material didático-pedagógico; (livros, vídeos, textos)
• Recursos Audiovisuais; (Datashow e Notebook, Slides, Caixas de som, microfone).
• Programas e simuladores
AVALIAÇÃO
Apresentação de seminários; Participação nas atividades propostas como debates, leituras e
interpretação de textos; provas escritas; relatórios de filmes, documentários e visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRÍCIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba:
Intersaberes, 1a edição, 2015.
PHILLIPI-Jr, Arlindo, RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Gestão Ambiental e
Sustentabilidade no Turismo. São Paulo: Manole, 1a edição, 2009.
RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável – A Proteção do Meio Ambiente.
125
_______________________ ___________________________
126
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 3º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Estudo da administração dos recursos humanos e sua evolução; Cultura organizacional; Visão
sistêmica da gestão de pessoas; Planejamento, e acompanhamento dos processos utilizados
durante a trajetória das pessoas na organização.
OBJETIVO
• Conhecer os conceitos introdutórios da administração de recursos humanos;
• Reconhecer a importância do fator humano nas organizações;
• Demonstrar o que é cultura organizacional;
• Diferenciar relações formais e informais
• Apresentar a estrutura departamental de uma organização e a relevância da gestão de
pessoas no cenário empresarial;
• Explicar os principais processos que são praticados pela gestão de pessoas, desde o
ingresso, permanência e saída de um colaborador na organização;
• Visualizar e compreender o cenário econômico atual e suas implicações no mercado de
trabalho.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
• A transformação nas organizações;
• Objeto de estudo: pessoas no ambiente corporativo;
• Conceito da ARH / Gestão de Pessoas;
• Cultura organizacional
Gestão de Pessoas: Subsistemas e seus principais objetivos;
• Hierarquização;
• Habilidades e capacidades;
• Tipos de avaliação de desempenho;
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia será baseadas em aulas expositivas e dialogadas com aplicação de exercícios
práticos, problematizados e simulações de situações contábeis e financeiras do ambiente
empresarial, com realização de trabalhos individuais e em grupo.
RECURSOS
Material didático
Quadro branco
Datashow
AVALIAÇÃO
Apresentação de seminários; Participação nas atividades propostas como debates, leituras e
interpretação de textos; provas escritas; relatórios de filmes, documentários e visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2008.
FLEURY, M. T. L. (org.). As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um
excelente gestor de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.
VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de
motivação e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
_________________________ _________________________
128
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 3º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
OBJETIVO
• Produzir e compreender textos orais e escritos, formais e informais, de nível inicial, que
envolvam a realidade do cotidiano do profissional da área de Turismo.
• Saber comunicar-se em língua estrangeira.
• Compreender textos variados em língua inglesa.
• Reconhecer o uso das estruturas gramaticais da língua inglesa
PROGRAMA
UNIDADE 1- Inglês Instrumental
• Greetings.
• Alfabeto.
• Useful sentences and expressions.
• Nome.
• Números.
• Verbo to be.
• Países e nacionalidades.
• Adjetivos.
• Locais e direções.
• Presente simples e verbos comuns.
• Dinheiro, moedas e preços.
• Horas e datas.
• Vocabulário relacionado a hotel e hospedagem
129
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
• Material didático-pedagógico;
• Recursos audiovisuais.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE BIAGGI, Enaura T. Krieck. Enjoy Your Stay: Inglês Básico Para Hotelaria e Turismo.
Disal Editora, 2004.
LOPES, Carolina. Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Fortaleza: IFCE, 2012
OLIVEIRA, Luciano Amaral. English for tourism. São Paulo: ROCA, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura Em Inglês - Estágio 1. Editora Textonovo,
2002.
LONGMAN. Gramática escolar da língua inglesa: com exercícios e respostas. São Paulo:
Longman, 2004.
SCHUMACHER, Cristina. COSTA Francisco da. Inglês para turismo e hotelaria: a
comunicação essencial para o dia-a-dia. Editora Campus, 2007.
_______________________ ___________________________
130
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 3º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Estruturas constituintes da mensagem visual em diferentes mídias. Composição e
enquadramento. A organização visual da informação. Percepção, experimentação e criação
visual. O processo de comunicação visual e sua linguagem. Linguagem visual e seus
elementos. Estratégias de comunicação visual. Noções básicas de fotografia e computação
gráfica.
OBJETIVO
• Compreender os princípios da comunicação visual
• Identificar os elementos da linguagem visual;
• Analisar e experimentar estratégias de comunicação visual.
• Elaborar mensagens visuais com repertório estético e crítico.
PROGRAMA
UNIDADE 1: O processo da comunicação visual
• A linguagem visual
• A visão
• Percepção e Gestalt
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositiva-dialógica podendo ser utilizados textos, projetor de slides, quadro branco e
pincel, aparelho de som entre outros. Pesquisa, leituras, reflexão e análise de material
pedagógico e teórico para através de apresentações de seminários com debates entre os
integrantes do grande grupo. Nas aulas práticas os discentes farão exercícios com abordagem
de leitura, apreciação e produção de imagens, utilizando como linguagem a fotografia e a
computação gráfica.
RECURSOS
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Câmeras fotográficas e/ou celulares;
• Computadores/programas de edição de imagens
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo e será realizada de forma contínua, utilizando os seguintes
instrumentos:
Prova escrita;
Seminários e debates;
Portfólios.
As atividades práticas serão avaliadas tendo como base os seguintes critérios:
• Clareza de ideias relacionada com o tema abordado;
• Apresentação e organização;
• Criatividade;
• Participação;
• Desenvolvimento ao longo do processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual – São Paulo: Edições Rosari,
2009.
ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. 9ª Edição. São Paulo: Pioneira, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO e OLIVEIRA, S. R. Imagem também se lê. São Paulo: Edições Rosari,2009.
COLLARO, Antonio Celso. Produção visual e gráfica. São Paulo: Summus, 2005.
VAZ, Adriana. Fundamentos da linguagem visual[livro eletrônico]/Adriana Vaz, Rossano Silva.
Curitiba: InterSaberes, 2016 ( Série Teoria e Prática das Artes Visuais)
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Anállise do texto visual: a construção da imagem. São
Paulo: Contexto, 2007.
GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2002
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
132
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular
-
do ensino:
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem cumprimento
Pré-requisitos:
de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Introdução e evolução de conceitos de marketing. Conceitos e funções do Marketing
Turístico; Composto de marketing turístico; Segmentação de Mercado; Sazonalidade;
Análise de Ambiente; Perfil e comportamento do consumidor turista. Ciclo de vida dos
produtos e/ou serviços. Concorrência. Sistemas de informação em marketing. Análise
SWOT. Noções de publicidade e propaganda. Canais de Marketing. Marketing Digital.
Planejamento de marketing turístico.
OBJETIVO
• Conhecer os conceitos introdutórios do marketing, bem como sua evolução;
• Perceber a importância do marketing na comercialização de produtos e serviços
turísticos no mercado;
• Discutir e debater as regras e funcionamento da dinâmica da demanda e oferta
turística e sua relação com a sazonalidade;
• Observar a importância do cliente no mercado turístico;
• Entender a relação e o impacto da utilização dos diferentes tipos de mídias na
divulgação de produtos e/ou serviços;
• Compreender como o planejamento no marketing, juntamente com o uso dos canais
de marketing podem alavancar a atividade turística;
• Elaborar um Plano de Marketing.
PROGRAMA
Unidade 1 – INTRODUÇÃO AO MARKETING
1.1 Conceito do marketing;
1.2 Tipos de Marketing;
1.3 Satisfação dos consumidores;
_________________________ _________________________
134
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Mercado turístico e qualidade. Características e elementos dos serviços; Gestão da Qualidade
nas atividades de Front-Office; Gestão da Qualidade nas atividades de Back-Office; Gestão dos
Custos. As ferramentas da qualidade. Princípios de competitividade. Definição, princípios,
métodos da administração e modelos de qualidade. O conceito de qualidade no turismo.
Qualidade na “cadeia” turística: qualidade dos prestadores de serviço, qualidade das
destinações. Atendimento e responsabilidade social como atributos da qualidade do turismo.
Critérios específicos de qualidade turística: proteção ao consumidor, serviços de reclamações
para turistas, planos de auxilio e assistência ao turista, seguros e assistência ao viajante,
medidas especiais para visitantes que precisam de suporte particular. Medidas gerais para
assegurar um ambiente seguro ao visitante. Exigências internacionais e padrões nacionais de
qualidade. Planejamento, gestão e controle da qualidade: qualidade total; auditoria de qualidade;
avaliação e certificação da qualidade (ISO 9000, ISO 14000, ISSO 26000 etc.)
OBJETIVO
• Fornecer subsídios metodológicos para a análise de temas sobre a gestão da qualidade
no setor turístico.
• Apresentar informações sobre a qualidade da empresa com o desenvolvimento do
pensamento estratégico, a definição de objetivos e o apontamento de indicadores de
desempenho.
• Aprovisionar o aluno com noções básicas sobre os principais aspectos conceituais da
gestão da qualidade, a construção do pensamento estratégico, dos objetivos
estratégicos e fatores críticos de sucesso FCS e da Matriz Estratégica FOFA
• Contextualizar a importância do processo de competitividade no panorama globalizado
do setor turístico, simulando a construção do plano de ações estratégicas integradas.
• Apresentar as principais características do profissional no setor turístico e os princípios
da hospitalidade.
PROGRAMA
135
METODOLOGIA DE ENSINO
• Apresentação expositiva em sala de aula sobre temas propostos no conteúdo programático
da disciplina;
• Reflexão crítica sobre temas apresentados em sala de aula e textos previamente estudados;
• Possibilidade de realização de vivências e jogos em grupo para melhor compreensão dos
temas abordados;
• Apresentação de estudos de caso ou compartilhar de experiências que envolvam temas
específicos de interesse do grupo de alunos matriculados na disciplina.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e
científicos adquiridos;
136
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESTÃO da qualidade em serviço: a busca por um diferencial pelas empresas de pequeno
porte do setor supermercadista da região noroeste paulista. GEPROS - Gestão da Produção,
Operações e Sistemas, Bauru, SP, v. 4, p. 139-150., jul./set. 2/2007.
FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade - fator de sucesso para o
desenvolvimento da hotelaria e turismo. Editora: Roca, 2008.
ORGANIZADOR MARCELO PUPIM GOZZI. Gestão da Qualidade em bens e serviços. [S.l.]:
Pearson. 160 p. ISBN 9788543010175. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010175>. Acesso em: 10 jan.
2018
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Claudius D’artagnan C. Excelência em serviços: uma questão de sobrevivência no
mercado. Quality Mark. RJ. 1999.
CARVALHO, Marly Monteiro de et. al. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Elsevier. RJ. 2005
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e
processos. Atlas. SP. 2008
POWERS, Tom; BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade: turismo,
hotelaria, restaurante; tradução Ailton Bonfim Brandão. Atlas. SP. 2004
VIEIRA, Valéria Silva. Aplicação do sistema de gestão da segurança de alimentos (NBR
22000:2005) na hotelaria: estudo de caso do Gran Marquise Hotel. 2011. 61 f. TCC (Graduação)
Tecnologia em Hotelaria - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará/
Campus Fortaleza, Fortaleza, 2011. Disponível em:
<biblioteca.ifce.edu.br/index.asp?codigo_sophia=12818>. Acesso em: 10 jan. 2018.
_______________________ ___________________________
137
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
EMENTA
Esquema da Liberação dos Tempos Humanos;
Tempo de lazer, turismo e eventos;
Eventos como negócios (a negação do ócio);
Tipologia de eventos: diversidades e semelhanças entre eventos;
Planejamento, organização, operação e execução de eventos;
Experimento com evento (acadêmico, literário ou esportivo).
OBJETIVO
• Entender o Esquema da Liberação dos Tempos Humanos e sua relação com o turismo e
com eventos;
• Perceber a atividade de eventos como um negócio (a negação do ócio);
• Identificar os diversos tipos de eventos atentando para as possíveis semelhanças
existentes;
• Diferenciar os momentos referentes ao planejamento, organização, operação e execução
de eventos;
• Experimentar uma situação real de um evento acadêmico, literário ou esportivo.
PROGRAMA
UNIDADE 1. Tempos humanos
1.1. Tempo biológico, tempo de trabalho, tempo comprometido, tempo inoperante, tempo
livre, tempo de lazer, tempo de turismo (quando em vez, participando de eventos);
UNIDADE 4. Planejamento:
4.1. Definição e detalhamento de objetivos;
4.2. Planejamento dos fatores básicos;
4.3. Cronograma e avaliação;
138
UNIDADE 5. Organização:
5.1 Projeto;
5.2. Normas de trabalho e rotinas.
UNIDADE 6. Operação:
6.1. Estrutura organizacional;
6.2. Funções típicas e colaboradores possíveis;
6.3. Controle na gestão.
UNIDADE 7. Execução:
7.1. Concepção;
7.2. Pré-evento;
7.3. Trans-evento (Evento);
7.4. Pós-evento
AVALIAÇÃO
Avaliação, por ser diagnóstica, formativa, processual e contínua será direcionada ao
momento de cada unidade trabalhada, em sala, para cada uma das duas etapas. A sistemática
de avaliação se desenvolverá em dois momentos. Serão, no mínimo, duas avaliações por etapa
ou momento avaliativo. Comporá esta avaliação individual, contínua e direcionada um momento,
em sala de aula, de autoavaliação possibilitando, ao aluno, perceber o desempenho individual e
139
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUND, Francisco Tommy. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial.
Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2011.
SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos: uma prática ao
alcance de todos. São Paulo: Paulus, 2010.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e
operacionalização. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, Johnny et al. Organização e gestão de eventos. Tradução de Marise Philbois e
Adriana Kramer. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRASIL, Câmara dos Deputados. Datas comemorativas e outras datas significativas. Brasília
(DF): Edições Câmara, 2012. (Série ações de cidadania; número 15).
BRASIL, Senado Federal. Secretaria Especial de Editoração e Publicações. Subsecretaria de
Edições Técnicas. Lei do turismo e legislação correlata. Brasília (DF): Senado Federal, 2012.
BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do
turismo. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2010.
VELLOSO, Ana Maria Corsini. Cerimonial universitário. Brasília (DF): Editora da Universidade
de Brasília (UnB), 2002.
_______________________ ___________________________
140
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
PROGRAMA
UNIDADE I Contextualização de sistemas de informação
• Definição de sistemas de informação
• Características de sistemas de informação
• Valor estratégico de sistemas de informação e vantagem competitiva
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claro os seus objetivos e critérios. Alguns critérios
a serem avaliados: Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual
e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de idéias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e
científicos adquiridos;- Desempenho cognitivo;
- Criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Importante destacar como será avaliado o desempenho dos alunos na aulas práticas bem como
nas prática enquanto componentes curriculares do ensino. Quanto ao tipo de avaliação, poderá
ser: prova escrita, apresentação de seminário, pesquisa e desenvolvimento de artigos,
resolução de exercícios práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
142
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPRON,H. L.; JOHNSON,J. A. Introdução a Informática. 8ª Ed. Pearson. 2004.
CAIÇARA JUNIOR, Cícero, WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. 1ª ed.
Curitiba;Inter Saberes. 2013.
DIAS, REINALDO. Tecnologias da gestão. 8ª Ed Brasil: Pearson. 2014.
LAURINDO, Fernandes Jospe Barbin – Tecnologia da Informação – Eficácia nas
Organizações. Editora Futura.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação
e a gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
_______________________ ___________________________
143
Código:
CH Teórica: 30H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: 10H
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Métodos de pesquisa e matrizes teóricas. Abordagens de pesquisa: definição, tipos e
características. Técnicas de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa.
OBJETIVO
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e contínua, considerando a participação e
produção escrita dos discentes em diversos momentos da disciplina. A frequência é obrigatória,
respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica.
7ed. São Paulo : Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa
social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2016.
VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. Tradução: Gleice Guerra e Mariana
Aldrigui. São Paulo: Aleph, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 34ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SANCHO-PÉREZ, Amparo. Introdução à Metodologia da Pesquisa em Turismo. São Paulo:
Roca, 2006.
SANTOS, Selma Cristina dos; CARVALHO, Márcia Alves Faleiro de. Normas e técnicas para
elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. São Paulo: Cortez;
2011.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
145
Código:
CH Teórica: 80H
Carga Horária Total: 80H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 04
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Evolução e características do processo de planejamento do turismo. Conceituação de
Planejamento estratégico, planejamento tático, planejamento operacional. Diretrizes,
operacionalização, acompanhamento e avaliações. Política Nacional de Turismo. Técnicas e
métodos disponíveis para a formulação do planejamento turístico em nível: políticas, planos
programas e projetos. Etapas do planejamento: Inventário, diagnóstico, prognóstico turístico e
estratégias. A legislação e o planejamento em áreas urbanas. Ética e planejamento turístico.
Planejamento: objetivos, tempo e custos, fluxograma, cronograma, formação de equipes e fontes
de pesquisa e avaliação. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico de um município.
OBJETIVO
• Conhecer as teorias de planejamento e organização do turismo e lazer, em seus
diferentes níveis, áreas e dimensões.
• Desenvolver habilidades teóricas e conceituais na área do planejamento turístico através
dos conceitos, tipos e enfoques de planejamento.
• Estimular os alunos a uma visão geral de elaboração de diagnóstico e prognóstico em
destinos turísticos. Fornecer ferramentas para a realização de um inventário turístico
PROGRAMA
UNIDADE 1 - Histórico do Planejamento;
1.1. Evolução e histórico geral do Planejamento;
1.2. Conceitos, Classificações, significados e aplicações;
1.3. Fases/Etapas do Planejamento;
1.4. Planejamento, estrutura e sistema do turismo;
METODOLOGIA DE ENSINO
Estabelecendo um clima adequado entre professor e alunos, mediante uma identificação prévia,
obter-se-á atenção, dos aprendizes, para o conteúdo proposto, a ser apresentado, com ideias
generalistas. O conteúdo essencial (noções e pré-requisitos para a compreensão das ideais
essenciais da aula) será exposto partindo de ideais gerais e simples para as particulares e
complexas. Buscar-se-á estabelecer encadeamentos com ideais básicas que ancoram ideias
subsidiárias, mediante questionamentos e exemplificações. A formalização do teor da aula será
construída com a reapresentação de frases ou expressões relevantes referentes ao ponto
trabalhado sempre envolto em perguntas inquietadoras, destinadas aos alunos, via avaliação,
por ser progressiva contínua e direcionada. Chamar-se-á atenção para as ideias mais
importantes surgidas usando uma síntese possibilitando, permitindo e percebendo o processo
coletivo de aquisição do saber. Avaliar-se-á sugerindo aos alunos que resumam ou
exemplifiquem aspectos ponderados em cada aula evidenciando a mensagem social do
conhecimento passado destacando as possibilidades reais de contribuições para a coletividade.
Por fim, indicam-se, quando possível, as referências em cada aula. Realização de Visitas
Técnicas.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua com base: Prova escrita; Apresentação de
seminário e Pesquisa e desenvolvimento de artigos. Média 7,0 para aprovação. A média final
será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2, devendo o
aluno alcançar, no mínimo, a média 5,0 para aprovação. Será considerado aprovado o discente
que apresentar frequência igual ou superior a 75%, por disciplina. Leiam o informativo do
Departamento de Ensino e, principalmente, o Regulamento da Organização Didática (ROD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
147
ALEXANDRE PANOSSO NETTO, Marilia Gomes dos Reis Ansarah (eds.). Produtos Turísticos
e Novos Segmentos de Mercado.[S.l.]: Manole. 444 p. ISBN 9788520436356. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436356>. Acesso em: 10 jan.
2018.
ERICKA AMORIM / LUÍS MOTA FIGUEIRA / CLÁUDIA SOARES. Planejamento e organização
do turismo - 1° Edição. [S.l.]: InterSaberes. 226 p. ISBN 9788544301876. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301876>. Acesso em: 10 jan.
2018.
RUSCHMANN, Doris van de Meene; Solha, Karina Toledo. Planejamento Turístico. [S.l.]:
Manole. 360 p. ISBN 9788520415733. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520415733>. Acesso em: 10 jan.
2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENI, Mario Carlos (ORG.). Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão –
desenvolvimento regional, redes de produção e clusters. [S.l.]: Manole. 632 p. ISBN
9788520431993. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431993>. Acesso em: 10 jan.
2018.
DORIS RUSCHMANN. Turismo e planejamento sustentável: A proteção do meio ambiente -
1ª Edição. [S.l.]: Papirus. 196 p. ISBN 9788544900895. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900895>. Acesso em: 10 jan.
2018.
PEDRO DE ALCÂNTARA BITTENCOURT CÉSAR. Turismo e desenvolvimento sustentável:
análise dos modelos de planejamento turístico. [S.l.]: EDUCS. 160 p. ISBN 9788570616173.
Disponível em: <http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616173>. Acesso
em: 10 jan. 2018.
PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão - 2ª edição. [S.l.]: Pearson. 384 p. ISBN
9788576051923. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051923>. Acesso em: 10 jan.
2018.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
148
Código:
CH Teórica: 20H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: 20 H
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 4º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Unidade 1: Contexto Sócio-Político da Sociedade Brasileira
1.1. Análise do contexto sócio-político-econômico da sociedade brasileira.
1.2. Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor.
1.3. Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão desenvolvidas recorrendo a processos de estudo aliando teoria, prática e
reflexão. Para tanto, priorizaremos as exposições dialogadas, debates, produções textuais,
estudos em grupos, desenvolvimento de projetos.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstico-processual, envolvendo os aspectos individuais e coletivos
apresentados ao decorrer do processo de ensino e aprendizagem. Para esse fim serão
apreciados os seguintes critérios: presença e participação ativa dos alunos nas aulas teóricas e
práticas, expressão oral e escrita, seminários, colaboração em atividades organizadas
(individuais ou em grupo).
Serão utilizados como instrumentos de avaliação trabalhos escritos como realização de notas de
leitura, produção de textos, desenvolvimento de um projeto atentando para as normas de
avaliação descritas no Regulamento da Organização Didática – ROD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULLOSA, Rosana de Freitas; ARAÚJO, Edgilson Tavares de. Avaliação e monitoramento
de projetos sociais. Curitiba: IESDE, 2009.
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. 11. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIEHT, Pedro Roque et al. Elaboração de projetos sociais. [S.l.]: InterSaberes. 180 p.
Disponível em: http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544302729. Acesso
em: 5 dez. 2017.
BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor uma visão estratégica para projetos de
interesse público. [S.l.]: InterSaberes. 0 p. ISBN 9788582126592. Disponível em:
http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126592 . Acesso em: 5 dez. 2017.
PERSEGUINI, Alayde dos Santos. Responsabilidade social. [S.l.]: Pearson. 172 p. ISBN
9788543016672. Disponível em:
http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016672 . Acesso em: 5 dez. 2017.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
150
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Apresentar os conceitos e termos utilizados em consultoria. Funções do consultor. Mercado de
trabalho para o consultor em turismo. Postura e ética profissional do consultor em turismo. O
processo de consultoria e a elaboração de propostas e negociações. Elaboração, execução,
controle e avaliação de Projetos Turísticos e Hoteleiros. Estudo de mercado: elaboração de
planos de ação; análises de mercado; análises de reposicionamento estratégico; diagnósticos
empresariais; avaliação de empreendimentos e a importância do gerenciamento de projetos
turísticos.
OBJETIVO
• Apresentar, analisar e discutir a conceituação básica de consultoria de organização
empresarial, em especial na atividade turística;
• Considerar a consultoria como atividade profissional no complexo e mutável ambiente
empresarial analisando as tendências de mercado turístico;
• Esclarecer a natureza e características da consultoria de organização com prestação de
serviço;
• Identificar os objetivos da consultoria de organização no contexto empresarial.
• Apresentar uma perspectiva ampla sobre a importância das atividades econômicas do
turismo e da hotelaria no mundo globalizado;
• Destacar a importância e necessidade de manter a organização e gestão das empresas
em permanente busca de melhoria e de inovação para assegurar a competitividade que
beneficia a dinâmica do mercado.
• Destacar a valiosa contribuição dos serviços especializados da consultoria de
organização para apoiar as empresas de turismo e hotelaria na manutenção da
eficiência, da qualidade e da inovação necessárias ao sucesso no mercado livre.
PROGRAMA
151
UNIDADE 4 – Mercado
4.1 Novas tendências de análise de contextos sociais, econômicos, culturais e políticos – a pós-
modernidade e a estratégia de desenvolvimento e gestão de negócios
4.2.Prestação de serviços especializados
4.3. Consultor autônomo
4.4. Equipe “adhoc” (“network”)
4.5 Ética e Moral (Código de Ética do Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização -
IBCO)
4.6. Competência profissional, Negociação e Contato Inicial
4.7. Contrato de prestação de serviço
4.8.Valor simbólico e valor material
4.9. Turismo e hospitalidade – (processos de acreditação, segmentos alternativos, redes globais,
marcas de distinção).
4.10. Cases em torno Sustentabilidade Ambiental no Turismo (em consonância com
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental. PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 12. A
partir do que dispõe a Lei nº 9.795, de 1999, e com base em práticas comprometidas com a
construção de sociedades justas e sustentáveis, fundadas nos valores da liberdade, igualdade,
solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade, sustentabilidade e educação como
direito de todos e todas, são princípios da Educação Ambiental).
METODOLOGIA DE ENSINO
• Apresentação expositiva em sala de aula sobre temas propostos no conteúdo programático
da disciplina;
• Reflexão crítica sobre temas apresentados em sala de aula e textos previamente estudados;
• Possibilidade de realização de vivências e jogos em grupo para melhor compreensão dos
temas abordados;
• Apresentação de estudos de caso ou compartilhar de experiências que envolvam temas
específicos de interesse do grupo de alunos matriculados na disciplina.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
152
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINSMORE, P. C. (Sup.); BARBOSA, A. M. C. (Coord.). Como se tornar um profissional em
Gerenciamento de Projetos: Livro-base de preparação para certificação PMP - Project
Management Professional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005
JEFERSON LUIS LIMA CUNHA. Consultoria organizacional. [S.l.]: InterSaberes. 146 p. ISBN
9788582127308. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127308>. Acesso em: 10 jan.
2018.
ORGANIZADOR OVANILDO GONÇALVES DE SOUZA. Consultoria empresarial. [S.l.]:
Pearson. 156 p. ISBN 9788543016986. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016986>. Acesso em: 10 jan.
2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CROCCO, L.; GUTTMANN, E. Consultoria empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010
HORNSTEIN, Harvey A. O Abuso do Poder e o Privilégio nas Organizações. [S.l.]: Pearson.
184 p. ISBN 9788587918604. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918604>. Acesso em: 10 jan.
2018.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia e práticas. 11
ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6ª ed.
RJ: Brasport, 2005
WEISS, A. Consultor de ouro: guia profissional par a construção de uma carreira. 4 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
_______________________ ___________________________
153
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Caracterização de destinos e produtos turísticos. Apresentando os destinos turísticos nacionais e
internacionais analisados numa perspectiva (histórica, cultural, econômica, politica e social) e
representando através de imagens, reportagens, documentários, filmes a patrimonialidade
desses lugares. Bem como a promoção, publicidade, comercialização e comunicação no
contexto do turismo: papéis e responsabilidades - da estruturação à comercialização.
OBJETIVO
• Identificar os principais destinos turísticos nacionais e internacionais, através do aporte
de elementos teóricos e práticos que possibilitem a compreensão dos processos de
estruturação e promoção de destinos sob uma visão em rede de todos os elementos
constitutivos do turismo.
• Apresentar ao aluno os diversos modelos e tendências de planejamento aplicáveis
atualmente ao setor turístico s;
• Permitir ao aluno a compreensão das bases de um planejamento estratégico de
marketing, as estratégias e principais modelos de estruturação e promoção de destinos,
bem como o posicionamento mercadológico de destinos.
• Permitir aos acadêmicos conhecer e se apropriar das especificidades do planejamento e
da gestão sustentável e compartilhada dos destinos turísticos em diferentes espaços
geográficos
PROGRAMA
UNIDADE 1 – O Destino turístico
1.1. Identificação da demanda; a caracterização, hierarquização e mensuração dos turistas
nesses lugares;
1.2. Experiências recentes de planejamento em sistemas turísticos (cases)
1.3. Posicionamento do destino no ambiente turístico
METODOLOGIA DE ENSINO
Estabelecendo um clima adequado entre professor e alunos, mediante uma identificação prévia,
obter-se-á atenção, dos aprendizes, para o conteúdo proposto, a ser apresentado, com ideias
generalistas. O conteúdo essencial (noções e pré-requisitos para a compreensão das ideais
essenciais da aula) será exposto partindo de ideais gerais e simples para as particulares e
complexas. Buscar-se-á estabelecer encadeamentos com ideais básicas que ancoram ideias
subsidiárias, mediante questionamentos e exemplificações. A formalização do teor da aula será
construída com a reapresentação de frases ou expressões relevantes referentes ao ponto
trabalhado sempre envolto em perguntas inquietadoras, destinadas aos alunos, via avaliação,
por ser progressiva contínua e direcionada. Chamar-se-á atenção para as ideias mais
importantes surgidas usando uma síntese possibilitando, permitindo e percebendo o processo
coletivo de aquisição do saber. Avaliar-se-á sugerindo aos alunos que resumam ou
exemplifiquem aspectos ponderados em cada aula evidenciando a mensagem social do
conhecimento passado destacando as possibilidades reais de contribuições para a coletividade.
Por fim, indicam-se, quando possível, as referências em cada aula. Realização de Visitas
Técnicas.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE.A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
155
_______________________ ___________________________
156
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Conceitos de políticas públicas. O ciclo das Políticas Públicas: Avaliação, Planejamento e
Gestão. Políticas públicas de turismo e as responsabilidades do setor público. Evolução das
políticas públicas de turismo. Instrumentos de política para o turismo sustentável. Agentes de
turistificação dos espaços. Políticas de turismo no Brasil e no Ceará. Estrutura de organismos
nacionais de turismo. Administração Pública do Turismo. Política Nacional do Turismo e Políticas
Regionais. Conhecimentos básicos das leis e diretrizes do turismo.
OBJETIVO
• Dialogar sobre conceitos e noções fundamentais sobre políticas públicas, para
proporcionar aos estudantes subsídios para compreender criticamente as políticas de turismo
delineadas para o território brasileiro e cearense.
• Compreender a estrutura da administração pública do turismo, para refletir sobre a
importância da gestão pública do turismo no âmbito nacional e local;
• Identificar os objetivos, agentes influenciadores, programas e políticas para o
desenvolvimento turístico em execução no país e no estado, para dialogar sobre como tais
ações podem incentivar o desenvolvimento do turismo local.
PROGRAMA
UNIDADE 1. O Papel do Poder Público no Turismo
1.1.Administração Direta e Indireta e o Conceito de Políticas Públicas.
1.2.Administração Pública e o Setor do Turismo;
1.3.Gestão Pública e o Ciclo das Políticas Públicas
1.4.Atuação Pública no Turismo
1.5.Organismos Nacionais e Internacionais de Turismo.
BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Políticas de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2003.
MATIAS, Pereira, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2008.
HALL, G. Michael. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo:
Contexto, 2001
SOUZA, Maria José de. Políticas públicas e o lugar do turismo. Brasília: UNB, 2002.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
158
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Tipos e Classificação dos meios de hospedagens. Meios de hospedagem locais. Meios, tipos e
qualidade de serviços. Setorização: definições e funções. Relacionamento interdepartamental.
Cadeias internacionais e nacionais. Gestão de Recursos Humanos. Ética na Hotelaria.
Competividade e Qualidade.
OBJETIVO
• Permitir que o egresso adquira conhecimento acerca da operação dos meios de
hospedagem em seus diversos contextos. Esteja apto a examinar as estruturas física,
econômica e humana da indústria da Hospedagem, com uma visão global e
interdependente.
• Dominar os conceitos, técnicas e processos de gestão do campo de atuação da
Hospitalidade, bem como introduzir os paradigmas emergentes.
• Compreender a indústria de hospitalidade, bem como o universo interno da gestão de
operações dos diversos meios de hospedagem, seu funcionamento e principais
atividades.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Classificação dos Meios de Hospedagem;
1.1.Tipologias dos meios de hospedagem
1.2. Classificação dos diversos tipos de hospedagem
1.3 Características dos serviços hoteleiros
1.4 Outros tipos de meios de hospedagem
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivo-dialogadas; Exercícios teóricos e práticos; Apresentação de seminários;
Observação de filmes; Análise e interpretação de textos e artigos; Incursões no Campo
Empírico; Vivência Prática. Descrição Complementar: Aulas expositivas dialógicas, apresentação
de audiovisuais como transparências e filmes, estudos de casos, observações, visitas técnicas,
leitura de textos, pesquisas, oficinas, construções de textos e relatórios. Os textos serão
entregues no início da unidade para que façam leituras prévias. Estudos de caso, os quais
abordem situações comuns nos meios de hospedagem. Será realizada visita técnica em hotéis
localizados em Canindé e na Região Metropolitana de Fortaleza e Fortaleza. Nesta visita os
alunos irão conhecer o interior de um hotel, onde será possível vivenciar um pouco da rotina dos
departamentos do Hotel, recepção, reservas, A e B, manutenção, eventos, marketing, lazer e
recreação.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
• Insumos de laboratórios;
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina de Fundamentos do Turismo ocorrerá em seus aspectos quantitativos,
segundo o Regulamento da Organização Didática – ROD, do IFCE.A avaliação terá caráter
formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados
instrumentos e técnicas diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e
critérios. Alguns critérios a serem avaliados:
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-
pedagógicos e científicos adquiridos;
160
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo; Pimenta, Maria Alzira (orgs.). Gestão de Hotelaria e Turismo. [S.l.]: Pearson.
296 p. ISBN 9788576050377. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050377>. Acesso em: 10 jan.
2018.
DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São
Paulo: Senac SP, 2008.
HAYES, David K.; Ninemeier, Jack D. Gestão de Operações Hoteleiras. [S.l.]: Pearson. 400 p.
ISBN 9788576050308. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050308>. Acesso em: 10 jan.
2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Índio. Controles em hotelaria: sistema mecanizado para hotel. 2. ed. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 1990.
HSIEH, Ernesto. Pousada: entre o sonho e a realidade. [S.l.]: Manole. 100 p. ISBN
9788520419908. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520419908>. Acesso em: 10 jan.
2018.
LASHLEY, Conrad; Morrison, Alison (orgs.). Em Busca da Hospitalidade: perspectivas para um
mundo globalizado. [S.l.]: Manole. 454 p. ISBN 9788520415061. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520415061>. Acesso em: 10 jan.
2018.
PETROCCHI, Mario. Hotelaria: planejamento e gestão - 2ª edição. [S.l.]: Pearson. 224 p. ISBN
9788576051145. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051145>. Acesso em: 10 jan.
2018.
SANTOS, Célia Maria dos. Consolidadores de turismo: serviços e distribuição. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
161
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
O que é a ética e seu desenvolvimento ao longo da história, observando a sua importância para
a vida humana e para a realidade socioeconômica. Levando em consideração a solidariedade
humana para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. Entender o conceito, os
problemas e história da responsabilidade social e as áreas de ação e suas consequências no
meio social. O perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria
da qualidade de vida.
OBJETIVO
• Conhecer as bases epistemológicas da Ética enquanto ciência que estuda a conduta
humana;
• Estudar de forma científica a problemática Ética e os desafios da sociedade globalizada;
• Compreender a gênese do conceito de responsabilidade social.
PROGRAMA
UNIDADE I- Ética
Ética e moral, diferença e semelhança;
O outro e processo da alteridade – cultura, identidade, religiosidade e ideologia;
Ética como uma disciplina filosófica;
Ética e cidadania;
Ética e meio ambiente: visões dicotômicas entre homem e natureza;
Ética e desenvolvimento sustentável.
METODOLOGIA DE ENSINO
162
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
AVALIAÇÃO
Participação dos alunos nas aulas e demais atividades da disciplina; Relatórios de Aula;
Avaliação descritiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROCO, Maria Lúcia S. Ética: fundamentos sócio históricos. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. Ed. São Paulo, Ática, 2003.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 33. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTEZ, Alexandre et al. (org.). Conceitos e problemas éticos. Caxias do Sul: Educs, 2017.
(Disponível na BVU)
PAVIANI, Jayme. Ética da formação. Caxias do Sul: Educs, 2016. (Disponível na BVU)
PELIZZOLI. M. L. Ética e meio ambiente para uma sociedade sustentável. Petrópolis: Vozes,
2013. (Disponível na BVU)
_______________________ ___________________________
163
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
ensino: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Aspectos do desenvolvimento histórico da Antropologia. Antropologia como filosofia da cultura.
Antropologia social. Os múltiplos sentidos e noções da cultura e seus rituais, crenças e
imaginários. Cultura, lazer e turismo. Teoria antropológica: as principais escolas; do
evolucionismo à nova etnografia à, às antropologias marxistas e do Imaginário. O método
comparativo e o relativismo cultural. Antropologias e suas metodologias: observação
participante, história de vida, estudo de caso, etnografia. O pensar antropológico sobre o Brasil.
Relações étnico-raciais no Brasil. Cultura, diversidade e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Temas contemporâneos de antropologia cultural.
OBJETIVO
GERAL
• Apresentar as bases da Antropologia Cultural, caracterizando seu campo científico, para
entender aspectos fundamentais do referencial categorial analítico e metodológico
utilizado pela Antropologia Cultural na análise dos fenômenos sociais, políticos e
culturais.
ESPECÍFICOS
• Dialogar sobre conceitos básicos da Antropologia Cultural que permitam a compreensão
das realidades socioculturais (local, regional, nacional, mundial) e sua correspondência
com o pensamento antropológico produzido no Brasil, para fomentar através da
antropologia a reflexão sobre a vida cotidiana dos estudantes.
• Compreender os principais métodos utilizados em pesquisas antropológicas, para
apresentar como os saberes antropológicos podem ser tecidos e conectados com
saberes outras áreas de conhecimento.
PROGRAMA
164
UNIDADE 1:
1.1. Notas breves sobre os principais conceitos da Antropologia Social e Cultural;
1.2. O uso da Antropologia nos diversos campos da atividade intelectual;
1.3. O conhecimento Antropológico: principais correntes teóricas e paradigmas aplicáveis ao
estudo do fenômeno humano.
1.4. Rituais e práticas culturais.
1.5 Os mitos e o Imaginário.
1.6 A comunicação e a linguagem: as redes e artes
UNIDADE 2:
2.1. Antropologia cultural e a importância do “olhar do outro”;
2.2. Relativismo Cultural
2.3. Observação participante;
2.4. História de vida;
2.5. Estudo de caso;
2.6. Etnografia como atividade perceptiva.
2.7 A “Mitodologia” do Imaginário.
UNIDADE 3:
3.1. A Antropologia Brasileira e sua Formação;
3.2. A Antropologia brasileira e seus Primórdios;
3.3. “Fundadores” da Antropologia Brasileira;
3.4. Freyre e os sentidos da “mestiçagem” no Brasil;
3.5. Sérgio Buarque de Holanda e o “homem cordial”;
3.6. “O Povo Brasileiro” de Darcy Ribeiro;
3.7. Antropologia cultural brasileira contemporânea.
3.8 Relações étnico-raciais no Brasil.
3.9 Cultura, diversidade e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; exercícios teóricos e práticos; apresentação de seminários
temáticos; análise de material audiovisual pertinente aos temas discutidos; análise e
interpretação de livros, textos e artigos científicos.
RECURSOS
• Imagens, músicas, vídeos, obras artísticas, textos.
• Materiais didáticos (Data-show e Notebook, Slides, Caixas de som)
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHICARINO, Tathiana. Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Pearson, 2011.
DAMATTA, Roberto. O Que Faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
RIBEIRO, Alessandra Stremel Pesce. Teoria e prática em antropologia. Curitiba: Intersaberes,
2016
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
165
BOSI, Alfredo (org.). Cultura Brasileira: temas e situações - 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. 51ª ed. São Paulo: Global, 2011.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e
desenvolvimento do urbano. 15ª ed. São Paulo: Global, 2004.
RIBEIRO, Darcy. O Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
166
Código:
CH Teórica: 40H
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º Semestre
Nível: Superior
EMENTA
Histórico de Lazer. Conceitos: lazer, tempo e espaço de lazer. Importância do lazer. A Teoria da
motivação turística e o Lazer. O Ambiente de negócios: atrativos, atividades e tipos de
empreendimentos turísticos de lazer. Motivações para viagens de lazer. O profissional de lazer.
Planejamento das atividades de lazer.
OBJETIVO
• Proporcionar base teórico-prática para a identificação, interpretação e aplicação de
atividades de lazer e entretenimento nos espaços turísticos, observando objetivos e
recursos diferenciados.
• Apresentar a importância do Lazer e Recreação no Mundo Contemporâneo. Conceitos e
Tipologias de Lazer, Recreação, Animação, Ócio, Ociosidade e afins. Recreação como
Função Social. Perfil e Características dos Profissionais de Lazer e Recreação. Estrutura
e Funcionamento de Empresas Especializadas em Lazer e Recreação. Principais
Públicos de Lazer e Recreação e seus Aspectos Comportamentais. Características
Cognitivas, Motoras e Sócio Afetivas de Crianças, Jovens, Adultos, Melhor Idade,
Portadores De Necessidades Especiais, entre outros públicos de Lazer e Recreação.
Métodos e Técnicas de Recreação no Turismo. Atividades Práticas em Lazer e
Recreação nos diversos equipamentos e ambientes da atividade turística.
PROGRAMA
UNIDADE 1: Histórico de lazer
1.1. Nas sociedades primitivas
1.2. Na Grécia Antiga e Roma
1.3. Na Idade Média e na Modernidade
1.4. A trajetória brasileira
UNIDADE 2: Conceitos
2.1. Cultura
167
2.2. Lazer
2.3. Tempo de lazer
2.4. Espaço de lazer
2.5 Conceitos e Tipologias de Recreação, Ócio, Ociosidade e afins;
tais como ginásio, auditório, laboratórios, entre outros. Além disso, haverá o desenvolvimento de
visitas técnicas (aulas de campo) a empresas especializadas em lazer e recreação, assim como
palestras com integrantes do trade e aulas práticas nos espaços de lazer do campi. A
abordagem visa a formar o aluno com forte embasamento teórico e prático.
RECURSOS
Listas os recursos necessários para o desenvolvimento da disciplina:
• Material didático-pedagógico;
• Recursos Audiovisuais;
AVALIAÇÃO
Participação dos alunos nas aulas e demais atividades da disciplina; Relatórios de Aula;
Avaliação descritiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 333 p.
(Debates). Inclui bibliografia.
MELO, Victor Andrade de. Introdução ao lazer. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. 104
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer:: uma introdução. Campinas: Autores
Associados, 1996. 97 p. (Educação Física e Esportes).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULLÓN, Roberto C. Atividades turísticas e recreativas: o homem como protagonista.
Bauru, SP: EDUSC, 2004. 207 p. (Coleção Turis).
BRINQUEDOS e brincadeiras populares: identidade e memória. 2. ed. Natal, RN: IFRN, 2010.
158 p. Inclui referências.
PINA, Luiz Wilson. Lazer e recreação na hotelaria. 2. ed. São Paulo: Senac SP, 2012. 128 p.
Ari Lazzarotti Filho et al. Gestão pública e política de lazer: a formação de agentes
sociais. Campinas: Autores Associados, 2007. 142 p. (Educação Física e Esportes).
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. O Que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 2008.
REPERTÓRIO de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras,
clubes e outros. 6. ed. Campinas: Papirus, 2012.
_______________________ ___________________________
169
DISCIPLINA: CERIMONIAL
Código:
CH Teórica: 40
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º
Nível: Superior
EMENTA
Cerimonial (público e privado);
Solenidades, cerimonial, protocolo, precedência, ética e etiqueta;
Cenários e situações
Atores das cerimônias
Diferenças entre personagens nas solenidades
Tarefas e tempos
Adornos, hinos, bandeiras, trajes
Constelação do Cerimonial segundo Nelson Speers
OBJETIVO
• Diferenciar os tipos e subtipos de solenidades, públicas e privadas;
• Descrever os rituais do cerimonial público e as relativas adaptações no cerimonial
privado;
• Delinear os critérios e cuidados que circundam o protocolo e a precedência;
• Relacionar o estudo da ética e da etiqueta aos diferentes formatos de solenidades;
• Conceber os diferentes e possíveis cenários e situações para eventos;
• Identificar acertos e erros na apresentação e na postura dos distintos atores das
cerimônias;
• Considerar como parâmetros para observação, entre personagens nas solenidades, a
aparência, o comportamento, a comunicação e a qualificação;
• Determinar as prioridades para tarefas e para tempos quando da montagem de cenários
para eventos;
• Conhecer o uso e a posição de adornos, hinos, bandeiras e trajes;
• Compreender a Constelação do Cerimonial segundo Nelson Speers
PROGRAMA
1. Solenidades públicas e privadas;
2. Cerimonial;
3. Protocolo;
4. Precedência;
5. Ética e Etiqueta;
170
AVALIAÇÃO
Avaliação, por ser diagnóstica, formativa, processual e contínua será direcionada ao
momento de cada unidade trabalhada, em sala, para cada uma das duas etapas. A sistemática
de avaliação se desenvolverá em dois momentos. Serão, no mínimo, duas avaliações por etapa
ou momento avaliativo. Comporá esta avaliação individual, contínua e direcionada um momento,
em sala de aula, de autoavaliarão possibilitando, ao aluno, perceber o desempenho individual e
coletivo no tocante a aquisição do conhecimento trabalhado.
A nota da etapa poderá ser a média aritmética das notas obtidas pelo aluno.
Caso o aluno não atinja média (7,0) para aprovação, mas tenha obtido no semestre, no
mínimo 3,0, fará Avaliação Final que deverá ser aplicada no mínimo 3 (três) dias letivos após
registro e divulgação do resultado da média semestral no Sistema Acadêmico.
A nota da Prova Final deverá ser somada à média semestral e dividida por 2 e deverá
ser igual ou maior do que 5,0, para que o aluno obtenha aprovação.
Será considerado aprovado o discente que apresentar frequência igual ou superior a
75%, por disciplina.
A promoção semestral se dá pela combinação notas e frequências; em ambas as etapas
e no resultado final.
Seguirá o Regulamento da Organização Didática (ROD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial, protocolo e etiqueta: introdução ao cerimonial do
Mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e supervisão de
eventos empresariais. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001.
SPEERS, Nelson. Cerimonial para relações públicas. São Paulo: N. Speers, 1984. Volume 1 e
171
Volume 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEÃO, Célia Pereira de Souza. Boas maneiras de A a Z. São Paulo: Editora STS, 2000.
LINS, Augusto Estellita. Etiqueta, protocolo e cerimonial. Brasília (DF): Linha Gráfica Editora,
1991.
LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. São Paulo: Contexto, 2005. (Coleção Turismo passo
a passo).
MATARAZZO, Claudia. Etiqueta sem frescura. Organização e redação Edilson Cazeloto. São
Paulo: Companhia Melhoramentos, 1995.
VIRGINIA, Barbara. Poder pode... mas não deve: manual ilustrado de bem-receber,
elegância, charme e etiqueta. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
172
Código:
CH Teórica: 40
Carga Horária Total: 40 horas
CH Prática: -
Nível: Superior
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como
para a compreensão de tendências, fatos ou situação micro e macro político.
OBJETIVO
• Fornecer aos discentes elementos para pensar e refletir sobre possibilidade das grandes
transformações ocorridas na atividade turística no mundo contemporâneo
• Estabelecer relações entre a pesquisa e gestão, bem como a promoção de debates sobre
temas atuais e gerais com enfoque no Turismo enquanto atividade estratégica para o
desenvolvimento.
• Aplicar conteúdos relacionados com as tendências, realidades e acontecimentos atuais
que venham a influenciar e a determinar novos paradigmas na atividade do turismo, como:
novos segmentos, formas de planejamento e organização, teorias, metodologias aplicada ao
turismo.
PROGRAMA
• A transformação da sociedade, a partir da tecnologia e suas repercussões na ambiência
competitiva;
• Conceituação de temas contemporâneos nas áreas sociais, política, econômica, cultural
e ambienta;
• Projetos em Turismo destinos e de organizações públicas e privadas (exemplos de
Cases)
• Pesquisa científica em Turismo e sua relação com projeto
METODOLOGIA DE ENSINO
• Apresentação expositiva em sala de aula sobre temas propostos no conteúdo programático
da disciplina;
• Reflexão crítica sobre temas apresentados em sala de aula e textos previamente estudados;
• Possibilidade de realização de vivências e jogos em grupo para melhor compreensão dos
temas abordados;
173
AVALIAÇÃO
A avaliação Turismo ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao
acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação, deixando sempre claras os seus objetivos e critérios. Alguns
critérios a serem avaliados
• Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe
• Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos
e científicos adquiridos;
• Desempenho cognitivo;
• Criatividade e o uso de recursos diversificados;
• Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Será definida em conformidade com o tópico aprovado pelo Colegiado para cada semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Será definida em conformidade com o tópico aprovado pelo Colegiado para cada semestre
_______________________ ___________________________
174
Código:
CH Teórica: 40
Carga Horária Total: 40H/AULAS
CH Prática: -
CH - Práticas como componente curricular do
-
ensino:
Número de Créditos: 02
Matrícula em disciplina sem
Pré-requisitos:
cumprimento de pré-requisito
Semestre: 5º
Nível: Superior
EMENTA
Turismo e Metodologia Científica. Orientação para produção de um artigo científico ou de uma
vivência profissional, sobre um assunto de interesse do profissional de turismo e áreas afins,
elaborado segundo as normas da ABNT.
OBJETIVO
• Apoiar o aluno na escolha de um determinado tema, fazendo aflorar sua maturidade teórica
para tratar o assunto e sua habilidade em concatenar teorias com a realidade pertinente;
• Nortear a escrita acadêmica, proporcionando ao aluno a possibilidade de desenvolver um
trabalho de pesquisa completo sob a supervisão de um professor orientador.
PROGRAMA
UNIDADE 1. METODOLOGIA CIENTÍFICA
1.1. O conhecimento científico: breve revisão
1.2. A Pesquisa científica: conceito e métodos
1.3. O artigo científico
METODOLOGIA DE ENSINO
175
_______________________ ___________________________