PI - 2 Relatório Final - G5
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https://youtu.be/aQ8ZsAgNgd0
Tambaú – SP
2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tambaú - SP
2019
BOIAGO, M. C. I. A.; BURIN, C. H. N.; CHEFER, C. T. S.; GOMES, C. M. C.;
OLIVEIRA, E. K.; ZAMPOLO, A. F. M. Estímulo da Afetividade por meio da
ludicidade. 00f. Relatório Técnico-Científico (Licenciatura em Pedagogia) –
Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Profa Leila Maria Souza
Cavalcanti. Polo Tambaú, 2019.
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................6
1.1 Problema e objetivos.............................................................................................6
1.2 Justificativa............................................................................................................7
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................8
2.1 A Importância da Afetividade na Aprendizagem Escolar ......................................8
2.2 Afetividade em Wallon e sua trajetória.................................................................12
2.3 Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador.................................17
3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS...........................................................20
4. PROTÓTIPO..........................................................................................................20
4.1 Avaliações e Resultados......................................................................................24
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 24
REFERÊNCIAS..........................................................................................................26
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1. INTRODUÇÃO
formas de expressão. Com o passar dos dias e ajuda de nossa tutora, vimos que
também tínhamos que incluir o amor próprio.
A escola que escolhemos é a CMEI Latifi Ristum Salum Ferreira, localizada
em um conjunto de casa populares, no município de Tambaú, com uma clientela
predominante de filhos de operários e operárias, em sua maioria com baixa
escolaridade e com variadas formações familiares, com situações de crianças que
carecem de vínculos afetivos.
Não podemos mais ver a escola como transmissora de conteúdo. A missão
da escola hoje, tem muito mais responsabilidade na formação de sujeitos críticos,
comprometidos com a realidade, com consciência do exercício da cidadania,
capazes de agir e decidir, de interagir com o meio em que vivem. Para que isso
ocorra, é necessária uma ação coletiva entre todas as partes interessadas, ou seja,
entre todos os segmentos da comunidade escolar. Portanto como futuros
educadores, temos que estar atentos a essa missão e nos preparar para ela.
1.2. Justificativa
Amor e carinho, segundo a escritora Ruth Rocha, “Crianças melhores são
crianças amadas e respeitadas, não é preciso mais nada”, resumiu a escritora, que
foi laureada como Personalidade Literária no Prêmio Jabuti pelo conjunto de sua
obra e por sua contribuição para a formação de leitores no Brasil. “Desde que a
criança nasce é importante estimulá-la de todas as formas: cantando para ela,
conversando, contando histórias, ¨corrigindo seus erros com carinho e com toda a
delicadeza¨.
“Um vínculo afetivo forte pode superar qualquer conflito, erro ou dificuldade
em qualquer fase da vida”, acredita Fernanda Lee, que é cofundadora da
organização Disciplina Positiva no Brasil. “Demonstre aos seus filhos que você está
ao lado deles ao assumir a sua parcela de responsabilidade do problema, ao praticar
a escuta ativa e ao passar um tempo especial semanalmente dedicado a cada um
deles. ¨Quando a criança se sente compreendida, ela é encorajada a ser ela
mesma¨.
Para o filósofo, escritor e doutor em educação Mario Sergio Cortella, “É
preciso uma dedicação maior do que aquela que se vem tendo, um esforço maior
em relação ao exercício da maternidade e da paternidade”, afirma. Ele também diz
que dois fatores são essenciais nesse exercício de criar os filhos: a humildade para
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buscar aprender com os outros (“e não supor que criar filhos seja uma atividade
automática”) e a parceria entre as pessoas que formam as crianças, com reflexão e
consenso prévios nas conversas entre pai e mãe.
É importante também não confundir o carinho com a promessa de felicidade.
Para o doutor em psicanálise Rossandro Klinjey, que é mais conhecido como
palestrante e escritor, a última promessa que um pai ou mãe pode fazer ao seu filho
é a de que ele será feliz. “Em vez disso, prometa dar o máximo que você pode para
que seus filhos tenham competência de viver a vida da melhor forma possível”.
Não podemos interferir na educação das crianças em suas casas, mas
queremos e podemos plantar nessas crianças, essa semente do amor, e esperar
que os frutos sejam colhidos em suas casas e na sociedade. Entendemos que,
quando resgatamos esses valores, toda uma sociedade pode ser modificada.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Entende-se que a escola é a continuação do lar, sendo que esta não pode
se limitar a fornecer somente conhecimentos conceituais, mas contribuir para o
desenvolvimento da personalidade de seus alunos em sua totalidade. A maior
influência no processo escolar é exercida pelo professor que precisa ter o
conhecimento de como se dá o desenvolvimento emocional e comportamental da
criança em todas as suas manifestações.
As diretrizes concernentes à formação dos professores (Brasil, 1999),
assinalam que uma educação de "qualidade" deve desenvolver, nos aprendizes,
diferentes capacidades "cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção
social e de relação interpessoal" (p.25). E ainda, os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN) (Brasil,1997), constituem, também, uma referência ao currículo
do ensino fundamental. Esse currículo visa o desenvolvimento de capacidades de
relações interpessoais, cognitivas, afetivas, éticas e estéticas, para que o aluno
possa dialogar de maneira adequada com a comunidade, aprenda a respeitar e a
ser respeitado, a escutar e ser escutado, a reivindicar seus direitos e a cumprir
seus deveres" (Brasil, 1997, p.46). Sendo então que a dimensão afetiva deve
estar inserida na aprendizagem escolar e nos seus relacionamentos.
O professor necessita ter habilidades e conhecimentos teóricos para
perceber e intervir em situações que envolvam conflitos e crises emocionais, deve
ter consciência do poder do contágio emocional entre as crianças e atuar nessas
situações, promovendo intervenções que possam ser administradas de forma
significativa e, possivelmente, benéfica para o grupo.
Há uma necessidade de renovação dos processos de ensino-
aprendizagem que devem levar em conta a renovação também das estruturas
organizacionais. Essa renovação deve ser pautada nos direitos humanos, e
contemplar temas como estilo de direção, comunicação, sistema de relações,
tratamento dos conflitos, avaliação institucional, normas disciplinares. É
necessário construir estratégias que gere, tanto na sala de aula como na escola,
um clima de segurança, confiança e respeito a individualidade de cada indivíduo
que, por consequência, trará liberdade de expressão emocional, física e criativa.
Deve ser questionada a separação entre racionalidade e afetividade, e
valorizado os sentimentos que estão presentes em todas as relações humanas. A
razão não nega a emoção. A educação escolar tem que estar preparada para
desenvolver a construção equilibrada da personalidade como um todo.
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indivíduo para que se torne um sujeito crítico, autônomo e responsável. Ela deve
permear todos os momentos do desenvolvimento da vida da criança, pois a
afetividade se manifesta pelos interesses, pela motivação, pelo grau de
dinamismo e pela energia.
É brincando que se aprende, os jogos e as brincadeiras têm como objetivo
desenvolver a aprendizagem pela compreensão do mundo e do saber. Segundo
Vygotsky (1991), “a brincadeira possui três características: a imaginação, a
imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras
infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como nas que exigem
regras.”
Por meio delas, o educando cria seu próprio mundo de fantasias, que os
levam ao encontro do “eu”. Como o brinquedo é o objeto que tem papel
fundamental na vida da criança, isso possibilita que o trabalho pedagógico
estimule a afetividade na criança, e é por meio desses brinquedos que o aluno vai
demonstrar seus sentimentos e as suas necessidades. A socialização e a
criatividade ganham destaques porque garantem um bom relacionamento entre
as pessoas que estão no jogo.
A compreensão de como as emoções interferem positiva ou negativamente
para a aprendizagem é um dos campos de estudo da Neuropsicopedagogia –
neurociência aplicada à educação. Afinal, estudos recentes de imagem do
cérebro apontam que há uma clara associação entre os dois.
A dialética da ontogênese põe em desafio, portanto, a emoção e a
cognição, uma é inseparável da outra, nenhuma delas se pode conceber
isoladamente, daí a importância das emoções na aprendizagem, sem emoção a
aprendizagem é debilitada e comprometida.
A maturação do cérebro humano e, consequentemente, todo o
neurodesenvolvimento da criança que suporta as suas aprendizagens
prospectivas, reforçam o papel da afetividade e da harmonia das interações
emocionais precoces.
A emoção dirige, conduz e guia a cognição, não se pode compreender a
aprendizagem sem reconhecer o papel dela em tão importante função adaptativa
humana. A interdependência da emoção e da cognição no cérebro é demonstrada
pelas novas tecnologias de imagiologia do nosso órgão de aprendizagem e de
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acordo com Galvão, no ano de 1914, Henri Wallon trabalhou como médico do
exército Francês e no exercício de sua função teve contato com lesões cerebrais
de ex-combatentes fazendo com que observasse posições neurológicas que havia
desenvolvido no trabalho com crianças deficientes. Até 1931, atuou como médico
de fundações psiquiátricas, época que consolida seu interesse pela psicologia da
criança.
Conforme Galvão (2008), a experiência clínica do pensador e os
conhecimentos, no campo da neurologia e da psicopatologia, possuíram uma
importante função para a constituição de sua teoria psicológica. De 1920 a 1937,
ele foi o responsável pelas conferências sobre a Psicologia da Criança na
Sorbonne e em outras instituições de ensino superior. Em 1925, funda um
laboratório destinado à pesquisa e ao atendimento de crianças ditas deficientes.
Ainda em 1925, divulga sua tese de doutorado com o seguinte tema: A Criança
Turbulenta. Começa um período de intensa produção com todos os livros
direcionados para a Psicologia da Criança. Publica seu último livro Origens do
Pensamento na Criança, em 1945.
Galvão (2008) relata que em 1948, Henri Wallon desenvolve a revista
Enfance. Nesse periódico, que ainda nos tempos atuais tenta seguir a linha
editorial inicial, as publicações servem como objeto de pesquisa para os
pesquisadores em Psicologia e fonte de informação para os educadores. Ele
escreveu diversos artigos sobre temas direcionados à educação, como orientação
profissional, formação de educadores, interação entre educandos, adaptação
escolar, participando do Grupo Francês de Educação Nova. Fez parte do debate
educacional de sua época, deixando claro o interesse teórico por problemas da
educação.
Ao longo de sua vida, as atividades do psicólogo Henri Wallon se
aproximaram cada vez mais da educação. Demonstrou interesse por dois
aspectos: o estudo da criança como um recurso para conhecer o psiquismo
humano e pela infância como problema concreto, onde se dedicou com atenção e
engajamento. Percebe-se a partir da biografia de Wallon que entre psicologia e a
pedagogia deve haver uma relação de contribuição recíproca. Pois, a pedagogia
contribui com o campo de observação à psicologia, assim como questões para
investigação. A psicologia, ao formar conhecimentos sobre o processo de
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significado e trazer respostas a ela. Provoca nos adultos que o cercam reações de
cunho afetivo e de natureza emocional.
Conforme a autora, partir dos impulsos ou reações motoras, a criança
comunica seu desconforto ou suas necessidades e provoca uma reação
contagiante estabelecendo assim uma relação íntima, profunda. A relação afetiva
que o professor constrói com a criança permeia neste estágio, assim como em
todos os outros estágios.
Segundo Galvão (2008), o estágio sensório-motor e projetivo, até três anos
de idade, a criança se interessa pela exploração sensório-motora do mundo físico,
bem como pela aquisição da aptidão simbólica e pelo início da representação, ou
seja, é o momento da construção da realidade. Ao manipular um objeto ou
encantar-se com os movimentos do corpo, a criança tenta imitar os mesmos
gestos que foram provocados pelas sensações, na tentativa de obter o mesmo
efeito, o que permite ao educador apropriar-se desse progresso da apreensão, da
percepção e da linguagem para ajudar a criança a descobrir as qualidades dos
objetos, aguçar as sensibilidades e organizar seus gestos úteis.
A autora alega que a linguagem usada pelo educador para interagir com a
criança é um instrumento afetivo importantíssimo, uma vez que pode contribuir
com a expressividade da criança no mundo das imagens e dos símbolos. Aliado
às interpessoais e culturais, a linguagem é um fator constitutivo com as várias
funções que conduzem à expressão da emoção e atividade mental. Neste estágio
o que predomina são relações cognitivas com o meio.
Para Izabel Galvão (2008), o estágio do personalismo, dos três aos seis
anos de idade, tem como objetivo o processo de formação da personalidade,
ocorrendo à construção da consciência de si que se dá por meio das interações
com o meio social em que está inserido, predominando assim as relações afetivas.
A criança aprende a perceber o que é de si e o que é do outro. Existem neste
período três fases distintas, que são a oposição, sedução e imitação. Nesta fase é
interessante que o educador saiba mediar e compreender a criança com muita
percepção e paciência.
Segundo Galvão (2008), a criança é capaz de mentir para o que deseja, de
usar a força ou, recusa-se indignada a emprestar um brinquedo ao coleguinha, só
porque tem ciúme, mas o empresta com alegria a uma pessoa a quem admira. Ao
mesmo tempo, é capaz de compartilhar seus brinquedos e brincadeiras com
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outros e até renunciar a um brinquedo seu a fim de deixar feliz outra criança. É
importante que o educador leve em consideração todas essas necessidades
infantis, a fim de fortalecer a função afetiva que será preponderante em todas as
etapas da vida da criança.
Para Izabel Galvão (2008), o estágio categorial, a partir dos seis anos de
idade, os interesses intelectuais da criança se volta para as coisas, para o
conhecimento e para conquista do mundo exterior, predominando a aspecto
cognitivo. Com o progresso da inteligência, a criança adquire maior independência
para manter as relações, começa a formular ideias e situações e a compreender
de maneira mais ampla o mundo que a cerca. Neste estágio, a criança começa a
desenvolver as capacidades de memória e atenção voluntárias. Formam-se
as categorias mentais: conceitos abstratos que abarcam vários conceitos
concretos. Neste estágio, o poder de abstração da criança é consideravelmente
amplificado. Provavelmente isto consolida o raciocínio simbólico como ferramenta
cognitiva.
Conforme a autora, o estágio da adolescência, a partir dos 11 anos de
idade, há uma necessidade de uma nova definição em torno da personalidade,
que fica abalada pelas modificações hormonais, predominando a afetividade. A
criança começa a passar pelas transformações físicas e psicológicas da
adolescência. É um estágio caracterizadamente afetivo, onde passa por uma série
de conflitos internos e externos. Os grandes marcos desse estágio são a busca de
autoafirmação e o desenvolvimento da sexualidade.
Cada um desses estágios possibilita novas experiências realizadas pela
etapa anterior, construindo-se reciprocamente num processo de integração e
diferenciação. A existência do predomínio do aspecto afetivo em determinado
estágio como, por exemplo, no impulsivo-emocional, não demonstra que aspectos
afetivos não estarão presentes no próximo estágio, ainda que não sejam os
predominantes. Enfim, no decorrer do desenvolvimento ocorrem sucessivas
diferenciações entre os campos funcionais.
Infantil passa a ser responsabilidade dos Municípios, com certo vínculo de verba
com o Estado.
Depois das informações relacionadas a legislação, sem dúvidas, o módulo
que trata de: “O cuidar e o educar na Educação Infantil”, foi o mais inspirador.
Trabalhar com crianças pequenas, não é tarefa fácil, deve-se ter como princípio,
conhecer seus interesses e necessidades. Antigamente, a escola de educação
infantil tinha uma concepção assistencial, onde as crianças ali passavam o dia todo
para que seus pais pudessem trabalhar. Nesse período os papeis eram bem claros:
um cuidava e o outro educava. As monitoras passavam o dia olhando as crianças
brincarem e era o professor quem cuidava do desenvolvimento intelectual planejado.
Tal visão deve ser superada porque revela preconceito e sem fundamentação diante
da realidade em que se encontra, é preciso garantir espaço para que a criança
possa ter seus direitos respeitados. Cuidar e educar são propor uma ação
pedagógica consciente, fixando uma visão integrada do desenvolvimento da criança
com base em concepções que respeitem a diversidade, o momento e a realidade
peculiares à infância.
Cuidar e educar significa compreender que o espaço/tempo em que a criança vive
exige seu esforço particular e a mediação dos adultos como forma que estimulem a
curiosidade com consciência e responsabilidade. Cuidar e educar, de acordo com as
novas diretrizes, deve caminhar junto. Ação conjunta dos educadores e demais
membros da instituição é essencial para garantir que o cuidar e o educar aconteçam
de forma integrada.
O tema “O brinquedo e a brincadeira: ontem e hoje”, veio para fortalecer
nossa ideia do uso da brincadeira para estimular a afetividade, também importante
no processo de ensino-aprendizagem. Brincar é uma importante forma de
comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu dia a dia. O
ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a
construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma,
uma relação estreita entre jogo e aprendizagem. Para definir a brincadeira infantil,
ressaltamos a importância do brincar para o desenvolvimento integral do ser humano
nos aspectos físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo. Para tanto, se faz
necessário conscientizar os pais, educadores e sociedade em geral sobre à
ludicidade que deve estar sendo vivenciada na infância, ou seja, de que o brincar faz
parte de uma aprendizagem prazerosa não sendo somente lazer, mas sim, um ato
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4. PROTÓTIPO
Atividade: Batata Quente
Estrutura Curricular
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Dados da Aula
O que o aluno pode aprender com esta aula:
- Expressar o afeto;
- Prática de canto;
- Atividade física.
Duração da Atividade
02 aulas em 02 dias consecutivos
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Assinatura do Responsável
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
https://www.atividadesei.com/2019/03/ensinem-afeto-nas-escolas-os-
bons.html?fbclid=IwAR08RQAsiQtGoNFbipTxRQoFyXS9HMOIyH0vmGMw0TA0AxF
9xvc7kJLSwVM – Acesso em Abril 2019.
https://disciplinapositiva.com.br/novosite/index.php/leitura/na-midia/item/315-como-
voce-pode-criar-filhos-melhores-para-o-mundo - Acesso em Março de 2019.