Montagens Industriais
Montagens Industriais
Montagens Industriais
Thiago Fernandes 4ª ed
i
revis ção
Paulo S. Thiago Fernandes Montagens Industriais – Planejamento, Execução e Controle aborda os ad
Engenheiro Industrial e de Automóvel pelo Insti- fundamentos e informações essenciais à implementação da atividade de mon- ampl a e
MONTAGENS INDUSTRIAIS
MONTAGENS INDUSTRIAIS
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO e CONTROLE
4ª Edição
Revisada e ampliada
Sumário
3. Soldagem ........................................................................................................ 61
3.1 Generalidades ................................................................................................. 61
3.2 Solda a arco com eletrodo revestido ........................................................... 66
3.3 Solda TIG ...................................................................................................... 70
3.4 Soldas MIG e MAG ...................................................................................... 72
3.5 Solda de arco submerso ................................................................................ 72
3.6 Solda oxiacetilênica ........................................................................................ 73
3.7 Processos de corte ......................................................................................... 73
3.8 Tratamentos térmicos ................................................................................... 76
3.9 Deformações de soldagem ........................................................................... 78
3.10 Inspeção de soldas ....................................................................................... 79
3.11 Simbologia da soldagem ............................................................................. 82
3.12 Qualificação dos procedimentos de soldagem ........................................ 84
3.13 Qualificação de soldadores ........................................................................ 85
3.14 Mão-de-obra de soldagem ......................................................................... 86
6.1 - Generalidades
A montagem, fase final de uma obra em estrutura metálica, é con-
siderada como das mais importantes, não somente por representar uma
parcela considerável dos custos (cerca de 30% do empreendimento), mas
também por ser a que gera maiores expectativas, visto que, se não estiver
perfeitamente projetada e montada, poderá causar sérios transtornos e até
mesmo desabar.
As estruturas metálicas mais comuns na área industrial são as destinadas
à construção de galpões, suportes de equipamentos, transportadores, pipe-
-racks, plataformas marítimas, torres de transmissão, viadutos, passarelas, etc.
São normalmente fabricadas em indústrias especializadas, sendo entregues já
pintadas e em condições de ser montadas.
Neste trabalho daremos maior ênfase às estruturas de edifícios indus-
triais, por serem as mais comuns e porque seu estudo servirá de base para os
demais tipos de estruturas.
O planejamento da montagem deverá ser cuidadoso e detalhado, para
que se obtenha as melhores condições de eficiência e segurança, aliadas a um
menor prazo e custo. Ele será desenvolvido a partir das especificações, dese-
nhos, diagramas de montagem e LMs, constantes do projeto.
Caberá à montadora a escolha e definição dos equipamentos a utilizar,
especialmente no que se refere às operações de içamento das estruturas. Para
esta finalidade serão utilizados guindastes sobre pneus ou sobre esteiras, do-
tados de lança telescópica ou treliçada, gruas de torre fixa ou móvel, mastros
ou paus de carga.
122 Montagens industriais
A descarga e o manuseio deverão ser feitos com cuidado, para não oca-
sionar danos às peças. Deverá ser evitado o contato direto dos cabos de aço
com as partes pintadas e cantos vivos. Se necessário, as peças serão protegidas
com lona ou plástico, antes de ser estropadas.
É conveniente que o empilhamento seja feito pela própria montadora,
à medida que as estruturas forem sendo entregues na obra, para que as peças
sejam dispostas já na seqüência de montagem e possam ser identificadas e
retiradas com facilidade, por ocasião da montagem.
Peças maiores, como chapas e perfis, poderão ser armazenadas em lo-
cais descobertos, planos, limpos e seguros, cercados e recobertos com brita,
utilizando-se calços para evitar o contato direto com o solo. As chapas serão
empilhadas umas sobre as outras, mantendo-se certa distância entre as bordas,
para facilitar o manuseio. As partes expostas poderão ser protegidas com óleo.
Colunas e vigas deverão ficar perfeitamente apoiadas, para evitar deformações
permanentes, por flexão e torção. Peças galvanizadas ou pintadas deverão ser
estocadas com o cuidado de se evitar danos para seu revestimento.
As telhas e chapas de cobertura costumam vir amarradas em fardos, com
inscrições de identificação, podendo ser guardadas na área ou em depósitos,
como for recomendável.
Observações:
Prevendo a posterior colocação de calços metálicos sobre elas, para
assentamento das estruturas, as bases costumam ser construídas cerca de
25 a 50 mm abaixo da cota final de projeto, de acordo com as dimensões
e peso das estruturas.
Será importante comparar a disposição dos chumbadores já instalados
(a) (b)
6.5.4 - Pré-montagem
Sempre que possível, convém que se faça uma pré-montagem dos con-
juntos, para simplificar e agilizar a montagem. Esta pré-montagem, porém,
ficará limitada à disponibilidade de áreas junto à obra e à capacidade dos
equipamentos de transporte e levantamento das estruturas.
Durante a pré-montagem poderá ser comprovada a estabilidade das
estruturas, tanto longitudinal como transversal, de acordo com os pontos
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6.5.5 - Montagem
Posicionamento e ligações entre as peças
Da mesma forma que na pré-montagem, as peças deverão ser montadas
sem esforço, de modo a evitar deformações permanentes. Peças defeituosas
serão corrigidas. Os parafusos provisórios, colocados na pré-montagem, serão
substituídos por definitivos. No posicionamento dos conjuntos, serão utilizadas
espinas para a coincidência dos furos, evitando-se forçamentos que possam
danificar as peças ou os furos.
Furos que tiverem que ser feitos durante a montagem poderão ser
abertos a maçarico, com cerca de 6 mm a menos no diâmetro, para serem
posteriormente alargados para a dimensão definitiva. Furos fora de posição
ou defeituosos, terão que ser fechados com solda elétrica e reabertos.
Nenhum parafuso de alta resistência poderá ser reutilizado, se tiver que
ser removido após ter recebido o aperto definitivo.
As superfícies das ligações parafusadas, bem como suas proximidades,
deverão estar limpas, isentas de carepas, incrustações ou rebarbas, para impedir
que possam, de alguma forma, prejudicar o perfeito assentamento das peças.
Esta observação é ainda mais importante para as juntas de atrito, que deverão
estar totalmente isentas de pintura, óleo e outros revestimentos.
Montagem de estruturas metálicas 131
Contraflecha
No caso de peças de maior comprimento, como vigas e treliças, poderá
haver necessidade de ser aplicada uma contraflecha durante sua montagem.
Tal procedimento deverá estar indicado nos diagramas de montagem.
Alinhamento e nivelamento
As estruturas deverão ser montadas de tal modo que fiquem perfeita-
mente posicionadas, niveladas e alinhadas. Para isso, serão utilizados calços
de apoio e cunhas de nivelamento, sendo este serviço acompanhado pela
topografia. Os calços deverão ficar convenientemente posicionados, dispostos
nas proximidades dos chumbadores e totalmente contidos dentro da área de
suporte. A tolerância da cota de elevação, de uma forma geral, será de cerca
de 1 mm.
Serviços complementares da montagem
Durante a montagem haverá, freqüentemente, necessidade de se
executar pequenos serviços de construção civil, como furos e quebras em
concreto, chumbamento de peças em paredes, tetos e pisos, grauteamento,
confecção de andaimes, passarelas e proteções de madeira, remoção de en-
tulhos e sucatas, limpeza da área, etc. Escadas, suportes, andaimes e outros
dispositivos de segurança ou auxiliares de montagem, serão fabricados no
campo, de acordo com as necessidades, devendo atender às prescrições da
NR 8, da Segurança do Trabalho. Deverão ser executados, pela montadora,
os desenhos as built (como montado), para registro de alterações de projeto
devidamente autorizadas e executadas, além de croquis para planejamento
do levantamento de cargas pesadas ou perigosas, e relatórios de montagem,
topografia e testes.
Pintura
Normalmente, as peças metálicas serão entregues já pintadas para a
montagem. No entanto, é comum ser necessário retocar algumas peças, ou
pintar aquelas que só poderão receber pintura depois de montadas, como é
o caso das cabeças de parafusos, porcas, superfícies soldadas ou próximas a
elas, etc. Em certos casos, poderá ser prevista uma demão de acabamento após
a montagem. Nas peças pintadas ou retocadas após a montagem, deverá ser
mantido o mesmo esquema de pintura especificado para a fabricação, com as
mesmas tintas de fundo e de acabamento e mesmo número de demãos (em
132 Montagens industriais
6.5.7 - Grauteamento
Após a colocação das placas de base das estruturas e dos calços de ajus-
tagem, deverá restar um espaço intersticial, que será preenchido pela argamassa
de graute, de modo a ocupar todas as cavidades, garantindo o nivelamento
das superfícies das fundações e o perfeito apoio das estruturas sobre estas. O
grauteamento só poderá ser feito depois da verificação e correção do prumo,
alinhamento e nivelamento das estruturas, e do aperto final dos chumbadores,
especialmente os das colunas.
A previsão de consumo de massa de grauteamento poderá ser avaliada
em torno de 15 kg/t de estrutura a montar.
Outros detalhes já foram vistos no Capítulo 5.
Aperto dos parafusos - o aperto dos parafusos será aferido pela ve-
rificação do torque aplicado, no mesmo dia em que for dado o aperto final,
compreendendo os seguintes procedimentos:
Medir com torquímetro o valor do torque necessário para apertar a
porca, dando uma rotação um pouco maior que 60°.
Marcar a porca e o parafuso, assinalando sua posição relativa, e afrouxar
a porca, com uma rotação um pouco maior que 60°.
Apertar novamente a porca, verificando se o torque especificado re-
conduz a porca e o parafuso à posição marcada anteriormente.
Anotar o valor do torque aplicado para o aperto de cada parafuso, para
que conste do relatório de inspeção.
As tolerâncias admissíveis para o torque serão de + 5%, em relação
ao especificado. Em cada ligação, serão verificados 10% do total dos para-
fusos, pelo menos um por ligação. Se um ou mais parafusos de uma ligação
estiverem fora das tolerâncias, todos os demais daquela ligação terão que
ser verificados.
Inspeção das soldas - a inspeção das soldas poderá ser não apenas
visual, mas feita também por meio de radiografias (raios X ou gamagrafia),
magnaflux, líquido penetrante e ultra-som, como for especificado. A inspeção
visual será realizada antes, durante e após a soldagem, compreendendo os
seguintes procedimentos:
Antes da soldagem, observar detalhes como limpeza, afastamento entre
as peças e ângulo de bisel. Verificar se os eletrodos são os especificados
e se estão sendo mantidos em estufa.
Durante a soldagem, verificar a amperagem, o comprimento do arco,
a penetração e a remoção da escória entre os passes.
Após a soldagem, observar defeitos como sobreposição, porosidades,
trincas, deposição de escória, respingos e excesso de material de solda.
Maiores detalhes sobre o assunto poderão ser vistos no Capítulo 3
(Soldagem).
mento e fixação
Montagem dos trilhos sobre as vigas de rolamento, alinhamento, ni-
velamento e fixação
Pré-montagem das tesouras, inclusive verificação da estabilidade e
necessidade de reforços
Montagem e travamento das tesouras
Montagem do tapamento, cobertura e lanternins
Complementação da montagem de peças menores, calhas, escadas,
corrimãos, etc.
Instalação dos pára-choques
Montagem das pontes rolantes
uma posição horizontal até a vertical, para serem, a seguir, assentadas sobre
suas bases (Figura 6.5). Deverá haver o cuidado de não permitir que a coluna
venha a ficar, em nenhum instante, apoiada sobre a sua saia. A pega para o
levantamento será feita pelo topo da coluna (Figura 6.5a). Se, no entanto, hou-
ver perigo de flexão no início do levantamento, poderá ser feita uma pega mais
abaixo, de preferência na mesa da viga de rolamento (Figura 6.5b). Os olhais e
parafusos instalados para a pega deverão ser determinados em tabela ou calculados
em função do peso da carga.
Durante a colocação na posição vertical, o eixo da coluna deverá ser
mantido no plano vertical do eixo da lança. Antes de iniciar-se o levantamento,
a lança do guindaste deverá ser posicionada com um grau a mais que o ângulo
determinado para o levantamento, para compensar sua flexão.
Durante todo o levantamento, o cabo de carga do guindaste deverá ser
mantido sempre na vertical. Para isso, se houver necessidade de girar a lança,
este movimento deverá ser feito lenta e cuidadosamente. Em casos especiais, o
içamento poderá ser realizado com dois guindastes, em conjunto (Figura 6.5c).
duas vigas, uma de cada lado do galpão, será verificado com teodolito.
As tolerâncias variarão, de acordo com o comprimento do vão, entre ±
3 mm e ± 6 mm.
Desnível: o desnível entre duas vigas, de um lado e de outro do galpão,
será medido topograficamente, não podendo ultrapassar 5 mm.
Flecha: a flecha admissível para a flexão da viga biapoiada, medida
topograficamente, deverá corresponder, no máximo, a 1/1 000 do
comprimento da viga.
Contraflecha: não deverá exceder em 6 mm para cada 15 m, em relação
ao valor de projeto.
Fixação - as vigas de rolamento serão fixadas lateralmente às colunas
por meio de chapas, cantoneiras, ou como for previsto em projeto. Na falta
destes elementos, poderá ser feita uma fixação provisória, com cantoneiras
ou chapas soldadas à coluna e à mesa superior ou à alma da viga (Figura 6.7).
Depois da fixação da viga, o guindaste poderá ser liberado.
11.1 - Vasos
Os reservatórios utilizados industrialmente para conter fluidos, líquidos
ou gasosos, são conhecidos pelo nome genérico de vasos, sendo sua capacidade
expressa em barris, galões, metros cúbicos, pés cúbicos ou litros.
De acordo com a pressão atuante sobre a superfície do fluido contido,
os vasos podem ser classificados em:
g atmosféricos - para pressões até 2,5 psi (p ≤ 0,176 kgf/cm2)
g de baixa pressão - entre 2,5 e 15 psi (0,176 kgf/cm2 ≤ p ≤ 1,055 kgf/cm2)
g de pressão - acima de 15 psi (p > 1,055 kgf/cm2)
Os vasos atmosféricos e de baixa pressão mais usados industrialmente
são os tanques para armazenamento de petróleo e seus derivados, ácido sul-
fúrico, água bruta, água desmineralizada, álcool e outros líquidos. Entre os de
pressão, são mais comuns as esferas, usadas para conter gases, as caldeiras a
vapor e os permutadores.
Restringiremos nosso estudo aos tanques de armazenamento cilíndricos
verticais atmosféricos, tendo em conta sua importância cada vez maior na
indústria de petróleo.
g Soldagem
A soldagem entre as chapas do fundo poderá ser iniciada antes mesmo
da conclusão do posicionamento de todas as chapas do fundo. As soldas serão
feitas em pelo menos dois passes, para aumentar sua resistência e dutililidade
e evitar mordeduras, numa seqüência que permita reduzir os empenos.
As soldas de topo com chanfro em V, entre as chapas anulares, poderão
ser feitas por apenas um dos lados, com emprego de mata-junta, ou então
pelos dois lados, com o chanfro e abertura indicados.
A soldagem das chapas do fundo às do costado só poderá ser feita de-
pois de concluída a soldagem de todas as juntas verticais do primeiro anel, de
preferência após a montagem do segundo anel.
Se o tanque for de teto fixo, uma vez concluídas todas as soldas deverão
ser marcadas, sobre o fundo, as posições das sapatas das colunas de susten-
tação do teto fixo.
correções necessárias, serão feitas antes de ele ser soldado ao anel de baixo,
para que, estando ele livre, possam ser reduzidos os efeitos de contração
das soldas.
A soldagem da junta horizontal será feita em dois passes, o primeiro
deles no processo à frente e à ré.
g Montagem da cantoneira do topo
Concluída a montagem do ultimo anel, será soldada ao seu topo uma
cantoneira circular, para reforço do costado; nos tanques de teto fixo ela ficará
voltada para dentro do costado, servindo de apoio para o teto, mas nos tanques
de teto flutuante será voltada para o lado de fora.
O posicionamento das seções componentes da cantoneira será feito da
mesma forma que o das chapas do costado, por meio de cunhas. Uma vez
posicionadas, elas serão ponteadas e soldadas por solda de topo.
11.7 Testes
Concluída a montagem, os tanques serão submetidos a testes, entre os
quais são usuais os seguintes:
g Teste de flutuabilidade
Feito nos tanques de teto flutuante, quando previsto em projeto, nor-
malmente por firmas especializadas, conforme normas API-650 e N-270 e
procedimentos indicados.
g Teste de estanqueidade
Em que a estanqueidade do tanque montado é verificada pela formação
de bolhas, por insuflação de ar comprimido entre o fundo e a base do tanque
(pressão positiva) ou com caixa de vácuo (pressão negativa), de acordo com
as normas N-1593 e API 650.
Nos tanques de teto flutuante, jogar água sobre o anel do contraventa-
mento, e onde houver empoçamento abrir furos de até 12 mm de diâmetro,
para possibilitar a drenagem. Os drenos articulados serão testados conforme
API 650.
g Teste hidrostático
Todos os tanques de armazenagem devem ser submetidos ao teste hi-
drostático, feito de acordo com as normas API 650 e 620, N-271 e disposições
do projeto, com os seguintes procedimentos e verificações:
Antes do teste hidrostático:
- Providenciar abastecimento de água doce, à qual poderá ser adiciona-
do um corante, para facilitar a identificação de vazamentos. Se apenas
se dispuser de água salgada, poderá ser usado um inibidor de corrosão.
- Fixar pinos à base do tanque, pelo menos um a cada 9 m ao longo
de sua circunferência, para controle de recalques.
- Instalar juntas provisórias nas portas de limpeza e bocas de visita.
- Verificar as condições de segurança do local e fechar os diques da
bacia do tanque.
- Refazer os espaços grauteados danificados durante a montagem,
deixando uma saída para drenagem de água sob o fundo, para o caso
de vazamento.
278 Montagens industriais
Durante o teste:
Mantendo fechados os diques da bacia do tanque, e abertas as válvulas
dos drenos articulados, verificar:
- Vazamentos no fundo, costado e teto.
- Deformações no costado, e recalques na base do tanque.
- Nos tanques de teto flutuante, o deslocamento do teto, o espaçamen-
to entre o costado e o teto e a estanqueidade dos drenos articulados.
Após o teste:
- Remover as juntas provisórias instaladas para o teste.
- Refazer o graute, nos locais que apresentarem danos.
- Fechar as aberturas deixadas abertas para escoamento de água.
- Vedar, com asfalto ou massa de vedação, as frestas entre a base de
concreto e a parte externa do fundo do tanque.
- Nos tanques de teto flutuante, reajustar, para compensar algum recal-
que que venha a ocorrer, os comprimentos das pernas de sustentação
e do quebra - vácuo, calçando as colunas ou introduzindo suportes
adicionais de apoio ao fundo do tanque.
- Soldar ao fundo do tanque, de forma contínua, as chapas de reforço
adicionais das sapatas das colunas; antes e depois de montá-las, testar
novamente, com caixa de vácuo, a região do fundo junto às sapatas.