Projetista de Tubulação

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Prof.

Luis Dantas

APRESENTAO

Na indstria do Petrleo e Gs comum o escoamento e manuseio de sistemas polifsicos tais como lamas, suspenses, leitos fluidizados e misturas lquidos-gases. Isso requer muita considerao por parte dos profissionais envolvidos, quer seja com projetos, montagem ou manuteno de tubulaes, assim como dos envolvidos com a operao de sistemas de produo, independentemente da rea de atuao.

APRESENTAO

Os processos de prospeco, produo, refino de petrleo, bem como o armazenamento e transporte de derivados, de um modo geral, so variados e complexos. Neste curso sero apresentados as suas peculiaridades e, a partir da, conceituar alguns dos processos de fabricao de tubos e os respectivos materiais neles empregados de modo geral, visando a fornecer ao projetista de tubulao uma viso geral sobre o processo de fabricao de tubos e os respectivos equipamentos, assim como os acessrios envolvidos em uma tubulao, de modo a subsidiar as atividades de planejamento e projeto de obras na indstria do petrleo.

APRESENTAO
Com

esse foco, o profissional que projeta as tubulaes deve possuir um perfil de saber fazer, assim como deve encontrarse atualizado nos mtodos, tcnicas e procedimentos estabelecidos, visando qualidade e produtividade dos processos industriais, relativos ao projeto da tubulao.

APRESENTAO
O

projetista de tubulao poder exercer suas atividades profissionais na indstria, em atividades de projeto de tubulaes e em servios de prestao de mo-deobra qualificada para a rea da indstria, possibilitando assim a sua insero no mercado de trabalho e/ou a empregabilidade, alm de uma melhoria da qualidade do servio prestado.

APRESENTAO

Na perspectiva de uma sintonia com os argumentos acima expostos, este mdulo do Curso Projetista de Tubulao, intitulado Processo de Fabricao de Tubos e Materiais Utilizados, constitudo de seis unidades curriculares planejadas para execuo em 60 horas/aula, foi elaborado de maneira a levar o participante a apreender os conhecimentos pertinentes ao tema e, a partir das competncias adquiridas, desempenhar de maneira satisfatria as suas novas atribuies nas reas de atividade relacionadas com os processos de prospeco, produo e refino de petrleo. Espera-se que, ao estudar estas seis unidades curriculares, o participante consiga entrelaar o prazer de descobrir novos conhecimentos leitura deste material didaticamente proposto.

I-TUBULAES INDUSTRIAIS
I.1 Definio de tubo I.2 Critrio de classificao das tubulaes I.3 Aplicaes de tubos I.4 Exerccios

Definio de tubo

Tubo - Conduto de forma cilndrica, de parede constante, com a finalidade de transportar fluido, podendo ser fabricado de vrios materiais. Tubulao - Conjunto de tubos, unidos em sequncia, que assegura a circulao de um fluido ou de um produto pulverulento numa instalao. Tubulao industrial - Termo que se refere a todos os acessrios, como ligaes, curvas, derivaes, vlvulas, filtros de linha e purgadores que devem ser instalados para garantir o transporte adequado dos fluidos a pontos distintos de um processo.

I-TUBULAES INDUSTRIAIS
I.1 Definio de tubo I.2 Critrio de classificao das tubulaes I.3 Aplicaes de tubos I.4 Exerccios

Critrio de classificao das tubulaes

Tipos de reas de aplicao Tipo de servio realizado Condies de operao Materiais de fabricao

Critrio de classificao das tubulaes


Tipos de reas de aplicao - Existem nas instalaes industriais as
reas de processamento e a chamada rea externa. Isso permite separar as tubulaes de fabricao em categorias, com caractersticas distintas, baseadas em norma especfica para tal. Exemplo a Tubulao de fabricao que integra os setores produtivos nas fbricas. Fazem parte da tubulao de fabricao as seguintes tubulaes. So elas:

Tubulaes de processo, destinadas s finalidades bsicas da indstria.


Tubulaes de utilidades, destinadas ao transporte de fluidos auxiliares.

Tubulaes de instrumentao, destinadas a transmitir, por meio de


impulsos, sinais para os operadores dos sistemas de comando.

Tubulaes de coleta de condensado ou de efluentes da planta industrial.

Critrio de classificao das tubulaes


Tipo de servio realizado - Esta classificao permite separar em
sete categorias as tubulaes com finalidades definidas entre si. So elas:

Tubulao de conduo - Transporte de fluidos.

Tubulao de troca trmica - Uso em caldeiras ou trocadores de calor.


Tubulao de uso mecnico - Destinadas a peas mecnicas em geral. Tubulao de uso estrutural - Montagem de estruturas mecnicas de
suportaes estruturais em geral.

Eletrodutos Aplicaes para proteo de condutores eltricos.


Tubos de instrumentao - Transporte de sinais pneumticos e
hidrulicos.

Tubos de exportao e produo de petrleo leo com caractersticas especiais e prprias da rea petrolfera.

Transporte de

Critrio de classificao das tubulaes


Condies de operao - uma classificao pouco utilizada por depender diretamente de fatores tais como presso, temperatura e composio do fluido, o que dificulta a

classificao com clareza da categoria do tubo.


Materiais de fabricao - Estes so especificados de acordo com a sua composio qumica e as propriedades mecnicas que cada um deles deve possuir. A Tabela 1.1 abaixo apresenta os principais tipos de materiais usados na

fabricao de tubos.

Critrio de classificao das tubulaes

I-TUBULAES INDUSTRIAIS
I.1 Definio de tubo I.2 Critrio de classificao das tubulaes I.3 Aplicaes de tubos I.4 Exerccios

Aplicaes de tubos

Tubos de conduo - Transporte de fluidos. Tubos de troca trmica - Uso em caldeiras ou trocadores de calor. Tubos de uso mecnico - Destinadas a peas mecnicas em geral. Tubo de uso estrutural suportaes estruturais em geral. Montagem de estruturas mecnicas de

Eletrodutos Aplicaes para proteo de condutores eltricos. Tubos de instrumentao hidrulicos. Transporte de sinais pneumticos e

Tubos de exportao e produo de petrleo de leo com caractersticas especiais e prprias da rea petrolfera.

Transporte

Aplicaes de tubos

Tubos de conduo - So elementos vazados, normalmente de


forma cilndrica e seo constante, com garantia de estanqueidade e resistncia a presses internas ou externas, utilizados como condutores de materiais slidos (granulados ou particulados); lquidos; pastosos ou gasosos. So empregados nas atividades de produo de petrleo e gs natural, bem como em refinarias e indstrias qumicas, petroqumicas, nos gasodutos e nas redes de gases, nos produtos derivados de petrleo, nas indstrias farmacuticas, nas alimentcias, etc.

Aplicaes de tubos

Aplicaes de tubos

Tubos de troca trmica - So tubos fabricados pelo processo

de

centrifugao e utilizados em

serpentinas, colunas,

manifolds, coletores de fornos e em caldeiras.

A figura 1.2, a seguir, mostra uma coluna e coletores para fornos,

onde so aplicados os tubos de troca trmica.

Aplicaes de tubos

Aplicaes de tubos
Tubos de troca trmica

A seguir algumas composies de aos aplicados na construo de tubulao de troca trmica. - Ao do tipo 25 Cr 35 Ni Nb - Ao tipo 20 Cr 32 Ni Nb. Os tubos utilizados na fabricao de trocadores de calor so

fabricados seguindo normas pertinentes. Tais normas


garantem a aplicao do material certo a cada utilizao da tubulao.

Aplicaes de tubos
Tubos de troca trmica
NORMAS PARA FABRICAO DAS TUBULAES DOS TROCADORES DE CALOR:

ASTM A249: exige a utilizao de tubos de ao inoxidvel com costura em trocadores de calor, caldeiras, aquecedores e condensadores. ASTM A209: exige a utiliza Cao de tubos de ao - liga sem costura em caldeiras e superaquecedores de caldeiras. ASTM A213: exige a utilizao de tubos de ao inoxidvel sem costura em caldeiras, superaquecedores de caldeiras e trocadores de calor.

ASTM A333: exige a utilizao de tubos de ao carbono em servios em que se operam baixas temperaturas.
EEMUA 144: exige a utilizao de tubos em cobre - nquel para servios severos com a presena de sais, e segue a composio especificada pelo fabricante e atestado por meio de ensaios de recebimento pelo consumidor.

Aplicaes de tubos

Tubos de uso mecnico - So produzidos em ao carbono, com


costuras, pelos processos ERW -LONGITUDINAL (solda por resistncia eltrica) e SAW - HELICOIDAL (solda por arco submerso) DN 150 a 2500 mm e espessuras de parede entre 4,4 e 12,5 mm. Os tubos dessa linha para aplicaes industriais atendem s normas ASTM A252 Gr. 1,2,3; ASTM A134; ASTM A139 e a ASTM A135 Gr. A e B. Figura 1.3. Podem ser utilizados em:

Estacas de fixao de plataformas; Camisa metlica de aquecimento;

Estruturas (elementos mecnicos);


Aplicao naval; Aplicao ferroviria;

Aplicao automotiva;
Cilindros hidrulicos.

Aplicaes de tubos

Aplicaes de tubos

Tubo de uso estrutural - A espessura de parede nesses tipos

de tubo constante e a fabricao feita por conformao, a

partir de tiras de material que so gradativamente curvadas at a

forma desejada. O fechamento feito por soldagem de resistncia

eltrica ou por solda de arco submerso.

Aplicaes de tubos

Aplicaes de tubos

Eletrodutos - So tubos de ao cuja fabricao pode ser com ou


sem costura, no sentido longitudinal revestidos de pintura interna e, externamente, com esmalte de cor preta ou de superfcie externa galvanizada. Comercialmente, os eletrodutos metlicos

tipo rgidos, usados em eletricidade, so especificados de acordo


com sua "bitola".

Aplicaes de tubos

Tubos de instrumentao - So tubos fabricados em ao

inox, nas seguintes normas (conforme ANSI B 36.10 e ANSI


B 36.19):
-

ASTM A312, ASTM A409, ASTM A778.

Aplicaes de tubos

Tubos de exportao e produo de petrleo - So tubos

usados para revestimento de poos, e so conhecidos como


tubos OCTG (Oil Country Tubular Goods) e respectivos acessrios. So de alta resistncia corroso e a impactos e ideais para aplicaes severas, em guas ultraprofundas e em ambientes cidos.

Aplicaes de tubos
Tubos de exportao e produo de petrleo

So tubos usados para:

Revestimento de poos de petrleo ou gua; Tubos condutores de fluidos; Tubos estruturais para jaquetas e torres de perfurao offshore.

Os tubos para conduo de fluidos podem ser fabricados por


meio de trs processos distintos:

SAW Longitudinal com formao U - O - E; ERW Longitudinal em linha contnua; SAW Espiral com formao contnua.

Processo de Fabricao SAW Longitudinal (U-O-E)

I-TUBULAES INDUSTRIAIS
I.1 Definio de tubo I.2 Critrio de classificao das tubulaes I.3 Aplicaes de tubos I.4 Exerccios

Exerccios
1. - De acordo com o estudo, o que tubo?

2. - Como so classificados os tubos quanto rea

de aplicao?
3. - Como pode ser classificada a tubulao,

considerando - se o tipo de servio utilizado?


4. - Cite trs das aplicaes gerais dos tubos em

uma indstria.

II-MATERIAIS
II.1 Materiais utilizados na fabricao de tubos
II.1.1 Ao com teor de carbono at 2% II.1.2 Ao liga II.1.3 Teor de carbono acima de 2% - Ferro fundido II.1.4 O cobre e outras ligas no ferrosas

Exerccios

Ao com teor de carbono at 2%

Exerccios

Exerccios

Exerccios

II-MATERIAIS

II.2 Fatores de influncia na seleo de materiais para confeco de tubos

Fatores

II-MATERIAIS

II.3 Especificao de material para tubos de ao


II.3.1 Aos Carbono II.3.2 Aos Ligados II.3.3 Aos de Alta Resistncia e Baixa Liga (ARBL)

Especificaes: aos carbono

II-MATERIAIS

II.3 Especificao de material para tubos de ao


II.3.1 Aos Carbono II.3.2 Aos Ligados II.3.3 Aos de Alta Resistncia e Baixa Liga (ARBL)

Especificaes: aos ligados

II-MATERIAIS

II.3 Especificao de material para tubos de ao


II.3.1 Aos Carbono II.3.2 Aos Ligados II.3.3 Aos de Alta Resistncia e Baixa Liga (ARBL)

Especificaes: ARBL

II-MATERIAIS

II.4 Principais propriedades dos materiais para os tubos


II.4.1Tubos fabricados em ao carbono

II.4.2Tubos fabricados em ao inoxidvel


II.4.3Tubos fabricados em ferro fundido

Propriedades: ao carbono

II-MATERIAIS

II.4 Principais propriedades dos materiais para os tubos


II.4.1Tubos fabricados em ao carbono

II.4.2Tubos fabricados em ao inoxidvel


II.4.3Tubos fabricados em ferro fundido

Propriedades: ao inox

Figura 2.1 - Tubos de ao inox com costura - Fonte: www.aquanex.com.br

Propriedades: ao inox

Figura 2.2 - Tubo de ao sem costura Fonte: wvw.steelpipe.com.br

II-MATERIAIS

II.4 Principais propriedades dos materiais para os tubos


II.4.1Tubos fabricados em ao carbono

II.4.2Tubos fabricados em ao inoxidvel


II.4.3Tubos fabricados em ferro fundido

Propriedades: ferro fundido

II-MATERIAIS

II.5 Recomendaes e normas aplicadas a tubos de ao em geral


II.5.1 Recomendaes para os tubos fabricados em ao-liga sem costura II.5.2 Recomendaes para os tubos mecnicos sem costura II.5.3 Recomendaes para os tubos de ao carbono tipo com costura, preto e galvanizados II.5.4 Recomendaes para os tubos eletrodutos tipo galvanizados

Reconendaes: tubos de ao-liga sem costura

II-MATERIAIS

II.5 Recomendaes e normas aplicadas a tubos de ao em geral


II.5.1 Recomendaes para os tubos fabricados em ao-liga sem costura II.5.2 Recomendaes para os tubos mecnicos - sem costura II.5.3 Recomendaes para os tubos de ao carbono tipo com costura, preto e galvanizados II.5.4 Recomendaes para os tubos eletrodutos tipo galvanizados

Reconendaes: tubos mecnicos sem costura

II-MATERIAIS

II.5 Recomendaes e normas aplicadas a tubos de ao em geral


II.5.1 Recomendaes para os tubos fabricados em ao-liga sem costura II.5.2 Recomendaes para os tubos mecnicos sem costura II.5.3 Recomendaes para os tubos de ao carbono tipo com costura, preto e galvanizados II.5.4 Recomendaes para os tubos eletrodutos tipo galvanizados

Recomendaes: tubos de ao-carbono com costura, pretos e galvanizados

II-MATERIAIS

II.5 Recomendaes e normas aplicadas a tubos de ao em geral


II.5.1 Recomendaes para os tubos fabricados em ao-liga sem costura II.5.2 Recomendaes para os tubos mecnicos sem costura II.5.3 Recomendaes para os tubos de ao carbono tipo com costura, preto e galvanizados II.5.4 Recomendaes para os tubos eletrodutos tipo galvanizados

Recomendaes: tubos eletrodutos galvanizados

II-MATERIAIS

II.6 Principais normas de aplicao de tubos existentes no mercado


II.6.1 Normas utilizadas para fabricao de

tubos para troca trmica

Normas

II-MATERIAIS

II.7 Exerccios

Exerccios

Exerccios

III-PROCESSOS DE FABRICAO DE TUBOS


III.1 Descrio dos processos de fabricao de tubos
III.1.1 Fabricao de tubos com costura III.1.2 Processo de fabricao de tubos

sem costura

Processos com costura

III-PROCESSOS DE FABRICAO DE TUBOS

III.1 Descrio dos processos de fabricao de tubos


III.1.1 Fabricao de tubos com costura III.1.2 Processo de fabricao de tubos

sem costura

Processos sem costura

Exerccios

IV-LIGAES ENTRE TUBOS E TIPOS DE ACESSRIOS

IV.1 Ligaes por conexes rosqueadas


IV.1.1 Conexes rosqueadas

Conexes rosqueadas

Exerccios

IV-LIGAES ENTRE TUBOS E TIPOS DE ACESSRIOS

IV.2 Ligao de tubos por meio de solda


IV.2.1 Ligaes soldadas pelo processo topo a topo IV.2.2 Ligao por soldagem de encaixe IV.2.3 Ligao de ponta e bolsa

Solda topo a topo

Exerccios

IV-LIGAES ENTRE TUBOS E TIPOS DE ACESSRIOS

IV.2 Ligao de tubos por meio de solda


IV.2.1 Ligaes soldadas pelo processo topo a topo IV.2.2 Ligao por soldagem de encaixe IV.2.3 Ligao de ponta e bolsa

Solda por encaixe

Exerccios

IV-LIGAES ENTRE TUBOS E TIPOS DE ACESSRIOS

IV.2 Ligao de tubos por meio de solda


IV.2.1 Ligaes soldadas pelo processo topo a topo IV.2.2 Ligao por soldagem de encaixe IV.2.3 Ligao de ponta e bolsa

Ponta e bolsa

Exerccios

V - ISOLANTES
V.1 Peculiaridades do isolante trmico V.2 Isolante trmico a frio V.3 Isolante trmico a quente
V.3.1 Normas que regulamentam a espessura do isolante trmico

V.4 Isolamento Acstico V.5 Pintura das tubulaes industriais

Peculiaridades: isolante trmico

Exerccios

V - ISOLANTES

V.1 Peculiaridades do isolante trmico V.2 Isolante trmico a frio V.3 Isolante trmico a quente
V.3.1 Normas que regulamentam a espessura do isolante trmico

V.4 Isolamento Acstico V.5 Pintura das tubulaes industriais

Trmico a frio

Exerccios

V - ISOLANTES

V.1 Peculiaridades do isolante trmico V.2 Isolante trmico a frio V.3 Isolante trmico a quente
V.3.1 Normas que regulamentam a espessura do isolante trmico

V.4 Isolamento Acstico V.5 Pintura das tubulaes industriais

Trmico a quente

Exerccios

V - ISOLANTES

V.1 Peculiaridades do isolante trmico V.2 Isolante trmico a frio V.3 Isolante trmico a quente
V.3.1 Normas que regulamentam a espessura do isolante trmico

V.4 Isolamento Acstico V.5 Pintura das tubulaes industriais

Isolamento acstico

Exerccios

V - ISOLANTES

V.1 Peculiaridades do isolante trmico V.2 Isolante trmico a frio V.3 Isolante trmico a quente
V.3.1 Normas que regulamentam a espessura do isolante trmico

V.4 Isolamento Acstico V.5 Pintura das tubulaes industriais

Pintura

Exerccios

V - ISOLANTES

V.6 Exerccios

Exerccios

VI-CONTROLE DE QUALIDADE NA FABRICAO DE TUBOS


VI.1 Qualidade na fabricao de tubos

Exerccios

BIBLIOGRAFIA
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecnica. Materiais de Construo Mecnica. 2. ed. So Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil. 2ed. 1990. DUBBEL. Manual do Engenheiro Mecnico. 13. ed. So Paulo: Hemus Ltda, 1979. FAIRES, V.M. Elementos Orgnicos de Mquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico,1989. FOUST, Allan Shires et ali. Princpios das Operaes Unitrias. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1982. FREIRE, J. M. Fundamentos de tecnologia mecnica: Mquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro: LTC, 2000. FREIRE, J. M. Materiais de Construo Mecnica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1983. GOMIDE, Reynaldo. Fluidos industriais. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos. 1989 HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais.3. Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. INCROPERA, F. P; WITT, D. P. Fundamentos de Transferncia de Calor e Massa. Rio de Janeiro: LTC, 1992. MANNESMANN, Especificao materiais: aos liga. Minas Gerais, 2007, NASH, William Arthur. Resistncia dos Materiais. 2. ed. atual. So Paulo, Mc Graw-Hill, 1982. PETROBRAS, CONTEC, Comisso de Normas Tcnicas. Norma ET - 200. 03: Materiais de Tubulao para Instalaes de Produo e Processo. Rio de Janeiro, 2007 ROWILLER, R. Formulrio do Mecnico. So Paulo: Hemus Ltda, 1982. SHIGLEY, J. E; e MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5 ed. So Paulo: McGraw-Hill. 1989. SMITH, W. F. Princpios de Cincia e Engenharia dos Materiais. Lisboa: McGraw-Hill. 3 ed, 1998. TELES, Pedro Carlos da Silva. Tubulaes Industriais. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1992. VAN VLACK, L. H. Princpio de Cincia dos Materiais. So Paulo: Edgard Blucher. 14 ed, 2002. VALLOUREC&MANNESMANN. Materiais ferrosos: tubes. New York. 2007. www.abende.orq.br. Acessado em: 04 abr. 2008. www.aquanex.com.br. Acessado em: 14. abr. 2008. www.asalit.com.br. Acessado em: 14 mar. 2008. www.calorisol.com. BR. Acessado em: 14 abr. 2008. www.confab.com.br. Acessado em: 10 abr. 2008. www.enqemasa.com.br. Acessado em: 24 abr. 2008. www.klappe.com.br. Acessado em: 22 abr. 2008. www.multinor.com.br. Acessado em: 16 abr. 2008. www.petrobras.com.br. Acessado em: 18 abr. 2008 www.steelpipe.com.br. Acessado em: 25 abr. 2008. www.tubonal.com.br. Acessado em: 10 abr. 2008. www.tupy.com.br. Acessado em: 14 mar. 2008. www.uniforia.com.hr Acessado em: 14 mar. 2008. www.vallov.com.br. Acessado em: 11 abr. 2008.

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