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CLASSE MULTISSERIADA

Ábaco
Construindo noção de número inteiro e realizando adição e subtração
• ELIANE GERHARDT Neste caso, estamos
Professora de Metodologia da Matemática e Supervisora de Estágio usando cinco pinos, que
no Curso Normal do Instituto Estadual de Educação Gomes Jardim.
Guaíba/RS. marcarão o lugar de cinco
Professora, Psicopedagoga Institucional e Clínica no Laboratório de ordens do Sistema de Nu-
Aprendizagem da E. E. Dr. Carlos Pinto de Albuquerque.
Barra do Ribeiro/RS. meração Decimal, a saber:
E-mail: [email protected] • na classe das unidades –
unidade, dezena e centena;
Quem ainda não trabalhou com crianças que apresen- • na classe dos milhares –
tam dificuldades em Matemática, não conseguem relacio- unidade e dezena.
nar a quantidade ao número, trazem um histórico de re-
provação, apresentam baixa-estima, são desacreditadas c) Argolas: de miçangas, de cortinas, de taquara ou bam-
de sua capacidade e demonstram fracasso na escola? bu serradas, de mangueira de chuveiro, de água para jar-
Encontramos no cotidiano escolar significativa quanti- dim ou de gás transparente, de EVA, de tampinhas de gar-
dade de alunos com dificuldades para construir o SND rafa pet, gargalos de garrafa pet, de massa industrializada
(Sistema de Numeração Decimal). O ábaco pode ser (comestível).
indicado como recurso adequado para este trabalho por- As argolas deverão ser todas do mesmo tamanho, mes-
que facilita a compreensão de como construir (compor e ma cor e confeccionadas do mesmo material.
decompor) o número, a partir do valor posicional dos Cada criança deverá dispor de aproximadamente qua-
algarismos. renta argolas, para que possa compor numerais de até cin-
Trabalhar com o ábaco permite construir a noção real co ordens.
do número inteiro, na passagem da unidade para a dezena,
da dezena para a centena, da centena para a unidade de d) Algarismos: para escrever os numerais, são necessá-
milhar, da unidade de milhar para a dezena de milhar e rias 5 séries de algarismos, do 0 ao 9. Podem ser confeccio-
assim por diante. Pode, também, ser usado para executar nados em EVA, cartolina, papelão, mimeografados ou xero-
a adição, a subtração, a divisão e a multiplicação. cados, recortados de calendários ou de outros materiais.
Serão utilizadas tantas séries quantas forem as ordens nas
O que é o ábaco classes de SND a serem trabalhadas.
É a primeira máquina de calcular inventada pelo ho- Os algarismos devem ser colocados no ábaco, da di-
mem, sendo o seu inventor desconhecido. reita para a esquerda, começando, então, pela unidade,
O ábaco que nos é mais familiar desenvolveu-se pro- para a composição do numeral.
vavelmente na China. Os chineses colocavam pequenas
contas em fios presos numa armação, moviam as contas
para cima e para baixo, efetuando deste modo os seus
cálculos. Ainda hoje os chineses usam o ábaco.
No Brasil, o Soroban (ábaco japonês) é usado com
exclusividade para deficientes visuais. Trata-se de um ins-
trumento de cálculos extremamente útil também para os
videntes, embora quase não usado pelos mesmos.
O ábaco, na escola, é uma máquina de calcular indis-
pensável no processo de aprendizagem matemática dos
alunos. Use-o você também! Construa o ábaco com sua
turma!

Com que material pode ser construído


Podemos construí-lo com material reciclável. São ne-
cessários uma base, pinos e argolas de mesma cor, alga-
rismos e marcadores de classes do SND.
a) Base: caixa de pasta dental, caixa de ovos, madeira ou
isopor.
b) Pinos: palitos de churrasquinho, taquarinhas bem fi-
ninhas, ferrinhos, madeira de cabides.

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e) Marcadores: são os indicadores das ordens de uni- argolas substituídas são retiradas do pino e vão para o
dades nas diversas classes do Sistema de Numeração monte comum.
Decimal. 50) Apenas um algarismo pode ser colocado à frente de
Devem ser colocados no lado da base que ficar de frente cada pino.
para o aluno, no sentido direita/esquerda. 60) O trabalho com o ábaco inicia da direita para a es-
No caso do ábaco com cinco pinos, os sinalizadores querda. O primeiro pino é das unidades; o segundo é das
ficam como o exemplo que segue. dezenas, o terceiro é das centenas, o quarto é das unida-
des de milhar e o quinto é das dezenas de milhar.
Para iniciar, tomamos o ábaco livre de argolas, somente
com a base e os pinos, e perguntamos às crianças:

Para que serve


O ábaco serve para trabalhar a composição e decom-
posição do número, o valor posicional do algarismo, a no-
ção de antecessor e sucessor. O ábaco nos ensina a verda-
deira noção do vai um, que na dezena é vai uma dezena –
10; na centena vai uma centena – 100; no milhar vai uma
unidade de milhar – 1000; e assim por diante.
Auxilia no cálculo da adição simples e com transporte,
na subtração simples e com retorno ou com reserva. Aju- P – Existe alguma argola aqui no primeiro pino?
da, ainda, a desenvolver o cálculo mental, a resolver pro- A – Não.
blemas, a analisar informações gráficas. P – Qual é o algarismo que representa a ausência de argolas?
A – É o zero.
Como trabalhar Convém dizer neste momento que o zero é muito im-
Neste texto, vamos mostrar como construir o número portante porque ele é um guardador de lugar, isto é, ele
inteiro e como realizar operações de adição e subtração. vai guardar o lugar para a próxima unidade ou argola que
Vamos imaginar uma aula-oficina, com um diálogo en- vai entrar no pino.
tre o professor e os alunos, sendo P para professor e A P – Agora vou colocar uma unidade, uma argola no pino da
para alunos. Simultaneamente, professor e alunos fazem unidade.
juntos a construção do número: cada aluno com seu ábaco P – Quantas unidades eu coloquei?
em sua mesa de trabalho e o professor na frente da turma A – Uma.
com um ábaco voltado para os alunos. P – Como representamos esta unidade?
Seis regras são definitivas para o bom andamento des- A – Com o algarismo 1.
te processo como as indicadas a seguir.
10) O ábaco deve ser somente de uma cor.
20) O zero é um guardador de lugar.
30) Cada argola representa uma unidade.
40) Nunca dez! Quer dizer que, sempre que houver dez
argolas num pino, devemos substituí-las por uma argola
retirada do monte, que será colocada no pino seguinte. As

P – Vou colocar mais uma unidade no pino. Quantas uni-


dades teremos?
A – Duas.
P – E qual o algarismo que representa duas unidades?
A – É o 2.
P – Vou colocar mais uma unidade no pino das unidades.
Quantas unidades tenho agora?
A – Três.
O professor continua o mesmo processo de perguntas
e respostas até chegar à nona unidade.
P – E se eu colocar mais uma unidade, com quantas ficarei?
A – Dez.
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As crianças continuam construindo os números até che-
gar ao 19.
P – Agora que temos o número 19, vamos colocar mais
uma argola na unidade, ficando com 10 unidades.
P – E já sabemos que dez unidades é igual a uma deze-
na. Então o que vamos fazer? Quem sabe me dizer?
A – Vamos segurar as dez unidades na mão direita e trocá-
las por uma dezena e colocar uma argola no pino da dezena.

P – Muito bem! E como posso representar dez unidades, P – E como ficarão os algarismos nos pinos? Como ficou
se só posso marcar cada pino com apenas um algarismo? o pino das unidades?
P – Existe uma regra que diz que toda vez que eu tenho A – Com zero e com nenhuma argola.
dez unidades, então eu tenho uma dezena e essa dezena P – E quantas dezenas eu tenho?
vai para o pino das dezenas. E faço assim: pego as dez A – Duas.
unidades, tiro todas juntas do pino e troco por uma argola P – Então 2 dezenas é igual a 20 unidades.
valendo uma dezena que coloco no pino das dezenas que
é o segundo pino, a partir da direita.
P – E assim posso representar o número dez com um alga-
rismo em cada casa.
P – Quantas argolas eu tenho no pino das unidades?
A – Zero.
P – Vamos colocar o zero abaixo do pino das unidades.
P – E quantas argolas eu tenho no pino das dezenas?
A – Uma.
P – Então, uma dezena é igual a dez unidades.

O professor vai explorando a construção do número


até 99, fazendo passo por passo: primeiro coloca a argola
no pino e depois o algarismo abaixo do pino, de acordo
com as argolas em cada pino. E quando chegar ao 99, o
professor deve auxiliar a turma.

P – Assim que chegar ao número 99, coloca-se mais uma


Ao trocar as dez unidades por uma dezena, o profes- unidade no pino das unidades, juntam-se todas as unida-
sor deve segurar com uma das mãos as 10 argolas das uni- des e troca-se por uma dezena colocada no pino das de-
dades na mão e com a outra mão pegar uma argola no mon- zenas que também ficará com dez. Juntam-se, então, as
te das argolas que estão ao lado para representar a dezena. dez dezenas e troca-se por uma argola que vale uma cen-
Depois de colocar a argola da dezena no pino da deze- tena e coloca-se no pino da centena.
na, poderá juntar as dez unidades que ficaram na mão ao P – Agora que temos o número 100, se chegar mais uma
montante das argolas. unidade, como fica?
O professor coloca argolas nos pinos.
P – Agora nós já sabemos que uma dezena é igual a dez P – Quantas unidades? (1.)
unidades e forma o número 10. P – Quantas dezenas? (Zero.)
P – E como eu formo o número 11? P – Quantas centenas? (1.)
Deixar os alunos pensarem um pouco. P – Que número formou? (101.)
P – Vamos colocar então uma unidade no pino da unidade P – E como ficará se colocar mais 1 unidade?
e manter a dezena no lugar dela.

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Os alunos seguem construindo números até chegarem A – Em 412, o 2 vale duas unidades, em 124, o 2 vale 2
em 109. dezenas, em 214, o 2 vale 2 centenas.
P – E se eu acrescentar ao número 109 mais uma unidade P – Como podemos observar no exemplo dado, o algaris-
às 9 que já tem, quanto ficará? mo 2 tem valor posicional diferenciado em 214, em 412 e
P – Como devemos fazer com as dez unidades? Lembrem em 124.
que dez unidades igual a uma dezena.
P – Quantas unidades ficaram? (Zero.) OPERAÇÃO ADIÇÃO
P – Quantas dezenas? (1.) P – Agora que já sabemos construir os números, vamos
P – Quantas centenas? (1.) somar no ábaco?
P – Que número foi formado? Observe a F. M. (frase matemática) e depois realize o
A – Foi formado o número 110. algoritmo (operação armada), começando a somar a par-
tir das unidades. Temos a F.M. 8 + 1 =
Novos números deverão ser construídos até que a tur-
ma chegue a 999. Algoritmo: 8
P – Se já temos 999 e chegar mais uma unidade, ficarão +1
10 unidades que serão reunidas e transportadas, depois 9
que trocar por uma argola, para o pino das dezenas. O
pino das dezenas ficará com 10 dezenas (regra do nunca
dez) que deverão ser trocadas por uma argola e colocada
no pino da centena. A centena também ficará com dez cen-
tenas (regra do nunca dez) e deverá se trocada por uma
argola valendo uma unidade de milhar e colocada no pino
das unidades de milhar.
P – Quantas unidades ficaram? (Zero.)
P – Quantas dezenas ficaram? (Zero.) P – Vamos representar no ábaco a primeira parcela com o
P – Quantas centenas ficaram? (Zero.) numeral de dois algarismos e a segunda parcela com o
P – Quantas unidades de milhar? (1.) numeral de um algarismo. F.M. 26 + 3 =
P – Que número formou? (1.000.)
Passar, então, da centena para a unidade de milhar, de- Algoritmo: 26
safiando os alunos com a situação a seguir. +3
P – Como podemos justificar o uso de 7 argolas na cons- 29
trução dos números 214, 412, 124?

Ao colocar as parcelas no ábaco, o registro deve ser


feito como se fosse na calculadora: primeiro as argolas do
número 26 e depois as argolas do número 3.

P – Vamos fazer três parcelas com dois algarismos em cada


uma? F.M. 32 + 21 + 40 =

Algoritmo: 32
+ 21
40
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P – Sete argolas foram usadas para compor os diferentes


numerais, mas o mesmo algarismo ocupou lugares diferen-
tes em cada numeral. No caso do algarismo 2, quanto ele
vale nas diferentes posições?

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Ao colocar as parcelas no ábaco, o registro deve ser feito P – Eu tinha 6 unidades, tirei 5 unidades. Quanto sobrou?
como se fosse na calculadora: primeiro as argolas do número F.M. 6 – 5 =
32, depois as argolas do número 21 e, por último, as argolas
do número 40. Mas para encontrar o total, somar primeiro as Algoritmo: 6
argolas do pino das unidades, depois as do pino das dezenas. –5
1
F.M. 26 + 48 = 1
Algoritmo: 26
+ 48
74
R: Sobrou 1 unidade.

P – Agora, com unidade e dezena. Eu tinha 68 unidades e


tirei 26 unidades. Quantas restaram?
F.M. 68 – 26 =
Algoritmo: 68
P – 6 unidades + 8 unidades = 14 unidades, isto é, ficam 4 – 26
unidades no pino das unidades e as dez unidades restantes 42
(igual a 1 dezena) são mandadas para o pino das dezenas,
usando-se uma argola, totalizando 74.

P – Vamos dificultar um pouco? Usem o ábaco e encon-


trem o resultado. F.M. 276 + 194 =
Algoritmo: 11
276 R: Restaram 42 unidades.
+ 194
470 P – Veja a subtração com unidade, dezena e centena.
F.M. 492 – 101 =
P – Quantas unidades ficaram no pino das unidades? (0.)
P – Quantas dezenas ficaram no pino das dezenas? (7.) Algoritmo: 492
P – Quantas centenas ficaram no pino da centena? (4.) – 101
P – Qual foi o total? (470.) 391
O professor deve observar que 6 unidades + 4 unidades
= 10 unidades, isto é, fica 0 unidade no pino das unidades e
o conjunto das dez unidades = 1 dezena é mandado para o
pino das dezenas.
P – Como já temos 7 dezenas (70) + 9 dezenas (90) = 16
dezenas, + 1 dezena que veio das unidades = 17 dezenas
(170), ficamos então com 7 dezenas (70) no pino das de-
zenas e remetemos 10 dezenas = 1 centena para o pino SUBTRAÇÃO COM EMPRÉSTIMO
das centenas que vão se juntar às 3 centenas já existentes P – Pedir emprestado é retornar para o pino da direita.
no pino, ficando, no total, 4 centenas (400). Preste atenção na F.M. 82 – 6 =
OPERAÇÃO SUBTRAÇÃO Deve-se colocar somente as argolas do minuendo e
P – Vamos subtrair? Vejam! É mais fácil! retirar a quantidade que está no subtraendo, iniciando pelo
Questionar: pino das unidades.
• O que nos lembra a subtração? P – Tenho 2 unidades e preciso retirar 6 unidades. Como
• O que tu já fizeste que precisasse subtrair, tirar uma parte? farei?
• Que outros problemas na nossa vida precisamos tirar, A resposta é simples: tirar 1 dezena do pino das deze-
subtrair? nas e retornar em 10 unidades para o pino das unidades.
Explorar bastante o raciocínio da criança com pergun- P – Então, já podemos retirar 6 unidades.
tas deste tipo. Quantas restaram? (6.)
Na subtração, só são colocadas as argolas do minuendo P – Havia 8 dezenas, mas uma retornou para o pino das uni-
e retirada a quantidade que está no subtraendo. dades. Das 7 dezenas que ficaram no pino da dezena, não

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preciso retirar nada, então mantenho as 7 dezenas no resto. – Quantas unidades de milhar restaram? (2.)
Algoritmo: 82 R: 2888.
– 6
76 P – Quanto 12 tem a mais que 8?

8 + ...... = 12

P – Façamos agora a operação seguinte: 4573 – 1685 =


Como encontrar a diferença?
F. M. 4573 – 1685 =
Algoritmo: 4573
– 1685
2888
P – Quanto falta a 6 para chegar a 10?

6 + ...... = 10

RELEMBRANDO AS ETAPAS DE TRABA-


LHO EM CADA OPERAÇÃO NO ÁBACO
Processo da adição
• Representar todas as parcelas.
• Juntar o que temos em cada ordem.
P – Para resolver, observar o que segue. • Realizar trocas quando necessário (transportes).
a) Precisamos tirar 5 unidades de 3 unidades. Então, é ne-
cessário pedir emprestado à casa das dezenas 1 dezena que Processo da subtração
são 10 unidades. Ficamos agora com 13 unidades, de onde • Representar somente o minuendo.
vamos tirar 5. Sobram 8 unidades. • Retirar do minuendo o valor indicado pelo subtraendo.
b) Na casa das dezenas agora temos 6, já que 1 dezena foi • Quando necessário, realizar trocas (retornos).
emprestada para as unidades. Dessas 6, precisamos reti- • Realizar a retirada necessária.
rar 8 dezenas. Para isso, vamos solicitar à casa das cente-
nas 1 centena que são 10 dezenas. Acreditamos que temos muitas oportunidades de tra-
Temos, então, 16 dezenas de onde deverão ser retira- balhar com nossos alunos para o desenvolvimento do cál-
das 8 dezenas. A sobra é de 8 dezenas. culo mental e da abstração, mas é preciso que tenhamos a
c) Na casa das centenas, temos agora 4 centenas, de onde coragem de mudar, de apresentar novidades, desafiar nos-
devem ser retiradas 6 centenas. Precisamos pedir empresta- sos alunos, acreditar no processo, contribuindo para o cres-
do 1 milhar (que são 10 centenas), ficando com 15 centenas, cimento intelectual, político e social de cada criança nas
de onde serão retiradas 6 centenas. Sobram 8 centenas. escolas brasileiras.
d) A casa da unidade de milhar que era de 4, agora, com o
empréstimo à casa das centenas, é de 3 unidades de mi-
REFERÊNCIAS
lhar, de onde, tirando 1, ficamos com 2 unidades de mi-
lhar. BARATOJO, José T.; VOLQUIND, Léa. Matemática nas Séries Iniciais.
– Quantas unidades restaram? (8.) Porto Alegre: SAGRA, 1998.
– Quantas dezenas restaram? (8.) VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Léa. Oficina de Ensino. O quê? Por quê?
– Quantas centenas restaram? (8.) Como? Porto Alegre: EDIPUC, 1996.

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